1. Spirit Fanfics >
  2. Na Irritante Jaemin. >
  3. Capítulo 32.

História Na Irritante Jaemin. - Capítulo 32.


Escrita por: PontoDaIlusao

Notas do Autor


GENTEEEEN
PENÚLTIMO CAPÍTULO HEIN!
ACHO QUE SEXTA OU ATÉ ANTES, VOU POSTAR A PRÓXIMA FIC, FIQUEM LIGADOS

NO PRÓXIMO CAP, VAI TER UMA QUEBRA DO TEMPO MAIOR, SÓ PRA CONTAR MEXXXMO

ENFIM, BOA LEITURA PRO CÊS
SEUS LINDOS

Capítulo 32 - Capítulo 32.


Fanfic / Fanfiction Na Irritante Jaemin. - Capítulo 32.

(P.O.V Helena) ◖Banheiro◗  

Sábado.

※18:30※


Saí do box do banheiro com dificuldade, mas até que estou me recuperando bem. Sem muletas - olha a merda -, andei até meu quarto.

- Cheguei. - Vi Jaemin entrar no quarto. - Tu ainda estava no banho.

- Ué, meu bem, sabe quanto tempo demora para lavar um cabelo desse? Desembaraçar? Me depilar? Tirar todas as impurezas do meu corpo? - Riu soprado.

- A água do mundo vai acabar por tua causa.

- Ai, que exagero. - Abri o guarda-roupa e levei um susto. - Gente... Que bagunça... - Coloquei a mão na boca. - Senhor amado, 'tá repreendido. - Procurei uma roupa bonita.

- Cadê Misty?

- Deve estar na varanda ou lá embaixo. - Me virei e fiquei parada. Por que? Não sei.

- Que foi? - O olhei. - O que? 'Tá com vergonha de tirar a toalha na minha frente? - Se aproximou. - Helena, meu amor, eu já te vi pelada muitas vezes, de lado, de quatro, d-

- Já entendi, Jaemin. - Riu, segurando minha cintura. - E não, não estou com vergonha, só... Sei lá.

- Você é estranha. - Fiz uma expressão de indignação.

- Palhaçada hein. - Coloquei a mão em seus ombros.

- Te amo.

- Também te amo. - Me beijou. No meio da troca de salivas, o azulado colou ainda mais nossos corpos, aumentando a intensidade do beijo. - Jaemin... - Desceu os beijos para meu pescoço. - Tenho que... Me vestir... - Sugou a pele do local. - Espero que você não tenha deixado uma marca aí.

- Opa, parece que sim. - Sussurrou rouco em meu ouvido.

- Nós t-

- Podemos cancelar, o que acha? - Mordeu o lóbulo da minha orelha.

- Nada disso. - O empurrei. - Vamos encontrar sua amiga, ok? Quero conhecer ela.

- Amor... - Choramingou. - Mas eu quero brincar. - Fez bico.

- Escuta, seu indecente, quando nós voltarmos, talvez, só talvez... - Me aproximei, colocando a mão por baixo de sua camisa. - Nós podemos brincar um pouquinho... - Passei as unhas em seu abdômen. - 'Tá bom, meu amor? - Mordi o lábio inferior.

- Promete? - Assenti.

- De dedinho. - Sorriu ladino.

- Já está difícil de andar, mais tarde vai precisar de cadeira de rodas.

- Será? Duvido muito. - Provoquei, me virando para me vestir.

- Não me provoque, Helena. - Me puxou pela cintura. - Sabe que sou capaz.

- Eu? Puff, sei de nada não.

- Cínica.

- Será que posso me vestir agora, senhor Na Jaemin?

- Não. - Respirei fundo.

- Me solta.

- Não.

- Agora. - Falei pausadamente.

- E s-

- Se não me soltar, vou ficar de greve por um mês.

- Não faria isso.

- Faria, opa, claro que faria. - Me soltou.

- Não ia aguentar.

- Querido, fiquei sem transar por 16 anos e alguns meses, acha mesmo que não ia aguentar? - Escolhi uma roupa (foto de capa).

- Você é má.

- Ainda não viu nada, meu anjo. - Me vesti.

- Chata. - Passei perfume, desodorante, rímel, delineador, um gloss avermelhado e um lápis. Meu rosto está melhor, os roxos praticamente sumiram. - Quando vai tirar esse gesso?

- Não sei, mas espero que logo. - Fiz bico. - É um saco gastar sacola boa.

- "Sacola boa"? - Riu soprado.

- É, filho, pobre tem é sacola boa. - Prendi metade do cabelo em um coque e o outro deixei solto. - Viu minha argola?

- É o que?

- Brinco, argola, acessório de orelha. - Abriu a boca.

- Não, nunca nem vi. - Coloquei a mão na cintura.

- Hmm... - Revirei meu potinho. - Achei, calma, sem pânico.

- Que negócio grande. - Coloquei.

- Não tanto quanto o meu negócio. - Pisquei.

- Olha garota, depois eu que sou indecente hein. - Rimos.

- Vamos levar a nossa filha?

- Será? - A olhou. - Vamos, ela precisa passear um pouco.

- Tudo bem, estou pronta.

- E as muletas?

- Já consigo andar um pouco. - Cruzou os braços. - É sério.

- Então prova. - Andei até ele, mancando, mas andei. - Vai forçar o joelho, amor.

- Vou nada. - Peguei a coleira de Misty e coloquei nela. - Vamos logo.

Pegou em minha mão e fomos para a sala. Jaemin mesmo sendo um palhaço pervertido, é muito atencioso comigo, sempre preocupado com meu bem-estar, fofo mesmo.


~Quebra do tempo~ ◖Restaurante◗  ※19:38※


- Karla! - Se levantou e abraçou a garota, Karla é um nome bonito. - Que saudade.

- Também senti saudade, Nana. - O soltou e se sentou. - Deve ser Helena, certo?

- Isso, muito prazer. - Sorrimos.

- O prazer é meu. - Deu uma pausa. - Como Jaemin me disse, você é linda.

- Ah, obrigada. - Sorri envergonhada. - Também é linda.

- Ah, pronto, vou ter que assistir minha amiga flertar com minha namorada. - Balançou a cabeça. - Mereço viu. 

- Cala a boca, garoto. - Bati em seu braço. - Ridículo mesmo.

- Agressiva. - Revirei os olhos.

- Ele disse que você é pior que o capeta quando quer. - Fuzilei Jaemin com o olhar, que deu um sorrisinho nervoso e engoliu a seco. Isso lá é coisa de falar para os outros? Palhaçada.

- Ah, é? - Cruzei os braços.

- Karla, meu amor, você acabou de acabar com a minha vida.

- Sério? - Riu. - Desculpa, adoro uma treta. - Passou a mão em Misty. - Ela é muito fofa.

- Quando chegar em casa, a gente conversa, Jaemin. - A olhei. - Realmente, uma fofura.

- Ô amor.... T-

- Me conta, Karla, que é que tu faz da vida, anjo? 

- Ah, então...


~Quebra do tempo~ ◖Rua◗

※22:53※


- Amei te conhecer, Karla. - Nos abraçamos. - Sinto que podemos virar boas amigas.

- Já viramos, amada. - Rimos. - Ei, amigo, foi bom te ver. - O abraçou.

- Foi bom te ver também. - Sorriu. - Espero que possamos nos encontrar mais vezes.

- E vamos. - Deu batidinhas em seu ombro. - Boa sorte aí com a tua garota hein.

- Vou precisar. - Isso é uma patifaria, sou um amorzinho de pessoa.

Depois de mais algumas despedidas  - e de trocarmos os números - entramos no carro e o azulado deu a partida.

- 'Tá cansada neném? - Balançou o rabinho. - Já vamos chegar em casa, ok? - Fiz carinho nela.

- Amor?

- Fala. - Peguei meu celular no bolso de trás.

- Está com dor?

- Um pouco. - Suspirei. - Mas vai passar. - O olhei.

- Isso me mata por dentro. - Ai, meu coração falhou uma batida, 'pera.

- Amor, por favor, não diz isso. - Parou no sinal vermelho.

- Te ver desse jeito me machuca tanto, dói mais que qualquer tapa ou murro. - Respirou fundo, desviando o olhar. - Era 'pra eu te proteger e olha o que aconteceu.

- Na Jaemin, pode ir parando, ouviu? O pior já passou, é passado, vamos focar no presente e no futuro, ok? - Me olhou.

- É... Tem razão. - Sorriu fechado. - Te admiro tanto por essa força, a forma que lida com as coisas. - Segurou minhas mãos. - Quero que nossos filhos se pareçam contigo, amor.

- Seu fofo. - O puxei para um beijo. Ouvimos buzinas. - Opa, melhor dar partida nesse carro.

- É, melhor mesmo. - Rimos e ele seguiu em frente.

Depois de alguns minutos, finalmente chegamos em minha casa.

- Acho que nós vamos ter que adiar nossa brincadeira, amor. - Passei a mão em seu membro, o apertando de leve, sim, gosto de provocar mesmo, podem me julgar.

- O que? Não, nem fudendo. - Saiu do carro.

- Meu pai 'tá aí. - Saí também.

- Foda-se. - Pegou em minha mão e me arrastou para a porta. - Vai ter que gemer baixinho então.

- Ai, Jaemin, 'cê é foda. - Abri a porta e entrei, vendo meu pai sentado no sofá, quase dormindo. - Pai? - O cutuquei. - Vai 'pra cama, meu anjo.

- Bombom, você chegou. - Sorriu. - Oi, Jaemin.

- Olá, seu Henrique.

- Tu 'tá morrendo aí, vai lá 'pro quarto, homem. 

- Nossa senhora hein Helena, cada dia 'tá mais parecida com tua mãe. - Se levantou. - Falando nela, dona Heloísa vai chegar mais cedo. - O olhei assustada.

- O senhor contou para ela?

- Claro, se eu não contasse, ia apanhar.

- Fui tapeada. - Riu, indo para o quarto.

Soltei Misty e subimos para meu quarto. Jaemin trancou a porta e me olhou.

- É hora de brincar, meu bem. - Tirou a blusa. - Como está machucada, vou tentar ser carinhoso contigo. - Tirou o cinto.

- Tem certeza? - Tirei os brincos e logo depois a blusa, juntamente com o sutiã.

- Não. - Mordeu o lábio inferior. - Esquece, carinho o cacete. - Tirou a calça. - Vou te arregaçar, garota.

- Vai é? - Abaixei a calça, o vendo se aproximar. - Então me mostra essa brutalidade. - Segurou minha cintura.

- Ah, se vou. - Me empurrou para a cama. - Só tente não gritar, jagiya. - Rasgou minha calcinha.

- Que força, hein.

- Não viu nada. - Piscou com um sorriso ladino. - Gostosa. - Deu um tapa em minha coxa.


~Quebra do tempo~ ◖Cozinha◗  

Domingo.

※12:57※


- O ALMOÇO 'TÁ PRONTO, DOIS!

- JÁ ESTAMOS INDO, BOMBOM. - Vindo o caralho, esses dois aí estão vendo basquete, só amanhã.

- OLHA SE ESFRIAR ESSA MERDA E VOCÊS NÃO COMEREM, NUNCA MAIS COZINHO PARA NENHUM DOS DOIS.

- Por que está gritando, bombom?

- Por que ninguém me escuta nessa casa! - Acordei com um pequeno mau humor, carência e muito dramática. E não, não foi porque a noite de ontem foi ruim, muito pelo contrário, foi ótima. 

- O que tem de errado com ela, Jaemin?

- Não faço idéia, seu Henrique.

- Nasci assim, é isso que tem de errado. - Joguei o pano na mesa.

- Mas filha... O que faço contigo hein? - Riu soprado.

- Me vende e coloca um coelho no lugar, vai dar menos trabalho. - Saí da cozinha mancando e fui para a sala.

- Não vai comer? - Meu pai apareceu.

- Não. - Mudei o canal e coloquei em algum filme de drama, quero chorar, me deixem.

- Por que está brava?

- Não estou brava! Quem é que 'tá brava aqui? 'Cê 'tá é louco.

- Melhor eu te deixar sozinha, antes que taque a chinela em mim.

- Nossa pai! - O olhei. - Acha que não tenho respeito? Se for 'pra tacar algo em alguém, taco no Jaemin.

- YA! QUE BARBARIDADE, DONA HELENA.

- NÃO GRITA COMIGO, NA JAEMIN!

- MAS AMOR-

- OLHA, JAEMIN, T- Olha... Garoto...

- Filha, ele não fez nada.

- Briga de casal, pai, deixa de ser bobo.

- Vocês adolescentes são estranhos.

- O senhor é um insensível, isso sim.

- Coitado do garoto que casar contigo, vai sofrer tanto. - Balançou a cabeça.

- Realmente, coitado de mim. - Jaemin soltou, fazendo meu pai olhar para ele.

- Como é?

- Vai começar tudo de novo. - Passei a mão no rosto. - Pai, você mesmo disse essa barbaridade.

- Sim, mas era brincadeira, tu só vai casar quando achar um fio branco nesse cabelo.

- Que horror.

- 'To falando sério, hein, garota. - O olhei. - Vai casar depois dos trinta e OLHA LÁ!

- Aham, super.

- Não me testa.

- Pai, meu anjo, uma hora sua filha vai ter que construir uma família, ter filhos e um marido.

- E vai, depois que eu morrer!

- Não sei até quando vai continuar com essa palhaçada.

- Até eu morrer.

- Sei, sei...

- Jaemin, não ouse encostar esse pinto na minha filha, ouviu? - Segurei o riso ao ver meu namorado com a comida na boca, olhando assustado para meu pai.

- C-claro, seu Henrique, longe de mim. - Desviou o olhar.

- Bom mesmo. - Balancei a cabeça.

Meu pai é tão ingênuo, coitado, mau sabe ele que ontem aconteceu exatamente isso.

E para vocês que querem saber dos detalhes, só digo que o azulado foi um pouco mais bruto - confesso que amo -, meu estado dificultou um pouco as coisas, mas como estamos falando de Na Jaemin, óbvio que ele deu um jeito de ser prazeroso para ambos.



Continua???


Notas Finais


GENTEEEE
PENÚLTIMO CAPÍTULO E EU TO-

NÃO TO PRONTA PRA ACABAR ESSA FIC, MAS TENHO QUE FAZER ISSO

MAS FIQUEM TRANQUILOS, VAI TER OUTRA DO HAECHAN, É, SINTO QUE VAI SER TÃO BOA QUANTO ESSA

NÃO SEI PQ TO GRITANDO, MAS TUDO BEM

ENFIM ANJOS, ATÉ O PRÓXIMO E ÚLTIMO CAPÍTULO
AMO VOCÊS
E OBRIGADO PELOS FAVORITOS, COMENTÁRIOS, VISUALIZAÇÕES, TUDO!
❤❤❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...