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História Na lama pelo amor. - Alcançando objetivos


Escrita por: beloakiraichi

Notas do Autor


Enfim estou de volta com mais um cap pra vocês meus queridos, esse cap esta mais bem suave, aliás os caps de Na lama são suaves né amigos? Enfim, eu espero que gostem muito dele e tenham em mente que tudo é importante, tudo deve ser mostrado e uma coisa influência na outra sempre ou quase sempre, mas tudo é importante sim. Desculpem qualquer erro não proposital <33 Amo vocês demais demais <3 Boa leitura gente <33

Capítulo 10 - Alcançando objetivos


Fazenda do Coronel Myoui - 06h20min:

 

  Dahyun lentamente passou pela porteira principal e amarrou seu cavalo em uma árvore, assim mais tranquilamente a mesma caminhou até a casa grande. Cumprimentou alguns funcionários da fazenda pelo caminho, até que por fim pode alcançar a porta, onde duas batidas foram o suficiente para que uma mulher de cabelos bagunçados abrisse a porta, a mesma cuidava da casa para o coronel e da comida também. A Kim indicou que queria falar com Mina e gentilmente fora acompanhada até o quarto da mesma, Dahyun não frequentava muito a casa de Mina, mesmo ela sendo sua melhor amiga, mas o pai da mesma era um saco, então odiava aparecer ali.

 

—Espero num estar atrapaiando nada... — Comentou ao abrir a porta do quarto e encarar a amiga sentada na cama.

 

Mai craru que num, se achegue Dah. Cumo é que ocê esta?

 

  Mina largou seu livro sobre a cama e abriu os braços, Dahyun estava sensível devido a briga com as mães e ainda precisava de abraços. A japonesa ainda não sabia das coisas, mas seu gesto de acolhimento viera devido a expressão da amiga, Dahyun normalmente estava sempre sorrindo, mas dessa vez não.

 

—Eu to mar amiga... Deu uma baita brigaiada cum as minha mães... Falei tudo que tava na garganta e deu muito ruim Mina. — Dahyun atirou-se nos braços de sua amiga, sendo abraçada com força e começando a receber um bom afago nos cabelos.

 

—Por Deus Dah, o que acunteceu? Elas te bateram? Quer argum remédio?

 

Num Mina, elas feriram meu coraçãozinho e puseram para fora da casa, elas num me querem mai lá, num sou mais fia delas.

 

—Putz... Que situação mai cumpricada miga.

 

—Pois é, elas acham errado eu ficar indecisa sobre as dua, mas eu rearmente num sei quem ei de escolher. Mai ocê sabe que as vei eu penso de que fica com as duas num seria nada mar? Ambas completariam tudinho, num fartaria nada creio eu, afinar eu posso ser polígama e isso não teria problema argum para elas.

 

Rearmente num vejo pobrema nenhum nisso, o único ponto é que ocê tem que falar sobre tudo cum elas, principarmente a Sana, pois a pobre num sabe que ocê avançou e avança todos os sinais possíveis com a Momori. Se num acha que já passo da hora de falar cum ela sobre o que acontece? Que ela num é a única no seu coração.

 

—Hm, eu acho que ocê tem razão, mai ocê acha mermo que a Sana aceitaria ficar cum euzinha e cum a Momo ao memo tempo?

 

—Eu num conhecu tão bem a Sana cumo ocê cunhece, mais achu que tu deve de cunversa com ela sobre tudo, ela tem que saber.

 

—Eu prometu para ocê que vou pensa, ainda mai agora que estou fora de casa...

 

  Dahyun abaixou a cabeça e suspirou longamente. Mina lhe puxou para um abraço apertado, sentiu-se mal pela situação da amiga, mas não podia ajudar muito, afinal sua situação com seu pai beirava os extremos e podia acabar em algo parecido caso desse tudo errado novamente.

 

—E ocê vai para onde agora? Se num tiver onde fica, eu posso de tentar falar cum a Chae e pedir que ocê fique na casa dela, sei lá, achu que ela aceitaria.

 

Num se preocupa, eu vou ficar na casa da minha tia Hyoyeon, ela vive na cidade e vai ser bom poder pensar tranquila nas coisa da minha vida.

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Fazenda da família Minatozaki - 08h30min:

 

  A jovem cantarolava e caminhava passando pela porteira, em uma das mãos carregava o leite fresquinho e na outra seu versinho destinado unicamente para sua amada Sana, pois sim Tzuyu havia decidido dizer que os versos que fazia eram para ela o tempo todo, Tzuyu não pensava em mais ninguém, suas doces palavras e declarações eram apenas para sua tão amada Sana, a mulher que desejava ter para sempre em sua vida e desejava que ela pudesse agora começar a lhe enxergar. Ao enfim chegar na porta da frente, Tzuyu deu duas batidas e para sua felicidade quem abriu a mesma fora seu grande amor, a japonesa estava com calças largas, chinelo de dedo, uma blusa que parecia velha e os cabelos soltos, tudo indicava que ela não iria trabalhar na roça.

 

—Tzuyu, que bão que ocê veio, euzinha achei que ocê num vinha mais trazê leite para euzinha... — Sana falou como se Tzuyu pudesse lhe abandonar algum dia, isso fez com que a Jeon mais nova soltasse uma risadinha.

 

—Eu jamais ei de para de fazê isso Sannie, eu trouxe seu leitinho e trouxe um versinho para ocê Sannie.

 

—Oh vamus oia esse versinho Tzu. Ocê já tomou café?

 

  Sana deu passagem para que ela entrasse e pegou o leite o colocando em cima da mesa da cozinha, suas mães não estavam em casa, haviam ido até a cidade fazer compras e Sana não sabia o horário que voltariam, mas por via das duvidas já tinha cumprido todas as suas tarefas diárias, tomado banho e agora sim poderia tomar seu café. Como se tudo não pudesse ficar mais perfeito do que estava, sua melhor amiga lhe faria companhia e isso tornava sim tudo ainda mais perfeito.

 

—Eu ainda num tumei, podemo tumar juntas se ocê quiser, seria um praze fazer cumpanhia para ocê Sannie.

 

Craru que eu queru Tzu, vamu se achega ali na varandinha e vamu cume olhando a paisagem da fazenda. Que ocê acha?

 

—Concordo, assim euzinha posso ler o versinho que fiz.

 

—Eu ei de adora, nunca ocê fez isso, ocê sempre entrega e só, ai eu faço as música depois.

 

  Sana e Tzuyu se sentaram para tomar café na varanda e tudo parecia perfeito, a Jeon mais nova adorava estar na companhia da japonesa, ainda mais agora que pretendia começar a se expressar de forma mais direta, mas claro sempre respeitando os limites de Sana, não queria ser igual a Dahyun fazia a mesma se sentir acuada e com medo.

 

Mai então... Ocê vai querer ouvir o versinho que eu fiz Sannie? — Perguntou quebrando o silêncio e sorriu ao ver Sana lhe encarar com um fofo bigodinho de leite.

 

—Eu queru muito Tzu, pode falar para euzinha. — Disse animada, adorava os versos da Tzuyu, suas mais belas serenatas nasciam dos mesmos.

 

  Ela tirou um papel do bolso da calça e encarou a japonesa, por algum motivo se sentiu tímida pela primeira vez, talvez por enfim poder falar de modo mais sentimental para Sana.

 

—"O amor é... Como azur do céu sem fim. Azur esse que em ti veju todas as manhãs. É cumo o despertar de um sor dentru de mim. Sor esse que tu carregas em ti. Iluminando minha vida, enchendo-me de calor, de amor" — Tzuyu falou cada palavra encarando sua amada, chegando a quase tocar-lhe a mão, porém no ultimo instante não o fizera para não assusta-la. —Eu fiz escruzivamente para ocê Sannie, pois eu gosto muito de ocê sabia? Ocê ilumina meus dia de uma forma única, assim como o sor de todas as manhã.

 

—Oh Tzu, ocê é uma amor. Gostu de ocê também, é minha melhor amiga. — Sana segurou a mão da outra e sorriu sem graça, pois não sabia se era exatamente assim que Tzuyu gostava dela, mas era assim que Sana via.

 

Ocê... Tumbém é a minha, só que euzinha gosto muito de ocê Sannie, ocê é incrível.

 

  Tzuyu sorriu boba enquanto ainda sentia Sana segurar sua mão, porém a japonesa logo a afastou e desviou seu olhar para o café, estava sem graça e não sabia bem como agir. Já Tzuyu estava feliz demais e decidida a trazer mais versos, pois sabia que se especificasse Sana não iria fazer músicas para Dahyun, iria guardar os versos como a mesma sempre quis que ela fizesse.

 

—Hm, que tar nóis sair dar uma passeio mais tardar ou amanhã? — Tzuyu sugeriu antes que ficassem em completo silêncio.

 

Podemo ir na feira da cidade ou ver as fror?

 

Craru Sannie, tudo que ocê quiser. — Tzuyu sorriu diante do olhar brilhante de Sana.

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Fazenda da família Yoo - 10h00min:

 

  Após sair da casa de Sana, Tzuyu seguira seu caminho até a casa de Chaeyoung, pois precisava muito falar com a mesma sobre o que havia conversado com Elkie durante a feira, isso antes de Somi atrapalhar é claro e correr atrás da mesma por toda a feira praticamente. A Jeon mais nova e a Yoo eram tão amigas que Tzuyu se sentia no dever que ajuda-la a ser feliz com a mulher amada, fora que considerava bastante Mina, ela era uma boa moça e realmente amava a baixinha, então Tzuyu não via porque não ajudar as duas. Mas também estava muito feliz, pois ia contar para sua melhor amiga que finalmente havia sido mais direta com Sana, que havia ficado mais de uma hora junto com a mesma, conversando, tomando café e olhando-a, admirando sua beleza tão única.

 

Bão dia tia Nay, a Chae esta por ai? — Disse assim que viu Nayeon recolhendo roupas do varal e não muito longe estava Jeongyeon recolhendo as do outro varal.

 

Mai oia se num é a nossa Tzuyu, craru que ela esta, vai lá fia que ela deve de estar na sala. — Nayeon disse e Tzuyu sorriu passando pela mesma para adentrar a casa.

 

Obrigadu tia Nay e bão dia para ocês duas. — Disse sorrindo e acenando para Jeongyeon.

 

  A mais nova logo entrou na casa deixando as mais velhas ali fora, ela passou pela cozinha e logo encontrou Chaeyoung dentro na sala mesma, a baixinha estava escrevendo algumas coisas em um papel, Tzuyu pré supôs que eram versinho para a amada, por mais que fosse bonitinho, ao mesmo tempo era engraçado também, imaginou se era assim que ficava normalmente quando escrevia para Sana.

 

Ocê pareci uma boba apaixonada. — Comentou sorrindo e Chaeyoung enfim a encarou.

 

—Ai e vai dizer para eu que ocê tumbem num fica assim quandu escreve carta de amor?

 

Tarvez eu fique... Ai, mai eu num vim falar disso, vim mermo é para falar sobre uma coisa dos bezerro.

 

Enton sente e me fale muié. — Chae deu espaço para que ela sentasse no sofá.

 

  Tzuyu se sentou rapidamente e Chae guardou suas coisas, pretendia terminar mais tarde seus versos de amor para Mina, ainda não sabia bem sobre os pontos que queria colocar ali. Diante de seus olhos Mina era incrível em todos os aspectos e pontos, então escolher apenas um era complicado e a japonesa queria um verso sobre algo único que Chae só via em si.

 

—Euzinha cunversei cum a Elkie e consegui que ela te ajudasse cum os bezerros Chae. O pai dela criava tumbem e ela pode fazer um preço camarada para ocê, já que ocê é minha amiga e ela ta interessada em euzinha.

 

—E a Sana em? Desistiu de ficar cum ela?

 

Mai é craru que num, eu só queru ajuda ocê Chae, até pensei em desistir, mai depois de cunversa com a mãe Somi, eu decidi que num vou desistir num. Queru ficar cum a Sana, eu amu ela por demais da conta sabe...

 

—Sei sim, mai cumo é que vai funcionar esse negócio dela me ajudar cum os bezerros?

 

  Tzuyu se ajeitou melhor no sofá e começou a explicar tudo certinho para a Yoo mais nova, Elkie ajudaria fazendo um precinho bem camarada, já que ela era amiga de Tzuyu sua amada, claro que não seriam todos de uma única vez. Elkie venderia os bichinhos aos poucos, ao final de tudo Chae não sabia nem como agradecer Tzuyu, pois ela fora a única que conseguira lhe ajudar de fato.

 

Ocê entendeu certinho? — Perguntou e a outra assentiu sorrindo.

 

Enton ocê sabe quar vai ser o seu próximo passo? Porque onde arruma os bichinhos ocê já tem amiga.

 

—Graças a ocê Tzu, amiga iguar ocê vale ouro, uma pena que Dahyun brigou cum ocê.

 

—Ela que te vire, eu num vou deixar ela ficar pagando de santinha enquanto eu num faço nada pela Sannie.

 

—Eu entendo que ocês brigaram, mai a Dahyun foi espursa de casa, mai eu num sei onde que ela esta ficando, fiquei sabendo porque a Mina me falo na cartinha que ela mandou hoje cedinho...

 

—Ela se rebelo? — Disse chocada e Chae assentiu. —Deus, a Sannie vai fica muito da triste quando sorber de tudo... Mai enfim, pelo menos agora ela ai de poder fazer o que quiser da vida dela.

 

—Sim, mai eu achu que ela devia de ter esperado um pouco mai, porque agora esta ai perdida no mundão a fora e sem nenhuma das namoradinhas dela. — Falou se levantando e caminhando para fora, Tzuyu a seguiu. —Por outro lado é mior para ocê que agora pode se achegar bem na Sana.

 

Cum certeza, mai eu num desejo a desgraça alheia Chae, esperu que ela encontre o rumo dela e pare de engana as pessoa. — Tzuyu comentou e Chae concordou.

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Fazenda do Coronel Myoui - 14h30min:

 

  Normalmente Mina não andava ficando feliz com facilidade, porém o fato de receber finalmente uma cartinha de seu amor a animada e muito, Chae havia lhe escrito que conseguiria os bois graças a ajuda de Elkie e que finalmente ia arrumar um emprego na fazenda da família de Momo, pois sempre estavam precisando de funcionários na mesma, era enorme e faltava mão de obra, por mais que a mãe de Momo pagasse bem, a baixinha ia ajudar na produção e na entrega das coisas. Sua felicidade não era apenas por isso, mas sim também por ter passado a manhã toda com sua amiga Dahyun e conseguido botar o papo em dia enquanto escrevia para Chae, por sorte o mensageiro não era um fofoqueiro.

 

  Mas agora Mina tinha um novo objetivo em seu dia, pois já que as coisas para Chae estavam dando certo, para ela também tinha de dar, assim o mais rápido possível poderiam se casar e enfim serem felizes. Por isso Mina estava atrás de seu pai, seu querido e amado pai que era um turrão de primeira, mas ainda sim era seu pai e cuidava muito bem de si, precisava falar com o mesmo antes que Jessica chegasse e começasse a lhe encher o saco.

 

—Pai, o senhor teria um tempinho para cunversa cum euzinha? — Mina disse ao adentrar o pequeno escritório onde o pai ficava, cômodo que existia desde os tempos de seu avô, só estava um pouco mais bonito.

 

Craru fia, entre. — Disse deixando de lado as coisas que estava mexendo, Mina entrou sorrindo e se sentou. —Sobre o que ocê quer fala cum eu?

 

Enton paizinho, ocê compra tudo que euzinha quero né? Mai eu gostaria de ter uma mesada mensal, assim euzinha num precisaria ficar pedindo tuda hora para o senhor. Eu queru poder sair mai cum as minhas amiga, tipo a Dahyun, a Tzuyu e a outra, tumbem num queru só ficar dependendo da Jessica, o que ela ai de pensar de nóis né? — Mina falara tentando colocar todos os argumentos necessários para convencê-lo na mesa, seu pai não lhe negava dinheiro, mas nunca tinha lhe dado mesa, Mina sempre tinha que pedir.

 

  O coronel coçou o queixo e por um momento ficou encarando a filha, Mina nunca se sentiu tão apreensiva como naquele momento, não queria que seu pai percebesse que o dinheiro era para guardar e ao mesmo tempo ajudar Chae com o futuro de ambas.

 

—De quanto é que nóis estamo falando fia? Porque ocê sabe que o mês é longo.

 

—O que o senhor achar mior meu pai. Assim eu possu passar o mês todinho tranquilamente papai. — Mina sorriu de modo fofo e o homem sorriu também.

 

—Hm, eu achu que tudo bem, ocê tem se comportado, tem ficado mai próxima da Jessica cumo deve de ser, afinar ocês vão casar, já que aquela criatura nunca mai ai de conseguir bezerros por ai.

 

Craru papai, eu to seguindo o que o senhor quer né. — Disse fingindo um sorriso fofo para o mais velho.

 

—Faz bem fia, ocê num vai sair perdendo. — O coronel se levantou e abriu uma das gavetas de sua mesa, tirou a quantia que Mina havia pedido e entregou para a mesma. —Gaste cum sabedoria mocinha.

 

Ocê sabe que sim papi.

 

  Mina falou bem animada, ela abraçou o mais velho com força e logo saiu dali saltitando, o coronel acabou rindo enquanto se sentava novamente.

 


Notas Finais


Enfim é isso, espero que tenham gostado, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer daqui pra frente, já que tem um bom chão ainda <3 Teorias ou suposições, podem me falar que eu quero saber xD Desculpem qualquer erro não proposital <33 Amo vocês demais demais <33 Até mais gente <33


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