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História Nanami Kento - Recém formados


Escrita por: lua_pansexual

Notas do Autor


Capítulo hot. Contém:
Palavrões, sexo explícito, sexo com melhor amigo, Nanami sendo um amor de pessoa como sempre, porque olha que homem senhoras e senhores. QUE HOMEM. Não é um hot grande, ou muito significativo, apenas sexo.


Capítulo 18 - Recém formados


Fanfic / Fanfiction Nanami Kento - Recém formados

 

      Somos dois recém formados na escola jujutsu, eu e Nanami. Agora estávamos sem rumo algum na vida. Ainda não tínhamos decidido realmente se iríamos continuar trabalhando como feiticeiros. Tinham pontos negativos e positivos como qualquer outra coisa. Os pontos negativos: cansativo e perigoso, com um grande risco de morte. Os pontos positivos: a adrenalina das missões e o dinheiro. Realmente ganharíamos muito se fossemos feiticeiros.

Era caro demais morar em Tokyo, ainda mais para duas pessoas que acabaram de se formar. Talvez nós devêssemos ir para o interior, ou para um lugar um pouco mais afastado da cidade para viver com menos dinheiro.

Era cinco e meia da tarde, cheguei em nosso apartamento entrei deixando meu sapato e casaco de lado e fui para o meu quarto, tomei um banho e fui fazer o jantar por mais que não estivesse com fome. Queria deixar pronto para quando Nanami chegasse tivesse comida feita.

Jantar pronto deito no sofá lendo um livro de romance, eu estava na metade e ele continuava sem nada de importante acontecendo. Eu estava esperando o loiro para que nós dois jantássemos juntos como fazemos todos os dias.

Cerca de mais meia hora se passaram e eu ouvi a porta abrindo, eu deixo o livro de lado, e vou ajoelhada até a outra ponta bem na beira do sofá olhando para o loiro, que dá um sorriso de canto ao perceber que esta sendo observado por mim, eu sorri como resposta. Cruzo os braços em cima do braço do sofá apoiando o meu rosto ali ainda sem desviar o olhar dele.

— Você não vai acreditar o quão insuportável foi hoje. É serio, eu não aguento mais ouvir a voz de todos eles. Parecem que estão ecoando em minha mente. E Gojo passou a manhã inteira me ligando para perguntar se eu almoçaria com ele. Eu te juro que eu não aguento mais as vozes de todo mundo ecoando na minha cabeça até agora.

Eu ri enquanto ouvia todas as reclamações dele.

Não importava a disposição que ele estivesse ele sempre voltaria para casa muito bem arrumado. Afinal ele saia bem arrumado. Hoje ele estava usando uma calça social preta, camisa branca colete e gravata meio folgada já. Ele deve ter folgado no caminho até aqui. Ele também estava com uma ecobag branca, pelo jeito tinha feito compras. Esvaziando ela o loiro começa a guardar as coisas na geladeira. E eu continuo rindo de todas as suas reclamações do dia.

— Mas eu realmente não me importo com eles. Eles que se fodam. — Ele lava suas mãos na pia e se aproxima de mim olhando para a mesinha de centro. — Como estava o livro?

Ele passa a mão pelo meu cabelo e segura o meu rosto entre suas duas mãos dando um sorriso pequeno olhando para mim. Ele sela minha testa e eu apenas sorri para ele dando um sorriso bobo.

— É... — minha mente entra em branco. E era como se eu estivesse esquecido tudo sobre a leitura e viro o olhar par o livro. — Romance... — ele fica calado por um minuto e eu dou uma risadinha breve, — ruim. O romance é ruim, é fraco. Tá indo tudo lento demais, isso que eu quis dizer.

Minhas bochechas com toda certeza estão coradas agora. Eu gosto muito dele e esse sentimento vem crescendo em meu peito, mas eu não comento nada. E mesmo ele sendo um pouco lerdo para esse tipo de coisa acho que está tão na cara, porque eu não consigo disfarçar.

— Tá. — Ele dá uma risadinha breve. — Eu vou tomar um banho para a gente jantar e... — seu olhar desce pelo meu corpo e eu sinto minhas bochechas corarem com mais intensidade — e você me conta sobre o livro.

Ele vai direto para o seu quarto tomar um banho, e quando eu me vejo no reflexo da janela percebo o porque dele ter me olhado daquele jeito. Eu já tinha um costume grande de viver com ele que era como se eu vivesse só, então esqueci de colocar uma roupa que cobrisse mais o meu corpo. Eu estava usando uma camisa cinza, sem sutiã e uma calcinha de renda preta.

Não era como se ele fosse me falar alguma coisa, comentar sobre o meu corpo, não era muito da personalidade de Nanami comentar sobre isso, porém eu me senti envergonhada. Corri para o meu quarto e coloquei uma calça.

Só sai do quarto quando eu ouvi ele saindo do seu quarto, e sai junto.

— Ué? Achei que estava com calor.

— Não.

— Não estou com fome.

— Isso é porque eu cozinhei? — eu perguntei e ele negou com a cabeça, nos dois rimos e eu sentei no sofá. — Para falar a verdade eu também não estou. Fiz a comida caso você quisesse comer.

— S/n — ele sussurrou virando o olhar para mim sentando na pequena poltrona a minha frente. Eu sentei no sofá. Eu fiz um barulho com a boca virando o olhar para ele. — O que esta acontecendo?

— O que?

— Acontecendo entre nós dois?

— Entre...

— Isso — ele disse levantando da poltrona.

Nanami da alguns passos em minha direção e eu quase me encolho contra o sofá. Não é necessário que ele falar nada para que eu comece a ficar tímida deste jeito. Minhas bochechas se coram com o tocar de apenas uma mão em meu rosto fazendo com que eu levante o olhar para ele.

— Nana...

— Eu tenho certeza de que tem alguma coisa aqui acontecendo.

— Eu...

— Tem como me falar? — ele perguntou.

Eu seguro o começo da sua camiseta o puxando mais para perto de mim, eu selo seus lábios e no momento em que penso que vamos nos afastar depois deste selinho. Ele segura o meu rosto com delicadeza e me da um beijo delicado ajeitando as mechas do meu cabelo para trás das minhas orelhas.

Ele olha em meus olhos quando nos separamos, eu sei que eu continuo corada pela sensação quente das minhas bochechas. Seus olhos fixam em meu olhar, e eu dou um sorriso pequeno para ele.

— Isso é... isso é o que há de errado?

— Sim.

— Se era só isso você faz drama demais por coisas tão simples — ele disse.

Nanami se aproximou um pouco mais de mim, continuando naquela posição inclinada tocando os meus lábios para espalhar alguns selinhos.

— Querida você está completamente vermelha.

Eu ri afastando o rosto dele.

Ele pelo jeito sentia o mesmo que eu. Não sei porque demorei tanto para fazer isto. Se eu soubesse que ele não seria tão duro com as palavras e não acabaria com a nossa amizade de um momento para o outro eu teria o beijado há mais tempo atrás.

— Eu estou brincando — ele disse. — Não está tão vermelha assim.

— Idiota.

— Bipolar. 

Desta vez ele quem me puxa. Ele segura o colarinho da minha camisa e ele dá um pequeno sorriso antes de seus lábios se encostarem nos meus. Ele me beija com calma e quase me deita no sofá. Ele olha em meus olhos dando um sorriso pequeno enquanto suas mãos se envolvem em minha cintura.

— Eu... eu...

— Está gaguejando por?

— Eu nunca achei que você estaria assim comigo. Neste sofá, ou em qualquer lugar — eu disse e ele riu. — Você está em cima de mim. Literalmente.

— Não gosta disso? — ele pergunta.

Nanami está encaixado no meio das minhas pernas, uma mão ao lado do meu rosto enquanto o meu rosto está apoiado no braço do sofá.

— Gosto. É gosto.

Suas mãos passam da minha cintura para as minhas pernas, passando por minhas coxas com delicadeza. Eu respirei fundo olhando para ele. Seus lábios descem pelo meu pescoço, beijando calmamente. Sua mãos passa por dentro da minha camisa apertando a minha cintura levantando um pouco mais minha camiseta.

— Eu posso parar...

— Não não pode. — Sussurro.

— Então tá.

Ele tira minha camiseta. Seus dedos passam pelo meio dos meus peitos descendo pelo meu corpo chegando até a barra da minha calça. Os beijos dele não estavam mais em meu pescoço e sim estava descendo para pelos meus peitos dando fracos chupões. Eu não consigo me mexer agora e ele sorri para mim descendo uma de suas mãos para o meio das minhas pernas fazendo com que o meu corpo se arrepie.

Sua mão passa por dentro da minha calça de moletom folgada, tocando a minha pele. Sua mão fria e grande enfiada no meio das minhas coxas quentes. E respirei fundo inclinando a cabeça para trás enquanto sua mão subia e subia, até tocar minha intimidade coberta por minha calcinha.

Um suspiro sai dos meus lábios e ele apenas dá um sorriso. Ele pressiona os dedos contra meu clitóris. Eu soltei um gemido baixo. Ele está esfregando seus dedos em mim enquanto eu to ficando cada vez mais molhada. Eu tento agarrar as almofadas do sofá, mas eu não consigo.

Ele passa a mão por meu corpo, e tira minha calça. Ele se encaixa melhor no meio das minhas pernas enquanto olha em meus olhos. Ele começa a beijar as minhas coxas chegando no meio delas. Suas mãos seguram meu quadril puxando o meu corpo mais para perto do seu rosto.

Sua mão entra dentro da minha calcinha começando a me tocar pele a pele. Eu sinto o meu corpo tremulo. Eu respirei fundo e o seu polegar passar por meu clitóris enquanto os seus dedos medianos passam por minha intimidade, lubrificando os seus dedos em mim.

— Nanami — gemi olhando para ele.

Ele dá um sorriso malicioso e logo em seguida começa a beijar o interior das minhas coxas, segurado a barra da minha calcinha puxando ela um pouco para baixo começando a tirar ela. Eu abro minhas pernas com delicadeza e seus lábios tocam minha intimidade. Sua língua passa de baixo para cima tocando meu clitóris. Seus dedos deslizam para dentro de mim com calma e eu solto um gemido alto enquanto ele curva os dedos dentro de mim.

— Ah, porra — eu gemi fechando um pouco as minhas pernas.

— Com elas fechadas é difícil de eu continuar fazendo isso para você — ele sussurrou levantando o olhar para mim. — Consegue deixar abertas para mim, querida?

Eu murmuro com a boca um sim e ele apenas da um sorriso voltando a fazer o que ele estava fazendo antes. Sua mão livre agarra a minha coxa, apertando com um pouco de agressividade. Eu passo os dedos pelas mechas douradas dele, puxando um pouco enquanto eu empurro o meu quadril contra o rosto dele.

Minhas pernas dão uma pequena tremida em volta do seu rosto, e eu apenas empurro um pouco mais a minha cabeça contra o braço do sofá. Meu quadril levanta um pouco e a mão dele que estava em minha coxa vem para o meu quadril me empurrando contra o sofá.

— Kento, porra. Eu não...

— Relaxe minha querida. Relaxe e deixe que eu faça isso por você — ele sussurrou.

Ele suga o meu clitóris e curva o seu dedo dentro de mim logo em seguida.

Sua mão gelada segura o meu corpo com delicadeza, passando os dedos gelados por meu quadril subindo por minha cintura chegando até o topo dos meus peitos, apertando um deles com calma, pressionando o meu mamilo entre os dedos.

— Ken... por favor. Por favor. Me fode logo — eu implorei. — Isso vai acabar me... — ele suga meu clitóris e eu apenas puxo as mechas do seu cabelo. — por favor. Para com isso.

Ele da uma risadinha, mas para, para a minha surpresa. Eu respirei fundo relaxando e ele da um sorriso aproximando o seu rosto do meu. Ele me beija com desejo e intensidade. Ele tinha me tocado o tempo todo como se desejasse aquilo há tanto tempo, e eu também pensava nisso as vezes.

Ele se afasta do meu beijo da um sorriso pequeno e começa a se afastar um pouco de mim.

— É, eu vou pegar camisinha — sussurrou.

Eu concordei com a cabeça olhando para ele. Olhei para o meu corpo por um momento, não tenho nenhuma insegurança por ele, mas por mais que eu fique ali por alguns segundos só enquanto ele sai para buscar camisinha é como dar tempo para me julgar. Tento não pensar nisso e me ajeito melhor no sofá.

Ele volta se aproximando com um sorriso no rosto e uma caminha na mão. Ele começa a tirar a calça enquanto fica de joelhos em cima do sofá. O seu rosto se aproxima do meu e ele dá um sorriso grande e sincero.

— Você é tão linda, tão perfeita querida.

Suas mãos seguram meu quadril puxando o meu corpo mais para perto do dele. Ele da um selinho em meus lábios, descendo vários beijinhos por meu rosto e pescoço. Ele me deita no sofá novamente enquanto ele está colocando a camisinha.

— Tira a camiseta também — eu sussurrei.

Ele sorriu e eu dei um sorriso pequeno o puxando para perto, pela gola da camisa, tirando a sua camisa. Por alguns segundos eu observo o seu peitoral definido e o seu abdômen que nem consigo olhar para os seus olhos.

— Meus olhos estão aqui — ele diz em um tom divertindo caindo na risada logo em seguida e eu faço o mesmo. — Brincadeira. Olhe o quanto quiser — ele sussurrou.

Eu passo o braço em volta do seu pescoço puxando o seu rosto mais para perto do meu. Ele selou meus lábios e eu comecei a dar um beijo lento. Ele esta ajoelhado no meio das minhas pernas encaixando o seu pau em minha entrada empurrando aos poucos para dentro de mim. Eu solto um gemido alto e ele empurra de uma só vez o seu pau dentro de mim que pressiona todos os meus pontos sensíveis. Nós dois gememos em sintonia. Eu sinto ele pressionar os pontos mais sensíveis dentro de mim.

Eu enlaço sua cintura com as minhas pernas e ele dá um sorriso pequeno. Ele empurra o seu quadril contra o meu. E eu passos os braços em volta do seu pescoço puxando o seu corpo mais para perto do meu.

Ele beija meu pescoço enquanto ele empurra com o quadril. Meu peito sobe e desce enquanto os meus gemidos misturam com os gemidos dele. Quase cravando as unhas em suas costas eu tento acompanhar os movimentos de seu corpo contra o meu. Ele empurra tão rápido e fundo dentro de mim com um pouco de agressividade.

— Nanami... Na... — gemi puxando o seu corpo. — Calma, vai com calma. Por favor.

— Desculpa — ele sussurrou. 

Ele diminui um pouco a intensidade e a velocidade. Ele sorriu olhando para mim dando um beijinho na curva do meu pescoço.

— Eu apenas preciso e acostumar com isso — sussurro ofegante.

— Então vá devagar — ele disse.

Não entendi por um momento, mas ele segura o meu corpo senta no sofá e me coloca por cima dele sem encaixar o seu pau. Eu estou sentada em suas coxas olhando em seus olhos dando um sorriso pequeno.

Eu encaixo o seu pau em minha entrada sentando de uma vez só. Nós dois soltamos gemidos altos, eu tento esconder a minha vergonha escondendo o rosto contra o seu pescoço e ele apenas segura ele levantando o meu olhar dando um sorriso pequeno.

— Eu disse vá devagar, querida — ele disse colocando as mãos em volta do meu corpo me puxando para perto do corpo dele.

— Desculpa — eu sussurrei.

Ele pressiona os lábios tentando esconder um gemido, eu consigo sentir ele pulsando enquanto eu contraria contra o seu pau. Eu deito o rosto contra o seu pescoço. Eu não era virgem, mas também eu não era tão experiente, então as coisas que estavam acontecendo entre nós dois agora, mas não era tão natural como poderia parecer para muitas pessoas.

— Você está me apertando tanto. Porra — ele gemeu.

Ele estava com uma das mãos em minha cintura, e a outra apertava minha coxa. Seu rosto descia do meu pescoço para os meus peitos com beijos, chupões e mordidas.

— Você é tão linda, tão tão linda — ele sussurrou.

Eu empurro o meu quadril contra o dele e Nanami solta um gemido um pouco mais alto, apertando onde ele me segurava. Eu começo a fazer movimentos cada vez mais rápido. A sensação dele dentro de mim era tão boa, ele estava pressionando o meu ponto mais sensível dentro de mim.

— Não — ele geme com uma voz tremula tão doce e ofegante — não vá mais rápido por favor.

— Ken. — Eu seguro o seu rosto com as duas mãos e ele olhou em meus olhos com paixão e luxuria. Seus olhos castanhos brilhavam tanto.

— Eu não vou conseguir aguentar assim, você é tão linda assim por cima de mim. Tão gostosa. Ah porra. — Ele gemeu puxando o meu corpo. — Não... não acelera.

Eu empurro o meu quadril contra o dele um pouco mais rápido enquanto eu estou com o corpo grudado no seu peitoral rígido. Tão grudado. Eu estou chegando no meu limite e o meu corpo treme um pouco mal estou conseguindo aguentar o ritmo em que eu mesma impus. Sua mão sai da minha coxa e chega ao meu quadril me ajudando com o movimento.

Por mais que não fosse a velocidade que ele queria ele continuava ela.

— Ken... ah você me faz sentir tão bem.

— Eu sinto isso. Sinto isso também — gemeu.

Seus lábios se aproximam do meu me dando um beijo um pouco mais intenso, rápido e ofegante. Meu corpo esta tremendo eu estou chegando ao meu limite. Eu gemi contra a sua pele.

Seus braços abraçam a minha cintura puxando o meu corpo mais para perto do dele, enquanto ele deita o rosto em meu ombro. Ele começa a beijar todas as partes acessíveis a ele. Ainda soltamos gemidos baixos. Suspiros baixos, respirações pesadas e corações acelerados. Era tão ritmado e calmo.

Eu saio de cima do seu colo e ele levanta tirando a camisinha enquanto eu continuo tentando recuperar a minha respiração. Ele se afasta por alguns segundos tirando e jogando a camisinha fora. Ele se aproxima de mim sentando ao meu lado no sofa.

— Eu não deveria ter demorado muito para ter feito isso. — Disse o loiro dando um pequeno sorriso olhado em meus olhos.

Eu respiro fundo e ela apenas dá um sorriso pequeno. Eu me ajeitei no sofá jogando o cabelo para trás. Eu respiro fundo sentindo o meu corpo completamente relaxado.

— Eu..

Ele aproxima o seu rosto e corpo do meu e sela os meus lábios com delicadeza, me beijando com calma e carinho passando as mãos pelas mechas do meu cabelo enquanto o seu rosto continuava tão perto do meu.

— Eu quero tomar um banho, você vem comigo?

— Eu vou sim.



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