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História (Não) Beba! - Saindo do Armário... De Vassouras


Escrita por: RosadaLouca

Capítulo 2 - Saindo do Armário... De Vassouras


Pov Vitor

- Mas quem tu acha que teria o pau maior? - Lucas perguntou e eu logo cuspi de novo minha Corona de volta ao copo tendo um ataque de tosse pelo engasgo, tô quase achando que batizaram minha bebida e eu tô alucinado. Sim, eu até esse momento não tinha largado o copo ou parado de beber.

- Cara! Eu não fico reparando ou olhando pro o pau dos outros - Falei começando a ficar ficar vermelho, não de embriaguez e sim de vergonha.

- Tá, mas de um jeito hipoteticamente falando quem você acha que teria um pau maior? Eu ou o Wellinson? - Falou cismado com isso como se fosse uma questão de honra, minha reação foi virar o resto da minha bebida e jogar o copo no chão e pisar como se fosse latinha.

- Sei lá, eu? - Lucas me encarou seriamente e apesar da escuridão do ambiente dava pra ver claramente seus olhos castanhos bem hipnotizantes que me persuadiram a falar. - T-tá… hum… o Wellinson? S-Sabe dizem que o pau é proporcional ao tamanho da pessoa então o dele deve ser bem grande. 

Afinal Wellinson era quase um poste e tal resposta fez Lucas dar uma revirada de olhos e me pressionar na parede.

- Para você qualquer um é mais alto - Lucas citou implicando que eu era mais baixo que ele, sendo que era por 6 centímetros que se encurtaram em 2 quando eu usava tênis plataforma. - Tenho confiança que esse método é inválido e que meu pacote é maior que o dele.

- Você pode ser maior que eu! - Falei entredentes dando um empurrão pra ele sair de cima de mim. - Mas eu posso afirmar que o dele era maior que o seu já que eu o vi com meus próprios olhos! Nunca vi um pau tão grande na minha vida, não quis te contar pra não ficar magoado.  - Menti descaradamente, quem é que fica encarando o pau dos outros? E porque eu iria pedir pra ver o do Wellinson?

Lucas me olhou de maneira possessiva, fechando a cara e me pressionando mais contra a parede

- E porque você não confirma realmente isso dando uma olhada no meu? - Falou Lucas tão próximo do meu rosto me fazendo sentir meu coração acelerando.

- T-talvez porque esteja escuro gênio? - Falei desviando o olhar enquanto tentava de um jeito nem um pouco desesperado, sintam a ironia, empurrar ele

- Mas você sempre pode sentir ele. - Sussurrou Lucas na minha orelha, dando uma mordida no meu lóbulo da orelha enquanto puxava minha mão para dentro de sua calça, onde eu sentia ele semi-ereto. Desde quando esse perturbado era tão grande? Era de uma grossura onde meu indicador não conseguia encostar em meu dedão e quando eu deslizei minha mão para cima parecia que eu não encontrava o fim daquilo, aposto que dava duas palmas minhas.

Minha cara se tornou de uma maneira instantânea vermelha como um tomate maduro e eu travei. Lucas se aproximou diaso e se aproximou de meu rosto, me dando um beijo e aproveitando, meu pânico e minha boca entreaberta, para enfiar a língua nela e a sua mão dentro da minha calça e cueca. Sua língua se entrelaçava com minha, me fazendo sentir de um jeito que nenhuma menina tinha feito antes, sua mão fazia movimentos de cima para baixo masturbando meu pau o que o estava deixando duro e soltando gemidos que eram abafados por sua boca. Em toda essa brincadeira eu sentia o pau de Lucas endurecendo lentamente dentro de minha mão. E após uns minutos de beijo logo se afastou, tirando as mãos de cima de mim me deixando vermelho, ofegante e duro, encostado em uma das paredes do armário. Ele fechou os olhos por um momento para se acalmar e quando abriu arrumou minhas roupas. Fechando meu ziper e até tirando minha jaqueta para botar por cima de meu volume. Ele parecia calmo como se não tivesse avançado pra cima de mim, como nada tivesse acontecido sendo a única forma de saber que eu não tinha tido um sonho molhado a minha boca estar dormente e o seu pau bem elevado na calça de camuflagem.

- Eu gosto de você. - Sussurrou em meu ouvido se afastando logo após de maneira lenta como se esperasse por minha reação.

A porta foi aberta pela Paloma, seus olhos estavam cheios de expectativas como se ela esperasse ter pego a gente transando ou se pegando loucamente no armário, o que aconteceu mas ela não viu, ela deu um suspiro decepcionado enquanto avisava que acabou o tempo. E então eu sai daquele armário sem ter coragem para olhar na cara dele, com nossas mãos entrelaçadas enquanto ele me guiava para o carro

- Pa-para onde cês vão Hic? A festa Hic acabou de começar! - Falou Pedro quando passamos por ele.

- Já deu pro Vitor, ele bebeu demais. - Falou Lucas para o Pedro sem parar de caminhar.

Chegando perto do carro, tentei abrir a porta e não consegui, me lembrando que ela tava trancada e que a chave estava com o Lucas. Dentro ocorreu um silêncio insuportável, onde eu olhava para a janela e o Lucas a estrada. Não parava de me lembrar dele falando que gostava de mim? Desde quando isso acontecia?

O silêncio durou até chegarmos em sua casa onde somente quando eu tranquei a porta ele me atacou me encurralando na parede, me dando um beijo de tirar o fôlego enquanto roçava seu pênis ainda duro no meu.  Nessa hora minhas pernas ficaram instantaneamente macias. Ele notou que eu não conseguiria dar um passo sem cair de cara no chão e puxou minhas perna para cima, eu a envolvi em sua cintura. E desse mesmo jeito subiu a escada comigo em cima, aproveitando a posição para apertar minha bunda. Quando chegamos no quarto ele me jogou na cama.

- Sempre quis fazer isso com você Vitor. Você deixaria eu te amar essa noite? - Falava com a voz rouca de um jeito manso enquanto tirava minhas roupas e eu assenti de um jeito tímido com a cabeça

Ele tirou suas próprias roupas de um jeito lento, sentindo meu olhar de desejo sobre o seu corpo. Ele me beijou novamente e tocou nos meus mamilos passando a mão sobre eles apertando e estimulando a ponta sentindo eles ficarem sobre seus dedos eretos. O beijo engolia meus gemidos, mas suas mãos continuaram descendo até meu pênis onde ele ignorou passando direto para a minha coxa. Vitor se recupere! Pensei comigo mesmo tentando não enlouquecer por seus toques e tomar coragem para fazer algo para demonstrar que eu queria continuar com aquilo. Passei minha mão por suas costas apertando a bundinha dele, coisa que eu queria fazer desde que ele tinha vestido aquela calça camuflada.

 Ele separou o beijo me empurrando para deitar na cama enquanto enfiava a mão na gaveta tirando de lá um lubrificante. Ele me pediu para virar e deitar de bruços botando um travesseiro atrás de mim para ficar inclinado… E foi aí que eu notei… Eu iria ser o passivo. E qualquer chance de prostesto foi interrompida pelo ato dele insirir um dedo na minha bunda. O que foi bem desconfortável porque eu nunca tinha feito isso antes, ele fazia com a mão movimentos de vai e vem logo enfiando o segundo dedo e tesorou o meu interior.

- Vai melhorar. - Sussurrou no meu ouvindo ao notar meu corpo tenso virando minha cabeça para me beijar.

Ele desceu sua mão e começou a começou a masturbar meu pênis que tinha amolecido com o desconforto. Ele logo voltou a ficar duro e eu comecei a mexer minha cintura no ritmo do vai e vem de seus dedos. Ele enfiou um terceiro dedo e eu soltei um gemido ao sentir tocar algo em meu interior, ele separou nossos lábios dando um sorriso, penso ter ouvido ele falar que tinha achado o ponto, começando a investir especificamente naquele lugar o que fez eu enfiar a cara no colchão sem nem sentir ele enfiando o quarto dedo. Meu corpo dava espasmos e eu gozei apertando meu interior contra aqueles dedos e sentindo meu corpo ficar letárgico.

- Ainda não acabamos. - Sussurrou no meu ouvido me virando e botando minha perna em cima de seu ombro.

Ele enfiou seu pau que deslizou facilmente para dentro acertando o meu ponto doce fazendo eu na hora encurvar a coluna e soltar um gemido, a posição que estávamos fez seu pau ir mais profundo dentro de mim e ele logo começou as estocadas indo forte, rápido e fundo.

- Você é uma perfeita bagunça. - Falou Lucas lambendo os lábios ao ver minha aparência bagunçada, em um estado bêbado de prazer, onde eu só possuía meus óculos tortos na minha cara, onde eu segurava suas mãos buscando um ponto seguro no meio de toda aquela tempestade e onde meus olhos lacrimejavam de tanto prazer. - A minha bagunça - Disse ao me dar um selinho aumentando a velocidade das penetradas.

Puxei Lucas contra mim e mordi o seu ombro ao ter um segundo orgasmo sentindo ele vir em seguida no meu interior, notando que ele tinha posto uma camisinha. Ele caiu em cima de mim e eu empurrei para o Lucas sair de dentro de mim, o que ele fez de mal gosto tirando a camisinha e a jogando no lixo.

- Quer namorar comigo? - Perguntou Lucas se virando e dando um beijo na minha testa.

- Você comeu cu, o mínimo é que a gente se case. - Falei de maneira grossa sabendo que amanhã, do jeito que ele me fodeu, eu não consiguiria andar direito. E aconcheguei em seus braços me preparando para dormir pois sabia que tinha que contar aos meus amigos essa grande notícia.


Notas Finais


Primeira Semana da Quarentena
Desafio Coronga Virus, passem álcool em gel 70% negas


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