Não era fetiche. San havia pesquisado sobre isso e definitivamente não era.
― Você totalmente tem um fetiche por coxas. ― Wooyoung ditou ofegante sua voz se sobressaindo ao som do programa que passava na TV que estavam assistindo há cinco minutos. Ele estava agarrando o lençol com uma mão e a outra estava nos cabelos pretinhos de San. Wooyoung tinha as bochechas coradas, seu peito subia e descia a cada chupão em sua pele.
De seu lugar entre as pernas do mais novo, a boca chupando um roxão na parte de trás da coxa, San observava seu namorado atento.
― Não tenho não. ― Resmungou, e o mais novo riu alto e ofegante, peito em movimento.
― Tem sim--- caralho! ― Wooyoung levantou a cabeça do travesseiro para olhar para baixo fazendo uma careta. ― Eu disse para não morder! ou deixar marcas, minha mãe acha que eu estou doente porque fico de calça dentro de casa!
Ele reclamou e San apenas deu de ombros voltando a deixar beijos e chupões por toda a extensão das coxas brancas e fartas.
Depois de um tempo Wooyoung acabou nu e a camisa de San perdida e algum lugar no chão do quarto. Nem um dos dois sabia ao certo como aconteceu, mas ali estavam. Os pais do Jung poderiam entrar a qualquer momento pela porta do quarto, uma vozinha bem distante em sua mente lhe dizia para pedir que o namorado trancasse a porta, mas outra parte, um pouco mais motivada só queria que San se movesse.
― Você vai entrar em ação, ou o quê? ― Wooyoung perguntou irritado se apoiando nos cotovelos e olhando pra baixo.
― Eu já estou em ação. ― San respondeu, o encarando por entre a franja enquanto deixava outro beijo na parte interior de sua coxa. ― Você tem algum lugar pra ir por acaso?
Wooyoung sorriu debochado.
― Eu estou exatamente onde deveria estar.
― Então cala à boca e me deixar curtir isso aqui.
― E quanto á mim? Eu também quero curtir, San-ah! ― A voz do Wooyoung soou esganiçada como se estivesse lutando para não rir e San mordeu a sua pele com força o fazendo arquejar soltando um gemido alto demais.
San chupou um roxão, e deslizou a língua sobre a marca, mordiscando-a.
― Eu sei que você está deixando hematomas. ― Wooyoung meio que suspirou reclamão, meio que gemeu para o teto, seu peito se movendo lentamente através de respirações comedidas. Ele estava tão excitado, mas nunca admitiria ao namorado que gostava demais da atenção extra que San sempre dava a suas coxas. ― Eu sei que sim e sei que você está adorando e eu-- puta merda, Choi San!
San sorriu, ele havia subido mais sua boca a levando até as bolas do mais novo. O pau de Wooyoung vibrava vazando pre-gozo em seu baixo ventre. Empurrado suas pernas em direção ao seu peito, deixando Wooyoung completamente exposto, San deslizou a língua pelos testículos do menor, períneo até sua entrada e Wooyoung teve que levar as duas mãos a boca para impedir que seus gemidos chegassem ao andar térreo onde sua mãe e pai estavam assistindo televisão. Wooyoung tremia, uma das mãos de seu namorado mantinha um aperto firme sobre seu pau, estava tão perto de atingir o orgasmo, enquanto San empurrava a língua para dentro e pra fora de sua entrada apertada.
San olhou para cima, com um sorriso satisfeito no rosto, deixou uma mordida na parte de trás da coxa direita do namorado e o viu morder o lábio inferior com força, suor brilhando em sua testa e na curva de sua clavícula e o mais velho sentiu uma vontade de subir por todo o caminho e lamber Wooyoung todinho. Ele voltou para as pernas, deixando uma trilha de constelações roxeadas, pouco se fodendo para as reclamações do namorado e adorando em como ele se desfazia a cada chupada, mordida, a cada aperto na base de seu pênis o impedindo de gozar.
Não era fetiche, não mesmo.
Choi San só amava demais as coxas de Jung Wooyoung.
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