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História Não é o fim, é apenas o começo! - 1 temp. - O Triunfo


Escrita por: SrtaPoirot

Notas do Autor


Eu adoro o Wilfred! Para mim, ele poderia ter sido um companheiro do Doutor por mais tempo, não acham?
Aproveitem este capítulo! ;)

Capítulo 30 - O Triunfo


Anteriormente

O Mestre gritou e deu um salto gigantesco e inimaginável.

“O que tenho de importante?” Wilfred pareceu mais preocupado.

“Exato, por que você?” O Doutor o encarou por alguns segundos e olhou pela janela antes de encarar Wilfred novamente. “Eu vou morrer.”

“É a Donna?” Rose reapareceu e ocupou seu lugar na mesa ao lado do Doutor.

“É ela! Ela não mudou!” Wilf respondeu. “Ah, aquele é Shaun Temple. Estão noivos.”

“Feliz Natal, Wilfred!” O Doutor disse a ele.

“Feliz Natal, Doutor e Rose!”

O Doutor ficou de joelhos. “O que é isso? O que está dentro da sua mente?”

O Mestre ficou de pé e repetia loucamente. “É real! É real! É REAL!” Com a energia saindo de suas mãos, ele conseguiu impulso para um enorme salto.

“Você tem ideia de para onde o levaram?”

“Não, nenhuma.” O Doutor suspirou. “Mas eu sei quem pode me dar mais informações.”

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Em Chiswick, Wilfred passava o Natal com a família: sua filha Sylvia e sua neta Donna. Aguardava apenas a chegada de Shaun, o noivo de Donna. Wilfred abriu seu presente que recebeu de Donna e não conseguiu esconder sua surpresa. Era um livro de Joshua Naismith. Uma foto do autor está na capa: um homem negro de terno com os braços cruzados com ar de superioridade.

“Vamos lá, vovô! Você esteve triste desde que chegou. Gostou do livro?” Donna perguntou.

“Joshua Naismith” Wilfred leu a capa. “Por que me deu isso?”

“Eu não sei, eu só vi na loja e pensei em você. Pensei que era o tipo de coisa que deveria ter.” A expressão de Donna era muito séria e preocupante para Wilfred. Com uma risada de Sylvia, Donna virou seu rosto e voltou a estar alegre.

Enquanto as duas se divertiam, Wilfred não deixou de se preocupar com Donna.

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Longe dali, Joshua Naismith mantinha o Mestre prisioneiro. O Mestre estava em uma cadeira que o prendia pelo abdômen, braços, pés e cabeça. Não era possível ele se mexer.

“Eu estou faminto...” Foi a primeira coisa que o Mestre disse.

“Agradeça à minha filha por isso. Foi ideia dela.” Joshua apresentou sua filha ao seu lado. Ela era negra, parecida com o pai e usava um vestido rosa. “Ela ouviu rumores sobre Harold Saxon. Seus discípulos, seu retorno... É o tipo de coisa que ela acha emocionante.”

“Isso vai ser maravilhoso.” A jovem falou.

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Shaun Temple chegou na casa de Wilfred. Ele levou presentes e como sempre estava animado.

“Silêncio, vocês! Eu quero ouvir o discurso da Rainha!” Wilfred disse e se sentou no sofá em frente à TV. Ele estava ansioso para ouvir a Rainha falar.

Mas não era a Rainha na TV. Em vez disso, era uma mulher de cabelos curtos morenos e grisalhos na frente. Wilfred a reconheceu. Ele a viu na Igreja. Como ela foi parar na televisão?

“Os eventos estão em andamento, Wilfred. Mais rápido do que pensamos.”

Hein? A mulher falou com ele? Ou é loucura? Wilfred tentou chamar a atenção dos outros, mas a mulher falou de novo. “Só você pode ver. Só você está no centro da coincidência.”

“Por quê? O que eu fiz?” Wilfred perguntou a ela.

“Você é um velho soldado, senhor. Só que você chegou tarde. A guerra foi ganha e passou por você.”

“Eu cumpri meu dever.”

“Você nunca matou um homem.”

“Não, eu não matei. Não diga isso como se fosse vergonhoso.”

“A hora chegará, quando terá que se armar.”

“Quem é você?”

“Não conte ao Doutor sobre isso. A vida dele ainda pode ser salva. Adeus e não conte nada a ele.”

A programação da TV voltou ao normal e Wilfred ainda não conseguia entender como isso foi possível. Ele absorveu todas as informações que a misteriosa mulher havia lhe contado. Então ele subiu ao seu quarto e pegou sua arma cuidadosamente guardada embaixo da cama. Não sabia ao certo se era a hora de se armar como a mulher mencionou, mas quis se precaver. Wilfred ouviu um barulho em sua janela e foi olhar. Abriu a cortina e ficou surpreso que era o Doutor e Rose que estavam lá fora, chamando-o.

...

“Você tem certeza? Pareceu-me que ele não sabe o que está acontecendo.”

“Rose, eu apenas preciso que ele conte mais alguma coisa.” Disse o Doutor. Wilfred saiu pela porta da frente e o Doutor foi em sua direção. “Eu o perdi. Fiquei inconsciente. Ele ainda está na Terra, mas está muito longe.”

“Ouça, você não pode estacionar aí! E se Donna ver isso?” Wilfred alertou.

“Eu avisei a ele! Mas ele está convencido que você é o único conectado ao o que está acontecendo.” Rose contou.

“É que estou com um pouco de pressa! Não só estou convencido da conexão como também de que aconteceu algo. Wilfred, conte-me, você viu algo? Algo estranho?” O Doutor questionou.

“Bem, houve...” Wilfred hesitou. “Mas não foi nada...”

“A-ha! Sabia que tinha algo! Diga-nos!”

Wilfred ainda não queria dizer. “Wilf, por favor! Qualquer coisa que tenha acontecido. Nos dê uma pista.” Rose convenceu-o.

“Bem, Donna... Ela estava um pouco estranha. Ela teve um momento, por causa de um livro.”

“Qual livro?” Perguntou o Doutor.

Wilfred levou alguns minutos para buscar o livro. O Doutor e Rose o esperavam na porta dos fundos para evitar serem vistos por Donna.

“O nome dele é Joshua Naismith.” Wilfred mostrou o livro.

“Foi quem os Ood nos mostraram, Doutor! Nas visões...” Rose falou.

“Quem?” Perguntou Wilfred.

“Os Ood. Apenas Ood. Acho que deve ser a convergência tocando o subconsciente de Donna.” Explicou o Doutor.

“Ela ainda luta por nós! Ela ainda é a Doutora-Donna.” Rose e Doutor compartilharam um sorriso quando foram interrompidos por Sylvia.

“Vocês!” Disse Sylvia surpresa. “Saiam daqui!”

“Feliz Natal!” Disse o Doutor.

“Feliz Natal! Donna não pode vê-los...” Sylvia dizia quando Donna chamou por ela.

O casal aproveitou para ir embora e Wilfred os seguiu.

“Pai! Para onde está indo?” Perguntou Sylvia.

Os quatro deram a volta pela lateral da casa até à rua da frente. Do outro lado da rua estava a TARDIS.

“Até mais, Sylvia! Te vejo mais tarde!” Wilfred se despediu.

“Você não pode vir com a gente!” Disse o Doutor.

“Você não pode me deixar com ela!” Wilfred apontou para Sylvia que gritava para ele voltar.

“É justo!”

Os três entraram na TARDIS e Sylvia continuava gritando enquanto a nave se desmaterializava.

“Então, Wilfred, o que você acha? Maior no interior?” Rose falou com ele.

“É! Mas eu achei que seria mais limpa... Sem ofensas.”

“Oie! Sério mesmo? Tarefas domésticas na TARDIS?”

“Mais limpa? Eu podia levá-lo de volta, agora mesmo...” Disse o Doutor ao Wilfred e apertando alguns botões no console. “Se eu não estivesse tão ocupado tentando rastrear esse Joshua...”

“Se isso é uma máquina do tempo, por que não volta no tempo para pegar esse homem que vocês perseguem?” Questionou Wilf.

“Não posso voltar na minha própria linha do tempo. Tenho que relativar ao Mestre no nexo casual, entendeu?” Explicou o Doutor.

“Nem uma palavra.” Wilfred respondeu e se virou para Rose. “Você entende o que ele fala?”

Rose sorriu. “Você se acostuma com o tempo. E sim, eu entendo.” Ela estendeu a mão para ele. “Bem-vindo a bordo.”

“Obrigado.”

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Joshua Naismith havia capturado o Mestre. Por trás disso, havia um plano. O próprio Sr. Naismith e sua filha acompanharam os guardas que levavam o Mestre preso até um enorme salão. Do outro lado do salão, tinha um portal que formava um arco alto com luzes verdes. O Mestre identificou logo que não era tecnologia da Terra. Dois dos cientistas pediram licença para verificarem um problema no porão.

Joshua não era um homem honesto. Ele adquiriu o portal de Torchwood quando o instituto faliu. O Mestre gostava dessa característica nele. O Mestre foi alimentado com uma enorme galinha assada que devorou em poucos minutos.

“O aparelho veio equipado com sua própria fonte de força: o Raio Nuclear.” Explicava Sr. Naismith. “Um técnico fica responsável pelo monitoramento o dia todo. Quando a força passa pelo portal, ela cria um tipo de regeneração celular.”

“Mas para que você o quer?” Perguntou o Mestre.

“Nós calculamos que se esse aparelho for reparado por você, ele pode restaurar o corpo para sempre. Por isso o nome: O Portal da Imortalidade. Eu quero isso não para mim, mas para minha filha.”

O Mestre farejou algo que o fez ficar alerta. “É melhor eu começar o trabalho.”

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O Doutor, Rose e Wilfred saíram da TARDIS estacionada em um beco. O Doutor conseguiu disfarçar a TARDIS para o Mestre não achá-la, mas não conseguiu impedir que Wilfred os seguissem. Eles evitaram alguns soldados e entraram em uma portinha que dava ao porão.

Por sorte, os três foram para o local certo. “Belo portal!” O Doutor exclamou. Uma das cientistas de jaleco se virou surpresa ao ouvir a voz dele. “Desculpe, mas se chamar a segurança eu direi que está usando uma camuflagem. E me lembro bem que se alguém usa uma camuflagem é porque não quer ser notado.”

“Como ele sabe disso?” Wilfred sussurrou para Rose.

“Ele tem sentidos apurados.” Rose respondeu sussurrando de volta.

“Desculpe, mas que camuflagem?” A jovem perguntou.

Em resposta, o Doutor apontou a chave de fenda sônica para ela e seu disfarce desapareceu. Ela suspirou.

“Meu Deus, ela é um cacto!” Wilfred se surpreendeu.

“Wilfred, tenha modos!” Advertiu o Doutor. Ele pôs os óculos, foi direto para o computador e o analisou. “Eles puseram algo para funcionar, mas o que é? O que está funcionando?”

Nesse momento, chegou outro cientista, um jovem alto. “O que você está fazendo aqui?” Ele olhou ao redor e viu Rose e Wilfred na outra entrada. Quando olhou para o Doutor de novo, ele estava apontando a chave de fenda sônica e desfez seu disfarce, revelando ser um alienígena com ‘cara de cacto’.

“Tenham calma! Só queremos saber o que está acontecendo aqui!” Rose falou para os dois alienígenas. “Sabemos que capturaram o Mestre, Harold Saxon.”

“Isso mesmo! Preciso saber o que ele está fazendo lá em cima!” O Doutor falou aumentando o tom da voz.

“E-eu verifiquei as leituras. Ele consertou, o Portal está operacional.” Disse o jovem verde.

“Eu conheci alguém como vocês. Só que ele era pequeno e vermelho.” Disse o Doutor.

“Isso é um Zocci. Nós não somos Zocci, somos Vinvocci. Completamente diferente.”

“E o portal é Vinvocci.” A jovem – que foi chamada de Srta. Addams pelo parceiro – explicou ao Doutor. “Nós capturamos o sinal quando os humanos o reativaram e, assim que funcionar, vamos levá-lo para a nave.”

“Doutor, veja! O tamanho desse portal lá em cima é suficiente para caber uma pessoa.” Rose apontou para a tela do computador ao lado do computador que o Doutor examinava. “Mas esse que está aqui em baixo é muito maior.” Então, ela encarou os dois alienígenas verdes. “O que ele faz?”

“Oh, ele repara, simples assim. É um dispositivo médico para reparar o corpo. Cura as pessoas.” O jovem verde respondeu.

O Doutor ficou pensativo. “Não, tem que ter mais. Cada aviso diz que o Mestre vai fazer algo colossal.” O Doutor foi verificar um pouco mais.

Wilfred ficou apenas observando, mas estava curioso e decidiu perguntar. “Aquela coisa é como uma cama de hospital, certo?” Ele apontou para a área da sala onde tinha placas metálicas que formavam um portal. Vendo que a jovem alien acenou positivamente, Wilf terminou a pergunta. “Perdoe-me por perguntar, mas por que é tão grande?”

Ela riu em zombaria e respondeu. “Porque não repara uma pessoa de cada vez.”

“Isso seria ridículo!” O outro concordou.

“Ele conserta planetas inteiros. Ele transmite o padrão médico pela população inteira.”

“Isso é possível?” Rose disse atônita.

Essa era a hora do Doutor realmente ficar preocupado. “Eu não vou ficar aqui para descobrir!” Não podendo ficar mais parado, o Doutor saiu correndo pelo corredor de onde os cientistas vieram, rezando para que chegue a tempo e impeça que o portal seja ligado. Não era só o padrão médico, tinha algo a mais por trás disso e ele iria descobrir.

O Mestre sabia que essa seria a hora perfeita para ligar o Portal. Afinal, ele trabalhou nele e, disfarçadamente, fez algumas modificações. Essa seria a hora perfeita porque o mundo estava literalmente ligado na mídia. O Presidente dos Estados Unidos ia fazer um discurso que todos estariam assistindo e então o Mestre iria se mostrar para todos. Ele só teria que entrar no Portal pra mostrar quem é que manda...

“PAREM! Não o deixem chegar perto do Portal!”

O Doutor descobriu, é lógico! O Mestre pensou, mas ele era esperto. “Como se isso fosse acontecer!” Com uma força colossal, ele se soltou da camisa de força que o prendia. Sem perder tempo, o Mestre correu direto para o Portal já ativado e se concentrou no centro dele. “Eu estava destituído e morrendo? Bem, olhe para mim agora!”

“Desliguem isso! Desativem essa coisa! Ele deve ter modificado o Portal!” Rose, que chegou junto com o Doutor, gritou para os colaboradores de Naismith, mas nenhum deles se mexeu.

Ambos, o Doutor e Rose, notaram que todos estavam sentindo algo dentro da cabeça e a balançavam como se quisessem afastar algum pensamento. Wilfred chegou depois alegando estar vendo imagens do pesadelo na cabeça.

“Provavelmente o Mestre deve ter travado o Portal para que não o desligássemos.” Disse o Doutor. “Wilfred! Venha aqui! Entre naquela máquina pela porta de vidro.”

Wilfred fez como o Doutor pediu e tirou o cientista que estava lá dentro. Wilf entrou e fechou a porta de vidro.

O Doutor tinha entrado na porta ao lado e começou a mexer no sistema da máquina. “Só preciso filtrar os níveis.”

“Oh, ele se foi! As imagens se foram!” Wilfred exclamou aliviado.

“Proteção contra radiação. Agora aperte o botão e deixe-me sair. Só posso sair se você apertar o botão vermelho.”

Wilfred apertou o botão e liberou o Doutor.

“Doutor, o Portal não funciona conosco. Por quê?” Disse Rose.

Ele correu para ficar ao dela. “Só funciona nos humanos e... bem, você é mais que humana agora.” Ele se virou para o Mestre que se vangloriava com o poder.

O telefone de Wilfred tocou. “Alô? Donna?”

“Onde você está? Tem algo de errado com a mamãe e o Shaun.”

“Espere, e você? Pode ver algo?”

“Eu posso vê-los! É ruim o suficiente!”

O Doutor tentou entender o que estava acontecendo com as pessoas. “O que é isso? Controle de mentes? Está pondo seus pensamentos neles?” Perguntou ao Mestre.

“Oh, não, não! Eles não vão pensar como eu. Eles serão eu! Eeee... agora!” O Mestre abriu os braços em triunfo enquanto uma onda de energia saía do Portal e dava a volta ao mundo.

Inexplicadamente, os rostos de todos na sala começaram a balançar aceleradamente, com exceção do Doutor, Rose e Wilfred (que estava protegido na máquina). Mas eles tinham o total conhecimento que não eram somente as pessoas da sala que foram afetadas, e sim do mundo todo. Em segundos, todos tinham a aparência do Mestre.

“Vovô, eles mudaram!” A voz de Donna soou pelo telefone de Wilfred. “Minha cabeça, minha cabeça!”

“Doutor, ela está começando a lembrar!” Wilfred informou e virou para o Mestre. “O que você fez, seu monstro?”

O Mestre original olhou para ele. “Desculpe, você está falando comigo?”

“Ou comigo?”

“Ou comigo?”

“Ou comigo?”

Era pior que um pesadelo. O Mestre estava em todos os lugares e ele era todas as pessoas. Ele era o Presidente, o General da UNIT, todos.

“A raça humana sempre foi sua favorita, Doutor.” O Mestre saiu do Portal e se dirigiu ao Doutor. “Principalmente as loiras.” Disse olhando para Rose, depois voltou sua atenção no Doutor. “Mas agora, não há mais raça humana. Só há... a raça do Mestre!” O Mestre começou a rir de forma vitoriosa, assim como todos os outros Mestres.

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Então, veio a acontecer no dia de Natal que a raça humana deixou de existir. Mas mesmo assim, o Mestre não tinha ideia de seu grande papel nos eventos. Pois isso era bem mais que o fim da humanidade. Esse foi o dia em que toda a criação iria mudar para sempre. Esse foi o dia que os Senhores do Tempo retornaram! Por Gallifrey! Pela vitória! Pelo fim do próprio tempo!

Continua...


Notas Finais


Galera, eu ressuscitei meu twitter! Está novinho em folha. Yeey! Me sigam em: twitter.com/who_is_vanda
Lá no twitter vcs podem me fazer perguntas de curiosidades ou dúvidas sobre a minha fic. Mas cuidado com spoilers... ;)


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