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História Não importa os outros - reescrita - Não me deixa


Escrita por: Kllie

Notas do Autor


E aqui estou eu mais um dia hein? Com outro capítulo revisadinho~

E vamos com os avisos, o capítulo de hoje tem

>>>álcool, insinuação a sexo e palavras de baixo calão<<<

Capítulo 4 - Não me deixa


Pov.Jungkook

Acordei com meu celular tocando em algum lugar do quarto com a música da chamada soando muito mais alta do que me lembrava de ter deixado. Olhei para baixo, sentindo o peso extra sobre mim e ri baixinho ao ver o ômega com um um biquinho, deitado em meu peito e me abraçando pela cintura.

Segui com os olhos para a janela, enxergando o céu escuro e cheio de estrelas. Estiquei meu braço, tateando minha cama, travisseiro e cabeceira, achando e pegando meu maldito celular que havia me acordado.

Olhei a tela do aparelho, lendo o nome "Jimin" brilhar na tela ainda um pouco embaçado pela minha visão se acostumando com a claridade. 

Mas que diabos ele queria? 

Atendo com a voz sonolenta e na maior má vontade, sentindo minha garganta arranhar um pouco.

Ligação on...

— O que você quer?

— O que eu quero? Eu quero saber onde caralhos você está que não está na minha festa!  — a voz tinha saído levemente esganiçada ao que o mais velho gritou como um louco pela chamada. 

Merda! 

Tinha me esquecido de como o Jimin era em questão as suas festas, ele estava, obviamente, irritado. Podia ouvir ao fundo, mesmo que baixo, música alta e gente conversando. Eu precisava de uma desculpa aceitável e que não envolvesse Taehyung, não podia arriscar ter um Seokjin na minha cola gritando o quanto eu era irresponsável por não ter chamado uma ambulância ao invés de afundar em uma ômega menor de idade.

É, ainda tinha isso. Taehyung era menor de idade… Eu ao menos tinha pensado nesse detalhe pela tarde enquanto o tinha gemendo em meus braços.

— Desculpa... Eu esqueci. — murmurei incerto, sem ter muito o que pensar.

— Você esqueceu?! — gritou novamente, agora em um tom indignado. —  Ah meu querido Kookie, venha logo para cá ou eu vou até o seu apartamento e vou te ARRASTAR ATÉ AQUI!

— Mas...-sou interrompido.

— Mas nada Jungkook! Vem para cá agora! 

Ele desligou sem me dar tempo de responder ou contradizer suas ordens, me arrancando um suspiro cansado. Fitei o mais novo de lado, conferindo que ele dormia profundamente antes de tentar sair da cama. Me levantei com cuidado, sem escolhas além de ir para a festa do Jimin, porque sei bem que aquele pequeno ômega pode vir aqui e fazer um barraco gigante. 

Fui ao banheiro e tomei um banho bem rápido, apenas para tirar o suor e o cheiro do mais novo impregnado em meu corpo. Vesti uma blusa preta com alguns detalhes em azul, uma calça preta jeans, calcei um contorno preto e dei um jeito no meu cabelo.

Molhei uma toalha deixando-a úmida e levei até Taehyung, o limpando com calma e cuidado para não o acordar. Sabia muito bem que se ele acordasse nós iríamos transar, e convenhamos que poderia da merda se Jimin chegasse na portaria do prédio fazendo maior barraco e eu aqui com um ômega no cio.

Apesar de achar estranho o tempo que ele estava consumindo para recompor suas energias, preferi não interferir, já que aquilo me ajudaria a escapar uns minutinhos.
Um ômega normal levaria cerca de uma a duas horas, mas quatro? Era bem estranho.

Era satisfatório ver o semblante calmo do garoto à minha frente, descansando com o corpo relaxado sobre meu colchão. Mesmo cheio de pequenas marquinhas e o corpo nu sobre a minha cama, ele ainda exalava uma aura angelical. Talvez fosse o biquinho em seus lábios inchadinhos, ou as pálpebras gordinhas, as bochechas amassadas e até o cabelo totalmente bagunçado o ajudava a complementar sua doçura.

Deixei de encarar o garoto na minha cama, despertando para o mundo real, mesmo com seu aroma me puxando ao seu encontro. Já passava das nove, o me dava no máximo uma hora para distrair Jimin e voltar antes que Taehyung acordasse. 

Peguei uma das minhas blusas que provavelmente ficaria um vestido em Taehyung e o vesti com bastante cautela, respirando fundo sempre que o via resmungar baixinho. Troquei os lençóis com ainda mais dificuldade, apenas tirando o lençol melado e colocando outro de forma desajeitada para não irritar sua pele.

Demorei mais do que imaginei, precisando ter um cuidado redobrado em todas as minhas ações para não acordar o mais novo. O cobri gentilmente com um dos meus cobertores e agarrei meu celular sobre a mesinha ao lado da cama, junto com minhas chaves do apartamento e do carro, saindo apressado.



                          𔘓𓂃❁𓂃𔘓








O apartamento do Jimin estava um caos. 

A bagunça não rolava apenas no interior do flat luxuoso de tamanho exagerado, mas também no corredor da entrada e me surpreendia muito a polícia ainda não ter batido aqui. Tinha adolescentes e jovens adultos deitados no corredor fumando maconha e cigarros enquanto se esfregava de uma forma nada inocente.

Ao entrar na residência barulhenta ao extremo, logo dei de cara com o dono da casa que, acompanhado por Yoongi, me puxou para o meio daquela algazarra que eu já estava mais que acostumado. Ambos foram me guiando no meio daquele formigueiro, esbarrando em algumas pessoas bêbadas e chapadas demais para distinguirem se estavam andando ou dançando.

— Ainda bem que chegou. Estava demorando muito! Achei que teria que ir te buscar mesmo. — Jimin falou com um tom brincalhão e com um sorriso no rosto,  envolvendo seus braços em torno dos meus ombros ainda andando.

— Né? Achei que não conseguiria te fazer pegar alguém hoje, projeto de alfa. — Yoongi falou um pouco embolado, caindo na gargalhada e apoiando seu braço no espaço vago dos meus ombros, claramente bêbado.

Jimin parou de andar, o que fez progressivamente com que eu e Yoongi parecemos também e o fitasse confusos. Ele abaixou a cabeça com as bochechas mais rosadas do que já estavam pelo álcool, então ergueu o olhar me fitando como um cachorrinho que caiu da mudança e um biquinho ressaltado pela umidade das bebidas anteriores. 

— Desculpa o jeito que falei com você mais cedo Kookie? Eu estava irritado. — sua voz tomou um tom manhoso, os olhinhos pequenos cintilando em culpa.

— Irritado por quê? — perguntei confuso, ignorando as desculpas desnecessárias, esse era outro que já devia tá na beirada do coma alcoólico.

Jimin era o tipo de bêbado bipolar, uma hora estava chorando, outra feliz enquanto dançava sobre as mesas e então irritado com o mundo inteiro e expulsando todos da sua casa. Enquanto isso, Yoongi tinha a mania de aderir uma felicidade e disposição que ele não tinha em seus momentos sóbrios.

— Minha culpa. — Yoongi disse erguendo a mão e mostrando que a mesma se encontrava ocupada por um copo plástico vermelho, com algum líquido alcoólico. — Sem querer derramei cerveja na outra roupa que ele estava usando.

— Logo na minha roupa nova! — Jimin esbravejou indignado.

— Que era muito indecente!

— Eu posso usar uma roupa indecente quando e quantas vezes quiser Min Yoongi! Se eu quiser eu passo essa festa todinha pelado! — gritou por cima da música alta, franzindo a testa em uma careta irritada e apertando suas mãozinhas pequenas em pulinhos cerrados.

— Epa! Sem dr na minha presença, por favor.

— Cala a boca Jungkook! — gritaram em unisom, me encarando enfezados.

Oxe, agora a culpa é minha deles agirem como um casal de idosos brigões?! 

— E a culpa também é sua mocinho. — o ômega se voltou a mim, me fitando de forma medonha. — Você disse que viria e se esqueceu. Como você se esqueceu?!

— Bem... é que-

— É que não importa! O importante é que você está aqui e agora. — O Min me interrompeu, entornando sua bebida em seguida e colocando o copo em uma mesinha ali perto. Pegou mais dois copos, que provavelmente continha o mesmo conteúdo do anterior. — Você. — me entregou o copo de forma desajeitada. — Vai ficar chapado, vai aproveitar a festa, se divertir com a gente e vai comer alguém. — sorriu malicioso ao final da frase, me abraçando pelos ombros.

— Ainda com isso Yoongi?— questionei entediado, bebericando o que parecia ser a mistura de vodka, Sprite e suco de uva.

— Sim! — exclamou animado.

— Não importa. — dei um gole maior no líquido roxo. — Não vou ficar "chapado", temos aula amanhã.

— Mas amanhã é sexta!— Jimin ditou incrédulo.

— Sexta não é sábado, não vou faltar. — disse ao começar a andar e eles me seguiram.

— Foda-se Jungkook, só aproveita um pouco. — Yoongi falou sorrindo sugestivo.

Ele colocou seus braços ao redor do meu pescoço e fomos em direção dos meninos. Hoseok já parecia estar alterado e Jin tentava conter a criança que Hobi virava ao beber mais que três latinhas de cerveja.

— Pelo amor de Deus! Desce daí Jung Hoseok! Você vai quebrar um braço assim garoto! — Seokjin gritava com o beta bêbado que insistia em dançar em cima do balcão da cozinha.

— Jinnie deixa o garoto.

A voz de Namjoon surgiu, com o mais velho abraçando o namorado por trás e rindo baixo do Jung que tentava recriar a coreografia de Peek-A-Boo sem cair da cerâmica lisa. 

Não demorou muito para que ambos faltassem se comer ali mesmo, no meio da festa. Revirei os olhos e voltei minha atenção ao balcão, não demorou para Yoongi ir até o beta escandaloso e o tirar do balcão.

Jimin logo correu para o meio da pista quando Attention começou a tocar e reverberar por todos os cômodos. Hoseok logo o seguiu e ambos começaram uma dança sensual, com direito a se esfregar um no outro e tapinhas bobos na bunda um do outro.

A festa se arrastava cada vez mais animada se tornando uma zona total, nem dava pra acreditar que aquele povo estava ali desde das 17:00. Eu já me encontrava um pouco alterado, mas consciente de todos meus atos. Estava ao lado de um ômega e trocamos algumas palavras, acho que seu nome era Yugyeom, não sei direito.

 Jimin me puxou para dançar com ele I lived, em meio a pulos e passos desajeitados. Mesmo que não fosse exatamente uma música de festa, tocava no máximo ali, me fazendo rir por imaginar que aquilo era obra do rosado, já que aquela era nossa música preferida.

Bebemos e nos divertimos muito, mas já eram quase uma da manhã e eu deveria estar de pé às 6:00, além do Kim que me esperava na minha cama. Me apressei quando me lembrei do garoto, que de acordo com o horário e o tempo que ele já dormia desde quando saí, estava acordado a essa hora.

Fui até o Jin, que era o mais sóbrio depois de mim do meu círculo de amizade ali. Já que Jimin e Hoseok estavam dançando Yes or Yes banhados de vodka e quase caindo na pista de dança, enquanto Yoongi era batizado de tequila pelo time de basquete, com várias ômegas gritando por ele.

E Namjoon estava deitado no chão, quase sendo pisoteado, e dois alfas da sala dele viravam um litrão de cerveja cada um ao mesmo tempo na boca dele. Seokjin estava de fundo observando e resmungando de longe o quanto aquilo era desnecessário e perigoso para a saúde de seu alfa.

Me despedi e pedi para que avisasse aos outros que tinha ido embora, sem ter muita certeza de que o loiro tinha me escutado. Peguei um táxi e levei a chave do meu carro comigo, tendo a certeza de trancar e ativar seu alarme, além de não esquecer minha carteira e chave do apartamento. Amanhã, antes de ir para a faculdade, eu passaria lá e pegaria meu carro.




                           𔘓𓂃❁𓂃𔘓





Cheguei ao prédio e fiz o mínimo de barulho que conseguiria ao entrar em meu apartamento, tentando não acordar Taehyung. Andei pela sala escura, evitando esbarrar em alguns móveis, indo em direção ao meu quarto. Deixei pelo caminho meus sapatos e meias, juntos ao meu casaco e as chaves.

Quando próximo ao cômodo ouvi soluços baixinhos acompanhados de fungadas baixinhas e um choro contínuo. Me apressei em adentrar o local, preocupado com o que estaria acontecendo, surpreendendo-me com Taehyung abraçado a suas pernas chorando.

Me aproximei com cautela, o aromatizando automaticamente, toquei em seu ombro sutilmente e recebi sua atenção. Ele ergueu seu olhar assustado, me abraçando forte em seguida. Ele aparentava estar com medo ou assustado com algo, assustador o bastante para reprimir seus desejos no cio, que devem ter o despertado enquanto eu estava fora.

— Kookie. — Me chamou choroso.

Senti suas lágrimas molharem minha blusa, assim como seus soluços serem abafados contra meu peito. Retribui ao seu abraço tentando confortá-lo e iniciei um carinho sobre os fios macios.

Por que ele estava chorando? Será que estava sentindo muita dor ou realmente com medo de algo?

— N-não deixa o Tae Kookie. N-não deixa Tae-Tae sozinho. — murmurou um pouco enrolado com sua voz embargada pelo choro.

Eu não entendia o que estava acontecendo, seu pedido não fazia sentido para mim. Ele estaria me pedindo para não deixá-lo sozinho no cio ou não desaparecer depois que o cio acabasse? Mas isso não faria sentido. Eu sou um estranho e ele também, apenas o ajudei no cio. Porém, ele me parece tão ingênuo e doce em relação a tudo aquilo que agora eu me sentia sujo! Mas, caramba, é da nossa natureza.

— Não vou te deixar sozinho Tae, se acalma... Eu to aqui. 

Me afastei com sutileza e me sentei ao seu lado. Ele me encarava com lágrimas ainda percorrendo a trajetória de seus olhos até seu queixo e seus dentes mordiam seus lábios trêmulos. Levei minha mão até seu rosto e limpei com calma, o fazendo um carinho com meu polegar em sua bochecha esquerda.

— Não chora okay? — pedi baixinho, juntando a ponta dos nossos narizes enquanto embalava seu corpo com meu cheiro e tentava chegar até seu ômega, para o deixar calmo também.

Ele assentiu devagarinho, suspirando trêmulo e piscando com os cílios molhados. Me aproximei mais, colando nossas testas e mantendo nossos olhos conectados, desci minha mão até as suas, juntando em um aperto suave.

— Agora, por que estava chorando?

— T-tae-Tae estava com medo. 

— Medo do que? — perguntei ainda mais confuso, afastando um pouco meu rosto para o fitar melhor.

— Do Kookie não voltar pro Tae.

Suspirei um pouco surpreso com sua resposta sincera, o observando com ternura e receio.

— Não vou fazer isso. — respondi, ainda incerto.

— Promete? — pediu esperançoso, com um brilho no olhar invejável, destacando para qualquer um sua doçura. 

— Sim. — sorri pequeno.

Seus olhos transmitiam uma doçura inexplicável, deixando exposto sem vergonha alguma a felicidade que ele sentia em me ter por perto. Senti meu peito apertar ao constatar aquilo, respirando fundo e socando no fundo da minha mente a voz da razão que me alertava de que eu estava o iludindo. 

— Tae-Tae também... estava com medo do escuro. — sua voz voltou a ressoar baixinha pelo quarto amplo, seus olhos focados no lençol da cama, o aprendendo dentre seus dedos magros. 

Ele realmente tinha medo do escuro? O que mais eu tinha para descobrir sobre ele de diferente?

Agora tinha total certeza, Kim Taehyung tinha a alma de uma criança no corpo de um adolescente. E isso é incrível de se ver, como sua ingenuidade e pureza estavam intactas, tanto em seus olhos brilhantes como em suas ações e costumes. Me senti tão imundo por tirar parte dessa pureza, tocando seu corpo e marcando com o meu, mas ao mesmo tempo eu tentava me convencer que eu não tinha culpa, pois seu cio que me puxava para si como a droga de um ímã muito poderoso. Era estranho como esse ômega  a minha frente conseguia me cativar com tanta facilidade.

— Não precisa ter medo. Não há nada demais no escuro.

— Você deixou o Tae sozinho Kookie e Tae-Tae ficou com medo de algum bicho sair do escuro. — respondeu em um tom acusatório, ainda apertando o lençol, mas agora me fitava com um bico emburrado.

Como um ser desses estava sozinho naquele beco? Essa pergunta rondava minha cabeça, me deixando em alerta sobre o que mais de diferente eu poderia acabar descobrindo sobre ele. Sai dos meus devaneios quando notei suas pequenas lágrimas.

— Ei não chora… por que está chorando novamente? — Coloquei meus braços ao redor do seu corpo franzino e o aconcheguei mais perto de mim.

— Você deixou Tae-Tae sozinho. Foi embora! — fungou e limpou suas lágrimas com o peito das mãos, ainda sustentando um bico adorável.

— Não vou mais fazer isso. — o segredei baixinho, com um riso preso.

Apertei mais o garoto em meus braços e pude sentir suas mãos tímidas me puxarem para mais perto de si, me fazendo sorrir involuntariamente. Afastei-o um pouco e encarei suas orbes castanhas que me intrigaram com a profundidade que continham. Não sabia dizer o que refletiam aqueles olhos, seu mundo parecia ser tão bonito e ao mesmo tempo tão misterioso e assustador.

— Tae, por que não tenta perder o medo do escuro? Já é um rapaz.

— Não consigo. Dá medo. — Fez mais um de seus biquinhos enquanto resmungava.

— Prometo não te deixar sozinho mais e então você me promete que vai perder o medo do escuro. Pode ser?

— Hum… Tae  pode tentar. — ditou animado.

— Bom-

Cortei minha própria frase quando senti seu aroma doce se intensificar repentinamente, o odor cítrico do morango me acertando como um baque surdo. Vi suas orbes se focarem em meus lábios e ouvi sua respiração ofegante, enquanto um suor passava a se acumular na testa coberta pelos fios caramelos. 

Taehyung atacou meus lábios com fome, as mãos ossudas grudando em meu cabelo e o mais novo foi subindo por cima de mim. Ele não fez cerimônia para sentar no meu colo, se encaixando muito bem em cima do meu membro ainda adormecido. Por instinto agarrei seu quadril e ao começar a raciocinar o que acontecia, não demorei a o estimulando a rebolar para mim.

Naquela madrugada transamos por três horas seguidas e de "roupa", já que Tae  vestia apenas minha blusa e ao menos me deixou tirar toda minha roupa antes de me atacar, não se importando de apenas descer minhas calças até as canelas. Também descobri que apesar de inexperiente, Taehyung era ótimo cavalgando.

Às quatro da manhã caímos exaustos na cama, o ômega não perdeu tempo e se aconchegou em meus braços, dormindo como um anjo. Fiz como o mais novo e dormi com tranquilidade, inalando seu viciante e doce cheiro de morango com caramelos.













Continua... 



Notas Finais


Então? Estão gostando? Me digam o que estão pensando do capítulo de hoje~

Eu vou tá voltando com novo capítulo assim que puder viu? Beijinhos<3


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