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História Não Posso Negar - Eu te Amo


Escrita por: Enix

Capítulo 17 - Eu te Amo


Fanfic / Fanfiction Não Posso Negar - Eu te Amo

 

Levi ouviu o grito de Mikasa e se deteve quando teve uma visão panorâmica de toda aquela situação. Seus olhos se arregalaram e seu corpo recebeu uma grande carga de emoções que ficaram à flor da pele. Ela estava em apuros, precisando da sua ajuda.  

–Mikasa?! – Ele se exaltou decepando o titan que estava em sua frente e usou o seu equipamento para se mover sobre cada um deles o mais rápido o possível, e se manobrou tendo os titans como base para os seus ganchos.

Um estrondo ecoou entre todo aquele tumulto. Um relâmpago amarelo cortou todo o céu. Além daquela ventania forte, este era o segundo indício que cairia uma chuva. Mas a noite estava incerta de como terminaria.

Mikasa esticou o seu braço reavendo a sua lâmina, golpeando a criatura que queria lhe devorar, cortando toda a sua mandíbula. Cortou da frente para trás desprendendo os dentes do titan do seu músculo que pressionou com tanta força que pode sentir uma terrível dor até em seus ossos, mas conseguiu a tempo arrancar fora todo o seu maxilar, rasgando a sua nuca em seguida. 

Mesmo que sentisse mil e uma coisas acontecendo com o seu corpo ao mesmo tempo sendo incapaz de se levantar, ainda conseguia fazer alguma coisa por ela, e enquanto pudesse fazer, não tinha a pretensão de desistir. Tudo o que pode pensar era na sua casa, nos seus planos para realizar, e em seus amigos que esperavam o seu regresso.

Levi estava visivelmente perturbado com um aspecto sombrio. Conseguiu sentir algo como desespero acertando em cheio o seu peito, mas isso o deixava mais certo e seguro de se mover impiedosamente, manifestando uma bravura implacável. Estava irritado, muito irritado, e isso foi perceptível quando usou toda a sua força e habilidade provando o seu verdadeiro poder como um Ackerman.  As lâminas nas suas mãos não tiveram descanso quando usou para matar cada titan que queria se agarrar ao corpo de Mikasa, e nessa brincadeira, ele fatiou cerca de quinze. Acabou com todos em pouco tempo, ficando banhado de sangue.

Uma fileira de corpos saindo fumaça forrava o chão daquele lugar. As primeiras gotas de chuvas caíram do céu deixando um rastro na terra e em suas roupas. Mikasa ficou boquiaberta soltando a lâmina do chão. Ele tinha acabado com tudo tão rapidamente que ela não soube dizer como e quando isso aconteceu, além de tudo, estava tão concentrada tentando se manter viva, ali, jogada no chão, arrancado para fora os dedos de titans que se aproximavam, que mal pode ver ele chegar. Mas admitiu: Ele poderia ser baixinho comparado aos outros homens, mas não existia alguém igual como ele em todo aquele lugar. 

Embora estivesse aliviada depois do susto que passou, ficou um pouco apreensiva pela forma que o Capitão se portava. Estava tomado por uma imensa raiva que os seus olhos queimavam no meio da escuridão, de modo que, pudesse se tornar muto agressivo com qualquer coisa que se colocasse a sua frente. E olha onde ela tinha se metido...

Agora ela tinha se tornado um problema para missão.

O capitão retomou os seus passos depois de tentar exteriorizar toda aquela emoção que explodia dentro dele, mas foi inútil.  Colocou as suas lâminas de volta ao equipamento olhando para o céu que derramava gotas de chuvas sobre o seu rosto. Depois ficou passeando seus olhos em todo lugar a procura de mais, porém não tinha mais deles.  Encontrou Mikasa a alguns metros de distância, muito ferida, o que intensificou suas emoções tornando-as piores.

Eles se olharam brevemente, mas Mikasa sentiu um recuo involuntário da sua parte, pelo o olhar afiado que ele lhe deu. Apoiou seus antebraços no chão para que pudesse se curvar para frente na tentativa de se levantar, mas não pode, desde que uma dor visceral na sua perna se tornou presente.

O capitão parou, e se agachou. Deu uma boa analisada no ferimento de Mikasa. Aquilo estava horroroso e soava a grave. Mesmo toda ensanguentada, a marca dos dentes tinha ficado gravada na sua calça escura e em toda a sua carne que se rasgou. Um ferimento como este, tinha uma grande capacidade de infeccionar se não fosse tratado devidamente, e tão logo o possível.  Estava puto demais por aquilo ter acontecido, mesmo que tenha chegado a tempo de salvá-la.

–Você não vai conseguir andar desse jeito. – Levi deixou isso claro para ela, o que cortou as esperanças de Mikasa.

Ela já sabia disso, mas esperava estar errada. Agora se sentia culpada por ter virado um fardo para ele, e deixou escapar na sua voz esse peso. – Me desculpe...

O mínimo movimento causava uma dor insuportável, e mesmo que ignorasse todo ferimento físico como era habituada a fazer, aquele se tornou um empecilho. Estava totalmente impossibilitada. Daquele jeito, ela não conseguiria fazer nada. Seria mais um estorvo do que uma ajuda, e esse fato feria seu orgulho. Se sentia impotente. Se tornou até mesmo o motivo da sua tristeza naquele instante, entrando em um estado depressivo.

A chuva engrossou e as nuvens carregadas de chuva voltou a cobrir novamente o luar. Um temporal já se formou, e os relâmpagos estralavam no céu causando fortes trovoadas. Mikasa ficou toda ensopada no meio lama, tendo os fios negros da sua franja grudando em seus olhos. A essa altura, o Capitão tinha chamado os seus cavalos com um assovio, e agora ele pegava a garota no colo tirando-a do chão. E embora estivesse com seus braços apoiados no pescoço dele agora, ela não conseguia olhá-lo. 

Dependia dele para sair dali, dependia dele para sobreviver, além de tudo, mesmo que estivesse lhe ajudando, era notório que o Capitão estava imerso em sua impassividade. Diante das circunstâncias, acreditou que ele estava muito bravo com ela por ter se deixado machucar desse jeito, e por agora ter virado uma pedra em seu caminho.

O capitão levou Mikasa até o cavalo dela. Em meio a chuva, olhou para o rosto da garota que corria gotículas de água no seu nariz, suas bochechas e seus lábios, fechando os olhos levemente contendo todas as suas emoções. Levantou o olhar vendo a face de uma garota que agora parecia com receio.  – Você acha que consegue galopar até chegarmos naquela casa?

–Sim... –Mikasa respondeu incerta. Não sabia se conseguiria, mas faria o possível.

– Eu vou colocar você em cima do cavalo, talvez sinta um pouco de dor.

Levi procurou encaixar o corpo de Mikasa na cela do cavalo e ela segurou as rédeas, afastando as pernas uma da outra para se apoiar em um dos estribos que ainda estava em perfeito estado. Soltou um gemido pela repuxada que o seu músculo deu com o ferimento. Levi parou, apoiando a sua mão na coluna de Mikasa vendo em como sangrava, mas tinha que se contentar com o que tinham agora. Tempo e oportunidade para chegar ao destino real. Mesmo que não estivesse com a mínima certeza, aquela casa parecia ser o único lugar seguro agora.

–Precisamos chegar antes do amanhecer. – Ele se explicou a Mikasa pacientemente. – Então vamos acelerar o passo.  

–Tudo bem.

Depois que deixou Mikasa no jeito, ele subiu em cima do seu cavalo. Retomaram a rota seguindo o rio que corria no meio da floresta. A chuva era forte, o que dificultava a galopada pelas gotas pesadas de chuva e o vento que estava contra eles. Demoraram um pouco para chegar nesse lugar misterioso, mas conseguiram passando-se um tempo.

Era impressionante.

Esta era a sensação que resumia os dois naquele momento quando olharam o refúgio de perto, cercado de uma enorme fortaleza.

O capitão não permitiu se deixar levar pelo vislumbre. O tempo era muito curto para isto.  Desceu do seu cavalo levando com ele, assim como o cavalo de Mikasa. Os guiou para um tronco seco logo a frente, cercado por um capim muito verde que serviria de alimentos para os cavalos, além de tudo, era próximo do rio, servindo de abastecimento garantido para os animais.

Prendeu os seus cavalos no tronco com cabrestos e cordas que trouxeram nessa viagem, estavam seguros.

Voltou para Mikasa para ajudá-la com a descida. Ela fez um esforço para levantar a perna ferida para dar a volta no tronco do cavalo, mas não conseguiu. Levi sugeriu que usasse outra perna para dar a volta, e ela o fez, tendo a certeza que seus neurônios tinham falhado naquele momento pelo o tormento que sentia. 

O Capitão segurou na sua cintura com firmeza, e ela apoiou suas mãos nos ombros dele. Levi a agarrou tirando de cima do cavalo colocando-a cuidadosamente no chão, o que não foi uma boa ideia, desde que Mikasa tentou sustentar o seu corpo na força com a perna ferida. Acabou por magoá-la ainda mais, e seus olhos lacrimejaram mal conseguindo ficar em pé.  Sem pensar, colocou o seu braço em volta do pescoço de Levi para conseguir se apoiar com apenas a perna que estava saudável.

–Eu não vou subir... – Mikasa se expressou sabendo que não seria possível. Tirou seu equipamento jogando no chão desistindo da ideia. Mesmo que subisse, levaria uma queda na aterrissagem, porque não iria conseguir colocar força nas pernas. E uma queda naquela altura seria o bastante para matá-la.

– Não vou deixar você aqui. – Levi se abaixou pegando em suas pernas e segurando em seu tronco. Ele sequer conseguia imaginar o que ela tinha pensado para falar uma besteira daquelas, mas depois de tudo, não iria deixá-la sair de perto dele – Não sei o que tem lá dentro, mas vai estar mais segura se estiver comigo.

–Desse jeito eu vou atrapalhar. –Disse ela convencida disso. Nem sequer sabiam se existiam pessoas lá dentro, e com o que propósito? Talvez até perverso. Não poderia ficar com ela o tempo nos braços.

–Fique quieta pirralha. Nós vamos subir, fim de história. – Ele falou um pouco irritado pela ideia estúpida, segurando ela mais forte.

Mikasa ficou em silêncio e se recolheu para dentro dela tomando parte do pescoço do Capitão com a sua mão. Levi acionou o seu equipamento e escalou o exótico muro de pelo menos, talvez, vinte metros de altura, sendo composto por um tipo de material diferente. Diria um cristal inquebrável. Se possível, avaliaria aquilo depois.

Passaram para outro lado, e de fato, encontraram uma casa lá dentro.

O capitão encontrou um toco de madeira ali por perto e colocou Mikasa sentada sobre ele, fazendo o máximo possível para não esbarrar em sua perna. Teria que deixá-la sozinha por um instante para saber se existia algum morador dentro daquela residência, e para saber se era mesmo seguro, ou se era só uma esperança infundada.  

– Eu vou precisar dar uma verificada. –  Falou isso muito relutante em deixar ela ali sozinha, mas era preciso.  – Fique aqui, se alguma coisa lhe ocorrer, grite, que eu venho correndo.

– Tudo bem Capitão.

Mikasa recebeu uma das lâminas dele para caso acontecesse alguma coisa. Depois viu ele se afastar, e que algumas vezes ele olhava para trás, para ela.

.O capitão se aproximou da casa.

Estava com as luzes apagadas e com todas as portas e janelas fechadas. Não era muito grande olhando de fora, mas cabia uma família se brincasse. Ele primeiramente deu uma volta inteira ao redor da casa, sendo precisamente cauteloso para não acordar e colocar de sobreaviso seja quem fosse que estivesse ali. 

Não encontrou nada.

Parou de frente a entrada. A porta não tinha uma maçaneta, assemelhando-se a aquelas portas encontradas em bares, que só empurrando que ela abria e fechava de novo por si só.

Ele entrou e tudo ficou ainda mais escuro. Andou alguns passos procurando não fazer barulho com a madeira que rangia a cada passo que dava. Deu uma olhada no primeiro cômodo, e não tinha nada, estava vazio. Se aproximou do segundo, e encontrou uma espécie de quarto, com um roupeiro feito de madeira, assim como a cama que misteriosamente tinha um colchão de solteiro. Seguiu mais alguns passos e encontrou um banheiro, mas só pode enxergar uma banheira feita de carvalho envernizado. Depois encontrou outro cômodo vago, com uma enorme mesa redonda também feita em de carvalho e umas duas cadeiras. Um pouco adiante, entrou em outro pequeno cômodo se deparando com uma mesa e uma cadeira, do tipo que sugeria ser uma espécie de escritório. Revistou a casa de cima abaixo, e não encontrou ninguém. Tudo parecia abandonado, ao menos há muito tempo. Este era o seu melhor palpite, e o óbvio.

Quando deixou o lugar com aquele pouquinho de alívio, encontrou Mikasa limpando a boca com a própria roupa chutando a terra a sua frente com a perna que estava boa. Tinha uma expressão sofrida, mas quando ela percebeu a sua presença, apaziguou o seu rosto instantaneamente, tendo uma expressão tranquila e serena como se nada tivesse acontecido.  Estranhou aquele comportamento e se aproximou, suspeitando que ela estivesse escondendo alguma coisa.

–Mikasa, eu verifiquei a casa. – Ele olhou para o montinho de terra que Mikasa tinha feito. Se indagou, desviando o olhar de volta para a garota quando tomou a palavra. – Está abandonada, podemos passar a noite aqui.

– Ao menos uma boa notícia! –Mikasa respirou em alívio soltando um pequeno sorriso sentindo um pouco da sensação ruim se esvair.

– Vamos cuidar desse ferimento. – Levi novamente tirou ela do tronco e carregou para dentro da casa. Colocou Mikasa em cima da mesa redonda de Carvalho que encontrou em um dos cômodos. – Fique quieta aí, vou pegar todas aquelas coisas.

Quando o Capitão deu as costas, Mikasa ficou naquele silêncio estarrecedor em um lugar estranho, sendo brutalmente engolida na escuridão. Não gostava de ficar sozinha em silêncio, sua mente sempre divagava e levava para lugares ruins. Ficou à espera, aguardando ansiosamente a volta dele. 

Levi precisou realizar duas viagens para trazer todas as bolsas que eles trouxeram com os cavalos. Levaram muito suprimentos, materiais, e todo tipo de coisa da qual poderiam usar. Não era atoa que a Divisão de Reconhecimento liberou quatro cavalos muito bem treinados exclusivamente para eles. A chuva ainda persistia, e os titans lá fora estavam inertes. Não estavam tão próximos da fortaleza como imaginavam, mas ainda dava para vê-los no meio das árvores.

Ele colocou todas as suas bolsas no primeiro cômodo que seus pés cheios de lama pisaram, e tirou uma caixinha de primeiros socorros dentro de uma delas. Não tinha muita coisa, mas teria que servir para aquela ocasião.

Ele ascendeu o lampião dele e foi para o penúltimo cômodo se deparando com Mikasa encarando o teto, nitidamente incomodada com alguma coisa. Colocou o item sobre a mesa e tratou de higienizar as suas mãos. Ele deu uma olhada para ela do qual fez ela se recolher ainda mais. Talvez estivesse bravo demais, porém não conseguia disfarçar a sua carranca.

– Vou precisar tirar a sua calça. –Ela se negou. Ele ficou ainda mais bravo.  –Mikasa, sem brincadeiras, não é hora para ter vergonha agora. Não tem como eu tratar disso, desta forma. Não seja teimosa e me obedeça, ou teremos sérios problemas.

Mikasa estava relutante? Estava. Geralmente na enfermaria era atendida por mulheres, porque não gostava de ser examinada por homens, mesmo que no castelo tivesse uma divisão sobre sexos. Mas na verdade, seu coração ficou ardente e acelerado quando se lembrou do que tinha acontecido entre eles, sozinhos, no quarto dele, por isso se recusou a fazer aquilo, mas entendia que para o bem dela, não tinha como escapar disso. – Tudo bem...

Mikasa desabotoou o seu cinto e abriu o zíper da sua calça. Pestanejou algumas vezes encarando o tento antes de segurar no cós de sua calça criando coragem para empurrar para baixo se limitando a parar no início da coxa, pelo machucado. Levi por outro lado tirava pacientemente as botas dela, depois, puxou a vestimenta com calma de modo que não magoasse ainda mais o ferimento. Passou pelos os pés da jovem Ackerman, colocando a peça em algum canto, embora acreditasse que merecesse o lixo por estar toda esfarrapada.

Mikasa evitou olhar para ele. Estava preocupada e queria que um assunto fosse lhe esclarecido.  –Porque está bravo comigo? Foi por isso, não é?

– Sim e não. – Ele abriu a caixinha tirando algodões e uma espécie de soro que ajudaria a limpar. – Você nunca deveria ter saído de lá para começar, essa é a verdade. O mínimo que deveria ter feito era ter me obedecido.

– Eu não queria que isso acontecesse, me desculpe. – Falou ela um pouco angustiada. – Eu não queria ter me tornado um estorvo para você.

Ele ficou em silêncio passando o algodão levemente pelas perfurações, a àquela altura tinha perdido muito sangue no meio do caminho, mas o que poderia fazer no meio do mato? Apenas sobreviver. Ele ficou pensando sobre o que ela disse, deixando que apenas o barulho de suas respirações preenchesse aquele vazio. Resolveu admitir o que tanto estava negando para si mesmo desde o princípio. Não poderia continuar a negar e nem fingir que não entendia o que estava acontecendo.

– Estou bravo porque quase vi quem eu amo morrer, e isso me deixou em choque. Eu não quero perder você. – Ele parou um minuto. – Porque eu te amo.

Mikasa paralisou com as mãos viradas para dentro da mesa. como se inconscientemente estivesse tentando se segurar. Seus lábios se descoloram um do outro, ficando boquiaberta em total surpresa, e seus olhos desgrudaram do teto e se fechou para um único retrato que era ele: Levi. Ele estava concentrado tratando da sua perna, mas era fácil de ver suas sobrancelhas quase juntas pela tensão que ele fazia, por estar bravo. Uma coisa remexia no seu estômago, e não era enjoo, era algo difícil de descrever, como as famosas borboletas no estômago.   

Levi jogou o algodão sujo de sangue no chão quando terminou de limpar, seguindo um passo a passo dali adiante, fazendo o melhor que podia com o que sabia. Mas precisava esfriar um pouco a cabeça. Hange estava completamente certa quando ficou lhe rondado sobre “proteger mikasa” disso tudo, e agora transportava sua cabeça para o futuro, tentando prever o que poderia acontecer depois disso.

Quis sair para tomar um ar. Se afastou um pouco da mesa, mas Mikasa segurou na mão dele fazendo Levi voltar. – Fica aqui comigo.  

Ele se deteve e teve a sensação que seu coração deu uma descompassada.

Olhou para os olhos dela, redondos, um cinzento grafite, mas que tinha ali uma ternura escondida capaz de mexer com todas as suas barreiras emocionais.


Notas Finais


Achei que esse capítulo merecia uma ilustração e.e
Bora comemorar torcida uhuuu
Dedico este capítulo a todos fãs de Rivamika que estão lendo esse capitulo agora <333 Eu realmente gostei de escrever isso <33


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