1. Spirit Fanfics >
  2. Não Posso Negar >
  3. A Sua Segunda Vez

História Não Posso Negar - A Sua Segunda Vez


Escrita por: Enix

Capítulo 21 - A Sua Segunda Vez


Fanfic / Fanfiction Não Posso Negar - A Sua Segunda Vez


~Trigésimo oitavo dia~

Ao amanhecer, o Capitão estava de volta a aquele quarto, trocando o curativo de Mikasa. 

Ela tinha terminado de sair do banho e vestia uma daquelas camisetas longas masculinas que tinha encontrado por ali. O que de fato, destacava a sua beleza natural e etérea. Ás vezes era difícil escapar de pensamentos impuros que arrombavam a porta da frente da sua mente, e quando aquele pensamento fazia o caminho, era difícil voltar e se manter contido. 

Mikasa ficou em pé apoiando todo o seu peso corporal na perna sadia, enquanto ficava na pontinha do pé com a outra perna que o Capitão enfaixava, sentado na cama.  Ele já tinha limpado e passado um líquido estranho, e ao que tudo parecia, os seus tecidos rompidos se recuperavam perfeitamente. Talvez deixasse marcas ali, mas nada que mexesse com a sua auto estima. 

Ele deu uma última volta no esparadrapo e fez um ponto ali, para que se segurasse, e terminou com aquela tarefa. 

Mas ele não se levantou. 

O Capitão ainda deixou a mão na perna de Mikasa fazendo uma carícia suave atrás do joelho. Ela arfou, e ele ficou ali como se estivesse muito tentado a fazer algo, no entanto, levantou o rosto e olhou para Mikasa. 

Quando Mikasa olhou para os olhos do Capitão, pode enxergar claramente o que ele queria, mas Capitão ficou a espera de que ela pedisse por isso.  Sabia que Mikasa queria, mas por algum motivo estava resistente, entretanto, pretendia quebrar aquela pose de resistência. 
Levi percebeu algumas vezes durante esse tempo que esteve sozinho com Mikasa, que ela ficava secando ele com os olhos. Não acontecia sempre, algumas vezes apenas, mas dava um jeito de negar isso para ela, e para ele com comportamentos sutis,  por algum motivo que ele AINDA não sabia. 

Como Mikasa não pediu, ele se levantou e deixou ela sozinha no quarto sem dizer uma palavra. Não queria de forma alguma forçar as coisas, ou fazer alguma investida contra a vontade e o consentimento dela. Se ela quisesse alguma coisa com ele, teria que demonstrar interesse, e a melhor forma de tirar todas as suas dúvidas em relação a isso, era se Mikasa pedisse.

Para ocupar o seu tempo aquele dia, o Capitão decidiu que iria varrer aquela casa de cima abaixo, no sentido figurado da palavra. Teria que achar alguma coisa para Erwin quando voltasse, não poderia voltar de mãos vazias e decepcioná-lo como soldado, porém não poderia se arriscar mais. 

Ele foi para um pequeno escritório e revirou as gavetas da mesa chegando até desencaixá-las do móvel. Procurava um fundo falso, qualquer coisa, mas não achou nada que um livro de obras, que ensinava especificamente a construção de toda uma casa. 

Revistou a cadeira procurando uma perna solta, o braço, ou alguma tampinha que pudesse esconder algum documento importante, e também não encontrou nada. Estava tudo dentro do normal, mas não se conformou e começou a revistar as paredes, colocando as mãos sobre elas, e por vezes batendo na madeira testando se não tinha algum lugar oco que pudesse servir como um esconderijo. 

Porém, nada. 

Foi para a cozinha e fez o mesmo processo, até que colocou a mão debaixo da mesa tateando uma textura diferente da madeira. 

Eram papéis.

Levi abaixou a cabeça e se colocou debaixo da mesa, encontrando os papeis grudados na madeira. Ele se agachou e tentou tirar com cuidado para que não rasgassem, pois, parecia que estavam grudados com algum tipo de cola caseira muito resistente. 

Ele se ocupou disso por um tempo, visto que os papeis estavam bem grudados e ele não queria perder o conteúdo das coisas que poderiam estar ali, que poderia vim a calhar de grande ajuda sobre os planos de Erwin.

Conseguiu com êxito retirar os papéis dali. Seus olhos tão rápidos correram sobre o papel loucamente para saber do que se tratava.

Ficou pálido quando se deu conta do que realmente era. Se tudo aquilo fosse verdade, eles estariam com sérios problemas. 

O Capitão se sentou na cadeira pela gravidade dos fatos. 

Até então, só sabiam que apenas Eren poderia se transformar em Titan, e eles nem sequer sabiam o porquê e como, por isso, Hange sempre estava fazendo pesquisas com ele para entender a causa de tudo. 

E lá estava Levi Ackerman, com um monte de informações na sua mão que eram de cair o queixo. 

De acordo com a veracidade daqueles papéis, existiam ao todo nove titans originais que surgiram após a morte de Ymir. Lá estava o desenho de todos eles, e nome a qual cada um carregava, e o legado que cada portador deixava ao passar essa "Herança maldita" a outros sucessores. Também havia menções de um lugar chamado Marley que estava além do mar da ilha Paradis, o que despertou a sua curiosidade ao mesmo tempo que o seu alarme de perigo apitou. 

E não apenas isto, tinha um pequeno mapa que descrevia como se chegar a um fortaleza militar nas extremidades da ilha, próximo ao mar, que os Marleyanos usaram um tempo atrás para planos obscuros da exterminação dos Eldianos, que no caso, eram todo o povo daquela pequena ilha, e ao o que sujeito dizia nos papéis, eles tinham armas de fogo muito potentes lá dentro. 

E assinatura terminava com duas siglas: G.J. 

O Capitão engoliu em seco. Aquilo era pior do que estava esperando. Tinha a esperança de encontrar uma solução para a praga dos Titans, mas o que encontrou foram mais inimigos, com poderes maiores de combate. No mínimo, o comandante Erwin ficaria preocupado, sem dormir a noite de cabelos em pé. 

Pegou os papéis e guardou dentro de uma bolsa protegendo da umidade, poeira e qualquer outra coisa que pudesse causar dano. Foi para fora da casa muito preocupado com tudo, agora tinham uma ameaça que sabiam da existência deles, enquanto eles, estavam bem fora de tudo. 

Á tarde, Levi deu Mikasa as barras de cereais para que comesse, mas ela recusou dizendo que estava abusada. E não quis comer. 

De fato, nem ele queria comer. Estava farto daquele pedaço de cereal sem gosto nenhum. Precisava de algo mais suculento, como carnes. Então, acreditou que poderia fazer uma pescaria no rio, mesmo que nem sequer tivesse pescado na vida. 

Mas ele tinha um plano. 

Pegou um pedaço de pano e uma vara, montando uma espécie de "Coador" enorme, e ficou em cima de uma árvore tentando capturar um peixe. O muro pegava uma parte do rio para eles, o que seria um bom motivo para não ir lá fora atrás de uma caça. 

Conseguiu pegar um, mas este pulou para fora quando teve a oportunidade, entretanto, Levi não desistiu. Mesmo irritado por ter perdido o peixe, continuou concentrado tentando capturar outro, até que passado um tempo, ele conseguiu pegar um. 

O Capitão não tinha certeza como se tratava um peixe, desde que não era acostumado com essas iguarias, mas preferiu tirar o rabo e as escamas, colocando no fogão movido a lenha para assá-lo. Assim como Mikasa, ele estava ansioso para colocar algo diferente na boca, e aquela era uma boa oportunidade. 

~Á noite.~ 

Após o segundo banho, Mikasa decidiu vestir aquela camisola para dormir. E gostaria, desde que estava um pouco sonolenta. 

O Capitão que tinha descido da sua torre de vigia lá fora para entrar dentro da casa com a pretensão de tomar o seu chá da noite.

Passou de frente ao quarto em que Mikasa estava, e a viu com uma roupa de dormir diferente da qual estava acostumado a ver em todo o tempo que esteve no castelo, como soldados da Tropa de Exploração. 

Era um tecido leve, fino, um rosinha claro que era de alcinhas finas nos ombros, bem delicada, justo ao corpo que acentuava todas as suas curvas, deixando os seus joelhos de fora. Muito diferente daqueles pijamas da Tropa que se seguiam folgadas até os tornozelos, cobrindo o pescoço e os braços. 

Ele ficou parado na porta, observando Mikasa, muito admirado e atraído. Aquilo era um fato novo. 

Mikasa percebeu que ele estava ali, e ficou parada mediando as suas reações por ele ter lhe visto. 

O Capitão veio em sua direção, e Mikasa acreditou que teria um colapso porque estava inadequada com aquela roupa justo em um momento daqueles em pintava um clima entre eles. 

O Capitão tirou os olhos dela para visualizar o seu corpo vestido naquela roupa. Lentamente, pegou as duas mãos de Mikasa e segurou controlando as suas respostas emocionais, e as sensações do seu corpo. 

–Se você soubesse o quanto está bonita nesta camisola, saberia o que eu estou sentindo. –Ele a olhou intensamente com desejos, e Mikasa não disse nada, apenas o observou perplexa. 

O Capitão tirou os olhos de Mikasa, colocando as mãos dela de volta cada qual ao lado do corpo dela, entendendo que ali é o máximo que ele poderia ir. Saiu em seguida, deixando Mikasa sozinha no quarto. 

Mikasa virou de costas colocando a mão discretamente no coração quando este acelerou de forma descontrolada. Estava claro que ele a queria muito, porém estava agindo dentro do espaço dele. Ao que ela podia perceber, as coisas só estavam a um passo de acontecer. 
Mikasa ficou nervosa quando começou a pensar em várias coisas das quais não deveria, e isto, incluía ele. Não quis pensar mais nisto, de forma alguma. 

Para fugir dos seus pensamentos, ela rapidamente se jogou na cama de solteiro se embrulhando com o lençol dos pés a cabeça para dormir o quão logo o possível, como se ela pudesse fugir dessa sua vontade reprimida de pensar na possibilidade de ficar com ele. 
Ficou contando carneirinhos encolhida debaixo da coberta, até que enfim, conseguiu adormecer. 

&-&-&

Altas horas da madrugada, o Capitão já estava na sua quinta caneca de chá preto. Ficar confinado dentro da floresta por um longo tempo estava lhe deixando louco e viciado naquela bebida em específico, como se aquilo fosse a sua única forma de lazer em meio a tanto estresse e tensão. 

O Capitão passou várias horas de vigia no alto de uma torre construído de pedras e madeiras que ficava atrás da casa, mas que dava para enxergar além do que tinha naqueles muros cristalinos. E, curiosamente ele tinha encontrado um objeto em um ótimo estado de uso, como binóculos, que passou a usá-lo sempre que subia nessa torre para verificar se tinha alguma coisa de estranha na área. 

O ar gélido da madrugada correu pelo o seu corpo como um abraço aconchegante. Não era incomodo, desde que sempre gostou dessas brisas frias da noite. 

Tomou outro gole do seu chá e colocou sobre a cadeira, espiando toda a extensão territorial dos titans, até o momento que escutou o grito de Mikasa muito agudo que veio daquela casa. 

Imediatamente ficou em alerta, descendo em um sobressalto da torre com o seu DMT. Correu para dentro da casa sem saber o que tinha acontecido, entretanto, se ela tinha gritado desesperada daquela forma, significava que Mikasa estava com sérios problemas, pois, em todo o tempo de Tropa nunca tinha visto isso acontecer.  

Encontrou ela em um canto da cama, com as pernas encolhidas e o rosto escondido entre elas. Ela estava chorando. Ele franziu a testa e o cenho, mas entendeu que o maior problema dela naquele momento, deveria ter sido no máximo um pesadelo horrível. Também, não era por menos. Todos tinham os seus traumas particulares.  

O Capitão sentou na cama, chamando a atenção dela: "Ei, ei, calma" mas ela não lhe respondia ou levantava a cabeça. Mikasa não estava escutando ele, nem o percebendo. Era como se ela estivesse sozinha, e ainda no sonho. 

De cara, o Capitão concluiu que falar não adiantaria, desde que estava invisível. Talvez o pesadelo tinha sido tão ruim, que ela acreditava que ainda estava nele. 

O capitão tirou ela da cama e colocou sobre o seu colo. A abraçou afagando os seus cabelos no topo da cabeça, persistindo em dizer palavras de conforto para que ela se acalmasse, mesmo que não tivesse o dom da palavra como Erwin.  

–Foi só um pesadelo, já passou... –Ele repetiu isso e mais algumas coisas para que ela entendesse que não era real, seja qual fosse o pesadelo.  

Mikasa derramava toda a sua crise de choro com a cabeça enterrada no ombro do Capitão. Estava assustada e entrou nessa crise sem se dar conta que era apenas um pesadelo. Para ela tinha sido muito real,  até o ponto em que se deu conta o que estava acontecendo, quando abraçou o corpo do Capitão Levi.  . 

Recuperando a sua sã consciência, notou que estava em um lugar que menos esperaria estar. Ela descolou lentamente a sua bochecha do pescoço do Capitão, quando escutava a pulsação do pescoço dele, sentia o seu calor, e o contato da pele com pele. Uma nova sensação tomava o corpo dela, mexendo com vontades e desejos que ela estava ignorando o tempo inteiro, e deixou de lado o motivo do seu choro. 

Finalmente, ela pode olhar para o rosto de Levi. 

Parou o seu olhar na boca do Capitão, ficou claro que ela não poderia mais resistir aquilo. 

Beijou a boca dele de forma lenta, mas rápida, resumindo o contato em talvez três segundos se separando depois. Fechou os olhos sentindo o efeito daquele contato sobre ela, mas abriu os olhos,  experimentando novamente o beijo dele da mesma forma, e se afastou. E viu que gostou. Porém teve uma terceira vez quando ela o beijou com muito mais vontade, desta vez, prolongando aquele beijo. 
Ele correspondia, embora surpreso com a iniciativa dela, mas deixou que ela seguisse o ritmo dela para descobrir como Mikasa era. Passava a mão levemente no pano da camisola sobre as costas da moça, ainda esperando.  

Após o beijo acabar, o Capitão aguardou a segunda ação de Mikasa, ainda na dele, sem saber qual seria a reação dela depois.  

Mikasa olhou para o Tórax de Levi coberto pela camiseta, e então colocou suas mãos ali tirando todos os suspensórios. Depois, desabotoou o camisete dele sem pressa, botão por botão recebendo um olhar curioso da parte dele, até que pode vislumbrar toda a estrutura dos seus músculos definidos. Empurrou o restante da camiseta pelos ombros, e o Capitão deixou que ela fizesse o que ela queria fazer, se atentado aos detalhes

Mikasa correu o seu olhar para o peitoral dele, porém não agiu. Estava hesitante. 

Levi ao perceber, pegou a mão de Mikasa e colocou sobre o corpo dele, para que ela o tocasse e assim conhecesse todo o seu corpo através do tato. 

Ela fez.  Passou levemente suas mãos sobre a pele dele, sentindo os músculos duros, gostando daquela sensação. 

–Mikasa, se você quer, me peça.  –Ele parou as mãos na cintura dela, esperando. 

–Por favor... –Pediu ela em um sussurro.

Um por favor era algo bastante vago. Ele ainda queria ouvir com as palavras certas algo mais concreto, por isso continuou.  

–Por favor o que?

Ela soltou aquilo que estava preso.  –Eu quero isso, eu quero você. 

As palavras que ele tanto esperava saiu da boca dela.

– Boa garota. Me libertou dessa tortura de esperar a sua resposta. 

Ele não esperou sequer mais um segundo. 

Fez a boca dela de refém com um beijo ardente e cheio de tesão mesclado com o amor que sentia, e colocou suas mãos sobre todo o corpo dela, tocando-a sem nenhum pudor em todos os lugares que suas mãos poderiam alcançar. 

Rompeu os lábios dela com a sua língua, apertando a cintura de Mikasa e subindo sua mão para um dos seios dela, massageando, apertando e arrancando um gemido abafado dentro da boca dela. 

Depois do beijo, o Capitão abaixou uma das alças da camisola beijando e mordendo todo o pescoço de Mikasa, deixando o seu rastro por ali, como tinha o costume de fazer, marcando o seu território como o homem dela. 

Empurrou a outra alça para baixo com rapidez, fazendo com as que as duas alças passassem pelos braços de Mikasa, de modo que o vestido caiu completamente até os quadris da jovem Ackerman.  Desceu os seus beijos para um dos seios dela, e chupou intensamente, fazendo Mikasa arquear todo o seu corpo sobre ele, tombando a cabeça para trás enquanto agarrava os seus cabelos. Colocou a mão debaixo da camisola, dando um aperto na bunda dela, e ele se perdeu entre o cheiro daquela pele e as sensações que todo esse contato corporal  trazia. Estava fogoso se deliciando com tudo, ao ponto de ficar bêbado naturalmente. 

Era perceptível que o volume da sua calça cresceu, quando roçava no meio das pernas de Mikasa. 

Não perdeu mais tempo. 

Jogou Mikasa sobre a cama e tirou a calcinha dela. Colocou seus dedos ali, naquele lugar que se localiza no meio das pernas, masturbando ela por um tempo, deixando-a úmida para recebê-lo, além de apreciar Mikasa se contorcendo sobre a cama claramente coberta pelo prazer que ele dava a ela. 

Antes que ela gozasse sobre os seus dedos, parou e se levantou. Deixou ela na espera, lhe observando tirar o seu equipamento do corpo, e se livrar dos seus próprios sapatos com uma rapidez estupenda. Desfivelou o seu cinto e abriu a sua calça, tirando toda a sua roupa quando fazia uma fotografia mental de Mikasa, completamente rendida ali, naquela cama de solteiro.  

Ficou sobre ela notando as maçãs do rosto levemente coradas. Para alguém como ela, poderia dizer que era bonito. 

Afastou as pernas de Mikasa uma da outra com os seus próprios joelhos, e deixou que seu corpo deitasse sobre ela por um minuto, quando a beijou de novo empurrando o seu membro contra a intimidade dela até que entrou de uma vez. 

Ela soltou um gritinho contido no beijo com aquela penetração. Talvez ainda tenha sentido alguma dor. Atentando-se a essa ideia,  o Capitão se movimentou lentamente até que passasse, observando Mikasa ser entregue ao prazer que claramente sobressaltou sobre o rosto. 
Ele parou o beijo, equilibrando seu corpo em cima do dela quando se lembrou que Mikasa ainda estava se recuperando da perna. Descolou seu corpo do dela, segurando na cabeceira da cama enquanto penetrava mais forte, com seus movimentos de vai e vem. 

E ficou assim, nesta posição, sentindo ela se contrair sobre o seu membro, ficando ainda mais molhada, a medida que metia. 

A cama era um pouco velha e a madeira frágil, que rangia e batia contra a parede pela intensidade dos movimentos dele, e todo o cômodo era ocupado com o som dos gemidos dela e o barulho da cama.  

Quando seu braço reclamou de estar agarrado na cabeceira da cama, ele saiu de dentro dela, e a colocou deitada de lado, com a perna enfaixada virada para cima. Colocou o seu braço debaixo do corpo dela segurando um dos seus seios quando ele se deitou ao lado dela, grudando seu corpo nas costas dela. Segurou o seu membro e penetrou novamente nela. 

Voltou a estocar agora com mais profundidade e com virilidade, segurando na perna de Mikasa com a outra mão. Estava extasiado, se deliciando com aquela experiência, e nisto soltou alguns murmúrios perto do ouvido dela, sentindo ela se estremecer toda e se arrepiar. Desse jeito não iria aguentar mais. 

Em pouco tempo, os dois estavam beirando ao limite. Chegaram ao ápice. Levi acabou sendo o primeiro, mas Mikasa chegou ao orgasmo um instante depois.  

O Capitão acabou soltando o seu gozo dentro dela, como da primeira vez, algo que não deveria, mas, quando estava com ela, era difícil manobrar os impulsos que vinham com força, pois, esquecia até que tinha um nome do quanto ele ficava envolvido.  

Levi se retirou e se permitiu deitar na cama capturando uma boa quantidade de ar, enchendo os seus pulmões e soltando depois.
Mikasa concertou a sua postura ficando deitada de barriga para cima,  com choques elétricos correndo por todo o seu corpo, mas a medida que isso se dissipava, a sonolência tomava lugar. 

O capitão virou de lado, e ela também virou. Ficaram de frente um para o outro, naquela cama minúscula. Não trocaram alguma conversa, apenas ficaram ali, se olhando. 

–Boa noite, Capitão. –Disse ela, após um tempo. Estava quase fechando os olhos de sono. 

– Boa noite pirralha. 

 


 


Notas Finais


Eu escrevendo o Hentai e rindo aqui. KKKKKKK
Eu sei que é um pouco clichê acontecer quando a garota tem um pesadelo, mas nunca vi isso acontecer nas fanfics de Rivamika que eu já li, sério mesmo, e eu sempre quis que acontecesse, então acabei de realizar o meu desejo escrevendo esse capitulo.
Enfim, espero que tenha sido do agrado de todos.
Até o próximo capítulo.
❤️


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...