Não, querido!
Nem ao menos tente.
Eu não quero ouvir suas mentiras, tampouco suas meias verdades. Cansei de bancar a ouvinte para seus desabafos fúteis e indigestos.
Com toda a certeza no mundo, eu não ligo para o que você tem para me dizer. Suas palavras entram por um de meus ouvidos e saem pelo outro, mostrando a você e quem mais quiser ouvir que não me interesso em você.
"Mim, mim, mim, mim." É provável ser seu aquecimento mental.
"Eu, eu, eu, eu." Deve ser o aquecimento das suas pregas vocais.
"Você, você, você, você." A onomatopeia de suas horas com a cabeça quase enfiada no vaso sanitário.
Pare de olhar para si mesmo, pelo menos por um minuto. Estou farta de ouvir o quão mal você está, e que está com uma depressão de um rejunte do piso.
Se você está se sentindo triste e desanimado, não use a palavra com "D" porque chega ser uma completa ofensa ter que ouvir algo como isso. Não só uma ofensa para mim, mas para você mesmo e como um péssimo ouvinte das vozes alheia, você nem percebi.
Sei do que eu estou falando! E vá por mim, meu "querido", você não sabe o que é uma depressão mesmo que ela esteja bem a sua frente! E sinceramente, ninguém sabe até realmente senti-lá.
E bem, falando como sua amiga, ou conhecida, é melhor calar a sua boca e talvez pensar em pouco em qual será a melhor e mais apropriada palavra para te descrever nesse momento difícil para você.
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