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História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - A Verdade


Escrita por: Luke-Dragneel

Notas do Autor


Oi nós de novo! E vou logo pedindo desculpa pelo capitulo ser tão pequeno.



Boa leitura!

Capítulo 12 - A Verdade


Fanfic / Fanfiction A Jornada Divina de Natsu Dragneel - A Verdade

Quando o expresso maluco parou, surpreendentemente calmo, os três jovens olharam a porta, totalmente zonzos, quase caindo no chão. Natsu, mesmo com um pouco de dificuldade, segurava a loira em seus braços, que lhe abraçava com força, não o soltando.

Natsu se escorou na parede, sentando lentamente no chão – Cara, que coisa maluca... Achei que íamos morrer... – falou com certa dificuldade por ainda estar sem folego por causa do susto.

Gray – Eu... Também... – tremia de medo – Pelo menos, estamos vivos.

Lucy – Que bom... Que estão... Bem... – se apertou ao rosado tentando se acalmar.

Natsu corou levemente ao sentir a loira agarrada a si. Olhou para baixo, mas seu olhar, sem querer, desceu para a barriga da loira, vendo que o ferimento que o monstro tinha feito estava se fechando aos poucos.

Natsu – Lucy, você vai ficar bem?

Lucy – Hã? C-Claro, ora... – sorriu sem graça – O ferimento está se fechando aos poucos graças ao Gray que me deu néctar e ambrosia no momento certo.

Gray – Não foi nada Lucy... – levantou – Agora, precisamos ir. Como estamos no mundo inferior, precisamos chegar o quanto antes no palácio de Hades.

Os dois jovens assentiram. Natsu se apoiou na parede ao lado e, com a loira em seus braços, levantou. Caminhou para fora do estranho elevador, saindo daquele pequeno espaço.

Do lado de fora, o grupo encarou tudo, sem exceção. Olhava cada canto a procura de qualquer perigo que os ameaçasse. Natsu ajeitou a loira em seu colo. Mas algo chamou sua atenção: um pequeno rio negro e um barco flutuante, com um cara estranho com uma capa sobre a sua cabeça.

– Quem entra no “portão” para o Mundo Inferior?

Quando Natsu viu o sujeito estranho lhe encarar quis, do fundo do coração, fugir daquele lugar. Ele, o homem da barca, não tinha olhos; o seu rosto, deformado e sem carne; suas mãos, sem qualquer vestígio de pele, tendo apenas os ossos. Mas se manteve forte. Apertou à loira, com gentileza, contra o seu corpo, querendo protegê-la.

– Ora, dois semideuses e um pequeno sátiro sem chifres... – riu chamando a atenção dos jovens – Diga-me o que vocês querem crianças.

Gray deu um passo à frente, meio temeroso – Queremos ir para o castelo de Hades! No leve ate lá, por favor.

Um tipo de fumaça preta saiu da boca do velho, e, estranhamente, um sorriso cheio de dentes e cartilagens se alastrou pela sua face ossuda.

– Pois bem, criança. Levarei vocês sim para o castelo de meu senhor. Mas...

Natsu – Tudo precisa de “mas” ... – pensou revoltado – Fale.

– Quero que vocês me deem algo em troca. Qualquer coisa. Ambrosia. Néctar. Qualquer coisa – seu sorriso se alastrou, tanando-o mais sinistro – Ou a vida de um de vocês três. Vocês seriam de grande ajuda.

Os jovens engoliram em seco.

Gray se junto aos seus dois amigos e começou a sussurrar – Alguém tem alguma ideia? Eu não tenho nenhuma.

Natsu – Muito menos eu – resmungou baixinho.

Lucy chamou a atenção dos dois – Eu tenho... Uma... Ideia.

Os dois jovens se encararam nervosamente.

Alguns minutos depois, Natsu pôs a loira no chão, ajudando-a a ficar de pé e a caminhar.

Lucy – Você, Caronte, certo? – viu o espetro sinistro assentir – Pois bem, meu nome é Lucy Heartphillia, sou filha de Atena.

Caronte – Eu sei quem é você, criança. Também sei que esse garoto de mechas rosa é filho de Virgo Dragneel, uma ótima pessoa, por sinal. Pena que quis viver como uma semideusa.

Natsu sentiu uma gota descer pela sua nuca, e uma veia pulsar no meio de sua testa – Hm? Pelo visto você conheceu minha mãe, não?

Caronte – Não pessoalmente. Mas voltando ao assunto: o que vocês querem.

Lucy – Já dissemos que queremos chegar ao castelo de Hades. Mas não podemos entregar a ambrosia ou o néctar para o senhor, pois iremos precisar no futuro, talvez. Mas caso aceite isso – pôs um saco na frente do homem – Aqui tem dracmas. Caso você aceite.

O barqueiro resmungou baixinho como se estive pensando no caso. Mas, por fim, rosnou, aceitando o dinheiro da loira e dos jovens.

Caronte – Subam logo. O quanto antes eu levar vocês até o castelo de Hades, mas rápido me livrarei de vocês... Então, subam imediatamente.

Os três jovens entraram na barca sentido ela balançar. A loira, por medo de cair na água negra, se segurou no rosado com força.

Natsu corou – Ei, Lucy. Não precisa ficar tão próxima.

Lucy – Calado... – falou friamente – Apenas estou me segurando em você para não acabar caindo no Rio Estige.

Com o que a loira disse, Natsu se lembrou – Rio Estige? O do tal juramento?

A loira assentiu – Sim. E quando se banha nas águas do Rio Estige, a pessoa vira cinzas, literalmente, tanto fisicamente quanto a alma.

Natsu engoliu em seco – Então, caso um de nós caia dentro da água...

Lucy – Viraríamos cinza. A menos que tenha algo que lhe prenda a esse mundo; um proposito, uma meta ou qualquer tipo de coisa parecida.

Uma gota escorreu pelo seu pescoço. Sentia que naquele lugar em que estava não era seguro em parte alguma. Levou lentamente sua mão a da loira e a agarrou, com um pouco de força. Queria saber, e sentir, se alguém ainda estava vivo. E graças a loira o correspondeu no mesmo ato, assegurando ao rosado que estava bem.

A atenção de todos foi chamada para o lado, ao ouvirem gritos e mais gritos de pessoas, como se eles estivessem sofrendo.

Natsu – Aquilo é...

Caronte – A verdadeira realidade do Mundo Inferior: os Campos de Punição. um lugar onde esperanças, sonhos, nem nada do tipo existem, em outras palavras, é um lugar onde tudo é esmagado pelo desespero. Lá, como sabem, é um lugar sem vida, onde as pessoas que cometeram coisas más e pecaram vão parrar. E aquele lugar – apontou com o seu dedo ossudo para um lugar onde uma imensa nevoa pairava, não dando para ver o que tinha ali – É o Campo de Asfódelos. Para lá é mandado às pessoas que pecaram, mas se arrependeram do que fizeram – apontou para outro lugar, fazendo os jovens olharem naquela direção – E aquele lugar para onde os bons de corações, semideuses que fizeram algo importante ou os abençoados pelos deuses vão, o Campo de Elísios, o “paraíso”.

Depois do que Caronte disse, o grupo ficou em silencio. Algum tempo depois, o rosado avistou, ao longe, um castelo flutuante.

Gray – Aquele é... O castelo de Hades? – de certa forma, ficou impressionado.

Caronte – Sim... E se preparem. Logo, logo não poderei levá-los mais.

Quando Caronte parou seu barco de madeira e fez o grupo descer, voltou por onde tinha vindo, desaparecendo em meio a penumbra.

Gray – Ainda bem que aquela viaje acabou – alisou seus braços, arrepiados – Achei que ele ia sugar a minha alma com aqueles olhos. Não... Espera... Ele não tinha olhos!

Lucy – Só agora tinha percebido? – rosnou – Chegamos... – levou sua mão ate a sua barriga – Ainda não estou completamente curado. Numa batalha, com certeza eu serei um estorvo – olhou de canto para o rosado – E eu não quero que ele perca o controle. Eu consegui pará-lo... Assim como Gildarts disse... Mas me pergunto se consigo fazer os poderes dele se ativarem.

Natsu –... Ei, Lucy!

Lucy – Hã? O-Oi? – saiu de seus devaneios.

Natsu – O que foi? No que tanto pensa? – se preocupou.

Lucy corou ao ver o qual ele estava preocupado – Eu estou bem! Não precisa se preocupar. Agora, vamos. Precisamos chegar ate o Hades – apresou o passo em direção ao portão do castelo.

Os dois rapazes se encararam, confusos. Deram de ombros e começaram a seguir a loira. Quando viram a loira parar de frente para um imenso portão, ambos também pararam. Todos encararam o portão imenso. De repente, ele se abriu, assustando os jovens.

Quando o imenso portão se abriu, se dividindo em duas bandas, a atenção de Natsu foi chamada para a mulher que apareceu ao fundo do mesmo. Ela era linda na visão dele. Cabelo, em um caramelo escuro, em rabo de cavalo com varias pedrinhas de brilhante e flores silvestres; olhos em um azul mar escuro, quase chegando ao preto; corpo esbelto e avantajado; roupas lindas com perolas e diamantes; e um rosto angelical.

Lucy – Perséfone...  – engoliu em seco ao reconhecer a deusa.

A mulher se aproximou. Quando finalmente chegou ate o grupo, sorriu gentilmente – Ora, queridos. O que os trais aqui?

Natsu – Er... – não conseguia falar nada por causa da beleza da mulher.

Uma veia pulsou na testa da loira. Rapidamente, não se importando com a dor que ainda sentia em seu estomago, deu uma rasteira no rosado, o fazendo cair no chão.

Perséfone – Ore...

Natsu – Aí... Maldição – encarou enraivecido para loira – Qual o seu problema? Mesmo ferida desse jeito consegue fazer isso!

Lucy – Não é hora de você ficar “babando” pelo corpo de Perséfone-sama – rosnou.

Natsu se encolheu ao ver o rosto da loira: assustadoramente assustador. Levantou-se e ficou de frente para Perséfone, meio corado.

Natsu – Er... Perséfone, certo? – viu a mulher assentir – Se a senhora deixar, gostaríamos de falar com o Hades.

Perséfone – Meu marido? Por quê? – de certa forma, ficou curiosa.

Natsu sentiu um frio na sua espinha ao ver o olhar de desejo que a mulher lhe lançava. Mas, graças aquilo, seus sentidos voltaram.

Natsu sorriu – Eu gostaria de falar com meu “Tio” sobre as armas divinas.

Perséfone – Ohhhh... – sorriu de canto – Ele conseguiu recobrar a consciência? Ele conseguiu quebrar o me feitiço? Eu não esperava menos do filho de Virgo – logo respondeu – Claro. Sigam-me, por favor.

A mulher de Hades começou a guiar os jovens pelo castelo. Para onde Natsu olhava, sempre via esqueletos, que a luz do fogo, parecia humanos normais, mas voltavam a serem seres ossudos armados com lanças e armas.

Natsu – Soldados da 1º e 2º guerra mundial, guerreiros da Grécia e de Roma, entre outros guerreiros de varias guerras que aconteceram durante o tempo... – pensou surpreso ao reconhecer alguns, dos muitos, soldados que tinha ali – Será perigoso caso a gente precise lutar. Tem muitos soldados, e todos estão armados.

Quando Perséfone parou de frente para uma porta, fez os dois semideuses e o sátiro pararem juntamente.

Perséfone – Aqui é o salão principal. Mas vou logo avisando: ele não está de “bom humor”.

Gray – O “bom humor” que a senhora fala é que ele esta um pouco bravo? – sorriu sem graça, tentando esconder seu nervosismo já que ficaria de frente para o deus dos mortos.

Perséfone – Hm, digamos que sim. Ele esta “um pouco bravo” – sorriu levando lentamente a mão em direção à porta, a abrindo.

Quando a porta se abriu por completo, o grupo ate relaxou de certa forma. Era um lugar, no ponto de vista deles, calmo. Mas a única coisa que chamou a atenção deles foi à estranha poltrona negra com um homem por volta dos seus trinta anos, com cabelo espetado totalmente negro, e olhos mais vermelhos do que sangue. Ele parecia que estava em um transi de olhos aberto, ou apenas dormindo com suas pupilas arreganhadas.

Lucy – Hades... – sussurrou ao reconhecer o deus.

Natsu – Ele tá dormindo? – perguntou confuso.

Hades – Claro que não moleque idiota...

Natsu e os outros dois se sobressaltaram para trás pelo susto que tiveram. Todos viram o deus levantar de sua poltrona e caminhar na direção dos jovens. A atenção do rosado foi chamada, mais uma vez, para o homem que tinha suas pupilas vermelhas direcionadas para o rosado.

Hades – O que vocês fazem aqui? – rosnou como um verdadeiro monstro – Digam! – sua voz saiu desfocada, como se duas pessoas falassem ao mesmo tempo.

Natsu – Eh...

Hades rosnou novamente. O chão começou a tremer. Os olhos de Hades, antes vermelhos, ficaram negros, e um tipo de nevoa começou a sair do corpo do deus. A nevoa negra rodeou todo salão, deixando numa penumbra esvoaçante.

Perséfone – Querido... – mesmo com um sorriso gentil dava para sentir qual fria ela estava sendo – Acalme-te, por favor. Caso não, tereis que fazer-te certas coisas – seus olhos ficaram opacos – E uma delas é deixar-lhe de castigo, por um bom tempo.

Hades, com urgência e sobre ameaça, fez a nevoa se dissipar, e os tremores parar. Virou, dando as costas para os jovens e foi em direção a sua mulher.

Hades – Você não faria isso! – tentou protestar.

Perséfone – Duvidas? Sabes que eu faço, não é?

Hades – Droga. Você venceu... – resmungou, caminhando para sua poltrona – O que tu sugeres, Perséfone?

A mulher sorriu radiantemente – Que deveríamos ouvir essas crianças. Principalmente, o seu sobrinho – sugeriu.

Hades – Está bem – falou alto e cortante – Darei uma chance a esses semideuses.

Lucy foi à primeira. Deu um passo a frente, curvou-se em uma nobre reverencia, e começou a falar tudo que sabia, e o que Gildarts tinha lhe dito, já que ela achava que seria de grande utilidade. Depois da loira, o moreno, temeroso por ser pulverizado pelo deus, começou a falar, tendo alguns fatos diferentes dos da loira.

Hades – Hm... Entendi o que esses dois me falaram, mas e quanto a você, cria de Poseidon? O que tem a me dizer? Caso não seja bom o suficiente, eu começarei uma guerra.

Natsu encarou seus amigos nervosamente. Foi um pouco para frente e fez o mesmo que seus amigos fizeram: uma reverencia. Começou a falar tudo que sabia, tentando fazer o deus mudar de ideia.

Natsu –... E isso é tudo – terminou de falar.

Hades – Pelo que eu entendi você me acusa de ter roubado todas as armas divinas? – sorriu friamente – É isso, garoto?

Natsu engoliu em seco – Sim...

Hades – Como se não bastasse toda a sua ousadia ao vir ate aqui, também me chama de ladrão! – rugiu enfurecido – Sabe, eu deveria lhe pulverizar, aqui e agora.

Natsu sentiu um frio passar pela sua espinha.

Hades – Mas não irei fazer isso... Pela consideração que tenho pela sua mãe.

Natsu – Hã? Como assim?

Hades – Isso não vem ao caso agora. Mas já faz algum tempo que quero lhe perguntar garoto. Se você diz que eu quem roubou as armas divinas, por que você está com elas?

Natsu enrugou a testa, confuso – Não entendi.

Hades sorriu de canto – Abra sua mochila garoto. E veja o que tem dentro dela.

Natsu, ainda confuso, se aproximou da loira que estava com sua mochila. Quando Lucy abriu a bolsa, todos os três ficaram confusos. Dentro da mochila apareceu, do nada já que não tinha nada antes, seis cubos de cores diferentes.

Natsu – O que são essas coisas? – pegou um cubo quadriculado, totalmente azul, meio esverdeado – Que negocio mais estranho.

Lucy – Eu também não sei o que é isso...

A atenção de todos foi chamada para Hades, que ria feito louco.

Hades – Que divertido, que divertido! Vamos crianças! Digam-me, quem deu essa bolsa a vocês?!

Gray – A-Ares – respondeu.

Hades – Ohhhh... – se mostrou surpreso – O garoto escroto? Só podia! – continuou a rir. Vendo o qual confuso o rosado estava, decidiu falar – Você ainda não entendeu, garoto? Este “negocio” que você está segurando na verdade é uma das armas divinas.

Gray – O que?

Lucy – Não é possível... – sussurrou.

Hades – Ohhhh... Não acreditam? Vejam, então.

De repente, a bolsa começou a sacudir, como se algo quisesse sair. Quando Lucy a abriu novamente, de lá, saiu um cubo negro, que voou diretamente para mão de Hades. O cubo que tinha parado na mão do deus começou a esticar, virando um capacete.

Natsu – O Capacete Infernal...

Hades – Isso mesmo... – o pôs em sua cabeça – E agora que tenho mais cinco armas divinas, incluindo o Tridente de Poseidon e o Raio Mestre de Zeus, eu posso iniciar uma guerra contra o olimpo! – todo o chão tremeu com o que o deus disse.

Lucy – Hades, você não pode iniciar uma guerra! Principalmente agora que Cronos está se reerguendo! – tentou fazer o deus mudar de ideia.

Hades – Você não sabe o que é ser excluído do olimpo, cria de Atena – rosnou – Então, fique quieta para que eu possa pulverizar os três de uma só vez.

Natsu arregalou seus olhos. Apertou o cubo que estava em sua mão ao ver Hades pronto para atacar com uma nevoa negra. Hades, sem espera alguma, jogou a esfera negra que tinha feito na direção do rosado.

Natsu – Mãe...

Nada aconteceu. Quando abriu os olhos, Natsu se surpreendeu ao ver uma bolha de água envolta deles. O cubo que segurava, agora na verdade era um Tridente de dois metros, totalmente verde-mar com alguns musgos do mar.

Gray – Isso é...

Lucy – O Tridente de Poseidon...

Natsu – Hã? Isso é... O Tridente do meu pai?

Uma veia pulsou na testa de Hades – Maldito Poseidon! Como ousa! Mesmo estando tão longe, você ainda se intromete em meus planos?!

– Sim...

Natsu encarou o tridente em suas mãos quando ouviu uma voz masculina soar, que para ele era bastante familiar e nostálgica.

Hades – Poseidon, maldito... – riu com escórnia – Acha que deixarei sua cria fugir? Ele está no meu reino, então “eu” posso impedi-lo que fuja!

A voz falou novamente:

– Mas existe algo que meu filho tem... E que se pode ser usada até mesmo no seu reino, meu irmão...

Hades – Não me diga... Que são aquelas malditas “Perolas”?!

Natsu – Perolas... – lembrou, levando a mão ate o bolso e pegando uma das perolas.

– Escute com bastante atenção, meu filho. Eu não posso deixar a barreira ativa por muito tempo, principalmente com você estando no reino de outro deus. Então use essa perola para fugir. Seus amigos apenas precisam se segurar em você para irem junto a você. Então, deseje para onde você que ir.

Natsu – Onde eu quero ir... – sentiu a loira segurar em sua mão e o moreno o seu ombro – Eu quero ir para casa! – apertou a pequena perola com força, a quebrando.

O corpo de Natsu foi rodeado por uma água que começou a sair do Tridente. E, como fumaça, os três jovens desapareceram como nevoa.

Hades – Malditos! Eu irei caçá-los! – gritava muito irritado – Fúrias! Vão atrás deles! – mandou.

As três velhinhas apareceram em meio à penumbra e começaram a bater suas asas, voando para fora do palácio.

 


Notas Finais


Até o próximo!


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