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História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Um dia Conturbado


Escrita por: Luke-Dragneel

Notas do Autor


Oi eu! Como dizem, “quem é vivo sempre aparece”. Kkkkkkkkk. Bem, não tenho nada a dizer.



Leiam e espero que gostem do capitulo. Tchauzinho.

Capítulo 19 - Um dia Conturbado


Fanfic / Fanfiction A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Um dia Conturbado

O tempo voou e num estante ficou de noite. Os alunos tinham primeiro ido aos chaveiros para que pudessem tomar banho. Voltaram aos seus dormitórios, então, Natsu vestiu uma roupa qualquer e pôs o seu cachecol e desceu para a sala comunal.

Ultear – Bem, todos estão aqui, certo? Gostaria de falar que a senha agora mudou. Agora, quando forem entrar, vocês precisam falar Progresios para poderem entrar. Entendido? Alguma pergunta? – ninguém se pronunciou – Ótimo, vamos descer. O jantar já será servido.

Saíram da sala e se reagruparam do lado de fora. Natsu quis ficar no fundo, junto ao grupo do Acampamento Meio-Sangue.

Levy – Ahhhhh... Que saco! Vocês viram? Mesmo o Sting tendo perdido, ele ficou com aquele sorrisinho cheio de si pelo resto do dia. Como odeio caras assim!

O rosado sorriu sem graça pela forma que a garota falava.

Levy – Ah, é mesmo – sorriu – Natsu-san, aquela foi uma boa jogado. Meus parabéns. E a Erza? Foi incrível, garota, você marcou ponto na primeira vez que jogou! Aquilo foi incrível! E na hora em que Natsu jogou água na cara do tal Orga? Foi incrível!

Erza e Natsu ficaram envergonhados pela azulada ter chamada tanta atenção.

Lucy ria do entusiasmo que sua meia-irmã sentia – Apesar de ser um esporte muito perigoso, Triboll pode acabar unindo esses dois e os fazendo virarem amigos, até – via os dois, Erza e Natsu, discutirem sobre o esporte – Ah, sim, esses dois vão virar ótimos amigos no final.

Todos da Fairy Tail entraram no salão de refeições. Sentaram a sua mesa e começaram a conversar alegremente entre si. Makarov, o diretor, levantou de sua cadeira e, então, o salão ficou em um completo silencio.

Makarov – Crianças, hoje, para muitos, fora o primeiro dia de vós aqui, em Rochtheis... Eu sei, mas agora, eu, como diretor, quero dar-lhes um aviso bem importante: a partir de hoje, o lado oeste do castelo, no quarto andar, está claramente proibido. Qualquer aluno que seja pego lá, obviamente recebera um castigo, e o diretor de sua casa o castigara da forma que quer, claro – Aquarius esticou sua cabeça e sussurrou no ouvido do diretor alguma coisa que não dava para ouvir por ninguém – Ah, claro, já ia me esquecendo... Para aqueles que não conhecem as regras, é proibido irem para a floresta que tem na propriedade do castelo. Lá é o lar de vários monstros que não podem vim para cá. Mas caso invadam o território deles, ele irão atacar. Então, para que não haja mortes horríveis, aconselho a não irem para a floresta. O nosso “porteiro” da floresta – apontou para Cloudber, que levantou do seu assento – Ficara de olho nos alunos. Mas nem sempre ela ira ver todos que ousarem entrar. Então nem eu nem nenhum familiar divino poderá culpá-lo pela vossa morte. Só isso. Terminem de comer para voltarem para suas Casas.

Todos voltaram a comer alegremente e felizes. A alegria voltou ao salão. Minutos depois, um trovão rugiu no teto. O rosado viu o teto, que mostrava o que acontecia com o céu do lado de fora; e agora, o céu começava a ficar nublado e a trovejar rapidamente, sem parar. Do nada, as portas se abriram e por lá entrou o professor que o rosado viu “discutindo” no beco quando foi tele transportado para o Beco Flotal. O homem arfava e tossia. Levy sussurrou:

Levy – Professor Straight?

Dan Straight caiu de joelhos e comunicou, com toda a voz que tinha, para todos:

Dan – Uma... Uma... Medusa... No saguão inferior... Ao norte... – e desmaio.

O salão, durante um segundo, ficou em um silencio sombrio; no outro, os gritos e o desespero assombrou a todos. Makarov Dreyar, o diretor de Rochtheis, levantou de sua cadeira e proclamou, em alto e bom som:

Makarov – Crianças acalmem-se, por favor! Os monitores de suas Casas os levarão direto para os seus salões e quando eu e os professores resolvermos esse “incidente” contataremos a todos! Monitores, vão!

Ultear levantou de súbito – Estudantes da Casa Fairy Tail, sigam-me, agora! Vamos!

Todos começaram a segui-la. Por incrível que pareça, o rosado ficou lá, sentado de boa junto a Gray, comendo calmamente. Lucy olhou para trás e viu o que aqueles dois estavam fazendo e correu até eles.

Lucy – O que pensam que estão fazendo aí, ainda comendo? – perguntou com a veia, claramente, pulsando em sua testa.

Natsu – Estamos comendo, ora – levantou um garfo com um pedaço de batata e sorriu – Sentai aí, vamos comer.

Gray – Isso mesmo, Lucy – mordeu a lata de alumínio que tinha em mãos – Tem varia coisas aqui! Latas de alumínio! Acredita? Alumínio!

O som de dois cascudos ressoou.

Natsu – Ai, não fique me batendo! – exclamou com sua mão na sua testa.

Lucy – Andem seus idiotas! Tem uma medusa aqui e vocês dois ficam aí, comendo como se nada tivesse acontecendo?

Gray – Ah, Lucy, deixa de coisa! Já passamos por tantos perigos nesse ultimo ano que nada nos assusta mais, né, Natsu?

Natsu – Isso aí!

Ambos bateram com os punhos.

Lucy – Já chega – segurou o cabelo do rosado e do moreno – Vamos! – e começou a arrastar os dois, que gritavam pedindo para ela soltá-la.

Quando Lucy os soltou, os três começaram a correr para cima. Natsu e Gray ainda continuavam a reclamar:

Natsu – Droga Lucy, aquelas batatas estavam ótimas! Estavam crocantes e no ponto certo!

Gray – É! E as latas que tinha ali também estavam deliciosas!

Lucy – Calados! Ou... – parou e ameaçou os dois com o punho.

Natsu/Gray – Hai... – responderam com gotas em suas cabeças.

A loira riu ao ver a cara dos dois amigos – Ótimo, vamos agora... – foi interrompida.

A escada em que eles estavam começou a se mover do nada.

Natsu – O que tá acontecendo? – gritou segurando nas barras.

O rosado olhou para baixo e viu as outras escadas moverem em outras direções também; as de cima, claro, também se moviam em varias outras direções. Quando todas as escadas pararam, no mesmo segundo, a loira se permitiu a responder a pergunta do rosado:

Lucy – Eu tinha me esquecido que essas escadas se movam para onde querem e quando querem – resmungou soltando a barra de apoio – Vamos! Todos já estão no salão!

Correram para a parte de cima, desceram outra escada, subiram outra e desceram outra; varias e varias vezes as escadas o confundiram.

Lucy – Di Immortales! – praguejou em grego antigo – Se essas escadas continuarem a nos confundir assim, vamos ficar mais perdidos do que já estamos!

Gray – E isso é possível?

A loira olhou para o moreno com um olhar assassino.

Lucy – Fique calado Gray, para seu próprio bem.

O moreno sorriu sem graça.

A escada moveu mais uma vez. Os garotos correram escada abaixo e Lucy, ao ver que tinham descido em um corredor, suspirou aliviada.

Lucy – Achei que ficaríamos presos naquele “inferno de escadas” para sempre – olhou ao redor – Mas esse corredor me é familiar...

Natsu – Todos os corredores aqui são familiares, Lucy, afinal é tudo igual! – resmungou aborrecido.

Lucy ficou calada. Encarou cada canto do corredor. Foi aí que lembrou e passou a suar frio.

Lucy – Essa não...

Gray – O que foi Lucy? – perguntou preocupado ao ver o estado da loira.

Lucy lentamente encarou os dois – Estamos... No saguão inferior... Na parte norte...

Uma luz entrou pela janela da outra extremidade após um trovão rugir e a sombra de uma mulher alta e de cabelos esvoaçantes apareceu.

Lucy se alarmou – Fechem os olhos! Rápido!

Os três fecharam os olhos. O som da chuva e dos trovões nem chegavam perto do chiado de língua de cobra e de uma cauda arrastando-se pelo chão. Era a medusa. Os garotos continuavam de olhos fechados e davam passos para trás.

Medusa – Giiii... Filhotes de deuses... giiiiii...

Lucy apertou os olhos com mais força. A medusa aproximou-se da loira, primeiramente, logo, pegou nos cabelos da mesma e os cheirou.

Medusa – Ohhhh, sim, filha de Atena, senti seu cheiro a quilômetros... Ahhhhh, sim, e que cheiro, lembra-me o da sua mãe! – guinchou e, depois, lambeu o rosto da garota.

Natsu ouviu um soluço por parte da loira. Lutou contra vontade de abrir os olhos e puxar sua espada para decapitar a medusa. Decapitar. Ele se lembrou da historia de Perseu, herói que matou a medusa a decapitando. Engoliu em seco e levou a mão ao bolso, sentido a caneta ali.

Medusa – Vamos minha pequena filha de Atena, abra os olhos, apenas isso, abra-os...

Natsu – Lucy, Gray, abaixem! – e brandiu sua espada na direção da janela; um trovão rugia e estraçalhou a janela em pedaços e partiu em direção a espada do rosado, que a girou, tentando acertar algo.

Medusa guinchou com sua língua de cobra ao sentir, por um tris, a espada de Natsu passar pelo seu pescoço. Durante um segundo, o rosado abriu seus olhos e viu o rosto deformado que a medusa tinha, tinha cabelos de cobras e as penas, que era uma imensa causa de cobra. Pegou no pulso do moreno e no da loira e começou a subir a escada. Quando chegou ao corredor de escadas, viu que elas continuavam a mover de um lado para o outro, mostrando diversos caminhos. Quando uma escada parou aos seus pés e quando ia começar a girar em outra direção novamente, o rosado pulou para cima da escada, levando Gray e Lucy junto.

Natsu – Vamos, abram os olhos! – gritou para os amigos – Estamos um pouco longe dela, da medusa, então podem abrir os olhos.

Lucy e Gray fizeram o que o rosado disse; olharam para todos os lados, preocupados de serem atacados, então viram o rosado segurando a espada na mão e respirando com dificuldade.

Lucy –... O-O que aconteceu?... Ouvi vidros explodindo e quando você disse para nos abaixarmos...

Natsu – Não se preocupem; por agora, estamos a salvos... – a escada parou e o rosado olhou onde tinha parado; uma porta de madeira estava no fim da escada. Estranhou a escada não se movimentar mais, claro, mas ao ouvir um guincho e um grito, alarmou-se.

Medusa – Filho de Poseidon, seu maldito! Como ousa tentar decapitar-me! Sabe como foi difícil voltar a esse mundo? Não, não sabe! Eu vou te matar.

Mesmo não vendo, o rosado sabia que ela estava pulando de escada pra escada, tentando chegar até eles; dava para ouvir os sons que ela fazia quando caia em cima de uma escada.

Natsu – Vamos! – e correu em direção à porta. Os três a arrobaram com força e entraram. Fecharam a porta e suspiraram aliviados – Estamos a salvo...

Gray – Sim, estamos... – virou para dentro e paralisou ali mesmo –... Não, não estamos – discordou do que disse.

Natsu – Do que está falando Gray? Claro que... – calou-se ao se virar e ver o que estava ali, naquela sala: um imenso pescoço, tinha presas enormes, totalmente vermelho e o corpo era bastante largo, parecia um imenso dragão.

Lucy – Uma... Uma hidra... – sua voz quase não sairá. Logo, lembrou-se do que Makarov disse para todos os alunos:

“Makarov – [...] a partir de hoje, o lado oeste do castelo, no quarto andar, está claramente proibido [...].”

A frase que ouvira ser profetizada pelo diretor reuniu no ouvido da loira – Lado oeste... Quarto andar... Proibido... – engoliu em seco – Estamos no salão proibido do quarto andar...

A hidra ronronou e levantou a cabeça. Ao abrir os olhos, a mesma rosnou fortemente ao ver os garotos ali; logo, a hidra ergueu o corpo e bateu no teto do salão, que era bastante alto, e abriu sua imensa boca, mostrando-lhes suas presas; fumaça saiu da boca da hidra.

Lucy – Abre essa porta Gray. Agora!

O moreno o fez; abriu a porta e se jogou para fora da sala; Natsu e Lucy fizeram o mesmo movimento que o moreno; Gray com urgência fechou a porta a tempo de impedir que o fogo que a hidra disparou em suas direções.

Gray – Droga... Da panela para o fogo, logo de cara? Isso só pode ser brincadeira...

Um guincho de uma cobra ressoou sobre os trovões que acontecia fora do castelo.

Medusa – Encontrei vocês!

Os garotos olharam para cima e viram a medusa, na última escada, pular em suas direções.

Lucy – Fechem os olhos! – gritou.

O rosado rangeu os dentes, pegou nos tornozelos do moreno que soltou uma exclamação de surpresa e o jogou da escada. O rosado o viu caindo em alta velocidade. Logo, pegou a loira em seus braços e pulou junto. Diferente de Gray que se debatia no ar de olhos arregalados e Lucy que gritava, Natsu caia calmamente, mas seu desespero estava quase saindo – Se não funcionar, vamos morrer! – pensou desesperado. Esticou sua mão, e do fundo do coração, desejou que ali avesse água. Quando estava perto do chão, uma das portas se rompeu e litros e mais litros de água invadiram a parte inferior; Natsu, com um puxão de braço, fez a água o envolver e envolver os seus amigos. Como jato, o rosado os fez dispararem em direção a uma porta, passando pela medusa, que ainda caia; no curto período de tempo que Natsu e a medusa se encararam, Natsu olhou diretamente nos olhos dela e sentiu o seu corpo petrificar.

Ao irromperem pela porta, todos eles ficaram tossindo e expelindo água para fora.

Gray –... Achei que ia morrer...

Lucy olhou para o rosado e viu-o contorcer-se em agonia.

Lucy – Natsu... – aproximou-se do rosado. Mas quando levou a mão a mão dele, sentiu os dedos dele duros como pedra, na verdade, eles tinham virado pedra. O rosto da loira mostrou ansiedade ao ver que, lentamente, o rosado estava virando estatua –... Natsu, você...

O uivo da medusa, mais uma vez, ecoou pelo castelo. Era impressionante como nenhum professor ia ali, mas como o lugar era imenso e estava trovejando muito, talvez de longe não desse para ouvir a medusa.

Lucy – Vamos – ajudou o rosado a levantar – Gray!

Gray – O que foi... – olhou para o rosado e viu o braço do mesmo começar a virar pedra – Natsu...

Lucy – Vamos, ande – começou a andar, levando o rosado junto; mas visto que parte do corpo do rosado, o braço esquerdo e a perna direita, estarem petrificadas, era bastante difícil de levá-lo. Medusa gritou mais uma vez, mais alto e perto.

Gray vendo a dificuldade que a loira estava tendo, o moreno resolveu mudar de posto com a loira – Lucy, dê-me ele aqui. Eu o carrego.

Lucy olhou para ele. Seus fios de cabelo loiro escorriam pela sua testa, molhados. Olhou para o rosado e viu parte da bochecha dele começar a virar rocha.

Lucy –... C-Certo... – respondeu tremula, com lagrimas no canto dos olhos ao ver o estado do rosado. O moreno se aproximou e pegou o braço de Natsu e passou pelos seus ombros.

Gray – Vamos! – apresou o passo arrastando o rosado. Lucy correu atrás deles.

Alguns passos e eles viraram em um corredor.

Natsu – Ba... Nhe... Iro... Espe... Lho... – sussurrou.

Gray – Hã? O que Natsu? – não compreendeu o que ele tinha dito.

Natsu com dificuldade e apontando para uma porta, disse: – Banh... Eiro... Vão... Plano... Eu... Der... Rotar... O mons... Tro...

Lucy – Você tem um plano? – perguntou exasperada – Qual?

Natsu assentiu e tentou falar, mas não conseguiu; sua língua estava começando a virar rocha agora. A respiração dele ficou mais pesada e, simultaneamente, fraca. Estava sendo bastante difícil para ele respirar.

Gray vendo o estado do rosado, e como aquele era o único plano, decidiu confiar, cegamente, no que o rosado estava propondo; o banheiro. Entraram pela porta, a fecharam e trancaram, logo depois. O banheiro estava em um breu completo, ninguém via direito. O som e os guinchos da medusa se aproximavam. Com o braço que se apoiava no pescoço do moreno, porque o outro tinha virado pedra, Natsu apontou para um canto do banheiro, abaixo das pias com espelhos. Gray o deixou ali. Então, encarou o rosado, vendo que a braço esquerdo, a perna direita, metade da bochecha, e a língua já estavam num modo de petrificação horrível.

Gray – Por que... Porque a petrificação dele tá sendo tão lenta? – perguntou com a voz fraca – Normalmente não se acontece rapidamente?

Lucy – Talvez... Talvez ele tenha olhado nos olhos dela a partir da água... – limpou o canto dos olhos – Já li sobre esses casos e eles tem salvação. Se levarmos ele ao diretor, talvez, o diretor consiga salvar ele antes que seja completamente petrificado.

Um forte baque foi de encontro com a porta do banheiro. Gray e Lucy se sobressaltaram de susto. Lucy levou a mão ao bolso e sentiu a pequena perola que ganhou de Pandora ali – A vlilnd-ligads – pensou surpresa, pensando na hipótese de esmagá-la, mas pensou direito; se a quebrasse, não teria outra chance de chamar à feiticeira quando estivesse realmente em apuros. Levou à mão a outra extremidade da sua calça e pegou a caneta que ganhou dela, Pandora. Clicou e o arco apareceu ali.

Já Gray, puxou uma pequena flauta e a deixou perto dos seus lábios para qualquer coisa. Ele e Lucy fecharam os olhos. Deram passos para trás e brandiram (no caso do Gray, pôs na boca) as armas. O rosado ficou lá, olhando para a janela que tinha no outro canto do banheiro, que mostrava o tempo nublado.

Medusa irrompeu pela porta do banheiro e guinchou. A primeira vista, ela viu o rosado já petrificado, de olhos fechados e com a mão sobre o estômago, depois, viu o moreno e a loira. Brandiu para cima deles com suas prezas e os cabelos (de cobra) esvoaçando.

Lucy quando ouviu os guinchos puxou a cordão invisível do seu arco e fez uma flecha aparecer. Disparou, pensando que era na direção certa, mas só fez um arranhão na medusa. Gray tocou a flauta e plantas invadiram, a partir do chão, o lugar e se enrolaram na medusa; eram trepadeiras bastantes fortes.

Natsu apenas via tudo àquilo lá do chão, imóvel e impossibilitado de fazer qualquer coisa. Com a mão que agora começara a virar rocha pegou a moeda da sua mãe e apertou; centésimos de segundos depois, a lança faiscante brilhou na sua mão e atraiu a atenção da medusa.

Natsu – Moorrrraaaa! – brandiu a lança para a janela e por lá, um raio brilhou e clareou o lugar, cegando a todos, menos a medusa.

Quando a medusa olhou para o espelho e viu seu próprio reflexo, os olhos verdes e o rosto deformado, ela gritou; seu rosto, cabelo, e o restante do seu corpo começaram a petrificar.

Quando o clarão despareceu e os gritos da medusa sessaram, Gray e Lucy abriram os olhos e viram a medusa virar pedra, aos poucos. Foram ao rosado e o grupo ficou ali, vendo a medusa virar rocha aos poucos.

Pela porta do banheiro destruída, professores, o diretor e vários alunos de Casas diferentes entraram e encaram, estupefatos, a medusa que virava rocha aos poucos.

Makarov – Rápido, levem o Natsu para a enfermaria, rápido! Leve o Senhor Fullbuster e a Senhorita Heartphillia também.

Um dos professores irrompeu pela multidão e fez os jovens levitarem com um tipo de poder do vento. Natsu não fez nenhum movimento, já Gray, debateu-se de medo de cair. Lucy também estava calma e olhava para todos por qual passavam.

Makarov aproximou da medusa – Como você entrou aqui, medusa? Não, não é essa a pergunta. Quem lhe deixou entrar?

Como estava mais perto do diretor, Lucy fora a única que escutou ele dizer aquela frase. Então, Lucy desmaiou em um sono profundo e distante.


Notas Finais


Então, como foi? Foda, né? Eu sei, eu sou assim mesmo. Tudo que faço é foda.

(“rha, autor convencido!” respondeu todos os leitores).

Ehhhhh! Convencido? Eu? Claro que não!

(“mentira!!!!”)



Adios a todos. Beijo nas moças bonitas e chute nos ovos dos machos.


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