História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Brincadeiras Quentes... Nas Fontes Termais - Part. 01

Dragneel estava ficando visivelmente nervoso pela demora das garotas a virem para a fonte. A água quente da fonte termal apenas estava ajudando ainda mais seu corpo a esquentar, fazendo sua mente cozinhar ainda mais, sentindo uma fina camada de sangue caindo de seu nariz.

Natsu – Oh, droga... Santa Afrodite... Ajude-me, por favor... Isso não vai dar certo... – os pensamentos do filho de Poseidon se enroscavam cada vez mais, perdendo-se em conflitos dentro de si próprio – Eu vim apenas de toalha... Como a porta apareceu em meu quarto, eu me troquei, e vim primeiro a fonte... As garotas foram ao quartos delas se arrumarem para virem... Virão apenas de toalhas... – suas bochechas enrubesceram, sorrindo largamente com o pensamento de velas a forma que vieram a Terra – Sim... Ótimo... Não, perfeito! Todos interagindo nus... Sim, sim – assentiu, concordando com sua consciência – Vira a Wendy, a Levy, Lucy, e Meredy... E a Erza – resmungou irritado, mas sorrindo novamente logo em seguida – A Mira-chan e a Ultear-senpai também virão... Sim, vai ser maravilhosa essa fonte termal... Obrigado, Megus, pai, mãe, por esse momento que irei gravar em minha memoria – obviamente, o rosado não parava de imaginar as garotas brincando na fonte termal, correndo uma atrás da outras, agarrando aos seios umas das outras, com elas brincando nuas – Espera um momento aí... Lucy vai estar aqui... – passou a suar frio, abaixando seu olhar para baixo – Droga, eu tinha me esquecido por completo... Estou namorando com ela... Tendo um relacionamento às escondidas com Levy... Fiz uma promessa para a Wendy de que um dia faremos “aquilo”, além de sermos “destinados”... E a Meredy está toda hora em cima de mim, e com certeza irei ceder em algum momento... – já mordia a ponta de sua unha, em um dilema consigo próprio e seu desejo – Mas, o maior problema aqui é a Lucy... Caso ela descubra, irei fazer uma visita direta ao meu tio Hades... E eu não estou afim disso não – engoliu em seco – Preciso de toda forma esconder dela tudo que está acontecendo, senão morrerei, com certeza.

Lucy – Esconder o que? – indagou fria e cortante, com seus olhos brilhando gelidamente contra o rosado – E o pior, de quem?

Natsu se arrepiou por completo após ouvir a forma fria de Lucy e de como essa tinha aparecido do nada logo atrás de si.

Natsu – N-Nada... – sorriu sem graça, sentindo a alegria de seu coração aumentar em cavalgadas – Ótimo... Sinto a presença de todas aqui, as minhas costas...

Em sua consciência, Natsu podia ouvir um demoniozinho sussurrar levemente em seu ouvido:

“Acalme-se Natsu Dragneel... Apenas de uma virada de leve... Dará para ver quase tudo... Mas foque-se em Ultear-senpai e Mira-chan mais... Elas são as duas beldades dessa fonte... Mas não se esqueça da Meredy e da Lucy... Ambas são incríveis também... Levy e Wendy merecem seus créditos, mesmo que não tenham seios tão fartos, são incríveis em termos de quadris e coxas... Sim, sim... Acredite nos deuses do Olimpo e em seus milagres e divindades, Natsu Dragneel! Acredite na força que eles possuem e faça uma oração silenciosa agradecendo pela maravilhosa vista que você terá, privilegiadamente, agora... Então... Vire-se lentamente... Ande, Natsu!”

Natsu – Pode deixar consciência, não irei decepcioná-la! – nada devagar ou lentamente o rapaz fez, de súbito Natsu se virou para trás, focando seu olhar nas garotas – Ah...

Lucy – O que foi? – perguntou inocentemente, ajeitando a parte de cima de seu biquíni.

Natsu – N-Nada... – sorriu sem graça, voltando seu olhar para água – Droga! Elas vieram vestidas em biquínis!

“Maldição! Deuses do Olimpo, seus desgraçados! Devolvam minhas orações agora mesmo!”

Tanto Natsu como sua consciência choravam por terem tido fantasias atoa e terem si decepcionados fortemente pelas garotas terem ido vestidas em biquínis.

Lucy olhou para Natsu com um forte tique nervoso, realmente nervosa por entender as ações de Natsu quanto aquilo tudo, dando até para ver a oura depressiva que tinha o atingido.

Lucy – Esse tarado... Deveria arrancar o que ele tem entre as pernas... – pensou irritada.

Levy – É bem grande... – referiu-se a fonte, onde essa se estendia um pouco mais afundo na caverna, parecendo mais uma piscina – E a água está na temperatura ideal... – agachou-se, pondo a mão dentro da fonte. Só que então, a mesma percebeu, corando levemente e sorrindo maliciosamente – Natsu devia estar na esperança de ver a todas nós nuas... Que pena para ele e para mim... Gostaria de interagir nua com todas...

Mirajane – Realmente, a água está no grau ideal para pele... E parece ser do tipo que deixa a pele tão macia... – sorriu gentilmente, tendo sua atenção levada para o rosado – Frustrado? Lucy estragou os sonhos do jovem Natsu, que pena... Na verdade ela estragou os meus também... Queria fazer com que a Erza e ele se dessem melhor, afinal como noivos, eles têm o dever de se entenderem... E de que forma melhor seria do que fazendo sexo? – suspirou – Lucy, você só atrapalha mesmo... Preciso afastá-la de Natsu durante um tempo... Para fazer meus planos funcionarem.

Ultear foi a primeira a se pronunciar, impressionada e feliz.

Ultear – Vou me lavar. E meninas, não se esqueçam, só podem entrar após terem se lavado, ouviram? – indagou séria, vendo as outras assentirem positivamente – Ótimo.

A garota não perdeu nem mesmo tempo, andou apressada até uma parede, sentando em um banco e começando a se lavar com os sabonetes líquidos que tinha encontrado ali.

As outras garotas deram de ombros, caminhando até a morena, sentando ao lado umas das outras nos bancos que eram encontrados ali, começando a se lavarem.

Natsu, ao ver todas se dirigirem para a parede e se sentarem nos bancos, de costas para ele, corou levemente, sorrindo de canto.

Natsu – Bom, não importa... Elas não vieram nuas, mas esses biquínis estão demais também... – sorriu ainda mais largo – A Lucy está usando um biquíni vermelho, é? Realçam bem os fartos seios dela, e a cor é muito bonita em contraste com sua pele. Já Erza está usando aquele biquíni roxo com bojo. Mesmo que seja uma chata de galocha, devo admitir, está realmente incrível no corpo dela, aquele biquíni – assentiu positivamente, levando a mão até seu queixo, assentindo – Ultear-senpai também não fica para trás de forma alguma. Ela tem aquelas curvas incríveis, e mesmo que tenha decidido vir de maiô escolar comum, ele... – sentiu uma fina linha de sangue escorrer pelo seu nariz – Ficou muito sexy nela... Normalmente não chamaria muita atenção, afinal é só um maiô escolar, mas com aqueles seios... Caralho, que seios! Eles estão pulando para fora do maiô!... Mas acalme-se Natsu... Não deixe transparecer... Caso percebam que você está encarando demais, vão lhe matar... Não, Lucy quem irá lhe matar – voltou seu olhar para as garotas – Levy e Wendy também decidiram vir de maiôs, mesmo que elas não tenham um corpo tão desenvolvido assim como o de Ultear-senpai para pular para fora, ficaram bastante bons no corpo delas... – sorriu de leve, ficando impressionando como o maiô caia muita bem nelas – Mira-chan é a mais incrível! – exclamou, não tirando seus olhos da albina – Aquele maiô branco rasgado nas laterais e no busto é incrível... Realça muita o corpo dela... Os seios, que já eram enormes, ficaram saltitando para fora... Sério, que maiô maravilhoso – seu olhar se direcionou ao lado da albina – Mas Meredy é a mais chamativa... Sério, o que é aquilo? – indagou corado, sem conseguir tirar seu olhar da garota – Parece mais um pedacinho de pano que está tampando seu corpo do que um biquíni! A parte de baixo também é fio dental! Caralho, está muito bom...

Só que então, Meredy olhou por cima do ombro e viu que Natsu lhe encarava intensamente. E, não perdendo a chance – sabendo que da forma que o rosado era, deveria estar frustrado –, provocou um pouquinho, ao pressionar suas digitais contra seu próprio seio.

Natsu – Hmr! – engasgou-se, surpreso, olhando para a garota – Ela... Está fazendo aquilo mesmo? – corou, não conseguindo retirar seu olhar da garota.

Foi então que Natsu sentiu seu amiguinho erguer-se de vez.

Meredy, que antes estava de lado, ficou de frente para Natsu, levantando parte do biquíni para o alto, enquanto afastava a parte de baixo para o lado, tocando seus dedos contra sua própria pele.

Natsu – Ela... Vai se masturbar a ali, ao lado de todas, e a minha frente? – indagou em seus próprios pensamentos, tentando entender se a garota faria realmente aquilo, se não era alguma brincadeira apenas – Ela não está brincando! – exclamou assim que a viu pressionar os dedos de sua mão direita contra seu próprio seio, pressionando seu mamilo, enquanto mexia a mão esquerda lá embaixo, exatamente em seu clitóris.

Meredy – Isso Natsu, continue a olhar... – sorriu de canto, ofegante. Mesmo que mantivesse seu foco em Natsu, a rosada olhava de tempos em tempos para os lados, caso alguma delas lhe visse fazendo realmente aquilo que estava fazendo no momento – Foque seu olhar em mim... Deseje-me... Faça o que quiser comigo...

Levy – Pronto, terminei! – exclamou em voz alta, levantando-se de súbito, dando para ver apenas os dois rosados virarem rapidamente, com as mãos de Meredy trabalhando para vesti-la novamente – Eh... Estava rolando algo interessando e eu não tinha percebido? – deu de ombros – Não faz diferença. Acho que faz bem deixar que as virgens percam logo a virgindade, quem sabe assim a Lucy aceita mais rápido que o Natsu definitivamente é um pervertido inconfundível e poderemos ser felizes em grupo? – entrou na fonte, sentindo a água morna acalentar sua pele – Bom, só irei relaxar por agora.

Natsu – Será que ela percebeu? Ela viu? Meredy estava fazendo aquilo praticamente ao seu lado... Ela deve ter percebido... – olhou para Levy, que estava um pouco distante de si – Com certeza, ela percebeu... Mas pretende ignorar aquilo? Não sei...

Então que uma a uma, as garotas foram entrando na fonte, aproveitando a água quente em suas peles. Porem, olhando para todo lugar, o Dragneel não viu Meredy em lugar algum, nem onde deveria lavar-se antes de entrar, como nem na fonte termal.

Natsu – Para onde Meredy foi? Será que ficou envergonhada e foi embora? Não foi por isso, né? Não a culpo, ter sido vista fazendo aquilo por Levy deve ter a deixado bastante envergonhada – suspirou cansado, considerando aquilo uma pena.

Foi então que percebeu algo estranho que acontecia ao seu redor – todas as garotas estavam, pouco ou muito, afastadas dele, como se quisessem ficar longe de uma fera sedente no cio.

Natsu – Porque estão tão distantes...? Será que estão com medo deu atacá-las? Não é sério, é? Nunca que faria algo do gênero contra elas... – suspirou – Até você Wendy?! – chorou por dentro, vendo a pequena azulada rir de algo que Mira contava no momento, bem afastada dele.

O rosado jogou a cabeça para trás, e, naquele exato segundo que fez aquele movimento, a porta se abriu, passando uma Meredy completamente nua por ela. Natsu engasgou-se em susto, voltando a respirar logo em seguida.

Meredy – Pessoal! – caminhou a passos largos até a fonte, não derrubando a bandeja que tinha em mãos em momento algum.

Wendy – M-Meredy-san?! – corou violentamente, vendo que a garota não se importava de estar nua ao lado de um garoto, afinal estava quase encostada em Natsu – P-Porque está nua?

Meredy – Hã? – tombou levemente, sua cabeça – Porque aqui é uma fonte, obvio – riu – Mas deixando de lado! Olhem, eu achei esses doces aqui e umas bebidas sem álcool. Vamos comer!

Levy foi a primeira a se aproximar de Meredy, olhando de perto os doces que ela tinha trazido e as bebidas, cheirando o frasco branco.

Levy – Parece ser sem álcool e os doces têm um cheiro e uma forma tão deliciosos para parecerem estarem com drogas, mas... – olhou pelo canto do olho para a rosada que não parava de sorrir – Ela está armando – sorriu, tendo pura certeza – Mas, talvez, essa seja a única forma de fazer Lucy diminuir a coleira de Natsu – olhou para a outra extremidade, onde Lucy tentava se levantar a força para ir bater em Meredy, porém Mira e Wendy a seguravam – É, talvez seja a única forma – suspirou, pegando uma das jarrinhas brancas e dois doces, comendo um e bebendo parte do liquido logo em seguida – Hm, delicioso. Venham, meninas, comam, está muito bom.

A outras garotas, que já desconfiavam de algo, decidiram seguir o que Levy tinha acabado de dizer, com cada uma pegando um frasco e dois doces, comendo logo em seguida.

Mira – Realmente, estão deliciosos – corou levemente, saboreando com vigor – Hm, que consistência incrível.

Erza – Realmente, está muito bom – pareceu surpresa até mesmo com suas palavras – Achei que ela tentaria nos envenenar, mas não, parece está tudo O.K. – não tirava seus olhos de Meredy e seu estranho sorriso.

Lucy, a mais cautelosa de todas, pegou um dos doces, e vendo que nada tinha acontecido com nenhuma das garotas, decidiu mastigar aquilo, engolindo junto ao liquido claro que tinha gosto de menta misturado a chá de eucalipto.

Lucy – Parece estar tudo... – arregalou seus olhos, soltando a jarro que segurava em mãos – Droga, ela realmente drogou os doces e a bebida? – sentiu sua cabeça começar a girar, e já indo cair em direção à água.

Natsu – Lucy! – segurou a garota em seus braços a tempo, não deixando-a cair de forma alguma – Ei! Oe, Meredy, o que foi que você deu a elas? – exclamou assim que viu todas as garotas começarem a caírem na água, uma atrás da outra.

A rosada riu de canto.

Meredy – Não preocupe, apenas foi um pouco de geortflyi que dei a elas junto a bebida de menta.

Natsu – Geor... O que? – resmungou, não se lembrando do que aquilo significava.

Meredy – Já disse: não se preocupe – engatinhou até o rosado, parando de frente para o rosado, segurando o rosto desse entre mãos – O efeito do chá de geortflyi dura de duas a três horas, elas só irão dormir, então não preo... Hm – gemeu assim que sentiu uma mão em seu seio – N-Natsu, seu garoto precoce – sorriu maliciosa, corada.

Natsu – Meredy – chamou sério pela garota – Eu ainda estou com Lucy em meus braços.

A rosada então passou a suar frio, sentindo aquela mão, que percebeu ser menor do que a de Natsu, pressionar ainda mais contra seu seio. Fora então, que ao abaixar seu olhar, viu Lucy corada e com seus olhos brilhando, enquanto brincava com o mamilo rosado de Vermilion.

Meredy – H-Heartphilia! – exclamou, corada, afastando-se rapidamente – Mas, mas... Você deveria estar dormindo em coma!

A loira levantou, com uma estranha sombra tampando seus olhos, sorrindo maliciosamente. A garota deu o primeiro passo na direção da rosada, que tentava se afastar a cada passo que a loira dava em sua direção.

Lucy ria tão estranhamente, que Natsu sentiu um arrepio em sua espinha. Nunca tinha a visto daquela forma, e admitia ser um sorriso e expressões bem estranhas.

Lucy – Nha! – de repente, a garota pulou sobre Meredy, agarrando-se a rosada.

Natsu apenas olhava, corado, tendo a visão privilegiada dos dois corpos amarotando-se um no outro em movimentos um tanto obscenos; Meredy, nua, sendo abraçada por uma Lucy corada e descabelada, com partes de seu biquíni totalmente desajeitadas, dando para ver partes de seu corpo esbelto.

Natsu – Que merda está acontecendo aqui...? – sussurrou, completamente confuso com o que acontecia ao seu redor.

Levy – Lucy está drogada – respondeu, sentando-se ao lado do rapaz como se nada estivesse acontecendo.

Natsu – Você não estava dormindo? – perguntou desconfiado.

Levy – Claro que não – sorriu – Você acha que eu cairia em um plano tosco de Meredy como aquele?

Natsu – O que você fez? – estreitou os olhos, desconfiado com tudo aquilo que vinha acontecendo ao seu redor desde que entraram naquela fonte termal.

Levy – Apenas invadi o quarto da Meredy-san a alguns dias atrais e troquei todas as poções que ela tinha. Eu sabia que rolava uma chance dela tentar nos dopar, para tentar nos afastar de você, para que ela conseguisse o que queria, mas eu troquei as poções que podem fazer isso por poções que afetam o ponto sexual em suas mentes, tendo uma ligação direta com seu ponto de prazer; o clitóris – sorriu de canto – Lucy, nesse momento, deve estar desejando qualquer pessoa que vê a sua frente.

Natsu – Essa garota é o demônio! – pensou horrorizado – Ela pensou em algo tão ardiloso assim? As filhas de Atena são os demônios vivos – engoliu em seco, desejando nunca ser envolvido em um dos planos de Levy – Mas, espera aí... Se Lucy está naquele estado, em transe com desejo de sexo... Isso quer dizer – passou a suar frio, sentindo outras quatro presenças as suas costas se levantarem de vagar.

Levy – Sim! – sorriu de canto, jogando sua perna para o outro lado da cintura de Natsu, sentando-se sobre o membro já ereto do rosado – Acho bom você ter folego e bastante sêmen para satisfazer sete mulheres sedentes por sexo, Natsu-kun.

Natsu apenas pode engolir em seco, suando frio – Caralho... Como foi que tudo isso foi parar assim?!