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História Neji Hyuuga - O Gênio Narrador (NejiTen) - Feliz Aniversário - Parte 2


Escrita por: AFM17

Notas do Autor


Olá, pessoas, Sejam muito bem-vindas a mais um capítulo!

Desculpem mais uma vez pela demora em postar. Finalmente de férias, viajei e tive a infelicidade de abrir a bolsa e ver que esqueci o computador em casa. Mas aqui estou de volta com mais um capítulo. Relembrei hoje como é gostoso escrever essa história que tanto amo. O bom é que minhas aulas voltaram e a preguiça foi embora com as férias, kkk, então fiz um horário de estudo e um deles é dedicado especialmente a esta história, por isso tenho fé que vou tomar vergonha nessa minha cara e vou postar provavelmente toda segunda-feira, com exceção de hoje, kkk, não pude aguentar até chegar segunda.

Obrigada a todos que comentaram o capítulo anterior e perdão pela demora na resposta de alguns. Agradecimentos aos que comentaram o capítulo passado:

SolHyuuga22, rafa2468, Amore_Haruno123, Narutaik, nejiinthesky, ~LuYasmin14, Rosalee1405, NightGreen, LuYasmin14, ParkerGaki, NefTheWeirdo, Nyank0chan, Piper25, AmineHokusho, Hestia-_, MaduOp, Sara035, Jhecassy, Scotland-, Hyuuga-yume, myouimina, luluzinha22.

Tenham todos uma excelente leitura ^^

Capítulo 21 - Feliz Aniversário - Parte 2


Anteriormente.....................

Quem é você? -Hiashi perguntou olhando para Tenten.

-Sou colega de quarto do Neji, prazer -ela falou estendendo a mão.

-O prazer é meu, sou Hiashi, pai do Neji.

-É, deu pra notar pela alegria dele em ver o senhor.

-Com licença -disse Ino batendo na porta e entrando.

-Ino? -eu falei surpreso.- O que faz aqui?

-Vim ver você, querido -ela disse sorrindo e me beijando.

-Achei que essa fosse sua namorada -disse meu pai apontando para Tenten.

-Quem? Essa horrorosa? -Ino disse olhando para Tenten.- Neji não é nem louco.

-Ino, o que faz aqui? -perguntei confuso.

-Ela deve ter visto a limusine do seu pai do lado de fora e veio correndo tirar proveito da situação -Tenten disse.

-Cala a boca, coisa feia -exclamou Ino.- Por que você não dá o fora e me deixa à sós com meu namorado e o meu sogro?

-Esse quarto é meu, daqui não saio, daqui ninguém me tira.

-O que está acontecendo aqui, Neji? -perguntou meu pai.

-Nada, senhor Hyuuga -disse Ino sorrindo-, é que tem gente burra que não entende que relacionamento é que nem moto, só cabem dois -ela falou fuzilando Tenten.

-Se cabem dois você é que tá sobrando -eu disse firme.- Já conhece o caminho da porta, pode segui-lo.

-Como? -Ino disse surpresa.

-Você não tem idade para ser surda, fora daqui -eu disse a arrastando pelo braço.

-Mas.... -ela tentou argumentar.

-Tchau -eu disse batendo a porta na cara dela.- Onde estávamos? -eu falei virando para os demais.

..............................................

-Oi, posso entrar? -disse meu pai batendo na porta e entrando.

-Já entrou -eu falei tirando os olhos do livro.

-Feliz aniversário -ele disse sorrindo e me dando um abraço.- E então, vamos comemorar onde?

-A festa será aqui mesmo. Os convidados são os livros de legislação e Sociologia.

-São os seus 18 anos, não pode comemorar com a cara enfiada nos livros.

-Talvez mais tarde eu dê uma saída com meus amigos.

-Você não tem amigos.

-Vai, humilha, me bota pra baixo.

-Desculpe, filho -ele disse rindo.- Sua namorada também vai?

-Quem?

-Tenten.

-Ela não é minha..... -eu disse lembrando da minha mentira-, vai sim.

-Estou convidado também?

-Se quiser ir, esteja à vontade. Iremos a um bar. Agora sou maior de idade, posso beber à vontade.

.........................................

-Coloca essa venda nos olhos -disse Tenten.

-Falta quanto tempo para.... ai! -eu gritei tropeçando em algo.- Você tem que me guiar, garota.

-Desculpe. Pronto, pode tirar -ela falou retirando a venda de meus olhos.

Atualmente..........................

-Que lugar barulhento é esse? -eu perguntei ao abrir os olhos com dificuldade devido ao excesso de luz do ambiente.- Mas o quê?

-Um parque -Tenten falou sorrindo.

-Me trouxe a um parque?

-É.... você não tinha dito que queria muito ter ido quando criança, mas seu pai não deixou?

-Sim -eu disse rindo e apreciando a grande roda gigante girar.

-Não gostou?

-Claro que sim! Só o fato de ter me surpreendido já é um grande presente -disse fazendo ela dar um sorriso de orelha a orelha.

-Então vamos -ela disse me puxando pelo braço para dentro do parque, que estava lotado de pessoas.- Nossa, tem tantos brinquedos aqui! Você quer ir em qual primeiro? -ela me perguntou animada.

-Não sei, são tantos -eu disse dando uma olhada ao redor.- Que tal na roda gigante?

-Pode ser então.

-Vamos -ela disse correndo.

-Espera!

-Quê?

-Os nossos amigos não estão nos esperando no bar para comemorar meu aniversário?

-Eles sabem que eu ia trazer você aqui. Disse para todos irem duas horas depois do que você tinha combinado.

-Ok então, temos duas horas de diversão, vamos aproveitar!

-Você que manda -ela disse sorrindo e me puxando para a fila da roda gigante.

-Obrigado por me trazer aqui. Foi muito gentil mesmo de sua parte.

-Não há de quê, você estando feliz, eu estou feliz. Mas o que é aquilo? -ela falou olhando para um pano sujo próximo à barraquinha de doces.

-Não sei, acho que só um pano.

-Mas está se mexendo -ela falou se aproximando.

-Então não toca, vai que é um rato!

-É um filhotinho de cachorro -ela constatou desembrulhando o pano.- Tadinho, tão pequenino largado aqui sozinho!

-Ele é bonitinho, deve ser de alguém.

-Não seja idiota, Neji! Se fosse de alguém não estaria enrolado nesse pano imundo e largado à própria sorte!

-Deixa de ser teimosa, ele deve ter dono. Com licença -eu me dirigi ao dono da barraca de doces.- Sabe me informar de quem é esse cachorrinho ao lado? -disse apontando para o animal.

-De ninguém. A mãe era uma cadela de rua, ficou grávida e deu à luz aqui no parque a ele e ao irmãozinho, mas o coitado morreu pouco depois.

-E onde está a mãezinha dele? -perguntou Tenten.

-Morreu há três dias. Atropelada. Deve ter ido buscar comida e um carro a pegou.

-Que pena -eu disse.

-Uma pena mesmo. Ela não era de ninguém, mas era de todos ao mesmo tempo -continuou o homem.- Todos aqui no parque gostavam muito dela. De vez em quando coloco comida e água para o filhote. Só não levo para minha casa porque já tenho três e eles são muito agressivos, matariam o pequenino.

-Entendo, obrigado pela informação -disse me virando para Tenten, que já estava com o filhote nos braços.- Por que é que você está levantando ele?

-Ele vai comigo!

-Ah, qual é! O moço disse que colocava comida e água pra ele! De fome ele não morre.

-Neji, tanto as pessoas quanto os animais precisam mais do que comida e água para viver. Ele pode até sobreviver com isso, mas viver assim é muito triste, ainda mais se eu posso levá-lo e dar uma vida mais digna.

-E eu posso saber para onde pretende levá-lo?

-Para o meu quarto.

-Acho bom você estar se referindo ao quarto da casa dos seus pais porque no nosso ele não entra.

-Pode apostar que entra! Ele fica na minha metade do quarto se você se incomoda tanto.

-Tenten, você já tem um gato e um coelho, quer arranjar mais outro bicho?

-Quero não, já arranjei -disse ela decidida levantando com o animal no colo, que adormecia.- Vamos pra fila da roda gigante? -ela falou caminhando.

-Vamos. Vai com ele no colo?

-Algum problema?

-Imagina, nenhum. Qual a raça dele?

-Não sei e não me importo.

-Parece vira-lata.

-Algum problema se for? Se não devemos ter preconceito com raça quando tratamos de humanos, não custa nada não ter esse preconceito quando tratamos de animais. Garanto que o amor que eles têm para nos dar é o mesmo.

-Tudo bem, chegou a nossa vez de entrar.

-Moça, você não pode entrar com o animal -alertou o rapaz que cuidava da entrada da roda-gigante.

-Posso até não poder, mas eu vou entrar. Ele é um filhote, não tá vendo? -se exaltou Tenten.- Quer que eu o largue no chão pra entrar no brinquedo? Que tipo de pessoa você acha que eu sou? Hãn? Ele não vai morder ninguém, não tem nem dente ainda! O que você acha que ele vai fazer? Derrubar a roda-gigante? Num comparativo, é mais fácil uma pessoa fazer isso do que um filhotinho de cachorro.

-Só estou seguindo ordens.

-Se perguntarem nós dizemos que ele é de pelúcia -eu disse.

-Tudo bem então -disse o rapaz nos dando a passagem.

Eu, Tenten e nosso novo agregado entramos na roda-gigante e ela começou a girar. De repente, parou conosco no topo.

-Por que parou? -indagou Tenten preocupada.

-São só por alguns instantes. Está com medo? -eu provoquei.

-Cala a boca.

-Não pode ser mais sensível?

-Não!

-Ok.

-É muito frio aqui em cima -ela disse batendo os dentes.

-Aqui, toma -eu falei tirando meu casaco e pondo nela.

-Obrigada -ela disse sorrindo.- É tão tranquilo e divertido nesse lugar. Deveria vir mais vezes.

-Concordo, é um bom lugar para se fazer boas memórias.....

Lembranças...........................

-Papai, aqui é muito alto! -eu disse. Devia ter uns três anos de idade. Estava no alto da roda-gigante ao lado de meu pai.

-É mesmo filho -disse meu pai sorrindo.

Meu pai estava tão diferente. Era ele, mas aquele sorriso não parecia dele. Era um sorriso sincero, feliz. Meu pai só tem preocupação, nunca sorri.

-Só é um pouco frio -eu disse me encolhendo.

-Problema resolvido -ele disse me agasalhando com seu próprio casaco.

-Obrigado. O senhor não vai ficar com frio?

-Não. Já estou acostumado.

-Por que estamos parados? O brinquedo não quebrou, não é mesmo papai?

-Não, filho, é normal, daqui há pouco ele volta a girar.

Atualmente..............................

-............. Neji! Neji! -chamava Tenten.

-Oi? -eu disse saindo do devaneio.

-Onde você estava? Há tempos que falo com você!

-Tive uma lembrança esquisita.

-Ruim?

-Não, uma muito boa, mas estranha. Eu e meu pai numa roda gigante.

-O que há de errado nisso?

-Não acho que seja algo que ele goste. E ele sorria. Não é normal que ele faça isso e mesmo quando faz.... não é o sorriso que eu lembrei agora. É diferente.

-O tempo faz as pessoas mudarem.

-É, deve ser isso. Qual o próximo....... Por que é que o meu casaco caro está embrulhando essa coisinha? -indaguei furioso ao ver o cachorro com meu casaco.

-O bichinho tava com frio.

-Vem, vamos sair e procurar outro brinquedo.

-Vamos naquela barraquinha. Quem conseguir atingir o alvo leva aquele urso grande. Eu quero! -disse ela animada.

-Ora, ora, o que os pombinhos estão fazendo aqui? -indagou uma voz feminina já bem conhecida atrás dos dois.

 

 

 


Notas Finais


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