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História Nem tudo que reluz é ouro, nem toda escuridão são trevas - Armadilhas do destino.


Escrita por: Atamor

Capítulo 29 - Armadilhas do destino.


Fanfic / Fanfiction Nem tudo que reluz é ouro, nem toda escuridão são trevas - Armadilhas do destino.

 Enfim Gambit e Vampira tiveram uma noite de sono tranquila. Até o pequño Remy  parecia  está colaborando com eles  para que finalmente pudessem aproveitar um da presença do outro, acordando apenas uma vez pra mamar , trocar a fralda e voltar a dormir, como se ele mesmo estivesse precisando daquela paz.


 Pela manhã, Gambit acordou primeiro que Vampira, e sem coragem de sair do aconchego da cama  e do calor do corpo adormecido  ao seu lado.
Ele parecia encantado admirando o semblante sereno  dela com um braço envolto no filho e o outro com a mão repousando sobre seus cabelos.


 Remy sentiu um frio correr por seu corpo, ao pensar se ele seria capaz de proteger sua familia , caso algum outro louco aparecesse em seus caminhos,  mas ele preferiu jogar aquele  pensamento pra longe pois sabia ser capaz de dar sua própria vida por eles e,  que o melhor  a fazer seria aproveitar esse momento que a vida tinha lhe presenteado depois de tantas provações.

Finalmente Vampira acorda e ao dirigir os olhos verde para o lado se vê sendo observada de perto por um par de olhos escarlates que a fitava em contemplação, e que ao ver que ela acordara lhe presenteia com um sorriso de ponta a ponta , mostrando dentes brancos e perfeitos emoldurados   por aqueles lábios  que ela tanto amava beijar.

Vampira _"Bom dia Remy !"

Gambit _"Bon'jour  Anna !"

Ele adorava poder chamá-la pelo seu verdadeiro nome e apoiando-se sobre os cotovelos , ele se aproxima  e a beija sem pressa, como se estivessem ali e  fossem feitos para isso,e só para isso.


O pequeno ao lado dela começa a reclamar atenção e comida. O que faz ela quebrar o beijo e virar pro lado para ver o que precisava fazer para que o choro parasse fazendo com que ela levantasse imediatamente para providenciar que a enfermeira viesse ajudá-la .

Gambit fingindo aborrecido fala:

Gambit _" Olha só, mal nasceu e já está roubando a atenção e a minha mulher !"

Poucos minutos depois a enfermeira entra no quarto e diz que vai levar o bebê para o banho e fazer o exame do pezinho e logo depois o traria para mamar. Então Vampira aproveita para também para tomar um banho.


Vampira e Gambit  estão namorando no sofá ,quando o bebê é o trazido de volta agora no colo da Dra.Cecilia  e na companhia de  Fera.

Ao perceberem que estão interrompendo, o doutor limpa a garganta para anunciar a chegada deles. Vampira levanta imediatamente pra pegar o filho , enquanto a doutora lhe explica a melhor forma de amamentá-lo. Gambit com sorriso no rosto que mostrava o quanto estava feliz e aliviado por tudo ter acabado.

Com um sinal da mão ele convida ao Dr.McCoy a se sentar junto dele no pequeno sofá, que a pouco dividia com Vampira.

Gambit_"Eu queria agradecer agora doutor pelo conselho. Olha só o que eu estaria perdendo se estivesse desistido deles !"

Fera _"Eu sempre soube que você faria a escolha certa !"

Gambit _"Mas nada como alguém pra nos abrir os olhos !"

Fera _ "Agora que a vida volta ao normal,  é só continuar enfrente . E por falar em continuar, assim que Vampira esteja em condições ela deve voltar ao Dr.Bunner para concluir o tratamento !"

Gambit _" Claro doutor, não podemos esquecer que o tratamento  ainda não foi concluído !"

A verdade é que Fera não teve coragem de alerta-lo sobre uma coisa que eles ainda não tinham parado pra pensar. Quando  Vampira completasse o tratamento  certamente os seus poderes retornariam, e então como ficaria a vida do casal  sem poder tocar um no outro.


Era melhor deixar por enquanto eles aproveitassem aqueles momentos de felicidade pois , ninguém ainda sabia como seria lidar com o que viria pela frente. Vampira ainda teria que ter um mês do resguardo e até lá era melhor deixar as coisas como estavam .

Depois que o bebê termina de mamar, a doutora faz questão de ensinar Gambit o que fazer pra ajudar Vampira. Como pegar o bebê e o colocar pra arrotar, como evitar que ele tivesse refluxo quando o colocasse no berço.
Remy estava adorando o fato de puder ajudar  a Vampira e a cuidar do filho. Ele nunca tinha sido tudo pra alguém e agora ele estava tendo a chance de viver esta experiência, já que ele próprio não teve a sorte de ter .

No corredor da ala médica, Dra.Cecilia comenta com Fera se ele tocou no assunto  do fim do tratamento de Vampira e suas consequências. E o doutor com o semblante inalterável  responde tranquilamente .

Fera _"Sim e não!”

Dra.Cecilia _" Não entendi !"

Fera _" Cada coisa a seu tempo!”

Dois dias se passaram desde o nascimento do bebê e,  já era hora de Vampira ter alta médica. Vampira não via a hora de sair daquele quarto, ela se sentia bem e queria começar sua nova vida longe de de seringas e agulhas, e Gambit não via a hora de puder se esticar numa cama de verdade onde ele não acordasse com o braço dormente .

Tempestade estava no quarto na hora da alta, juntamente com a Doutora Cecilia.

Dra.Cecilia _" Bem Vampira você já pode sair da ala médica. Qualquer duvida com o bebê sabe onde me encontrar mas, aconselho que procurem um pediatra.  Alguma pergunta ?"

Gambit _" E a senhora pode me dizer quando é que a gente pode ...  a senhora sabe  !"

Todos riem da sinceridade do francês, que deixou Vampira vermelha de vergonha.

Vampira _"Gambit  !"

Gambit _" Cherry ,eu preciso saber !"

Dr.Cecilia _"Geralmente é recomendado pelo menos um mês depois do parto."

O cajun faz uma cara de quem não gostou muito da resposta. Mas Vampira contorna a situação dizendo que um mês passava rápido.

Tempestade _"Querida agora me diga, você quer que a gente coloque o berço no seu quarto ou prefere a cama de casal ?"

Neste momento o rosto do francês se torna sério, e o maxilar contraído mostrava suas emoções sendo controladas. Ele disfarça e sai de mansinho, mas Vampira percebeu o quanto aquilo tinha mexido com ele.

Tempo depois, quando já conseguia não demonstrar tanto suas emoções ele volta pro quarto , mas não toca no assunto, mas Vampira sim.

Vampira _"Remy, você quer me falar alguma coisa ?"

Gambit _"Non cherry !"

Vampira _"Eu percebi que você mudou quando Tempestade falou de como arrumar o meu  quarto !"

Gambit _"Tudo bem Cherry,  é o melhor pra você ficar perto deles,  e afinal  eles são sua familia . Aqui vous vai se sentir mais tranquila e segura !"
                                           
Se o que o francês falou era verdade, mas então por que ele não tinha coragem de olhar em seus olhos enquanto falava ?
Vampira sabia a resposta. Ele não se importava de passar todas as noites que precisasse na ala médica ou de dividir a pequena cama .Mas pra ele ter que conviver com alguns x men no mesmo espaço era  como fazer das tripas coração,  e ele só fazia isso por causa dela.

Tentando melhorar o clima ele pergunta tentando mudar de assunto perguntando se ela precisa de ajuda ou de alguma coisa.

Gambit_" Cherry, vous está precisando de alguma coisa, o seu servo está a seu dispor !"

Vampira _"Sim !"

E quando ele olha pra ela, pra saber o que era, ela diz:

Vampira_" De você !"

Ele a encara com olhos marejados.

Vampira _"Eu não escolho o berço nem a cama. Eu escolho ir pra casa com você !"

Gambit _"Mas vai ser melhor pra vous ficar aqui !"

Vampira _"Não, vai ser melhor pra mim ficar com você em nossa casa !"

O rosto do francês se ilumina com as palavras de Vampira e ele a beija com doçura e depois com paixão.
É quando são interrompidos novamente,  agora por Wolverine que faz questão de fazer eles perceberem sua chegada.

Wolverine _"Posso saber o motivo de tanta animação ?"

Gambit num tom de voz debochado responde.

Gambit _"Oui,  estamos indo pra casa !"

Indo pra cima de Gambit de garras expostas, Wolverine rosna em cima d francês.

Wolverine _"Ela já está em casa !"

Vampira fica nervosa com a cena e começa a chorar e gritar para que parassem com aquilo. O que eles fizeram imediatamente , cada um tentando acalmá-la do seu jeito.
Depois dos ânimos acalmados ,Vampira respira fundo e fala.

Vampira _" Aqui vai ser sempre a minha casa e, vocês a minha familia. Por favor Logan ,me entenda ! Agora eu preciso formar minha própria familia , como sonhei e, como  pensei que nunca teria!”

Wolverine sai do quarto calado, enquanto  Gambit  conforta Vampira em seus braços.
Vampira não queria ser mal agradecida com os cuidados de Wolverine, mas sabia que quanto mais demorasse de sair , mais difícil se tornaria sua decisão. Enquanto  ele continuasse a vê-la como  a garota frágil e tristonha que estava acostumado,  mais difícil seria pra ele perceber que sua garotinha tinha crescido e precisava começar sua nova vida.


Então ela pede que Gambit vá até seu quarto e pegasse tudo que ela poderia precisar de momento e colocasse em um dos carros da mansão ,e o resto ela levaria depois; coisa que o francês fez com a maior alegria.
Depois de colocar as coisas de Vampira e do bebê no porta malas do carro , ele voltou  à ala médica para buscá-la.


Da sacada do andar superior da mansão, Wolverine vê quando eles entram no carro e saem pelo portão principal. Tempestade o abraça por trás  o beija no rosto e coloca sua cabeça no ombro dele .

Tempestade _" É difícil cortar certos laços, mas um dia tem que ser feito. Hoje foi o dia do dela!"

Wolverine _"Pelo menos desta vez ela está fazendo porque quer ,e de certa forma eu estou  feliz por isso!"                                                      

 Gambit e Vampira começam uma nova vida como uma família em sua própria casa,  mas certos fantasmas não desistem facilmente de assombra-los.

                         

  O grande dilema de Vampira era concluir o tratamento o que significava viver sem a ameaça de uma sentença de morte pairando sobre sua cabeça, mas viver sem poder tocar nem ser tocada por seu filho e seu marido. Ou não concluir, e continuar vivendo um sonho com medo de que um dia a doença aparecesse e ela não tivesse mais nenhuma chance de lutar pela vida.

A única certeza que ela tinha era que não ia sair inteira daquela situação pois ou perderia tudo aquilo pelo que tinha lutado ou se perderia !
Gambit se torturava por não poder ajudar a sua amada , e tudo que podia fazer era apóia-la  seja lá qual fosse sua decisão.

Mas os dias de paz e alegria deles só durou pouco mais que dois meses, quando uma denúncia de Homicídio é feita contra Gambit .


                               
A campainha da porta toca  e Vampira que estava amamentando o bebê, pede para que Gambit atenda.Mas a visita à porta é tão inesperada quanto a noticia que ela trazia. E quando Gambit  abre a porta  e a pessoa se identifica,  no inicio o francês não entende ,para depois o chão se abrir sob seus pés.

Gambit_" Bon'jour , o que o senhor  deseja ?"

Homem_"Bom dia,  eu sou oficial de justiça e procuro por Remy Lebeau !"

Gambit _"Sou eu,  pour quoi?"

Homem_"O senhor está preso pelo assassinato do Sr. Josefh  Xavier!"

Gambit_"Isso non é verdade !"

Homem _"Não é a mim que você deve contar a sua versão da história !"

 Neste momento Vampira que estava no quarto do bebê ,chega até à porta para saber do que se tratava e fica chocada ao saber o que aquele homem 
veio fazer em sua casa.

Vampira _"Isto não é verdade,  o Remy me salvou das mãos do Josefh !"

Homem _"Então ele não vai se opôr em me acompanhar até a delegacia !"

Gambit _"Tudo bem cherry  eu vou com ele,  e você vai para  a mansão até que tudo se resolva!"

Gambit foi levado para a delegacia onde ficou  em prisão preventiva  para que não fugisse até o julgamento por  homicídio .

Vampira foi para a mansão e aos prantos  contou tudo que aconteceu  ao Professor que prometeu cuidar de tudo para que ele fosse solto   e inocentado da acusação.
Vampira procura Wolverine, Ciclope ,Tempestade e Jean para uma conversa que deveria ter acontecido há alguns meses atrás. Ela queria saber o que realmente aconteceu no dia do seu resgate no barco de Josefh.

Vampira _"Eu quero saber em detalhes o que aconteceu naquele barco, e por favor não me escondam nada !"

Wolverine _"Quando chegamos ao barco cada um foi para um lugar especifico. Gambir foi atrás de você,  Ciclope controlava a situação no convés,  eu e Tempestade fomos atrás de Josefh  no fundo do barco onde ele estava escondido e conseguimos aprisioná-lo no casulo que o Professor fez especialmente para conter os seus poderes!"

Tempestade_" Quando já estava tudo sob controle e,  a guarda portuária veio para levar o Josefh que era conduzido por Logan , Gambit  e Josefh se cruzaram no caminho e Josefh fez questão de provoca-lo falando  coisas que tiraram o francês do sério ,que partiu pra cima dele e, que não teve quem separasse!"

Ciclope_"Foi quando Josefh  insinuou uma coisa que não vale a pena repetir , fez  o francês perdesse a que cabeça de vez, energizando uma carta e a lançando sobre o infeliz que teve o corpo lançado ao mar e, no foi mais encontrado pelos mergulhadores!”

Vampira _"Então quer dizer que realmente pode ter uma chance de  que  Gambit  possa ter matado o Josefh ?"

Com um movimento de cabeça Ciclope responde que sim.

Tempestade _ "Mas ele pode ter fugido, afinal o corpo não foi encontrado !"

Vampira _" Eu espero que tenha sido isso realmente o que aconteceu !"

Vampira sabia que aquela atitude impensada de Gambit agora podia ter graves consequências ;mesmo sabendo que as provocações , insinuações e armações de Josefh   para separa-los foram a gota dágua  para que Gambit explodisse  perdendo a cabeça .


No dia seguinte à prisão de Gambit ,Vampira foi visitá-lo; ela estava reunindo forças pois sabia o quanto seria difícil vê-lo naquela situação, preso em uma cela sem nenhum conforto, e o que mais a estava deixando abalada foi o fato que para impedir que Gambit usasse seus poderes para fugir, colocaram suas mãos em uma espécie de luva que,  mais parecia luvas de box que foram desenvolvidas por cientistas que trabalhavam para o governo , afim de conseguirem neutralizar os poderes não só de Gambit  mas, também de outros mutantes que precisassem ser presos. 


O advogado a preparou para o que ela iria ver ao entrar na sala de visitas dos presos que era um espaço que  tinha cadeiras de um lado e do outro ,separados por uma parede de vidro, de grande espessura com pequenos quadrados feitos de grades de aço o que quase não permitiam o contato físico com os prisioneiros.

Vampira foi orientada a sentar-se na penúltima cadeira da sala onde Gambit já a esperava. Quando ela o viu Vampira desmoronou e seus olhos derramaram grossas lágrimas e suas pernas falsearam e por um momento ela pensou que fosse cair.
Gambit se angustiou ao ver Vampira ,ele quis se levantar e ir ao encontro dela mas, as correntes o impediram de sair do lugar onde estava.
O advogado  ajudou  a Vampira a sentar-se e depois saiu dando privacidade aos dois.  Vampira levou as mão em direção ao rosto de Gambit que estava encostado e de cabeça baixa junto à grade de aço, mas o toque dela em sua pele não foi o suficiente para o tranquilizar.

Vampira _" Como você está amor ?"

Gambit _...

Vampira _" Remy !"

Gambit _"Se o fato dele poder está morto e você estiver livre dele, está valendo a pena !"

Vampira _" Não diga isso, você não é um assassino e você está aqui é um preço muito alto que estamos pagando!"

Gambit _"O que importa é que vous e nosso filli estejam livres dele!”

Vampira _"Não, o que importa é que estejamos livres e  juntos !"

Gambit _" Cherry, como está mon'petit ?"

Vampira _" Ele está bem, eu o deixei com a Kitty e Bethsy ."

Gambit _"Como vous teve coragem !?"

Sem entender  a pergunta de Gambit ,Vampira faz cara de interrogação ,então esboçando um sorriso triste ele explica:

Gamit_" É mais fácil ele cuidar delas !"
                                         
Vampira sorri um riso sem graça, apenas para ele pensar que a estava descontraindo. Eles já tinha conversado há algum tempo atrás sobre quem seria a madrinha do pequeno Remy, fazendo uma eliminatória entre Kitty, Bethsy e Tempestade e as duas perderam feio na contagem de pontos positivos em relação a Ororo.  Mas também não podiam negar que aquelas  duas adoravam ficar com o bebê, apesar de se enrolarem toda na hora de trocar as fraldas.

Ele tentava não deixar transparecer ser tão ruim como realmente era, para não deixar Vampira pior do que já estava se é  que  isso era possível. Mas a verdade era que ele já não estava aguentando ficar naquele inferno e, olha que ele  só  estava ali há uma semana.
 Vampira mostrou uma sacola que trouxe com roupas, produtos de higiene e algumas coisas que ele gostava de comer. Porém ele mal levantou os olhos em direção às suas mãos. Tudo que ele queria era voltar pra casa, abraçar sua mulher e filho, fechar os olhos e esquecer  dos momentos difíceis pelos quais estava passando.
Mas no momento tudo o que ele tinha como consolo era que apesar do que estava passando ele sabia que sua familia estava bem e segura sem a ameaça de Josefh pairando sobre  eles.

O Dr. Alan Crowfor , o advogado que o  Professor Xavier colocou para cuidar do caso de Gambit era muito competente se aproxima do casal para dar algumas orientações a Gambit .

Dr.Alan _"Senhor Lebeau, eu estou trabalhando para conseguir sua liberdade por Habeas Corpus, por isso eu vou pedir que não se meta em confusão com outros presos ou guardas e, nem pense em tentar fugir o que só complicaria a sua situação!"

Gambit _"Pode ficar tranquilo doutor, pra sair daqui eu me torno até um monge budista se for preciso !"

Dr.Alan _"Ótimo, se tudo der certo eu espero tirar você daqui em três ou quatro dias, só vai depender da avaliação e liberação do documento do juiz. Vamos alegar que você tem residência fixa, mulher e filho pequeno que dependem da sua presença. E também o aval do Professor Xavier de que você não irá fugir !"

Ao ouvir aquilo eles ficaram um pouco mais animados, pois certamente com a capacidade do advogado e o prestígio do Professor na sociedade, em breve Gambit voltaria pra casa.
Na hora do encerramento da visita o coração de Vampira fica outra vez triste e apertado. Ela se aproxima novamente da grade tentando tocar o rosto de Remy com as pontas do dedo e se aproxima querendo beija-lo mas tudo que consegue é um leve roçar de lábios que é logo interrompido pelo segurança avisando que a hora de visita havia acabado.
                                    

                

                  

 



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