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História Nerve - versão Hogwarts - Prólogo


Escrita por: JujubasemMel

Notas do Autor


Antes de tudo, quero que saibam que eu ainda não li a coleção inteira de HP. Já vi todos os filmes, mas só agora estou lendo os livros já que ganhei a coleção inteira. Então, peço desde já desculpas por qualquer erro que venha acontecer. Aliás, estou no livro Harry Potter e a Ordem da Fênix.

Bom, sempre curti muito Dramione (desculpe Rony, mas prefiro o Malfoy), e depois de ver o filme Nerve (no sábado passado) achei que o roteiro se aplicaria super bem em uma fanfic com a Hermione e o Draco como protagonistas. Então, aqui estou eu! Hahahahahaha

Está é a minha primeira fic no universo de HP (de muitas, eu espero)  e ainda é Dramione, então, estou com um pouco de receio de postá-la, mas mesmo assim, espero que gostem. Qualquer dúvida, é só falar!


Notas da História:

— História baseada no roteiro do filme Nerve. 

— Todos os personagens pertencem a titia J. K. Rowling (menos o Draco, ele é meu!). 

— Plágio é crime. 

— Capa feita por mim. 

— Tentarei postar semanalmente. 

— Pretendo postá-la no Social. 

— Está história já está disponível no Nyah! Fanfiction.

 — Universo dos livros mesmo, ou seja: terá magia.

— Aqui, a guerra não aconteceu. Na verdade, não existe nem Voldemort (desculpe Tom, mas isso foi preciso). 

— E o mais importante, SE NÃO GOSTE, NÃO LEIA! 

— Fanfic totalmente Dramione!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Nerve - versão Hogwarts - Prólogo

Acordei de supetão, assustada. Meus braços estavam dormentes, minhas pernas desgastadas, minha cabeça latejava como o inferno e os gritos que meus ouvidos captavam ao redor de mim não ajudavam em nada. Rapidamente entreabri os olhos, tentando focaliza-los em algo, mas a única coisa que vi fora o brilho das estrelas. Só aí me dei conta que aquilo não fora somente um pesadelo, e que, com toda a certeza, eu estava de volta a Hogwarts.


Tateei o chão com certa brutalidade, ainda tentando raciocinar como eu havia tido coragem de entrar naquela furada. Como num verdadeiro passe de mágica, o nome 'Ginevra Weasley' começou a piscar em minha cabeça. Mas não, eu não poderia culpar Gina pelos meus erros. Não totalmente, pelo menos.

Senti algo fazer cócegas em minha mão, e já com a visão mais focalizada, olhei para o lado, vendo que o causador daquele sentimento não era nada mais nada menos que um fiapo de grama que eu acabara de arrancar do chão. Depois disso, não foi difícil concluir que eu estava do lado de fora do castelo, ao lado do Lago Negro, para ser mais precisa. Apoiando minha mão na grama fofa abaixo de mim, tomei um impulso e me levantei, soltando um palavrão pela dor que aquilo me causou. Guiei ao meu redor lentamente, já de pé, e internamente me perguntei porque tudo estava tão escuro. Que haviam pessoas me observando eu já sabia — desde o entardecer, para ser mais precisa — e seus gritos do que eu consegui definir agora como zombaria e diversão, só me confirmavam isso. Porém, e escuridão não durou muito. Logo centenas, se não milhares de varinhas começaram a se acender, com o que eu imediatamente soube ser o feitiço lumos. Não precisou de muito mais para minha boca se abrir em uma mistura de choque e incredulidade.

Eu me encontrava dentro de uma arena gigante. Ao meu redor, vários objetos e percursos, juntamente como algumas armas pouco conhecidas por mim. Me separando da grande multidão que me assistia, estavam algumas barreiras da cor marrom que brilhavam e se intercalavam, formando um grande ringue entre mim e os espectadores, enquanto exalava magia. Olhei para frente, tentando me manter firme, quando a minha visão começou a se embaçar, ao perceber a roubada em que eu fui me meter. Mesmo assim, me obriguei a não deixando uma única lágrima escapar. Não choraria aqui. Não agora. Nas nestas condições.

Passei meu braço na altura dos olhos, o tecido do moletom secando as poucas lágrimas traiçoeiras que escaparam, quando percebi um vulto — na verdade, uma pequena sombra — caminhando em minha direção. Os gritos, se possível, aumentaram ainda mais, e as pequenas luzes que saiam de cada uma das varinhas dos observadores em minha volta começaram a dançar, mostrando a aprovação deles em relação ao meu adversário. Sem conseguir conter minha curiosidade, dei alguns passos à frente. O garoto — que consegui distinguir sendo um rapaz —, fez o mesmo, saindo de vez das sombras proporcionadas pela escuridão.

Entrei em choque. Malfoy — Draco, como passei a chamá-lo — me encarava a poucos metros, com o rosto inexpressivo. Seus cabelos loiros platinados que antes estavam perfeitamente arrumados, agora se encontravam descabelados graças ao vento. Sua expressão, que muitas vezes julguei erradamente — e que a pouco tempo descobri me trazer uma sensação indescritível de paz — estava mais dura que uma pedra, mas, compensando, em seus olhos estavam impressos todos os seus sentimentos. Frustação, ódio, culpa, ressentimento, temor. Esse último, concluí eu, era direcionado a mim.

— Jogadores — uma voz grossa, claramente masculina se pronunciou. Olhei para os lados e para cima, tentando encontrar o dono da voz, mas não achei. —, apresentem suas varinhas.

Imediatamente meus olhos foram para Draco, como todas as vezes em que eu busquei algum tipo de auxílio aquela noite. Ele balançou a cabeça uma única vez, imperceptivelmente, em concordância. Ainda hesitante, me abaixei, apoiando um de meus joelhos no chão para logo após pegar minha varinha em meu surrado all star. Já levantada, observei Draco fazer o mesmo, só que tirando a sua varinha do bolso de sua calça jeans.

— Agora, preparem as suas varinhas. O primeiro que derrubar seu adversário com sua varinha é o ganhador. O perdedor... — concluiu, deixando a última frase no ar.

As pessoas em nossa volta gritaram ainda mais, agora pegando seus celulares — a prova de magia — oferecidos pelo próprio jogo e abrindo a câmera do seu aplicativo, prontos para gravarem os acontecimentos que estavam por vir.

Então era isso afinal? Seria assim o meu fim? Tudo por causa de um jogo estúpido que eu aceitei entrar em um momento de raiva e mágoa? Não contive uma risada amarga, enquanto meus olhos voltavam a marejar. Se eu ao menos tivesse um vira-tempo poderia voltar ao passado e me convencer que aquela seria a maior besteira que eu faria na vida. Ou eu simplesmente bateria em mim mesma, só por pensar em aceitar aquela ideia maluca. As opções eram infinitas.

Como numa fração de segundo, minha mente começou a trabalhar em uma rapidez inexistente. Afinal, como eu, Hermione Jean Granger, a sabe-tudo de Hogwarts, rata de biblioteca — como Draco Malfoy a pouco tempo ainda me intitulava —, sangue-ruim, fui me deixar ser influenciada? E o pior, por causa de meus sentimentos! Por causa de meus malditos sentimentos em relação a um garoto. Por causa de Ronald Bílius Weasley.

Mas, por mais que eu insistisse, não poderia culpar somente ele. Ou Gina. Ou até mesmo Harry. Não. Eu também havia culpa no cartório. Se não tivesse, não estaria aqui. Não nesta arena, cara a cara com Draco, com milhares de espectadores nos observando, pronto para nos verem duelar praticamente até a morte. Prontos para me verem duelar praticamente até a morte.


Notas Finais


E então, vocês gostaram? Espero que sim! Por favor, não deixem de comentar, isso é muito importante pra mim!

Nos vemos na próxima semana, beijinhos!


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