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História New Avenger Revealed - Capítulo 24


Escrita por: AgentMorse

Notas do Autor


Desviando de tiros, pedras, enfim. Mas aqui estou eu com mais um cap p vcs. Gente eu sinto muuiitoo pela demora é sério, mas aconteceu uns problemas aqui tipo: meu tablet deu pane duas vezes e nas duas vezes ele apagou TUDO TUDO ou seja, perdi o cap escrito, meus filmes etc. Mas recuperei boa parte das coisas. Meus filmes principalmente. Esse é o primeiro motivo da minha demora. Segundo: minha tia de SC veio pra ca então eu fiquei ocupada. Outra coisa é que gente não sei o que me deu, mas eu não conseguia escrever esse cap de jeito nenhum. As ideias não vinham e eu fiquei cm a miga Bad. Mas bom me desculpem, espero que gostem desse cap, tem coisa nova vindo aí então boa leitura.

Capítulo 24 - Capítulo 24



                              POV Alexia


     […]


— Sim, sim Fury eu sei disso estou tentando de tudo pra conseguir a localização deles mas não estou conseguindo, não depende de mim e sim dessa droga de software que tem nesses arquivos. – eu falava irritada com Fury.

— Preciso disso até o fim dessa semana, não posso mandar meus agentes sem o resto das informações. Me ligue quando resolver. – falou Fury irritado.

 Desliguei o celular e me joguei na cama bufando de raiva por causa daquilo. A situação era a seguinte: o trabalho que Fury havia me dado era de um caso que a SHIELD estava tentando resolver à alguns meses. Era um grupo de mercenários que estavam matando empresários de grandes empresas e quando não matavam, roubavam tudo que tinha na conta bancaria deles. Eu já havia conseguido rastrear a placa de um dos carros fortes que eles usavam e também uma lista de tudo que eles já haviam gasto tanto com armas e com outras coisas. O problema era que o software daqueles arquivos era uma droga e eu estava usando os meus outros recursos pra desvendar isso tudo. 
 No momento em que eu estava quase conseguindo a localização exata deles, uma mensagem aparece e na mesma hora, o notebook apagou. Minha raiva foi imediata.

— Ah mas que Droga! Droga! Só o que me faltava agora, Fury vai me matar! – falei levantando da cama para não quebrar o notebook, e saindo do quarto batendo a porta atrás de mim.


 Desci as escadas rapidamente e saí procurando Tony. Àquela altura só ele poderia me ajudar. Por mais que eu conhecesse de tecnologia e tudo mais, eu não sabia o que fazer.

— Jarvis cadê o Tony? – indaguei firmemente.

— Ele está no escritório senhorita Romanoff. – disse Jarvis.

— Chame ele pra mim, diga que preciso dele imediatamente.

— Sim senhora.

 Aguardei Tony na porta do laboratório e assim que ele apareceu fui direto ao ponto.

— Preciso da sua ajuda é urgente.

— Fala ruivinha, em que posso ajudar?

 Expliquei toda a história ao Tony e ele disse que me ajudaria.

— Fury vai me matar se eu não entregar isso na SHIELD até essa semana! – falei impaciente.

— Relaxa, traga seu notebook aqui e vamos ver o que podemos fazer.
 
Voltei ao meu quarto e peguei o notebook, voltando rapidamente ao laboratório. Tony conectou vários cabos em meu notebook e abriu alguns programas por meio de alguns hologramas que ele tinha.

— Jarvis escaneie tudo e faça uma análise do que encontrar. Calma Ale, Jarvis é o melhor. Vamos dar um jeito nisso antes do Fury te ligar outra vez. – Tony tentou me acalmar já que eu estava nervosa por isso.

— Ok. Só uma observação, que história é essa, Ale? – indaguei com um pouco de humor.

— Ah nada demais, só simplifiquei seu nome sabe, pra descontrair. Mas se você não gostou...

— Não tudo bem. É que ninguém nunca abrevia meu nome.

— Sempre há uma primeira vez. – disse ele apontando pra mim com uma caneta.

— Análise concluída senhor. – soou a voz de Jarvis.

— O que encontrou? – perguntei.

— Um vírus altamente desenvolvido foi programado exatamente para bloquear o rastreamento e localização deles. Tudo que a senhorita conseguiu foi somente atrasar o ativamento do vírus.

— Droga. Jarvis será que dá pra recuperar algumas coisas pelo menos, ou o sistema foi tomado? – perguntou Tony.

— Irei verificar e avisarei qualquer novidade senhor.

— Obrigada Jarvis. – falei.


                             POV Natasha

 Eram exatamente 7:00 da manhã, e meu despertador começou a tocar loucamente. Travei e me levantei, piscando os olhos pra ajudar a acordar.
 Hoje seria um dia cheio, portanto eu iria precisar tomar um café reforçado; fui até a cozinha e encontrei Bobbi e Pepper.

— Oi gente.

— Oi Nat. – disseram juntas.

— Ai hoje eu preciso de um café bem forte porque, sinceramente uma reunião com Fury requer muita paciência, atenção, enfim. – falei cansada.

— De novo reunião? Clint foi ontem na SHIELD e disse que era reunião também. – comentou Bobbi.

— Bom, eu não sei. Fury me ligou ontem e disse que era pra estar lá. Sabe como é o Fury, sempre imprevisível. – falei tomando meu café.

— Seja o que for, boa sorte Nat. Eu tenho que ir trabalhar tchau meninas. – falou Pepper.

— Obrigada Pepper. – falei e Bobbi também se despediu de Pepper em seguida.

— E você o que vai fazer hoje? – perguntei à Bobbi.

— Vou encontrar a equipe do Coulson hoje, a Skye me ligou e disse que eles precisavam da minha ajuda num caso. É lance de espionagem coisa fácil.  - falou a loira.

— Hum. Pra você vai ser fácil, trabalhou um tempo já com eles.

— Verdade. Vai ser bom ver eles de novo.

 Terminei meu café e voltei para o meu quarto me arrumar. Coloquei uma calça jeans preta, uma blusa regata vermelha um pouco solta e uma jaqueta marrom.
 Fui até a garagem, peguei meu Audi q3 preto e saí. De verdade, eu não ligo muito pra carros, pois só uso quando é necessário, mas eu tinha um apego àquele carro.
 
                            POV Alexia.

 As coisas estavam afundando pro meu lado; tudo que eu tinha sobre aquele caso estava basicamente perdido, e agora um vírus altamente desenvolvido tinha atacado meu notebook. Nada poderia ficar pior.


— Fury vai me matar se eu não der conta disso Tony!

— Relaxa Romanoff, Fury é seu chefe não seu pai.

— Eu sei mas é que...

— Você sempre deu conta de tudo perfeitamente né, eu sei como é. Natasha é igual, odeia fracassar com missões e etc.– Tony argumentava.

— É, é verdade. Talvez eu não saiba lidar muito bem com falhas.
 
 Ficamos alguns minutos em silêncio, e depois Tony me surpreendeu com uma pergunta.

— Posso... te perguntar uma coisa?

— Diga.

— O que você acha do lance da Natasha com o Capicolé? – eu não sabia o que responder.

— Como assim, o que eu acho? – perguntei meio tímida.

— Ah, qual sua opinião sobre eles, se você apoia ou não.

— Olha, quando eu cheguei aqui eu já percebi os olhares que ele dava pra ela, e achei que eles ficariam bem juntos. 

— Bom, todo mundo já percebeu que rola sim alguma coisa entre eles, por isso... Quero dizer, lembra que ela estava dormindo com o capitão por um tempo, porque eu disse que o dela faltavam algumas coisas?

— Sim lembro... Tony eu não acredito.

— É verdade. Isso foi uma "jogada" que eu tive a brilhante ideia de juntar os dois. Fora que, todo mundo aqui shippa os dois.– ele disse e eu não me contive.

— Opa Opa Stark! Como assim shippa?

— É sabe, torcer pra que os dois fiquem juntos e tal. Mas enfim, como você encararia se o que eles tem se torne algo sério? Digo uma relação concreta.

— Tony, eu não sei o que dizer. Aonde quer chegar com isso?

— Porque ela é sua mãe, entao estou dizendo isso porque senão pode soar como, "o capitão é seu pai de consideração, ou padrasto". – não me contive.

— O quê? Não não e não. Tony olha, eu respeito o Steve mas não acho que as coisas precisam chegar à esse ponto. Digo, eu não acho ruim eles ficarem juntos, os dois merecem ser felizes mas não gostaria de ter que chamar o Steve de "Pai". Isso é estranho e além do mais ele é um membro da equipe, então não quero que questões "familiares" atrapalhem numa batalha por exemplo. Não gosto de misturar trabalho e sentimento, principalmente desse tipo.

— Você tem razão, trabalho e família não podem se misturar. Foi mal se o que eu disse te deixou mal.

— Não imagina. É só que eu me exaltei um pouco. – dei um sorriso. 

— Será que o Jarvis achou alguma coisa?

— Eu vou dar uma olhada, enquanto isso, por que você não pega um café pra gente lá na cozinha? Tô precisando de cafeína.

— Tá legal eu vou lá.

 Fui até a cozinha, peguei dois copos de café e coloquei sobre o balcão da cozinha. Meu celular começou a tocar e eu peguei no bolso de trás da calça. Olhei e vi que era a agente Hill.

— Olá Agente Hill.

— Olá Agente Romanoff. Precisamos de você aqui. – Hill sempre direta.

— O que houve? – perguntei.

— Sobre aquele trabalho que o Fury passou pra você, nós conseguimos capturar os homens.

— Ah que ótimo, porque o meu sistema aqui foi invadido por um vírus deles e agora ferrou com meu computador. Estou desde cedo com Tony pra ver se consigo recuperar alguma coisa. – falei demonstrando minha frustração.

— Tudo bem. A SHIELD também teve esse problema mas conseguimos resolver, e agora eles estão aqui.

— E por que precisam de mim?

— Um deles está se recusando a dar as informações que precisamos. Fury mandou chamar você porque nossos agentes já tentaram interrogar ele mas sem sucesso. Talvez você tenha outra técnica pra interrogatório e possa nos ajudar.

— Ok. Chego aí em...20 minutos.

— Ok.


 Desliguei, peguei os cafés e voltei ao laboratório.

— Aqui. Tony esquece sobre o meu trabalho, a SHIELD já resolveu e agora querem que eu faça um dos idiotas abrir o bico. – falei colocando o café sobre a mesa.

— Bom menos mal. Pode ir lá e eu fico aqui, Jarvis está conseguindo algumas coisas então, quando terminar eu mando uma mensagem pra você ok?

— Ok. Obrigada Tony.

— Não foi nada ruivinha. Vai lá, bom interrogatório arrasa. – falou Tony me incentivando e eu ri.

— Obrigada.



                           POV Natasha.

  Cheguei na SHIELD, estacionei meu carro e desci. Assim que entrei já encontrei Hill na escada.

— Agente Romanoff!

— Hill. O que o Fury quer?

— É sobre uma nova missão. Resgate. Ele vai dar mais informações lá em cima, eu tenho que ficar aqui. – ela deu um meio sorriso e eu assenti.

— Tudo bem vou subir. Até mais.

 Subi até o andar de Fury e esperei do lado da porta até ele me chamar.

— Romanoff, entre. – disse Fury.

— E então, o que tem pra mim?

— Alexia esteve trabalhando nisso aqui. – ele me mostrou alguns arquivos relacionados à uma gangue de mercenários.

— Infelizmente ela perdeu tudo que tinha conseguido, porque eles implantaram um vírus nos arquivos, o que não deixava dar a localização deles. A SHIELD conseguiu acessar com um software mais avançado.

— Ok mas, qual é a missão.

— Resgate. Alguns dos empresários que eles não mataram, estão mantidos reféns e não sabemos aonde. Alexia irá interrogar um deles pra ver se conseguimos alguma coisa.

— Peraí, vai mandar a Alexia interrogar um assassino? Não pode mandar ela sozinha.

— Com certeza não é a primeira vez que ela faz isso. Vou mandar porque acho que ela é capaz e ela vai estar com seguranças na porta. Não pode impedir ela de fazer isso.

— Não quero impedir só quero que ela esteja segura.

— É um interrogatório apenas, você esqueceu que ela mesma pediu pra ficar fora de missões? E quando ela voltar, você não vai poder impedir ela de ir às missões. Assim como você progrediu aqui, ela vai te que progredir ainda mais; riscos ela vai correr assim como qualquer agente em missão. Não vai ser você que vai impedí–la. – como ele pode falar assim?

— Não quero prender ela, só que eu me preocupo com a vida dela porque ela quase morreu, e isso foi um choque pra todos. Eu quero sim que ela continue nesse trabalho, eu só não quero assim como todos que algo de ruim aconteça com ela Fury.– discutir com Fury nunca era bom.

— Já chega Romanoff! Você veio aqui para uma missão e não discutir sobre a Alexia.

— Então prossiga. – falei grosseiramente mas ele não ligou.

— Pra essa missão irei enviar você e o Rogers. Vocês vão estar em comunicação com a base durante toda a missão. 


                              POV Alexia.

 Chegando na SHIELD, fui diretamente falar com a Hill. Já havia pego a ficha do assassino que iria enfrentar; e pelo que eu tinha lido não ia ser tão fácil, mas também nem tão difícil.
 Hill me levou até a sala onde estava o indivíduo e eu esperei um dos seguranças saírem da sala.

— Precisa que algum segurança fique com você lá dentro? – perguntou Hill.

— Não tudo bem. Se quiserem, se quiserem vão ter que chamar um médico pra ele depois.  – Hill ficou me encarando talvez pensando nas torturas que eu faria.

— Use os seus modos certo? 

— Certo. Posso entrar?

— Pode.

 Entrei na sala e ele estava sentado na cadeira com as mãos presas à mesa. Ele me observou de cima a baixo e eu senti um tom malicioso naquilo o que me fez ter raiva e nojo dele. 
 O cara aparentava ter seus 43 anos por aí, era moreno com os olhos bem escuros. Me sentei na sua frente e o encarei para começar.

— E então... Joseph Martin, por que a dificuldade em colaborar com a gente? – perguntei friamente.

— Eu não acho que devo explicações à nenhum de vocês. Mas pra você gatinha, quem sabe eu não pense no assunto.


 Me levantei rapidamente e dei soco em seu rosto, o que fez sua boca sangrar imediatamente.

— Não faça isso de novo se quiser sair daqui vivo!

— Acha que eu tenho medo de você? 

— Deveria ter. 

— E quem é você ?

— Provavelmente a última pessoa que você vai ver na sua vida, se não começar a falar pra quem você trabalha. – dizia ríspida.

— E por que eu entregaria essas respostas à você?

— Chega! Eu faço as perguntas seu imbecil. Pra quem você trabalha? - disse entortando um de seus dedos quase completamente pra trás o fazendo gritar de dor.

— Ahhh! Jake Willians, é o chefe! – dizia ele se contorcendo de dor mas não podia retirar as mãos da mesa.

— Ótimo. E por que estavam matando aqueles empresários? – peguei uma arma de choque e apontei pra ele bem no meio da testa.


— Dinheiro. Qual a outra causa que esses milionários são mortos? Eles queriam proteção, mas não pagavam, e isso custava a vida.

— Hum ah é? E o que me diz desses três aqui? Inocentes! Homens que não deviam nada à ninguém, e vocês os mataram por puro prazer.

— Inocentes é o que vocês acham. Todos estão interligados, sua vadiazinha.
 Dei outro soco em seu rosto mas dessa vez com o soco inglês que estava em minhas mãos. Seu rosto agora sangrava.

— Pra quem foi a última transferência de $ 900.000? É quantia alta, então não venha dizer que foi pra coisa pouca porque eu sei que não foi.

— Está pedindo demais, isso não posso dizer.

— Ah pode sim. – com uma arma pequena e silenciador, dei um tiro em seu braço. Eu sabia aonde atirar, então não iria matar ele.

— Desgraçada!– soquei seu rosto mais uma vez.

— Você ainda não entendeu que não é pra me insultar? Agora fala, pra quem foi a transferência, ou eu atiro de novo.

— Foi pro chefe. Ele encomendou a morte desses últimos e o dinheiro não foi pra gente e sim pra ele.

— Aonde estão os reféns?

— Reféns, que história é essa?

— Não se finja de idiota, você ajudou a prender eles então diga, aonde eles estão. – apontei minha arma calibre 40 pra cabeça dele.

— Se eu disser vão me matar!

— Não. Se você não disser, aí sim você morre. Porque caso não tenha percebido, tem uma pistola na sua cabeça e sabe, meu dedo pode escorregar e... atirar sem querer. Então é melhor falar logo se não quiser o modo difícil.

— Tem três homens lá, um dos nossos capangas está cuidando pra ninguém invadir.

— O que vai acontecer com eles?

— O que acha? – ele perguntou sarcástico e eu dei um murro em seu olho. Nessas horas eu não media forças.

— Responde.

— Eles vão... vão morrer se a família não pagar o resgate. Mas só tem 48 horas pra isso acontecer.

— Aonde eles estão?

— Estão em um... esconderijo em Atlanta, é muito difícil chegar até lá..

— Você vai dizer exatamente aonde é antes que eu acabe com você.

— Não posso dizer ao certo, isso é confidencial. – soquei seu outro olho e seguida encostei minha arma nas costas dele.

— Sua morte também vai ser. Ninguém mais vai saber de você. Anda logo, o endereço.

 Ele acabou falando o endereço e como eu já tinha tudo que precisava terminei meu serviço.

— Tudo pronto aqui. – chamei o segurança pelo rádio. Ele abriu a porta e eu saí deixando o cara sangrando dentro da sala.

— Como foi? – perguntou Hill.

— Muito fácil. Consegui tudo o que precisamos.

— Obrigada, bom trabalho. – disse Hill e assenti com a cabeça.

 Tinha que dar as informações ao Fury para ele poder dar as comandadas da missão à qual eu não participaria. Não sabia quem Fury iria chamar para aquela missão mas sabia que teria que ser alguém competente, pois envolvia vidas.







              Continua......
 
 


Notas Finais


Comentem meus amores isso é importante. Bjs até a próxima.


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