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História .new frontier ; stray kids - Chapter 1 - I


Escrita por: chanisteles

Capítulo 2 - Chapter 1 - I


Contei regressivamente bem devagar, com as expirações e inspirações entrecortada. 3. 2. 1. Não ouvi mais nada, a não ser os estalos involuntários da madeira, o fogo crepitando à distância, minha respiração descompassada, minhas lágrimas grossas batendo no chão cheio de poeira e farpas de madeira.

Ousei fazer um único movimento. Era extremamente perigoso, já que até um simples ar sendo cortado pelos meus cabelos soltos e bagunçados parecia ser um enorme estrondo no ambiente. Virei a cabeça trêmula para o lado, fitando a porta de casa, escancarada de frente à rua devastada e bem colorida.

Colorida com litros e litros de vermelho carmim.

Meu coração acelerou de maneira simplesmente anormal e a bile parou no começo da minha garganta quando avistei no canto do meu campo de visão da rua deserta um braço ensanguentado estatelado no chão mais à frente, as unhas da mão sujas e quebradas, como se estivessem arranhando a terra ressecada e tentando escapar. O braço não se mexia mais, claro, provavelmente nem estava mais junto de seu corpo, mas a minha cabeça começara a alucinar, e eu via aquele braço se movimentando para mais perto, se arrastando como uma lesma e deixando um rastro de sangue até a cerca da minha casa.

Quase vomitei o pouco de comida que havia ingerido naquela semana quando os cascos de um cavalo passaram se aproximavam com rapidez pela rua contrária a da minha casa por cima do braço, quebrando o longo osso e estourando todas as veias. Eu precisava sair dali, pensei pela enésima vez naquele espaço de tempo curto, achar HyeIn em algum lugar da casa destroçada, mas eu não conseguia me mover. Aquele pequeno vão entre o quarto de minha mãe a parede final do quarto, tão secreto e estreito que eu usava para brincar de esconde-esconde, agora me mantinha vivo, e eu não ousava sair de dentro daquelas paredes. Engoli em seco, parando a respiração por um instante.

Passos. A madeira estalando, rangendo, o tecido grosso das botas contra o piso, a lâmina afiada de uma espada cortando o ar. Fechei os olhos com força e me imaginei em qualquer outro lugar que não fosse ali. Ele não iria me achar, não conseguiria, eu pensei com todas as minhas forças. Fechei os punhos, sentindo uma presença estar cada vez mais perto, tão próxima que meus cabelos ficaram arrepiados.

De repente, o silêncio. Esperei dois segundos, tão demorados que pareciam minutos. Será que haviam ido embora? Me encontrei numa encruzilhada, questionando se deveria abrir os olhos ou não para checar. Meu peito subia e descia como se eu tivesse acabado de correr quilômetros dentro da floresta, até eu criar coragem e abrir os olhos. E quando os fiz, me deparei com outros olhos.

- Olha só o que temos aqui...

Minha garganta projetou um grito apavorado assim que o vi ali, a míseros centímetros de meu rosto. Eram olhos negros e profundos, malignos. Olhos de quem já havia ceifado inúmeras vidas e que não se importaria de tirar mais uma naquele momento. Seu rosto, cheio de cicatrizes e cortes, estava respingado de sangue, e eu imaginei por um segundo de quantas vítimas, ligadas ao mesmo tempo, aglutinando e secando ali em sua pele. Me debati inutilmente, tentando entrar mais profundamente para dentro das paredes, mas o homem já havia me puxado para fora pelas roupas puídas. Caí no chão como uma presa abatida, e mal conseguia me por de joelhos para implorar pela minha vida e pela da minha irmã, ainda em algum lugar pela casa.

- P-por favor... - Sussurrei, enquanto o homem soltava uma risada que marcaria meus piores pesadelos.

Se eu ao menos estivesse vivo para sonhar novamente.

Juntei as mãos para ele, não ousando olhar em seus olhos novamente. Ele parecia me rodear a passos lentos e pesados, como um abutre faminto pela sua próxima refeição fácil. Meus olhos rodearam o chão da sala com toda louça de cerâmica quebrada em pedaços, a mesa partida ao meio no canto e as prateleiras vazias com todos os tecidos de minha mãe estendidos de seus rolos no chão. Mas nenhuma arma. Nenhuma faca, vidro estilhaçado ou agulha da minha mãe para me defender. Eu estava completamente incapaz de me defender, até mesmo meus braços e pernas pareciam dormentes demais, pesados demais. Como conseguiria sair das mãos daquele cretino e levar minha irmã para longe?

- Olhe só para esse gatinho assustado. Tão pequeno e indefeso. - Ele disse, com escárnio. Suas mãos puxaram a gola de minhas roupas maltrapilhas e me ergueu no ar com facilidade. Meus pés tocavam o chão, mas tinha certeza de que não conseguia me manter em pé. Ele aproximou o rosto do meu ouvido, brincando com a minha sanidade e capacidade de me manter consciente. - Será bem útil para nós em alguns anos.

O homem, que agora eu encarava com pavor, fez uma careta que assemelhava um sorriso. Seu rosto gritava violência, os lábios finos e ressecados e o queixo travado. O nariz com um osso sobressaltado na ponte e uma longa cicatriz clara atravessando desde sua sobrancelha direita até a outra ponta de seu queixo. Os cabelos oleosos juntos num coque desarrumado e alguns fios caindo macabramente sobre o rosto maquiavélico. Suas roupas, mais curtas e inxutas para facilitar o movimento do corpo. Vestes de guerreiro, de um assassino.

O guerreiro então me colocou de pé me forçando a andar para fora de casa. Meus pés, descalços e cheios de farpas tentaram frear, o forçando a continuar dentro do cômodo destruído mais cedo por outras pessoas da mesma trupe que ele.

- A minha irmã... por favor, eu preciso achá-la! - Pedi numa súplica vergonhosa, tentando me segurar na soleira da porta. Porém, o homem deu mais uma risada e me empurrou com violência para fora. Perdi o equilíbrio e caí no chão arenoso da rua. A mão que havia visto mais cedo, ou pelo menos o que sobrara dela, estava jogada a poucos centímetros de mim, apenas um resto superfucial de carne e ligamentos. Me arrastei para o longe dela e tentei ao máximo não colocar tudo para fora

Ao longe, ouvi um novo par de passos se aproximando e parando bem ao lado do homem, provavelmente o dono da montaria negra que atravessou o braço que inutilmente tentara escapar de suas mãos. Este se vestia da mesma maneira que o outro, nas cores negra e cor de vinho, botas de couro e as mangas respingadas de sangue seco. As cores do reino Nancho, vizinho ao nosso e também inimigo. As coisas começaram a se encaixar. Olhou para mim, como se eu fosse um animal abandonado. E naquele momento, era exatamente isso que eu era.

- Então? Já está tudo limpo? - O que havia me encontrado perguntou e o outro concordou.

- Já estamos partindo. Acha que esse serve? - Perguntou, se referindo a mim. O encarei com a testa franzida. Por que eu teria alguma utilidade para eles de alguma forma? Eles já haviam vasculhado a nossa casa inteira, gritando por alguém e saqueando tudo o que ainda era de valor, fazendo provavelmente o mesmo pelas outras casas daquele distrito. Eu não era ninguém. Não sabia fazer nada além de não ouvir aos conselhos dos mais velhos e jogar algumas pedras em cervos. O homem sorriu e puxou uma corda de sua cintura, grossa e áspera.

- Sim. Leve-o logo, ainda tenho aquelas duas para olhar. - Ele disse, guardando sua espada estreita e muito bem afiada de volta na bainha presa ao seu quadril, e então apontando para mais duas casas um pouco a frente da minha. Estas estavam intactas, as portas fechadas e as roupas secando com o sol escaldante daquele dia. Meus olhos se arregalaram quando ele apontou naquela direção.

Era ali que morava YongBok e JeongIn.

Me mantive calado, mas meu peito se apertou ao pensar que os dois irmãos não tivessem já fugido dali e estavam se escondendo na casa como eu. Esperava que eles não fossem tolos como eu fui, pensando que deixariam eu e HyeIn escapar se eu apenas me espreitassem entre um inútil vão entre as paredes.

As cordas passaram sobre os meus pulsos, sendo apertadas em nós ágeis com tanta força que o sangue mal passava entre as minhas veias. O homem que chegou por último segurou a corda e começou a me puxar para a rua principal, provavelmente onde estavam os outros de sua tropa assassina. Tentei me manter no lugar, afundando os pés na terra quente. E se HyeIn ainda estivesse ali dentro? E se ela tivesse usado seu esconderijo preferido de esconde-esconde também? Olhei para o rosto carrancudo do soldado ao virar para trás e ver que eu ainda estava no mesmo lugar. Meus lábios tremiam com as lágrimas que insistiam em descer novamente. O atrito das cordas contra meus braços me machucavam e os ferimentos causados pela pedra que havia segurado horas antes ardiam com farpas.

Como tudo virou de cabeça para baixo tão rapidamente.

O soldado com a cicatriz no rosto percebeu a minha relutância e se aproximou de mim a passos enraivecidos. Puxou os meus cabelos com violência para trás, me deixando a centímetros de seu rosto. Seu hálito podre batia contra meu nariz quando falou:

- Escute aqui, garotinho. Você e o resto dessa escória de Taeyang têm que aprender o seu lugar, entendeu? Esse reino podre e inútil de vocês até que tentou nos colocar para baixo, mas Nancho é mais forte. Agora, nos obedeça antes que eu me arrependa de deixá-lo vivo.

Ele cuspiu em meu rosto sujo e então jogou minha cabeça de volta para frente, me fazendo perder o equilíbrio. Minha cabeça girava com dúvidas, mas os pensamentos foram interrompidos com a dor que meus pulsos exalaram quando o outro homem me puxou para frente com mais brutalidade, me obrigando a caminhar para frente. A saliva fedorenta do homem escorria pelo meu rosto junto das lágrimas quentes, e eu tentei não olhar para minha casa uma última vez, apenas o pensamento de que HyeIn usaria sua inteligência tão precoce para fugir para as árvores quando tivesse a chance. Rezei para que ela não me esperasse, ou esperasse a nossa mãe. "Desculpe por não conseguir te proteger", pensei num último sussurro derrotado, antes de seguir até o destino que o soldado a minha frente havia estipulado.

Caminhando pelas ruas vazias, consegui ver o verdadeiro estrago e aquelas cenas apenas me fizeram chorar ainda mais: as casas estavam todas destruídas por dentro e por fora, algumas delas com fogo crepitando dentro e as chamas devorando lentamente tudo; barracas reviradas com os produtos espalhados e nenhuma moeda sequer pelo chão, e o pior de tudo: corpos. Mortos e mais mortos empilhados um em cima do outro, com os ferimentos à mostra e ainda jorrando sangue pelos cortes e encharcando as ruas com poças de carmim. Alguns mortos a flechadas certeiras, outros por espadas afiadas e ainda outros que pereceram pelas próprias mãos nuas dos soldados de Nancho. Mais a frente, depois dos cidadãos, haviam outros soldados, alguns sendo de Nancho que conseguiram ser abatidos, e outros que usavam vestes alaranjadas e azuis, as cores de Taeyang. Porém, era possível ver a discrepância entre os dois; Taeyang foi completamente derrotada. E aquilo já era previsível. Nosso "amado" imperador nunca deu uma chance para aprimorar o nosso exército, apenas ligava para acordos comerciais e para a exportação de soja para outros reinos, pensando sempre em estar na liderança comercial entre todas as províncias. Pelo menos, era o que meu pai me contava enquanto caminhávamos pela floresta quando ainda era uma criança, e pelo que eu via naquele momento, suas palavras não eram equivocadas.

Mais alguns passos e o soldado parou, me fazendo travar bruscamente. Tirei o olhar da chacina ao meu lado para ver o soldado que me carregava dar continência a outro em cima de um alto e forte cavalo branco. A visão daquele homem, que provavelmente ocupava uma patente mais alta, me arrepiou todos os pelos do corpo: sua pele era alva como leite, assim como seus cabelos que eram de uma cor tão clara que eu nem pensara que um ser humano poderia adquirir, curtos e postos para trás por uma bandana negra sobre a testa. As roupas pareciam ainda mais escuras e amedrontadoras em seu corpo cheio de músculos e a sua espada embainhada era a com o corte mais certeiro de todo o exército, certamente. Seus olhos claros se encontraram com os meus e eu engoli em seco. Ele parecia entrar fundo em minha alma, e me perfurar como um pedaço de gelo. Me obriguei a desviar o olhar.

Ele estreitou os olhos e então puxou as rédeas de seu cavalo, dando um sinal com a cabeça para o soldado. O cavalo relinchou antes de seguir para a direção contrária a nossa e trotar para longe. O soldado retirou sua continência e me levou até a direção dita por aquele homem peculiar e assustador. O lugar era na verdade o limite da cidade, onde haviam as últimas casas antes da estrada por entre os pastos claros até as próximas províncias. Lá, varios soldados em cima de seus cavalos faziam guarda, alguns até mesmo limpando suas lâminas do sangue alheio que ficaram grudadas nelas. Um pouco afastado da estrada, havia uma carroça de madeira guardada por três soldados. Em cima estavam sentados garotos com mais ou menos a minha idade, todos amarrado uns com os outros. A visão era deplorável; as roupas sujas e rasgadas, os rostos sujos de terra e as faces molhadas com o desespero, com a incerteza do que aconteceria daqui para a frente, com a dúvida do porquê não foram mortos como os outros.

Será que eu estava assim como eles?

Passei os olhos pelos rostos. Já havia visto todos pelo menos uma vez enquanto não estava na floresta ou tentando vender o que conseguia caçar. Alguns eram filhos de comerciantes, outros filhos de trabalhadores. E haviam pessoas como eu, filhos de caçadores, que viviam bem na margem. Alguns deles de vez em quando olhavam torto para mim, mas naquele momento, seus olhos me encaravam do mesmo jeito: deploráveis. Ali, classe social não tinha mais voz, todos estavam no mesmo barco, rumo ao destino incerto que nos aguardava.

O soldado me empurrou para dentro da carroça, e sentei ao lado de um garoto com a cabeça abaixada que rezava silenciosamente. Não puxei assunto com ele, não havia o que ser dito. Olhei para as cordas nos prendendo uns aos outros e nos causando machucados e só pensei em minha mãe. Após olhar para todas aquelas pessoas, todos aqueles corpos, minha mente não resistiu com a ideia de me fazer pensar que ela estava ali no meio deles. Que uma flecha afiada e certeira havia atravessado seu peito frágil, que seus longos cabelos negros como os meus e de HyeIn ficassem empapados com o próprio sangue negro, o rosto sempre corado e cheio de vida estivesse azul e olhando para o além, como uma alma perdida, seus dedos sempre ágeis com a costura e o tear não se movessem nunca mais para dar um carinho na cabeça dos fios, todo o corpo estático na presença da morte.

Virei a cabeça para fora da carroça e vomitei.

O cavalo relinchou com o barulho estranho e um dos soldados que estavam ao lado gritou para que eu calasse a boca e virasse de volta para dentro. Não me custou muito, a única coisa que saiu de dentro do meu estômago foi água e substâncias ácidas, queimando a minha garganta inteira quando chegou à minha boca. Me virei de volta, tentando controlar as tosses compulsivas. Ouvi passos se aproximando e virei a cabeça junto com todos os outros garotos. O soldado com a cicatriz no rosto vinha caminhando na frente, duas cordas grossas em cada mão e um sorriso que mais parecia uma careta no rosto. Um sorriso que dizia "tirei a sorte grande". Arregalei os olhos quando vi os dois garotos que carregava.

- Entrem! - Ele ordenou, e YongBok subiu em cima da carroça com a agilidade de quem tem uma espada apontada para o seu pescoço. Ele estendeu os braços e levantou o pequeno JeongIn para cima, o colocando ao seu lado e o segurando com firmeza em seus braços. YongBok continuou encarando o homem com o medo estampado no rosto cheio de sardas até que ele saiu de vista para conversar com outro soldado. Assim que ele saiu, JeongIn desprendeu os soluços desgarrados de dentro da garganta, agindo como a criança pequena que realmente era. O irmão tentava acalmá-lo, mas era possível ver que naquele momento ele queria chorar tão alto quanto ele.

Engoli em seco pela incerteza, antes de tocar a perna de Yongbok com o meu pé. Ele virou imediatamente e arregalou os olhos quando me viu ali.

- M-MinHo... - Ele sussurrou, como se perguntasse a si mesmo se eu era real. - O que está acontecendo?

- A guerra eclodiu. - Uma terceira voz se juntou a nossa conversa, e nos viramos para a fonte dela. O menino ao meu lado nos encarava com uma feição indiferente. Lembrava dele de quando passeava com HyeIn pelo lago, e ele sempre estava lá lendo um livro sobre política. Mas sua feição era de quem não lia aqueles livros porque queria. - Não conseguem ver? Taeyang e Nancho sempre estiveram à beira de um combate.

- Mas... por quê só agora?

- Meu avô me disse que houve algo com o nosso imperador, mas ele não quis me dizer. - Ele contou, baixando a cabeça. - E agora perdemos a guerra.

Silêncio se instalou na carroça, a não ser pelos soluços abafados de JeongIn. Ele tremia nos braços de YongBok, que era a única pessoa na qual se agarrar naquele momento. Pensei em HyeIn, e também queria protegê-la naquele momento, em algum lugar bem longe daquele campo de combate. Abracei minhas pernas finas, tentando conter as voltas que meu pobre estômago dava.

- O que vai acontecer conosco agora? - Perguntei, mais como um pensamento alto do que uma pergunta. Ninguém respondeu, pois não sabiam. E apenas descobriríamos quando chegássemos onde queriam nos levar. Todos só sabiam de uma coisa.

Não iria ser uma jornada agradável.

Após mais ou menos meia hora ouvindo apenas a conversa dos soldados e os cavalos relinchando naquela área, o homem dos cabelos claros surgiu em meio aos muros de predra polida que demarcavam os limites da cidade. Porém, agora ele estava com a espada desembainhada, banhada de sangue semi-seco. O rosto bem esculpido suava, mas sua postura não vacilava nem por um segundo. Todos os soldados bateram continência para aquele homem, que freiava seu cavalo.

- Já terminamos aqui. Vamos embora. - Sua voz ecoou pelos pastos, uma voz tão firme e fria como gelo. Os soldados gritaram um "sim, senhor" em uníssono e então correram para suas posições. O homem passou lentamente pela carroça onde estávamos, analisando os garotos ali dentro. Encontrei seus olhos sem querer e ele me analisou de cima a baixo, levantando uma sobrancelha partida. Sua expressão indecifrável voltou para frente e saiu em direção ao início da tropa que se organizava para voltar.

A carroça deu um tranco e saiu para a estrada de terra. Me permiti ter uma última visão de uma Taeyang destroçada e derrotada, onde eu passei toda a minha vida junto da minha família. Agora estava tudo tomado pelo desespero e a incerteza do que viria dali em diante.



Notas Finais


Ooooi gente! então, eu agora irei dar continuidade a esta fanfic, já que eu acabei te terminar a minha fanfic principal. se vc caiu aqui de paraquedas, seja bem vindx e muito obrigada por ler! se vc já é um leitor meu, obrigada por vir ler esta também! espero que gostem desse novo conceito que eu irei tentar agr e que possamos nos divertir.
Se quiser ler mais fanfics de minsung, tenho outras na minha conta, disponíveis para spirit e wattpad, então vão dar uma checada!
muito obrigada por ler e até o próximo capítulo <3


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