1. Spirit Fanfics >
  2. Next Dimension >
  3. The Meaning Of All Things

História Next Dimension - The Meaning Of All Things


Escrita por: CherryCool

Notas do Autor


~Ohayo minna \o
Aqui mais um capitulo para a vossa felicidade ou não (Já que depois de lerem vão querer me matar, mas tudo bem u-u)
Hoje vai ter jogo do Brasil, eu acho que deveria estar contente, mas não...
Além de não gostar da copa, isso vai meio que contra minha ideias. Na minha humilde opinião, acho que foi um erro a copa ser sediada por um país com tão pouco infraestrutura, de qualquer forma, espero que o Brasil faça um bom jogo e que sambe na cara dos adversários... brincadeira xD

Capítulo 21 - The Meaning Of All Things


Fanfic / Fanfiction Next Dimension - The Meaning Of All Things

TRANSITANDO ENTRE A INÉPCIA e lucidez, apelando aos resquícios de discernimento para resgatar a sobriedade, tossi — uma tosse seca que arranhava a garganta fundida a um choramingo de dor — sôfrega que aguçou meus sentidos antes que tivesse plenamente capacitada para recebê-los sem uma tortuosa ultra dosagem. A poeira cuspida furiosamente e o enjoativo cheiro de fumaça queimou minha narinas assim como afetou os olhos e a percepção de espaço do ouvido — o que mais sofreu dano com a acústica destrutiva. Balancei a cabeça de um lado para outro com o “pi” interminável zumbindo através do abafamento momentâneo, contribuindo mais para a confusão mental e o desequilíbrio.

Gani com a sequência inclemente, descoordenada e desenfreada de percepções que me colocaram em um mundo onde não havia sons estáveis, somente ruídos que perfuravam meu cérebro, a visão encoberta por uma película embaçada igual lente de câmera suja e o tato, esse seria um dos piores, me obrigava a experimentar um ardor que percorria a pele que não tinha direção tampouco origem exata, era um embaralhado de caos. A única coisa que me salvou em meio a confusão de sensações, um implosão iminente, foi o toque de Dante, seus dedos  encostando em minha bochecha e os olhos azuis me examinando enquanto murmurava sobre meu estado — se estava bem e que precisava me manter desperta. Tudo que pude fazer, atônita, foi concordar com a cabeça antes de ser levada a uma parte distante da destruição.

— Pode cuidar dela? — Dante perguntou a alguém que não liguei muito de tentar identificar. — Fique aqui, doçura. Vou ter que dar uma lição ao nosso amigo de longa data.

Dante se levantou, me dando uma última vistoria, para ir combater Ace. Em um impulso irracional, vindo do mais íntimo e instintivo sentimento de pânico, estiquei o braço para intervir — para que ele não partisse. Mal consegui chegar a alcançá-lo antes de que ele sumisse, por um instante, do meu campo de visão e reaparecesse triunfante para estender o tapete de boas-vindas a Ace que portava a espada, o Santo Graal.

Na cúspide do flagelo mental, observei a sombra de Orion se nivelar em minha direção, dizendo algo sobre “sair dali”, algo que rejeitei de imediato. Rolei para poder me levantar mesmo que a vertigem me obrigasse a permanecer imóvel para não cair pateticamente no chão. Tudo que meus olhos embaçados viam eram borrões que se mexiam e o impacto brutal de duas forças antagônicas se colidindo, reverberando pelo espaço superaquecido pelas chamas.

— Dante. — balbuciei, andando vacilante.

— Não vá, é perigoso!

— Dante. — murmurei com um aperto na garganta.

Orion tentou me imobilizar, porém uma voz feminina se sobrepôs aos meus ganidos:

— Deixe-a, senhor.

Desobedecendo qualquer conselho sensato, mergulhei na densidade das auras que competiam — não em igual poder. Dante possuía a vantagem, uma força da natureza devastadora e poderosa demais pra ser detida tampouco subestimada. No entanto, um poder desconhecido emergia de Ace, crescendo paulatinamente e ganhando terreno. Ele brandiu o Santo Graal e o ergueu acima de sua cabeça, a lâmina da espada emitiu um fulgor estranho — a noite se converteu em dia por um momento.

— É impossível... — gritei.

Ace me fitou assim como Dante.

— Impossível? — um sorriso diabólico se projetou nos lábios de Ace. — Se refere ao fato de portar a espada? Pelo visto andou estudando bastante, Diva.

Recuei.

— Sabe, essa espada é bastante eficaz pra matar demônios. Na verdade, ela rejeita que um demônio até mesmo consiga carregá-la sem causar algum dano. — Ace admirou a espada, orgulhoso demais da proeza que descrevia. — E eu... Bem, eu não sou um demônio.

Os olhos dele brilharam em um tom difícil de conceber.

Ace deu um passo para frente, fazendo com que mecanicamente retrocedesse mais enquanto Dante se interpunha entre mim e ele. Dava para sentir as faíscas entre os dois, uma inimizade quase tragável. Reuni minha energia e criei um arco e flecha. Afastei-me da proteção que Dante mantinha sobre mim e apontei a flecha luminosa e cheia de poder destrutivo para Ace.

— Ora, vejo que nesse meio tempo você também evoluiu — Ace manifestou, andando tranquilamente de um lado para outro — Mas não é o suficiente. — sem hesitar, ele fendeu o ar com a espada. — Formidável.

— Está em condições? — Dante perguntou sem rodeios. — As coisas aqui podem ficar feias.

— Temos que pegar o Santo Graal de volta.

— Não será fácil.

Ace abriu um sorriso pretensioso.

— Não conte muito com isso, parceiro. — Dante fingiu um bocejo. — Podemos acabar logo com isso.

— Quanta prepotência. De qualquer forma, os ventos estão a meu favor, filho de Sparda. — Ace rebateu, sem se deixar levar pelas palavras de Dante.

— Hã? O que? Desculpe, não escutei — Dante colocou a mão perto do ouvido, como se estivesse tentando ouvir plenamente o que Ace dissera. Apesar do aparente tom debochado de Dante, a máscara de frieza e seriedade na expressão de Ace não se abalaram.

— Eu sou o único e verdadeiro caminho, Diva. — o tom de Ace mudou, soava mais terno, convidativo. — Venha até mim, obedeça seu irmão mais velho.

— Você não é meu irmão, seu desgraçado mentiroso! — vociferei em frenesi.

— Não entende. É jovem e ingênua. Eu te farei ver a verdade, Ivy Marie Valentine.

Congelei.

Ace... Ele sabia minha real identidade. Como?

— Surpresa?

Dante me olhou de soslaio.

— Essa parte você não me contou. — ele arqueou uma das sobrancelhas. — Conversaremos sobre isso depois, Diva.

— Peguei em um ponto de inflexão? — Ace desdenhou. — Sabe, filho de Sparda, eu tenho muitos motivos para querer acabar com você, não somente por se intrometer em meus planos. Não. É um instinto natural. Minha natureza como nefilim.

Não era nenhuma especialista no assunto e nunca me chamou tanta atenção para saber. No entanto, pelo pouco que sabia Nephilim era descendente de anjo. Olhando para Ace era impossível acreditar em algo assim. Como pode um ser com sangue de anjo possa ser tão perverso e cruel. Isso soava irônico, Dante é um mestiço de demônio e possuía uma alma verdadeira, bondosa e nobre como o pai dele, Sparda. Ace, por outro lado, era um híbrido de anjo e possuía uma aura tão sombria e carregada de um ódio mortal. Comparar ambos é a mesma coisa que comparar o céu e o inferno.

— Vamos cortar o papo furado. Ela fica e se quiser pegá-la vai ter que passar por mim. — Dante me puxou para perto — Previno que não serei tão bonzinho e não te darei uma chance como da outra vez.

— Terei o prazer de te fazer engolir suas palavras.

— Pode vir! Nephilim ou não irei acabar com você. — Dante deu um sorriso arrogante.

— Ei, filho de Sparda. — uma sombra lançou Rebellion para Dante que a sacou com destreza.

Dante virou para mim.

— Que tal um beijo de boa sorte? — instigou.

Sorri em resposta, tanto pela graça quanto pela vergonha.

— Chute o traseiro dele por mim. — brinquei.

— Com todo prazer.

Ace empunhou o Santo Graal com vigor; o céu noturno que posteriormente ganhou o tom claro do amanhecer se tingiu de branco com dourado. Por alguma razão que não compreendi, meu corpo se moveu com a inquietação que esmagava minha aptidão lógica para processar a linha de pensamentos que me ocorreu, tudo que meu corpo ainda grogue pelo efeito da explosão fez foi se colocar entre os dois homens e servir de bloqueio para o ataque mais irreal e bizarro que já tive a desventura de testemunhar.

O firmamento... Parecia jorrar furiosamente sobre Dante.

— Não fique no caminho. — Ace proferiu indiferente ao estrago acarretado.

A noite retomou e as nuvens grossas e escuras anunciavam uma forte tempestade que se avizinhava. Não dava mais para ver a lua ou as estrelas. O brilho de um trovão cortou a escuridão e seu ensurdecedor som ecoou. Aquilo fora o bastante para que chegasse a chuva.

Dante se posicionou com Rebellion e Ace fez mesmo.

Houve um choque quando as lâminas se riscaram e fez com que uma rajada de vento varresse o local. Eles se encaravam, confrontando-se pelo olhar. Dante viu em Ace um adversário em potencial.

A chuva se intensificara quando Dante moveu-se para atacar o pela direita, que conseguirá bloquear o ataque com rapidez. Todo cuidado era pouco, se caso o Santo Graal tocar nem que seja em um minúsculo corte na pele, Dante agonizaria.

Afastei-me para não atrapalhar a luta.

Os golpes de ambos eram rápidos, precisos e com muito poder. A colisão consecutiva das lâminas em meio à chuva era imperceptível a olhos não tão treinados quanto os meus. Dante tentou atacar furtivamente por cima, Ace jogou-se para trás. O ataque não foi certeiro, mas deu um segundo de vantagem para Ace, que prontamente revisou.

Ele por sua vez, atirou-se para trás refazendo sua posição. Algo muito errado aconteceu para Dante se distrair e se deixar a mercê dessa forma. O vento rugia por entre nós.

Respirei longamente para me acalmar do susto. Isso foi quase.

Dante se encontrara em posição de ataque, podia ver um pequeno sorriso de satisfação no rosto dele. Ace avançou contra ele, como investidas velozes que Dante desviou facilmente.

Mesmo depois de tanto esforço, ainda não estou preparada para uma luta. Era fraca fisicamente e psicologicamente.

Ace olho de esguelha para mim. Meu corpo se enrijeceu.

— Isso é patético. Ela — ele aponta a espada para mim — se tornou sua fraqueza.

Arquejei. Nunca tinha pensado nisso... Além de não ajudar Dante em nada, de quebra era sua principal dor de cabeça.

— Você fala muito pra quem não sabe de nada. — o meio-demônio retrucou.

De repente, Ace sumiu. Desesperadamente, olhei para todos os lados. Dante me olhava em sinal mudo para que ficasse totalmente alerta. Caminhei em sua direção, porém algo me impediu de prosseguir. Ace estava na minha frente, imóvel como uma estátua de gesso. Logo, senti um forte formigamento e ardor no meu rosto, o calor ondulou pela minha bochecha.

Ele me bateu.

Toquei o lado dolorido, as lágrimas de humilhação e raiva queimaram em meus olhos.

— Te dei uma chance, tola ingrata.

— Você...! — rosnei. — Desgraçado!

Ele pegou pelos ombros, me contorci de imediato, violentamente, tentando me livrar dos braços do meu algoz. Nada pareceu adiantar. Ace virou-me para encarar um olhar em chamas.

— Solte-a, agora — Dante exigiu, ele lutava para manter a voz estável, mas ainda senti a raiva tremular.

— Sabe, Diva — os lábios dele se pressionaram contra minha orelha. — Esse tempo que esteve fora da minha vista serviu bastante. Tinha algumas dúvidas sobre o amadurecimento dos seus poderes, de como você os controlaria... Entretanto, meu propósito principal era te despertar. — a mão dele escorreu pela minha barriga e permaneceu possessivamente nela, travando meus reflexos. — Precisava tirar uma dúvida, uma bastante importante. Observe, minha cara.

A espada ressoou e emitiu um brilho dourado.

— Como suspeitava...

Ele me empurrou, tropecei e cai no chão molhado.

— Exatamente isso!

A luta recomeçou. Não prestei tanta atenção nela. Levantei e olhei para os dois homens lutarem incansavelmente. Ace levava a vantagem pelo poder repelidor do Santo Graal.

A situação não era das melhores.

Foquei minha energia em Dante, tanta que mal consegui ficar de pé.

Ace achou uma brecha na defesa reforçada de Dante. Permitindo fazer um minúsculo corte no braço de Dante. Pela primeira vez, vi uma expressão de dor no seu rosto; um chama dourada brotou na área machucada.

— Interessante. Isso é melhor do que previ. — sorriu vitorioso. — Uma das inúmeras habilidades do Santo Graal é consumir o inimigo. Essa ferida, nem mesmo sua monstruosa regeneração, conseguirá sarar.

Dante gargalhou.

— Vai precisar de muito mais que um corte pra me vencer, parceiro. — Persistente, sem nenhum sinal de desalento, Dante encarou Ace com obstinação implacável.

— Tem razão. Nesse caso. — Ace disparou em minha direção a espada riscando no chão gerando um ruído de atrito.

— Isso termina aqui, Diva.

Petrificada, aguardei o fim. O meu fim.

Foi tudo muito rápido, quando dei por mim notei a ponta do Santo Graal. Havia uma defesa vermelha impedindo o golpe certeiro. A espada perfurou Dante... A lâmina ficou há poucos centímetros de mim.

— Ah, que tocante! — Ace zombou. 

Dante soltou Rebellion e deu um grunhido de agonia.

As chamas douradas se reviraram no ferimento.

— Parece que estava certo.

Dante tossiu.

Ace tirou a espada e imediatamente acudi Dante. Eu o abracei desolada. Ficando entre Ace e ele. Meu coração se apertou, dando uma batida vacilante antes de começar a bater descompassadamente.

Ace fez menção de me atacar, o observei com horror.

Dante tentou se levantar. Mas era visível a dor em seus movimentos, principalmente com demasiado esforço. Minhas lágrimas se misturavam com a chuva. Estava tão frio, e a sensação de vazio tomava conta do meu corpo. O que significava tudo aquilo? Dante estava morrendo nos meus braços? Não podia aceitar isso. Nunca.

— Por favor... Por favor, chega.

Coloquei minhas mãos no peito de Dante, focalizando o restante da minha energia naquele ponto, para assim curá-lo. Não adiantava, eu estava quase sem forças. Os passos de Ace me fizeram tremer de medo. Queria que ele me deixasse sozinha e que tudo que acontecia fosse apenas um pesadelo.

— Dante, não me deixe! — minha voz saiu embargada.

No entanto, Ace hesitou. Seus olhos mostravam relutância, algo que nunca tinha visto em nenhuma ocasião desde que nos conhecemos.

Uma forte ventania começou.

E uma fita branca pegou o braço de Ace, e reparei duas presenças no local. Visualizei as figuras de um homem e uma mulher.

— Faz muito tempo — Ace expôs, encarando por cima dos ombros a figura que enlaçava seu braço.

— Muito tempo, Ace — a mulher rebateu, ela o afrontava com tristeza.

— O que fazem aqui?

— Viemos proteger o legado de Alexander — a garota respondeu. — Você sabe muito bem disso.

— Como pode nos trair? — o homem se pronunciou, sua voz gélida e afiada. — Trair Alexander?

— Chega dessa conversa piegas de conversão. — Ace rugiu. — Isso não importa!

— Claro que importa — a mulher gritou, explodindo em cólera. — Você era nosso companheiro, nosso irmão!

Ace se soltou da faixa e andou para fora do alcance daquelas pessoas. Antes de partir ele me encarou.

— Ainda não acabou, Diva. — então ele desapareceu na escuridão.

Tanto o homem quanto a mulher olharam para mim.

— Oh, Diva... Como você cresceu. — a mulher murmurou gentilmente, esboçando um sorriso. — Irmão, lembra? Diva era tão pequena.

— Isso é óbvio, ela ainda era um bebê na época.

Franzi o cenho.

Estava confusa com todo aquele papo estranho e sem sentido. Entretanto não tinha tempo para perder com esses assuntos, pelo menos não agora. Toquei o rosto de Dante, ele estava gelado.

 — Dante? Dante...?

Quantas vezes esteve perto da morte? Muitas, não soube a contagem ao certo. A confrontou em tantas ocasiões distintas, cada uma delas detinha um espaço em seu extenso e solitário arquivo de memórias armazenadas. Ousaria dizer que seriam quase amigos íntimos, companheiros antigos que se encontravam casualmente em anos. E como em um desses eventos esporádicos, aqui se acercavam, claro que não esperava que anjos viessem buscá-lo, afinal era literalmente um demônio, mas também não teve expectativas de vislumbrar um purgatório para gente sem rumo como ele.

Pensar na morte soava como uma expressão vazia, torpe e pouco atrativa, não fazia senti reproduzir temores e encher a mente com questões cuja resposta nunca chegaria – se convertendo em borrões de pensamentos que se uniriam em mais outros para alimentar a dúvida e o imaginário. Muitos enxergam os momentos finais como a última oportunidade para se desfazer de tudo mundano que conservou, assistimos o filme de nossas vidas e, por consequência, iríamos partir sem remorso. Para ser honesto, não desejava o fim, mesmo que pudesse evitá-lo por uma questão biológica de sua natureza não humana, existia um limite para até onde seguiria – uma hora ela chegaria.

Dante indagou internamente se seu irmão, Vergil, teria sentido também tudo aquilo ou se tudo não passava de um delírio provocado pela debilidade. Imaginou se o gêmeo se resignaria a esse destino ou manteria suas forças para que seus esforços não fossem desperdiçados, porém nunca sanaria aquelas dúvidas: Vergil morrera há anos – tantos que já perdera o sentido recordar.

Alguém choraria por mim?, essa singela questão atravessou seu cérebro febril.

Fechou os olhos por um segundo e escutou, de longe, um grito que resgatou parte de sua consciência do limbo – era um som de desespero, horror e desalento tudo misturado. O ruído insistente o fez recobrar um pouco de sua razão e seus olhos focalizaram na figura chorosa Diva que demonstrava uma série de emoções em uma única feição, ela chorava desgarradamente, implorando para que não a deixasse, um apelo que foi convincente o suficiente para que quisesse resistir, no entanto, a exaustão rompia a determinação que crescia em passos lentos pela atmosfera, como uma cortina de fumaça que esvanecia a medida que o vento soprava para longe – muito longe.


Notas Finais


Sei que cês querem me matar e tudo mais, mas vamos com calma que a historia não acabou u-u
Se bem que vocês querer matar mesmo o Ace, mas tudo bem... G_G
Aqui o link da música para vocês chorarem a vontade xD: http://www.youtube.com/watch?v=I5eKG0ULzXc (Admito que adoro as musicas do Within Temptation, antes que perguntem...sim, eu prefiro metal gótico u-u Então quem já ouviu a alguma música ou gosta da banda, manda um salve Lol)
A partir daqui serão vocês que ficarão na curiosidade (sou má u__u), agora é cada um com suas suposições com que pode acontecer \o


Até a próxima!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...