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História Nightwing Lust Adventures - S02E01: herorgasm titans.


Escrita por: Raba_Noturna e dearcavill

Notas do Autor


E estamos de volta com mais uma temporada para essa história cheia de desejo e explorando todo amor e T que temos no querido Dick Grayson e como os homens ao seu redor também estão totalmente entregues.

Nessa temporada vamos explorar mais de tudo isso, ainda assim, o foco dela também será nas relações do Dick com os kryptonianos (sim, no plural!).

SINOPSE: acompanhe uma viagem por momentos quentes entre Dick e os membros dos Titãs.

Na imagem, a partir da esquerda superior: Conner Kent (Joshua Orpin), Dick Grayson (Brenton Thwaites), Wally West (KJ Apa), São Francisco, logo dos Titãs, Torre dos Titãs, Garfield Logan (Ryan Potter), Hank Hall (Alan Ritchson) e Roy Harper (Colton Haynes).

Capítulo 11 - S02E01: herorgasm titans.


Fanfic / Fanfiction Nightwing Lust Adventures - S02E01: herorgasm titans.

Torre dos Titãs,

São Francisco, Califórnia, Estados Unidos.

Novembro de 2018.

 

Café da manhã na cama.

Dick acordou com beijinhos no pescoço, um toque leve e úmido em sua pele, quase como se quem estivesse praticando o ato não quisesse ser notado. Bem, tarde demais.

— Desculpa, não queria te acordar — Conner disse, aproveitando o despertar do outro para aninhar com mais ânimo na curva do pescoço de Grayson que soltou um barulho sonolento e manhoso.

O mais novo membro da equipe havia criado o hábito de dormir na cama de Dick, um hábito que se tornou tão frequente quanto o rapaz esquecer de colocar roupas e sair pelado pela Torre até alguém adverti-lo de que algo está faltando.

Bom, Dick era conhecido por nunca negar ajuda àqueles necessitados e quando Conner aparece completamente nu e fazendo uma carinha de necessitado em frente a porta do seu quarto a noite, ele não resistia a tentação de levar para cama e cuidar dele. Aquilo quase soaria infantil, se Conner não fosse literalmente um homem adulto. Um homem adulto, lindo, gostoso e portador de genes kryptonianos que refletiam no seu físico e personalidade.

— Você sabe que sou sensível nessa área. É claro que queria me acordar.

— Ok, você é esperto demais. Eu queria te acordar de um jeito legal. — Conner puxou Dick para mais perto pressionando o peito contra as costas dele.

— Conseguiu o que queria.

— Na verdade, essa foi a primeira etapa.

— E qual seria a segunda etapa?

— Isso.

Conner sorriu, um sorriso lindo e safado que Dick sabia interpretar perfeitamente bem para saber onde aquilo ia dar. Voltou a beijar seu corpo, dessa vez no ombro e aos poucos forçava o mais velho a se deitar de bruços sobre a cama.

— Sempre esqueço que você acorda com muito fogo. — Dick tentou, em vão, se virar de frente para o rapaz outra vez. Definitivamente ele não ia lutar contra isso, ainda mais quando sentiu um arrepio subir por sua coluna ao ter os lábios do mais novo chegando ao seu quadril.

— Eu pensei que era por isso que você me deixa dormir com você quando peço.

Não houve uma réplica, mas Conner também não teria prestado atenção, pois sua atenção estava completamente voltada para algo muito mais interessante. Se alegrou com a imagem da bunda bonita de Dick, não importava quantas vezes ele a visse, sempre se sentiria maravilhado com ela a ponto de sentir a necessidade de bater e apertar.

— Sua bunda é a mais linda do mundo.

— Você ainda não transou com o mundo inteiro para poder afirmar isso. Na verdade, sua lista de parceiros sexuais, por enquanto, se resume basicamente aos Titãs e...

— Eu não preciso — Conner cortou a falação. — A sua é melhor, estou dizendo!

Dick arfou como resposta ao sentir os lábios do jovem kryptoniano dar beijinhos em sua nádega esquerda e alternando entre leves mordidas. Gostava de como Conner parecia sempre empolgado em explorar aquela sua área sensível, a vontade com que agarrava e afastava suas nádegas e o prazer do primeiro contato, leve e suave, com a língua antes de se enterrar na sua bunda e usar língua e lábios para levá-lo a loucura. Gostava de ser agradado ali de todas as formas possíveis, Dick apreciava desde o pressionar de um dedo a ter um belo pau o preenchendo. Mas havia um apreço particular pelo beijo grego, principalmente quando sabiam fazer direito e Conner fazia perfeitamente bem, a ponto de deixá-lo fraco e entregue ao que outro decidisse fazer com ele.

Por isso não resistiu quando mãos firmes puxaram seu quadril para cima, fazendo com que ficasse apoiado nos dois joelhos, ainda mantendo o peito sobre o colchão, deixando assim a sua bunda ficasse bem empinadinha.

Ouviu um suspiro passional escapar de Conner.

— Tão lindo.

Havia um fascínio por parte de Conner enquanto observava o pequeno orifício se contrair em ansiedade com o mais suave toque do seu polegar que deslizava sobre ele. Não resistiu em cair de boca outra vez, beijando a entradinha e pressionando a língua recebendo uma rebolada do quadril na sua cara fazendo-o responder com mais um tapa.

— Com você rebolando assim, eu não resisto.

— Só quis dar um pouco de incentivo — provocou Dick.

— Tá legal, vou fazer você gozar, agora.

— Hm.

Levando aquilo como um desafio, Conner enterrou seu rosto entre as belas nádegas de Dick, se empenhando com ainda mais vontade naquele beijo grego, lambendo, beijando e penetrando com a língua naquele cuzinho gostoso. Conner adorava ouvir os gemidos manhosos e prazerosos que seu líder deixava escapar sem pudor, ele podia passar o dia inteiro fazendo aquilo e ouvindo seu líder gemer e pedir por mais sem se cansar.

— Você é tão bom nisso, Kon... — Dick incitava, com a entonação cheia de tesão e seguida das reboladas que dava no rosto do kryptoniano.

Conner soltava grunhidos enquanto mantinha sua boca ocupada, mantendo a pegada firme nos quadris de Grayson, ele ergueu ainda mais seu traseiro, a ponto de os joelhos de Dick não mais encostarem na cama, mantendo metade do seu corpo suspenso. Dick sorria bobo e se derretia com os impulsos da boca do outro em seu cu, estava entregue ao prazer que aquela língua experiente lhe proporcionava.

Tudo ganhou uma intensidade ainda maior quando Dick teve sua ereção, que com todo o estímulo estava dura como pedra, envolvida pela mão forte de Conner que passou a fazer movimentos de masturbação.

Aquilo não duraria por mais muito tempo, Conner era bom demais em empurrá-lo ao limite para conseguir resistir e o kryptoniano parecia se divertir com isso, pela forma como Dick estava completamente entregue a si, permitindo o deixasse de pernas e bunda pra cima, os gemidos que ficavam mais manhosos, a respiração ficando mais errática e até mesmo a forma como o mais velho se agarrava aos lençóis da cama. Então ele sentiu as contrações do cuzinho de Grayson contra sua língua que continuava no trabalho ininterrupto e em seguida a rola em sua mão pulsou e com um gemido arrastado o gozo veio em grande quantidade.

— Porra, você acaba comigo assim, logo pela manhã. — Dick ainda estava meio ofegante enquanto o mais novo subia por suas costas com mais beijinhos até chegar em seu pescoço.

— Você é muito gostoso para eu resistir. E como você mesmo já disse por aí, nunca negaria algo vindo de um kryptoniano.

Dick apenas riu, não negaria aquela afirmação.

— Falando nisso — Conner começou a dizer —, Isso tudo me deixou de pau duro, será que poderia…

Com uma energia impressionante para quem acabou de ter um orgasmo, Dick se colocou em cima do Conner, agarrando o pau dele e encarando com um sorriso torto o mais jovem.

— Já que me fez ficar na cama até essa hora, acho bom que tenha bastante leite aqui para o meu café da manhã.

 

Torre dos Titãs,

São Francisco, Califórnia, Estados Unidos.

Julho de 2018.

 

O segredo debaixo dos panos.

Dick sabia que aquilo era uma má ideia desde o começo, mas ele não podia culpar outra pessoa porque a ideia partiu dele, em primeiro lugar, não havia o que fazer, teria de fingir naturalidade para Hank que acabava de entrar na cozinha enquanto tinha Garfield Logan fazendo um boquete escondido debaixo da mesa de jantar.

Em sua defesa, não tão defensável assim, àquela hora devia ser umas duas da manhã ou mais, ele não havia conseguido dormir e decidiu ir até a cozinha onde encontrou Garfield Logan, que também não havia conseguido dormir, preparando leite com cereal enquanto vestia apenas cueca e meias.

Em resumo simples: eles trocaram algumas palavras, Dick ficou excitado com a visão, Garfield percebeu a ereção de seu líder e se ofereceu para ajudar. Eles poderiam ter ido para o quarto de um dos dois? Sim, mas com o tesão falando mais alto eles ficaram pela cozinha mesmo, porém quando ouviram passos se aproximando, Grayson teve a brilhante ideia de esconder Gar debaixo da mesa da cozinha enquanto o mesmo caia de boca no seu pau.

Por sorte a mesa estava coberta por um forro longo, que ia até o chão, cobrindo qualquer coisa que estivesse ao alcance dos olhos, e por estar sentado em uma posição oposta ao homem que acabara de abrir a geladeira para pegar uma jarra de água, não era possível ver suas calças abaixada na altura da canela.

Com sorte também, Hank não perceberia nada, o homem não parecia estar no melhor humor naquele dia, então só deveria beber sua água e voltar para o quarto, Dick só precisava continuar fingindo estar mexendo em seu celular e não expressar nenhuma reação suspeita enquanto os lábios de Garfield envolviam sua glande sensível...

— Não consegue dormir? — Hank perguntou.

Merda. Dick praguejou mentalmente, abaixando o celular com calma e encarando o homem que o encarava de volta do outro lado do balcão. Garfield o tomava pelos lábios lá embaixo de forma calma e divertida.

— É, o dia foi bem cheio, a missão mal sucedida me tirou o sono, hm — Dick conteve um gemido no final da frase em resposta ao calor húmido que envolvia cada vez mais o seu pau, além da mão que massageava suas bolas ou deslizava pelo períneo.

— Olha, me desculpa, tá? — Hank começou a dizer, desabafando e Dick definitivamente não estava preparado para aquilo. — Eu acabei brigando com todo mundo mais cedo quando deixamos o Doutor Luz escapar, mas é que eu ando muito estressado nos últimos dias, desde que...

— Você e a Dawn se separaram. — Dick se adiantou, falhando em manter a voz calma, porém Hank não pareceu notar seu esforço. —  Está tudo bem, cara.

— É eu sei, mas — Hank fez o movimento que Dick temia, saiu de trás do balcão e veio em direção a mesa. — Sinto que estou sendo um babaca com todo mundo por conta disso.

— Não, porra. — Dick gritou de uma forma desesperada quando o outro estava prestes a puxar uma cadeira para se sentar que foi exato momento em que Garfield decidiu fazer uma garganta profunda em seu membro.

— O que? — Hank ficou confuso e o encarou como se pela primeira vez tivesse notado que algo estava estranho ali.

— N-não hm, ahn, digo, não precisa se desculpar, a gente te... hm entende.

Dick levou a mão discretamente para debaixo da mesa tentando dar um sinal para que Gar parasse por um tempo, mas o garoto parecia estar se divertindo com a situação e, portanto, não tirou o seu pau da boca, pelo contrário, chupou com mais vontade fazendo Grayson soltar um suspiro alto.

— Está tudo bem? — Hank perguntou já sentado do outro lado da mesa.

— Ótimo, isso foi apenas um bocejo. — Dick levou a mão na boca e fez um bocejo falso, aproveitando para disfarçar um gemido pela língua de Garfield percorrendo seu membro. — Acho que estou ficando com sono.

— Garanto que vou me comprometer mais amanhã com a missão e a equipe — Hank continuou falando. — Não é a primeira vez que a gente termina, afinal, provavelmente vamos voltar em algum momento.

— Tenho certeza que sim — Dick respirou aliviado ao sentir Garfield tirar seu pau da boca, porém foi por pouco tempo antes que o rapaz começasse a lamber suas bolas e enfiar o rosto na sua virilha. — Merda.

— Como é?

— Quero dizer, é uma merda toda essa situação, amigo, mas eu garanto que as coisas vão se acertar e... porra é tão bom. — Dick se debruçou sobre a mesa dando um soco na mesma, Garfield havia engolido seu pau outra vez.

— Que? Você não tá falando nada com nada. — Hank parecia começar a se irritar, mas ainda assim preocupado. — Você tá legal?

— Eu estou bem aaah. — Dick ergueu o rosto novamente e tentou encarar o amigo de forma séria, mas só conseguiu fazer uma cara estranha enquanto mordia o lábio inferior.

— Cara, você tá ficando corado, mas o que...

Dick apelou ao segurar no cabelo de Garfield na tentativa de fazê-lo parar, mas aquilo só parecia piorar as coisas quando seu pau escapou dos lábios molhados do garoto fazendo um “pop” bem alto.

— Que barulho foi esse?

— Não foi... nada. — No desespero Dick acabou empurrando Garfield de volta para o seu pau e ele não conseguiu segurar um gemido constrangedor.

— O que tá rolando aqui? — Hank arregalou os olhos como se começasse a decifrar a situação e sem pensar muito puxou o forro de mesa para encontrar Garfield ajoelhado debaixo com o pau de Dick na boca no exato momento que Grayson gozava na cara do garoto. — Caralho, eu não acredito. Vocês não podiam estar fazendo isso em um quarto?

Com a farsa descoberta, Gar saiu debaixo da mesa com a cara toda suja de porra, porém não havia constrangimento ou arrependimento em seu rosto, apenas um sorriso safado.

— Qual seria a graça de não ter a sensação de ser pego a qualquer momento? — Ele disse sem tirar o sorriso da cara.

— Esse é o tipo de liderança que temos por aqui? — Hank ergueu uma sobrancelha na direção de Dick que recuperava o fôlego, mas que também apresentava um sorriso de canto.

— Eu disse que o dia tinha sido cansativo, nada melhor que um boquete para relaxar.

— É mesmo? — Hank se levantou e começou a dar a volta na mesa. — Nesse caso — ele tinha os olhares dos outros dois presos em si, enquanto se aproximava — vocês poderiam fazer esse pequeno favor pra  mim. Estou com um tesão acumulado da porra.

Ele abaixou o moletom, deixando claro que também precisava de atenção, seus dezenove centímetros pulsava de tão duro chamando a atenção dos outros dois. Hank se sentou sobre a mesa, Dick e Gar se ajoelharam no chão e por ali eles ficaram por vários minutos. 

 

Apartamento de Wally West,

Central City, Missouri, Estados Unidos.

Novembro de 2018.

 

Contra a parede.

— Dick… — Wally West gemeu o nome do seu velho amigo ao ser empurrado por ele contra a parede do quarto assim que foram até ele depois de entrar no apartamento após uma missão em nome dos Titãs na cidade que era o lugar onde moravam parte dos velocistas famosos como Flash e Kid Flash. — Sabe que precisamos voltar para a Torre e reportar…

— Faremos isso daqui há pouco. — Dick o interrompeu com um beijo no pescoço, raspando os dentes na região e arrancando um gemido do ruivo que não conseguiu evitar sacudir o quadril para frente e chocando suas ereções. — Podemos tirar um tempinho para nós dois, você ficou o tempo todo dizendo que tinha se preparado para um encontro e teve que desistir por causa da missão, me deixa te recompensar.

— Porra, Dick… — Wally riu, mas não se afastou, entregando-se ao momento enquanto usava de sua velocidade para se despir e fazer o mesmo com Dick, deixando os uniformes de Kid Flash e Asa Noturna no chão enquanto voltava a se colocar entre o amigo e a parede.

Grayson esfregou suas ereções, friccionando uma contra a outra, deixando que o pré gozo deles servisse de lubrificante para facilitar os movimento, por vezes se empurrando como se simulasse estocadas. Enquanto isso, os dedos exploravam o abdômen forte que adorava, subindo até os mamilos e os beliscando e acariciando, sentindo-os pontudos e sensíveis. Por fim, sua boca atacava o pescoço outra vez, lambendo e beijando, dando leves mordidas na pele quente.

— Vou te colocar nessa parede e te foder do jeito que sei que gosta. — Provocou Wally com aquelas palavras enquanto mantinha seu corpo trabalhando em função do outro.

— Dick… — O nome escapou de forma melodiosa e arrastada pela boca de Wally que baixou a cabeça e olhou nos olhos dele, então o beijou quase apaixonadamente e se virou de costas, apoiando a cabeça contra os braços que estavam contra a parede, abrindo mais as pernas e empinando o quadril. Deixando sua bunda à mercê dos desejos do outro.

— Seu cuzinho piscando sempre me deixa louco.

Dick Grayson era desbocado e explícito quando sabia que o cara com ele gostava e Wally adorava, ainda mais agora que ao abrir a boca apenas gemidos de prazer saíram por ela ao ter o rosto do Asa Noturna entre suas nádegas e a boca na entrada, saboreando-o com os lábios e a língua.

Deixou-se levar pelo momento e quando deu por si estava rebolando e jogando o quadril contra o rosto do irmão que parecia não cansar de estar onde estava.

E assim que não teve mais o calor molhado da boca de Dick contra sua entrada, resmungou e ouviu uma risada baixa do outro pouco antes de ter o corpo dele de volta colado ao seu, sentindo o pau lubrificado sendo esfregado entre suas nádegas, o peitoral contra as costas e então seu rosto sendo puxado para o lado e os lábios sendo tomados em um beijo descuidado e gostoso.

— Não demora mais. — Pediu manhoso, empurrando seu quadril para demonstrar o quanto queria ser penetrado, ele queria Dick em si, senti-lo por inteiro.

— Não vou, ruivo. — Sussurrou contra as costas dele enquanto guiava o pau até a entrada e o penetrava. — Seu cuzinho é sempre tão bom…

— Só me fode, idiota.

E foi o que ele fez, com um sorriso malicioso pendurado no rosto, porque ele amava em igualdade sentir o pau de Wally em si e também de sentir o calor do interior do amigo o recebendo. Olhar para baixo e ver seu pau sumir e aparecer entre as nádegas fortes que pareciam gritar por suas mãos, depois olhar para cima e ter a certeza de que o velocista estava tendo tanto prazer quanto ele o deixava ainda mais empolgado, aumentando a força das estocadas e o ritmo. Sem se preocupar com o barulho que fazia ao bater pele contra pele ou dos gemidos que escapavam de suas bocas.

Não sabiam ao certo quantos minutos ficaram naquela posição contra a parede até o momento em que masturbou Wally, levando-o a gozar sujando sua mão e a parede, Dick veio logo depois, saindo de dentro do ruivo e gozando sobre as nádegas.

— Tudo bem? — Dick perguntou quando virou Wally em seus braços e o beijou, ele tinha um olhar levemente distante.

— Porra, sim. — Sorriu ao responder.

 

Palmer Technologies,

Star City, Missouri, Estados Unidos.

Dezembro de 2018.

 

Belezinha.

— Depois da polícia ter descoberto sobre a caverna embaixo da boate onde ficava o “esconderijo” do Arqueiro, o Ray Palmer, lembra dele? Resolveu deixar que usássemos as instalações da Palmer Technologies como base de operações aqui em Star City. — Roy Harper, agora conhecido por todos como Arsenal, explicava para Dick enquanto dirigia até o local.

Dick tinha sido enviado pela Liga da Justiça para auxiliar o Arqueiro Verde e seu time com um problema no qual o melhor seria ter um detetive atuando junto, já que o Batman estava em missão com Superman e Mulher-Maravilha, o pupilo do Homem Morcego assumiu a posição e agora estava a caminho da nova base do time do Arqueiro no carro de Roy.

— Já há uma previsão de quando vão instalar os tubos de transporte lá? Assim não precisaríamos arriscar tanto com você tendo que ir me buscar de carro na antiga base. — Dick perguntou enquanto o sinal abria e Roy avançava pela avenida.

— Não tá gostando da companhia? — Provocou.

— Não é isso, idiota. É que estamos os dois em nossos uniformes, imagina só ser parado pela polícia, Arsenal  e Asa Noturna.

— Primeiro eles iriam precisar conseguir parar essa belezinha aqui. — Roy rebateu passando a mão carinhosamente pelo volante do carro.

— Achei que eu fosse a sua belezinha. — Dick brincou e riu quando viu a expressão de exasperação de Roy e também a viu se desfazer em um sorriso malicioso.

— Corrigindo: sua bunda é uma belezinha.

Dick Grayson se aproximou um pouco mais de Roy, esticando-se até estar com os lábios roçando na orelha dele:

— Seu pau que é uma belezinha, Arsenal. — Sussurrou as palavras em um tom baixo e divertido. Roy sentiu arrepios percorrem seu corpo e um leve incômodo se apresentou entre suas pernas, percebendo a reação, Dick riu, mordeu levemente seu lóbulo e continuou: — se não tiver ninguém além de nós dois na base, talvez eu até te pague um boquete. — Beijou o maxilar do outro.

— Você só pode estar tentando me fazer bater o carro. — Disse, mas sorria, internamente agradecendo por finalmente entrar no estacionamento interno da Palmer Technologies, clicando no botão que abria uma rampa que os levava direto para o subsolo onde ficava a nova base do grupo do Arqueiro Verde.

Um minuto depois e eles dois estavam fora do carro, Dick olhou em volta enquanto se espreguiçava, mas foi surpreendido quando Roy o empurrou contra a lateral do carro e colocou seu corpo contra o dele.

— Quero meu boquete. — Então o beijou, com carinho e logo depois desejo, as mãos tocando a cintura de Dick.

Roy beijou a boca de Dick, depois o maxilar, então chegou no pescoço, aproveitando cada toque e som que era produzido pelo resultado do contato entre eles.

Com um movimento instintivo de quem segue os anseios do desejo, Dick estava de joelhos na frente de Roy abrindo a calça e colocando o pau que começava a se tornar ereto na boca e o chupando. A cada ida e vinda podia sentir o pau crescendo na boca, tornando-se mais rígido, mais grosso, pesando sobre a língua e deixando o sabor na boca.

Sentiu os dedos espertos e ágeis se embrenhando em seus cabelos pretos, ajudando no movimento ou se segurando para manter o equilíbrio. E isso era um sinal para continuar e Dick assim fez, tirava e lambia, passava a língua por todos os dezoito centímetros, em suas veias saltadas e na fenda da glande rosada que expelia pré gozo.

Quando o sentiu duro por completo, Dick chupou com ainda mais afinco, levando-o todo na boca até ir mais fundo, encostando seu nariz na virilha de Roy.

Ouvir os gemidos que recebia como incentivo era uma melodia particular, mas foi quando sentiu o pulsar do pau de Roy na boca, sensível devido às idas e vindas, que o tomou com a mão direita e o masturbou, de boca aberta, Dick bateu com a glande na própria língua, indo ao limite do estímulo ao olhar para cima e encontrar Arsenal em uma bagunça de gemidos e suor, os olhos levemente marejados mesmo com a máscara o fitando de volta.

Harper gozou ali mesmo, sobre a língua exposta eroticamente, olhar e ver Dick com gozo sobre os lábios, queixo e a máscara era pornográfico e algo que também queria guardar na memória.

— Belo show, não esperava menos do garoto daquele morcego boqueteiro.

As palavras foram ditas por ninguém menos do que o próprio Arqueiro Verde que os assistia de braços cruzados e um sorriso ladino preso aos lábios. Oliver Quinn e Bruce Wayne tinham lá suas rixas e provocações, então ouvir aquilo não era tão surpreendente.

— Quem normalmente fica de joelhos para o “morcego boqueteiro" é você, Arqueiro. — Dick devolveu também sorrindo, aceitando a mão que Roy estendia para ele e levantando.

— Hora de focar na missão. — O Arqueiro Verde deu de ombros contrariado.

 


Notas Finais


Nos deixe saber o que acharam do capítulo nos comentários e até o próximo sábado!

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See you, Space Cowboy.


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