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História Nina in London - Maybe you gave me your flu...


Escrita por: Soufy

Notas do Autor


HAAAAYYYYY!
Desculpem-me por não ter postado um pouco antes (tipo de manhã), eu acordei as 11 e vieram instalaram ar condicionado aqui em casa, e foi uma loucura... Enfim! Tá aí o capítulo!

Capítulo 129 - Maybe you gave me your flu...


- Está bom para você? – perguntei olhando Harry, que já tinha dado umas três colheradas.

- Primeira sopa na vida que eu como e consigo dizer que está com um gosto ótimo. – ele disse e eu ri.

Nunca fui muito de cozinhar. Quando fui para os EUA, eu morei sozinha e precisei me virar quando comecei a notar que não poderia viver apenas de Pizza, lasanha comprada pronta, miojo e fast food. Comecei com receitas bem simples que encontrei em vídeos no youtube, e depois fui para algumas mais complicadinhas, posso dizer. Obviamente minha comida não chega nem aos pés da comida da Ruth, por exemplo, mas até que cozinho bem:

- É a única sopa que eu gosto. – falei e comi mais uma colherada.

- Está ótimo amor. – ele falou e depositou um beijo na minha testa.

Comemos enquanto conversávamos sobre coisas aleatórias, e depois subimos para o quarto. Fiquei deitada com Harry até ele pegar no sono, e depois fui para o meu escritório, o deixando dormindo no quarto. Depois de mais ou menos duas horas, ele apareceu no escritório com a legítima cara de sono e os cabelos absurdamente bagunçados:

- Está se sentindo bem? – perguntei voltando a olhar para o meu projeto.

- Uhum. – terminei de fazer um traçado e girei a cadeira, o encontrando sentado no sofá-cama – O que quer fazer para o seu aniversário? Semana que vem começa maio, e seu aniversário é logo no dia dez.

- Acho que poderíamos convidar nossos pais, e nossos amigos para um jantar. Não gosto muito de festas amor, sabe disso. – ele segurou minha mão e sorriu.

- O que vai querer de presente? – o olhei como se a resposta fosse óbvia. Ele sabe que eu nunca quero nada – Amor, por favor, me deixa te dar alguma coisa.

- Você já me dá tudo. – saí da cadeira e me sentei em seu colo – Não sinto falta de nada.

- Eu me sinto mal em não te dar um presente toda vez que passa um aniversário seu ou uma data comemorativa.

- Amor, eu também não te dou nada...

- Eu sei, mas... – ele acariciou minhas costas com a ponta dos dedos – Eu quero te dar alguma coisa. Sinto que me retribui por algo que eu nem se quer fiz. – depositei um beijo na sua testa. Ele não estava mais febril.

- Relaxa está bem? Eu não quero nada. – acariciei seus cabelos. Ficamos um tempo em silêncio, e notei que ele encarava descaradamente meus seios, cobertos apenas pelo sutiã. Mudei minha posição em seu colo, ficando de frente. Ele me olhou confuso – Pode tocá-los.

- O que anda acontecendo com você? – fiz uma careta confusa – Você anda insaciável... Há um mês você jamais faria amor comigo na cozinha.

- Não gosta?

- Gosto, é óbvio. – ele depositou um beijo entre meus seios – É claro que sim... – ele sussurrou.

Faz mais ou menos uma semana quando isso começou. Eu simplesmente acordei de madrugada excitada. Não sei se tive um sonho erótico ou algo parecido, só sei que acordei Harry, praticamente desesperada, para ele fazer amor comigo. Quando acordei, já de manhã, e o vi do meu lado, senti novamente uma necessidade sobrenatural de o sentir dentro de mim. Se não bastasse, voltei para casa lá pelas onze apenas para tê-lo mais uma vez. Harry estava em casa, com o dia de folga, já que um dos produtores estava doente.

É como se eu tivesse tomado algum remédio para aumentar o meu apetite sexual.

Harry acariciou um de meus seios, por cima do sutiã, e usou sua outra mão para acariciar minhas costas com a ponta dos dedos. Permiti que minha boca se abrisse num perfeito O e inclinei minha cabeça para trás. Aparentemente ele notou que eu queria mais, e suas mãos diretamente tiraram o meu roupão de seda, que apenas pus para não sentir tanto frio.

Meus seios já estavam rígidos quando foram libertos pelo sutiã. Ele me segurou e colocou seus dedões por cima dos meus mamilos, fazendo movimentos circulares. Gemi seu nome como uma forma de aprovação, mas eu sentia que não era o suficiente:

- Amor, eu preciso sentir... – ele sorriu de maneira maliciosa e me deitou no sofá.

Harry rapidamente retirou sua cueca e tirou minha calcinha, jogando ambas peças no chão. Ele pressionou seu corpo por cima do meu, mas não me invadiu, ficou apenas roçando seu membro no meu clitóris. Esse homem vai acabar me deixando louca:

- Por favor. – gemi praticamente implorando.

- Diga amor. Diga exatamente o que você quer.

- Quero você dentro de mim! Agora! – ele riu levemente por conta do meu desespero, e finalmente atendeu o meu pedido.

[...]

- Princesa? – Harry falou depois de mais ou menos meia hora que eu estava com a cabeça deitada em seu peitoral, e todo meu corpo por cima do dele.

- Uh?

- Eu te amo. – levantei minha cabeça e o olhei.

- Eu também te amo. – selei nossos lábios e voltei a minha posição anterior.

- Notei que não tinha dito isso hoje ainda... – entrelacei nossos dedos.

- Tudo bem... Você sempre prova isso, não precisa ficar dizendo.

- Precisa sim. – ele me apertou em seus braços – É sempre bom deixar claro.

É mais uma coisa que amo em Harry: ele é romântico, e sempre faz questão de deixar claro que me ama.

Nunca vou me cansar de Harry. É incrível como ele é simplesmente viciante. Tive realmente muita sorte em encontrar alguém como ele. Alguém que me respeite, que sabe me tratar bem e que acima de tudo me ama e me apoia:

- Acho que você me passou sua gripe. Minha cabeça está... Pesada. – falei pousando minha cabeça novamente em seu peitoral.

- Agora quem vai cuidar de você sou eu... – ele falou rindo e acariciou minhas costas.


Notas Finais


O que estão achando??
BEIJOS!!!


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