(Quarta-feira) (06:20)
Três dias haviam se passaram desde o início das aulas, e eu já me acostumei novamente com a escola, já havia terminado de me arrumar para ir há escola.
Peguei meus matérias e fui, cheguei lá rápido e logo fui até minha sala, deixei minhas coisa e fui para porta, fiquei olhando o movimento no corredor, esperando Zoro e Sanji chegarem.
Então finalmente depois de muito tempo eles chegaram, deixaram as mochilas lá dentro da sala e vieram pra porta também:
-eae mano- disse Zoro bocejando, no jeito preguiçoso de sempre.
-eai Luffy- disse Sanji normal.
Respondi normal e ficamos conversando coisas aleatórias, chamei eles para dar uma volta pela escola antes de bater o sinal e todos nós fomos, demos várias voltas e encostamos em uma parede e ficamos lá:
-ei Luffy, por que não esperou a Robin chegar a sala? – Disse Zoro curioso, novidade, geralmente ele não tem interesse em nada.
- é mesmo, eu reparei nisso – disse Sanji, ficando em silêncio esperando a resposta.
- é... querem mesmo saber? – eu disse com voz de que não queria responder.
- claro que queremos troxa – disse eles juntos.
-Eu e ela estamos afastados um do outro, ela está muito longe de mim por causa daquele cara- eu disse com tédio.
-Bem que eu percebi que vocês não estão tão assim, juntos - disse Sanji me encarando.
Olhei pra Zoro para ouvir o que ele ia dizer mas, ele havia dormido, incrível, o primeiro ser humano que eu vejo dormir em pé.
Observei ele mais alguns segundos, então chamei Sanji e fomos para sala e deixamos ele lá, só pra zuar, entramos na sala, e fomos aos nossos lugares e nos sentamos, o professor já havia chegado.
O professor começou a passar tarefas e mais tarefas no quadro, e eu copiando de boa, Robin me da um toque e me chama, olho pra ela e digo:
- Que foi? – pergunto, parando de copiar e focando minha atenção nela.
- Você está incomodado com algo Luffy? – ela pergunta com um olhar muito sério.
- Não! – Respondo seco.
- Você é um péssimo mentiroso, e não sabe disfarçar – ela disse fazendo graça.
- E mesmo, eu tenho que copiar Robin – eu estava querendo sair daquele assunto, mas ela persistia.
- Como eu disse, péssimo em disfarçar, mais tarde vai lá em casa? – ela perguntou manhosa, obviamente eu sabia que era pra agente falar sobre isso.
- Tá bom – eu disse terminando o assunto.
Voltei a copiar em meu caderno, e o resto da aula foi assim, fiquei na minha...
(Quarta-feira) (14:30)
Depois de chegar em casa, eu troquei de roupa, almocei e lavei a louça, e terminei tudo 2 da tarde e então fui a casa da Robin. Cheguei lá, e já fui entrando, cumprimentei a mãe de Robin e fui para o quarto da Robin, ela estava lá a ler um livro e eu cheguei e me sentei do seu lado e dei um empurrãozinho para chamar sua atenção, ela olhou pra mim e fechou o livro e se sentou do meu lado na cama, ela começou dizendo:
- Luffy, vai me contar agora o que está acontecendo? – ela disse colocando a mão no meu ombro e olhando nos meus olhos.
- Então tá, eu vou ser direto, eu não gosto daquele cara, do Paulie – eu disse entediado.
- Se sente ameaçado por ele? – ela disse quase rindo.
- Sim! E não e para rir! – eu disse bufando.
- Luffy, ele foi o único amigo que eu achei que você não iria sentir ciúmes – ela disse quase rindo.
- Não deu certo, só os tarados se aproximam de você – eu disse meio bravo.
- Isso não é verdade, o Paulie num é – ela com um olhar de satisfeita.
- E como tem tanta certeza disso? – eu disse com tédio.
- Por que ele é gay – ela disse rindo.
- Mesmo assim é questão de tempo até el... pera, é oque? – eu disse bugado.
- Ele é gay – ela disse entre risos.
- Isso é mentira – eu disse fazendo biquinho.
- É sério Luffy, Paulie me disse ante ontem. – ela disse limpando as lágrimas que caiam de tanto rir.
- É bem legal, agora fico tranquilo, e por que ele num disse logo? – eu disse entediado.
- ué não é alguma coisa que você diz quando conhece alguém – ela me respondeu parando de rir.
- Claro que é, a primeira coisa que o Bon clay me disse foi isso quando viramos amigos, antes disso eu dei um soco nele – eu disse pra ela me sentindo o certo da historia.
- Nem todo gay é extravagante como seus amigos Luffy – Ela disse acabando com minha vitória, por que eu achei que tinha ganhado a discussão.
- Tá bom, chega de falar deles, apesar que ele podia ter dito – eu disse encerrando a discussão.
Paramos de discutir e pedi a ela para me falar do livro de romance que ela estava lendo ( Obs: Robin obrigou Luffy a perguntar o que ela estava lendo ).
De tanto a Robin me falar dos livros dela eu acabei pegando no sono, e por fim ela também, passou uma hora então eu acordei e resolvi ir para minha casa, levantei da cama, dei um beijo em sua testa e sai andando e fui pra casa.
entrei em casa e fui fazer algo para comer, fiz pão com presunto e liguei a TV e comecei a assistir qualquer coisa, e derrepente ouço batidas no portão, e logo vou ver quem é, abro o portão e era Hancock, ela parecia assustada, então ela começa a falar...
Cap’Hancock
Eram 4 da tarde, e eu estava atoa e resolvi visitar Nami, peguei meu carro e cheguei até sua casa, hoje ela estaria sozinha também então me aproveitei disso para fazer uma surpresa, cheguei ao portão e ele estava aberto e havia sinal de arrombamento, na hora eu já me assustei, entrei rapidamente e comecei a chamar por Nami mas ela não respondeu, eu entrei na casa e olhei em volta mas nem um sinal da minha ruiva, só havia uma bagunça indicando que havia tido uma luta ali, e então eu achei uma carta, e obviamente eu sabia de quem era e para quem era direcionada, e nessa hora eu só esperei que Nami estivesse bem, corri até meu carro e fui para casa de Luffy.
Quando cheguei a casa de Luffy parecia que eu havia quebrado umas 50 leis de trânsito de tanto que eu corri, bati no portão, e o tempo que ele levou para atender pareceu uma eternidade, na hora que ele abriu eu já o empurrei e fui entrando e já comecei a falar, e junto com a fala veio o choro e eu não conseguia controlar, Luffy me levou para dentro e pegou um copo d’água pra mim, eu bebi e comecei a contar, mostrei a carta e chegamos a mesma conclusão, sabíamos quem havia feito aquilo, Luffy imediatamente Ligou para Zoro e Sanji.
Eles chegaram e comecei a contar a história desde o começo, quando eu terminei de contar Ace, o irmão de Luffy chega na casa quase quebrando a porta, ele passa por nós na sala dando passos pesados, realmente ele estava nervoso, ou melhor dizendo furioso, Luffy foi atrás deles e eu e os outros ficamos ouvindo a conversa, Luffy e Ace discutiram sério, tão sério que parecia que eu e os outros íamos ter que separar se ocorresse briga.
Mas depois de alguns minutos eles pararam de brigar e Ace se juntou a nós na sala, ele contou o que havia acontecido, acontece que Bonney havia sido sequestrada também, e por isso ele estava nervoso. É eu confesso estava difícil manter a calma, mas eu estava me controlando, então Ace começou:
- Que bom que todos nós sabemos o que está acontecendo, mas agora é hora de resolver – Ace disse bufando, realmente ele estava muito nervoso, ele abre a bolsa que ele estava na mão e pega uma arma.
- Oque é isso Ace? – Luffy disse sério – você prometeu nunca mais usar isso...
Ace o interrompeu e respondeu ríspido – o problema faz a solução!
- Isso é desculpa de covarde para fazer as coisas! – Luffy disse tentando tomar a arma de Ace.
- Não venha me falar merda Luffy, não vou deixar nada acontecer com ela... – Luffy o interrompeu e conseguiu tomar a arma – então vamos resolver do nosso jeito, como agente sempre fez, sem armas!
- Tá, vou tentar do seu jeito! – Ace respondeu seco e foi saindo então Luffy disse – ao invés de se preocupar com o pior que pode acontecer, por que não se preocupa com o que você ainda tem de importante! – Luffy soltou ele e Ace saiu de carro.
- Hancock, é melhor agente fazer um plano em sua casa – Luffy se dirigiu a mim, era a primeira vez que via ele tão sério.
- Sim, também acho melhor – eu o respondi e fomos nós quatro pro carro de Sanji e ele foi pra minha casa.
Cap’Sanji
Todos pareciam tão sérios com isso, e eu me pergunto por só a Nami e a Bonney foram sequestradas, obviamente os dois sequestros tem envolvimento, eu sabia que meus irmãos estavam atrás de mim, então eles não perderiam essa chance de se juntar a uma gangue para me ameaçar, então será que eles tinham alguma coisa haver com isso.
Chegamos rapidamente a casa de Hancock e entramos pra dentro, Hancock explicou a situação as suas irmãs e as outras garotas da casa, e imediatamente Luffy o marimo e eu chamamos o nosso grupo também, em uma parte da carta mesmo dizia, “hora de acertar as contas mugiwara”. Concerteza é uma armadilha, mas eu não tenho motivo para fraquejar, tenho meus motivos para lutar.
Passou 30 minutos e todos estavam presente, na casa de Hancock reunimos Usopp, Franky, Bon Clay, Brook, Chopper, Pedro, a irmãs de Hancock Sadersônia e Marigold, Margaret, e algumas garotas. Depois de reunirmos todos pela milésima vez explicamos a situação, todos concordaram em ajudar, afinal, todos tinham motivos.
E então começamos a bolar um plano de ataque, para podermos cumprir o objetivo sem causar uma grande catástrofe.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.