1. Spirit Fanfics >
  2. No Diggity >
  3. Único

História No Diggity - Único


Escrita por: hyuuga_nashiro

Notas do Autor


Jikook é tão lindo!

Capítulo 1 - Único


I like the way you work it,
No diggity, I gotta bag it up.
She’s got class and style,
Street knowledge by the mile
Baby never acted wild,
She’s very low key in the profile.
Catchin’ villain is a no.
Let me tell you how it goes.

-Com certeza é o seu som, Jimin-hyung. –um garoto de cabelos castanhos murmurou, entretido em seu jogo, Piano Tiles. Seu amigo o olhou confuso, ele não entendia a letra da música, a voz puxada e carregada de uma sensualidade preguiçosa combinava mais com seu dongsaeng do que consigo. –Vem aqui. –o garoto bateu no espaço vago do sofá ao seu lado e Jimin sentou-se ali. –Vou te mostrar a tradução. –ele passou o braço esquerdo ao redor do pescoço do mais velho e enganchou sua mão em uma carícia lenta atrás de sua orelha. –Aqui. –ele entregou o celular.

-Por que você escuta essas músicas, Kookie-ah? –ele tentou um sorriso, mas estava envergonhado.

-Rapmon-hyung me obrigou. –ele riu no ouvido de Jimin e observou os pelos do garoto se arrepiarem. –Gostou da letra?

Jimin mordeu os lábios em ansiedade. –Por que disse que era meu som?

Jungkook lambeu os lábios enquanto observava o pomo-de-adão de seu hyung. Levantou os olhos lentamente pela figura dele e sorriu inocente. –Eu pensei em você, só isso.

-Ah, então pensa muito em mim? –ele brincou, esperando ser ignorado novamente, mas o garoto correu a mão esquerda por seu cabelo e levantou-se.

-Claro que não, hyung. –sorriu de lado. –Pra quê pensar quando você está sempre comigo?

-Então... –Jimin molhou os lábios ansioso. –Quer dizer que você presta atenção em mim? –ele pôs as pernas no sofá e observou os rabiscos na parede que Taehyung fizera.

-Eu presto atenção em várias coisas... –Jungkook sentou-se do outro lado e começou a massagear as pernas do menor. –Algumas me prendem mais do que outras. –ele firmou os olhos na pele das coxas grossas e descobertas. –Por exemplo...

-Hn? –Jimin deixou um barulho escapar quando os dedos gelados passearam como fantasmas em sua pele arrepiada.

-Suas reações. Tudo o que eu faço, você ta sempre com esses olhinhos me observando. Você me deixa nervoso, hyung. –ele riu seco e subiu as mãos para a cintura do garoto.

-Eu só... hm, você é muito bom em tudo que faz. Eu não gosto de perder os detalhes. –ele clareou a garganta quando uma carícia mais forte subiu por seu abdômen. –O que você...

-Eu só estou tocando meu hyung. –ele fez um bico com os lábios vermelhos. Jimin sentiu um nó se formar no peito e desviou os olhos. –Você não gosta? –ele tocou a bochecha rosada do menor e este fechou os olhos.

-Eu nunca disse isso. –ele suspirou e encaixou-se na palma da mão de Jungkook. –Mas você não costuma ser tão carinhoso comigo, Kookie. –ele abriu os olhos e encontrou o rosto do garoto próximo ao seu.

-Você quer que eu mude? –ele soprou as palavras em seu pescoço e ele acenou nervosamente com a cabeça. –Tudo bem. - -ele deu um beijo demorado ao lado do olho do menor... –Eu vou cuidar de você, hyung. –ele escorregou no sofá e abraçou o garoto por trás. Jimin estremeceu com o hálito em sua nuca, mas não pôde deixar de sorrir.

Jungkook realmente era o melhor em tudo que fazia.

--*--

Jimin acordou em uma cama aconchegante, cheio de cobertores e travesseiros, todas as luzes estavam apagadas, exceto a do abajour. Tudo estava exatamente do jeito que ele gostava para dormir, só faltava seu objeto favorito de se enroscar: seu dongsaeng Jungkook. Fez um bico bem infantil e se espreguiçou como um gato, revirando tudo até que caiu no chão levando tudo junto. Sentiu-se ridículo quando permaneceu jogado ali e Taehyung o encontrou.

-Jimin-hyung, o que aconteceu? –ele perguntou já rindo e se jogou em cima dele, fazendo cócegas e chamando os outros garotos. Hoseok apareceu dançando na porta e revelando que iria se mudar para um girl group chamado Sistar, Jin apenas balançou a cabeça e disse para tomarem cuidado, então puxou Hoseok dizendo que a casa não iria se limpar sozinha. Taehyung ficou ali por um tempo, em silêncio, de mãos dadas com Jimin, seu hyung favorito.

-Você nunca se apaixonou, ne, Tae? –ele perguntou e o garoto saiu de sua dimensão paralela.

-Eu não tenho tempo pra isso, hyung. –ele mostrou seu sorriso quadrado e Jimin riu. Era verdade, Taehyung também atuava além de cantar no grupo e também viajava por outros mundos, o grande alien. –Deve ser legal, ne?

Jimin fez uma careta infeliz, aquele garoto realmente era estranho. –Claro que não! Imagina só pensar na mesma pessoa o tempo todo, fazer tudo por ela e, e...

-Você ta apaixonado, hyung? –Taehyung perguntou com olhos arregalados e Jimin escondeu o rosto nos travesseiros enquanto seu dongsaeng ria dele. –Quem é?

-Ah, TaeTae, isso não é importante. –ele se virou para o garoto e ficaram se encarando, pensando naquilo.

-Eu gosto muito do Hobi-hyung. –ele sussurrou. –Mas eu não sei se estou apaixonado. Como é isso?

-É horrível, Tae. Como uma roupa apertada que não te serve mesmo, mas você tem que vestir e dançar nela como se amasse cada momento.

Taehyung arregalou os olhos em horror. Todos sabiam o quanto o garoto odiava roupas apertadas, ele gostava de se sentir confortável. Seu celular começou a tocar do nada, quebrando o momento de terror do garoto.

How do you fall in love
harder than a bullet can hit ya?
How do we fall apart
faster than a hair pin trigger?

Jimin fez uma careta com a música. Essa ele conhecia bem, era uma das favoritas de Jungkook. Enquanto pensava na infeliz coincidência, Taehyung balançou seu braço.

-Eu tenho que ir pro estúdio, hyung. –ele levantou-se com preguiça.

-Por quê? É nosso dia de folga.

-Rapmon-hyung quer ajuda na mixtape dele.

-Ah. –o garoto emburrou-se, teria que ficar sozinho com seus pensamentos. –Eu vou ficar sozinho então...

-Eu vou chamar o Jungkook! –Taehyung saiu pulando antes que Jimin lhe dissesse para –pelo amor de G-DEUS- deixar o maknae longe dele. –KOOKIIIIIEEEE! JIMIN HYUNG TA CHAMANDO VOOOOCÊ! –Taehyung gritou pela casa e Jimin escondeu-se no bolo de cobertas no chão do quarto. –Tchau, hyung! –o garoto hiperativo gritou e logo a casa voltou ao silêncio.

-V-hyung é tão escandaloso. –Jungkook murmurou ao seu lado e ele deu um grito. Não havia escutado o garoto entrar em seu quarto, muito menos sentido ele deitar ao seu lado. Prendeu a respiração por um segundo a mais quando o encarou: os cabelos molhados, vestia apenas um roupão de banho que mostrava seu peito e ombros.

-Kookie! –Jimin tentou empurrá-lo. –Vai vestir uma roupa!

-Aish, hyung, não é como se você não soubesse o que tem aqui.

Jimin ficou vermelho como um tomate. –Na verdade... –ele virou o rosto, sem saber o que dizer. Sempre havia evitado olhar o corpo de seu dongsaeng por muito tempo, justamente por saber que era extremamente atrativo. Odiava e amava as roupas apertadas, as calças de couro, as regatas e aqueles músculos.

-Hm, hyung? –Jungkook o balançou. –O que você ta fazendo no chão? Não foi aqui que eu te deixei.

-Ah, eu caí e... hm? –ele arregalou os olhos levemente, arrancando gargalhadas do outro. –Você me carregou até aqui? –ele perguntou em um tom baixo e tímido, olhando pra qualquer lugar que não fosse Jungkook. Sua mente clicou e ele entendeu porque tudo parecia tão perfeito quando havia acordado: as luzes, os travesseiros, suas cobertas favoritas e o par de meias do Pikachu.

-Você é bem pesado, hyung. Mas eu sou forte. –ele se protegeu dos socos de Jimin e o abraçou forte para que ele parasse, mas acabaram apenas ficando ali. Respiravam forte e o menor tinha as mãos espalmadas no peito do maior, sentindo a pele quente, fervendo.

Havia um limite que Jimin Park podia suportar. Vergonhosamente, ele escorregou as mãos tímidas pelo corpo alheio, apertando a cintura, subindo pelas costas e arranhando de leve, puxando tão perto que agora estavam completamente embolados um no outro. Jungkook não reclamou, ao contrário, puxou a coxa esquerda de Jimin para cima de seu próprio quadril e o segurou com força.

-Jimin, Jimin... –ele sussurrava e aspirava o cheiro dos cabelos negros. –Você é tão bom de abraçar, hyung. –ele murmurou em sua orelha e sorriu largamente quando o sentiu estremecer. Sem poder conter sua mão, subiu pela lateral da coxa grossa e entrou na camiseta do menor. Jimin mordeu os lábios para não soltar som, mas seus olhos já estavam nublados e as unhas enterradas na carne de Jungkook machucavam. Naquele ponto, não sabiam o que estavam fazendo, não pensavam em quem eram ou onde estavam, sequer haviam pensamentos, era puro instinto e vontade. No entanto, o maior continuava sussurrando seu nome como uma prece. –Jimin... –ele finalmente ofegou mais forte quando a boca do garoto se chocou contra sua clavícula. Não havia uma carícia, beijo, nada, apenas estava ali e Jungkook podia sentir perfeitamente quando ele mordia os lábios, quando gemia contido, quando a respiração falhava.

Saber que causava aquilo a Jimin, que o destruía física e emocionalmente, apenas aumentava sua confiança e, em um surto de ousadia, ele puxou a coxa de Jimin para cima de seu corpo novamente, dessa vez deixando o garoto completamente sobre si. Ele continuava abraçado a ele, as mãos ainda em suas costas, ás vezes passeavam pelo peitoral forte.

-Jungkook. –ele finalmente falou e mordeu o pescoço do maior. Jungkook jogou a precaução para o alto e desceu ambas as mãos para apertar a bunda do garoto. Jimin gemeu contra sua pele e ele sentiu algo se formar entre as pernas de ambos.

-Jimin, eu ach... Ahh... –ele foi cortado abruptamente por uma mordida mais forte. Jimin retirou sua própria camiseta e abriu completamente o roupão do garoto. Sentado, ofegante e vermelho, ele encarou Jungkook pela primeira vez desde o início dos amassos, se permitiu observar cada detalhe, deixou a fome transparecer em seus olhos.

-Não me diga pra parar agora, Jungkook. –ele pediu desesperado e puxou-o para cima. –Eu queria, eu só queria...

-Eu sei. –o maior segurou sua cintura e nuca. –Eu também, hyung.

E o beijou. Foi como estar caindo das alturas, uma vertigem terrível subiu por suas pernas e instalou em sua barriga, tudo em menos de um segundo e então ele estava se afogando lentamente, caindo no oceano profundo e azul, pacífico, silencioso. Havia toda aquela pressão ao redor, como se as toneladas de água estivessem o afogando, mas ele simplesmente se deixou levar mais para baixo, como se fosse um sonho e não pudesse controlar nada, como se sequer se importasse se estava morrendo ou não.

-Jimin. –ele ouviu seu nome e separou-se lentamente, puxando ar, de olhos abertos, mas sem enxergar, tão entregue que Jungkook quis marcar seu nome a ferro em sua pele. Jimin era tão dele naquele momento. –Eu quero você, hyung. –ele buscou os lábios carnudos mais uma vez e os mordeu, sugou, mordeu novamente. –Quero agora.

-Agora. –ele  apenas repetiu sem entender muito, tirou a calça de moletom como se fosse uma praga e puxou Jungkook para cima dele. O peso do corpo o fez gemer.

I like the way you work it
No diggity
I gotta bag it up

O celular de Jungkook tocou a música que haviam escutado juntos. –Eu to tão caído por você, bebê. –ele sussurrou para Jimin e jogou o aparelho embaixo da cama. –Foda-se a agenda, eu não consigo passar mais um minuto longe disso. –ele atacou o pescoço indefeso do garoto e sorriu, trabalhou duro para fazê-lo se derreter, contorcer até que estivesse sem roupas igual a ele.

-Kookie... –ele gemeu longamente, passou as próprias mãos pelo corpo até o próprio membro e, embora enfeitiçado pela visão, o garoto segurou suas mãos, levando-as para cima. –Kook.

-Shhh. –ele riu do desespero alheio. –Segura no pé da cama. É melhor não soltar essas mãos ou eu vou ter que te amarrar, hyung. –mordeu a orelha do pobre garoto. –E você não vai gostar do que eu vou fazer com esse corpinho indefeso, Jimin. Tudo bem, bebê?

Jimin assentiu com a cabeça. Era estranho ser chamado de bebê porque ele era o mais velho, mas a adoração na voz de Jungkook não o permitia irritar-se. Tudo se contorcia dentro dele quando era chamado daquele jeito, quando era encarado com tanto desejo.

-Porr... –sua boca foi calada por uma mão.

-Que feio falar essas coisas, hyung. –Jungkook fingiu-se decepcionado. –Acho que você precisa de uma ajudinha. –ele pegou o cordão de seu roupão e o dobrou até ficar grosso, então amarrou na mandíbula de Jimin, impedindo-o de falar. –Agora seja um bom garoto ou eu vou ficar bravo. E você não quer isso, ne, bebê?

Ele negou com a cabeça em desespero. Jungkook sorriu maldoso e, sem aviso nenhum, segurou o membro ereto em uma mão enquanto a outra apertava a coxa de forma possessiva. Ficaria roxo e, apenas pensando nisso, ele já se sentia mais duro. Sua língua correu pela extensão do membro do garoto e ele riu ao vê-lo se contorcer.

-Não faça barulho, hyung. Você não quer que os outros te vejam assim, não é? –ele iniciou os movimentos e Jimin fechou os olhos com força. –Ou será que você iria gostar? Huh, hyung? Quer que eles vejam como você está implorando por mim? É disso que você gosta, bebê? –ele brincou com a ponta do membro de Jimin, sugando de forma erótica, gemendo e enviando vibrações. O garoto já podia sentir algo gelado subindo por seus músculos das pernas, a adrenalina, a excitação. –Quer que eles vejam como eu posso te fazer gozar em três minutos? –a língua desceu novamente, dessa vez ele torceu o pulso e Jimin empurrou o quadril para cima e para baixo. –Hm, bebê, é desse jeito que você vai sentar em mim? –o rosto do garoto ficou mais vermelho ainda. –Acho que não vou deixar eles te verem, hyung. Eu to me sentindo muito possessivo hoje. –ele bateu na coxa e notou que seus dedos já haviam deixado roxo. Lambeu e sugou a região, rindo quando Jimin rebolou novamente. Ele parecia gostar um pouco da dor. –Você é tão gostoso, Jimin-hyung. Tão gostoso, bebê. –sua boca desceu lentamente pelo membro duro e um pouco roxo. Gemeu sem pudores, engoliu o máximo que pôde, afundando a cabeça e deixando que Jimin enrolasse as pernas ao redor de seu pescoço. O menor começou a forçar o quadril para cima e para baixo, Jungkook tentava não se engasgar, mas até mesmo aquela falta de ar o deixava mais duro. Arranhava as coxas grossas do garoto, batia na pele e o chupava gulosamente.

Ele sentiu quando as pernas o apertaram com mais força, quase o estrangulando. Jimin estava perto de gozar. Ele queria provoca-lo, falar coisas sujas em seu ouvido e deixa-lo queimando de vergonha quando se desfizesse em suas mãos, mas estava muito ocupado sendo sufocado até a morte com um membro duro enfiado em sua boca.

De alguma forma, o cordão escorregou da boca de Jimin e ele mordeu o antebraço para não fazer barulho, mas agora Jungkook podia ouvir seus gemidos manhosos, seu nome estrangulado e o pedido por mais.

-Mais, mais, mais, Jungkook. –Jimin implorava e se contorcia. O gelo subia por suas coxas lentamente e ele já não controlava o movimento de seus quadris, sentia um furacão descendo até seu membro, o corpo inteiro estava tenso e então, sem nenhum aviso, ele gritou, com lágrimas nos cantos dos olhos, derramando-se na boca do maior.

Os momentos seguintes foram um total branco, a cabeça girando, ele ria e puxava o ar.

-Se divertindo, hyung? –Jungkook o tirou do transe e ele abriu os olhos.

-Eu.. Sim.

-VocÊ fez muito barulho. –ele riu do embarassamento do garoto. –É melhor ir tomar um banho ou Jin-hyung vai desconfiar de algo.

-Ah. –ele olhou para sua nudez e então para Jungkook. –Você, hm... Ainda... Hm...

-Eu já gozei, hyung. –Jungkook beijou seu pescoço uma e outra vez. –Só de ver você destruído por mim, bebê, só isso...

-PARK JIMIN!

-Jungkook?

Eles se viraram para a porta do quarto. Jin e Hoseok os encaravam.

-Mas que porra ta acontecendo aqui? –Jin perdeu sua compostura e soltou um palavrão.

-Bem, a porra aconteceu um pouquinho antes, hyung, você perdeu. –Jungkook respondeu com um sorriso torto.

Jin abriu e fechou a boca diversas vezes antes de fechar a porta lentamente.

-Hm... Kookie?

-Hm? –o garoto respondeu, deitado ao seu lado enquanto encarava o teto com um sorriso nos lábios.

-O que a gente...

-Shh, hyung. Você fica melhor com essa boquinha amarrada. –ele beliscou a bochecha do menor e Jimin lhe socou no braço. Ele riu baixo e segurou a mão dele discretamente.

-Mas o que...

-Eu gosto de você, hyung. –Jungkook soltou. –E você gosta de mim. É isso.

Jimin suspirou cansado e fechou os olhos. Era isso, então.


Notas Finais


Certo, peeeeopleeeeeeee, dei uma de empata-foda porque aprendi com a linda galaxiks ahushusha
Tem uma música aí no meio que é de uma tal Banks e se chama River, essa música fode meu psicológico, então escutem!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...