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História No Metrô - Capitulo 4.


Escrita por: princesstommo23

Notas do Autor


Oi!, Mais um que já tinha pronto pra voces...
Sem corrigir porque estou postando escondida no estágio HAHAHA :x
espero que gostem e me desculpem pelo chappie enorme ..

Capítulo 4 - Capitulo 4.


Fanfic / Fanfiction No Metrô - Capitulo 4.

“Louis! O que fizeram com você?... Meu Deus.” Após receber a ligação do menor a algum tempo atrás, Harry saiu correndo depois de tê-lo ouvido chorar. Dirigiu até o endereço que o menor tinha o passado e quase enfartou quando o encontrou bastante ferido e ensanguentado, jogado no chão de madeira escura do quarto de hotel.

 

“Harr-ey.. e-e-eu... Me desculpa... e-estou com medo...” Os olhos azuis tinham um tom bastante escuro, de pavor, cercados por olheiras arroxeadas. A pele branquinha e nua estava coberta por grandes hematomas, e seu rosto estava bastante inchado, ele também tinha cortes nos lábios rosados e alguns outros sobre a maçã do rosto esquerda.

 

O maior aproximou-se devagar e passou os braços cumpridos e definidos por envolta do corpo frágil, achando uma forma de abraça-lo e carrega-lo sem machuca-lo mais.

 

“Sh... tudo bem love. Estou aqui com você.” Harry sentou-se ao lado do menino na cama e enquanto fazia-o um carinho, o ajudou a vestir suas roupas, limpou os ferimentos em seu corpo com bastante delicadeza e também o ajudou a voltar para o carro enquanto ele pagava a conta do hotel.

 

~

 

“Harry.”

 

“Você não precisa falar se não quiser Lou...”

 

“Eu quero falar. Eu sei que já deve imaginar o que é... Mas antes que me julgue eu preciso dizer que faço pelo Oliver e Lottie... Eu não sinto prazer, eu não gosto de precisar me prostituir para que nós três tenhamos o que comer e onde morar.

 

“Eu sei, eu sei que cria os dois sozinho e que precisa se desdobrar pra sustentá-los. Não estou te julgando.”Harry parou o carro no sinal vermelho e pressionou os lábios, usando uma das mãos pra acariciar o rosto magoado do menor. Queria ter permissão para beija-lo gostoso, queria poder deitar ao seu lado toda noite, poder acarinha-lo mais vezes e também queria poder proteger a ele e a sua família. “Pare, por favor... Quero que seja meu namorado, Lou.”

 

 

Tirou coragem nem soube de onde pra buscar o rosto do outro novamente no escurinho do carro, e o beijou. As duas bocas pareciam se conhecer e o beijo seguia fácil, espontâneo. As línguas tocavam-se levemente aproveitando bem do instante acolhedor.

 

“Harry,e-eu...”


“sh... Ligue pra Lottie, avise-o que estaremos passando em casa pra buscar a ela e ao bebê. Vocês vão ficar na minha casa.”

 

~

 

Styles deixara o mais novo esperando no carro e adentrara a pequena casa sozinho para ajudar Lottie a ajeitar suas coisas e do sobrinho. Como nunca tinha visitado o local, viu-se um tanto surpreso com o tamanho da casinha, o coração doeu e ele sorriu amarelo ao ver a adolescente de pele clara trocando a fralda do bebê que chorava incomodado, com as mãozinhas pequenas fechadas em punho enquanto esfregava os pequenos olhinhos rasgados.

 

“ Hazzy!” Sorriu, apertando tanto os olhos claros que os mesmos pareciam duas meias luas. Voltou a prestar atenção no bebê depois de ouvir o choro aumentar. 

 

“Oi Lot, vá se trocar e arrumar suas coisas que eu termino de troca-lo.” Trocou de lugar com a menina e terminou de limpar o bebê. Vestiu-o depois com uma fralda limpa e uma roupa quentinha e terminou junto com a adolescente de arrumar na mala o que conseguia colocar dos três. Quando saíram para o carro Oli já dormia com a cabeça deitada em seu ombro e as mãozinhas agarradas ao seu moletom. Tinha o enrolado em uma mantinha e mandado Charlotte agasalhar-se pois a noite estava fria e não queria que nenhum dos dois pequenos ficassem doentes.

 

“Olha, antes de entrarmos no carro eu preciso te avisar” Apoiou uma das mãos no ombro da menor e olhou em seus olhos, sentindo o corpo do outro tencionar após o contato visual. Ajeitou Oliver no colo e depois apontou pro automóvel, suspirando “Seu irmão me ligou, pedindo pra que eu fosse busca-lo. Não quero que se assuste... ele apanhou bastante de um dos... caras e está bastante machucado. Vim buscar vocês pra ficar na minha casa.”

 

Lottie iniciou um choro apavorado no mesmo momento, acordando ao bebê pequeno que ficou assustado e acabou imitando o choro da tia. Harry abraçava a adolescente, e esfregava as costas do menininho, desdobrando-se pra tentar acalmar os dois e poder então leva-los pra dentro do carro.

 

“Calma Lot, está tudo bem... o seu irmão é forte. Vamos entrar? Está frio” Charlotte  parecia tão infantil e indefeso como Oliver chorando daquela forma com medo pelo irmão. Era a única família que tinha, era quem tinha a criado e não queria ver o irmão morto por ser espancado. Louis não merecia aquilo, sua família não tinha feito nada pra sofrer daquela forma e às vezes simplesmente não entendia todas as coisas ruins que os acontecia.

 

Agarrou-se ao irmão e ao sobrinho no momento em que pisara no carro e não o largara até a manha do outro dia, quando levantou mais cedo pra cuidar do irmão machucado junto de Harry.

 

~

 

Agora faziam algumas semanas – mais exatamente um mês – que moravam juntos no apartamento do mais velho. A rotina dos quatro continuava exatamente como a antiga, Louis e Harry tomavam conta de Oliver e trabalhavam juntos no café e Charlotte ajudava-os de tarde quando chegava da escola e não tinha lição de casa nenhuma pra fazer.

 

Mesmo com o orçamento mais apertado por terem menos dinheiro – afinal Louis havia deixado de fazer os programas a pedido do agora namorado – Viviam felizes e criavam bem a adolescente e o bebê pequeno, dando-os todo o amor que coubessem em seus corações. Os dois adultos conheciam-se mais profundamente aos poucos, trocavam alguns beijinhos tímidos e poucos carinhos íntimos... Harry respeitava e esperava Louis a sentir-se a vontade e seguro novamente.

 

“Daddy” Oliver chamou, esticando os bracinhos na direção de Harry. Havia aprendido a chama-lo assim e a primeira vez em que balbuciou a palavrinha quase fez Louis morrer do coração. Quem tinha o ensinado? Lottie ... Pelo menos o mais velho da casa tinha gostado e ficava feliz de ter conquistado o espaço de pai no coração do filhinho do namorado.

 

Achou bonitinho o pequeno parecer-se tanto com um burrito* todo enroladinho nas cobertas azuladas. Era incrível como Oliver passava-o um conforto enorme, não conseguia explicar o que sentia quando os pequenos olhos Azuis encaravam os seus quase como se dissesse “eu te amo papai, confio em você”. Ajeitou a cabecinha do bebê no travesseirinho fofo e beijou-o a testa, acariciando os cabelinhos ralos e claros depois. “Agora é hora de nanar, meu amor.”

 

~

 

“Ele dormiu?” H. apenas confirmou com a cabeça, virando o rosto para lado oposto ao encontrar Louis apenas vestido com um roupão branco, procurando um pijama limpo pra vestir. Não olhou porque não quis deixar o menor desconfortável, e também porque evitaria uma masturbação solitária no chuveiro depois. O menino tinha saído do banho a pouco e bom... Estava nu e molhado...molhadinho.

 

“Hazzy?”

 

“Sim?” Tentou não olhar fixamente para o pescoço o branquinho e convidativo, onde estavam acumuladas as pequenas gotículas de água que o faziam salivar. Queria mesmo era passar as mãos pelo corpo do outro e gravar cada um dos pontinhos mais escuros, contar todos se fosse possível... De afundar os dedos na carne macia e de beija-lo calorosamente, de marca-lo, de passear com a língua por entre as nádegas durinhas e de ouvi-lo gemendo seu nome.

 

“Você pode me tocar... se quiser” Tomlinson sugeriu e antes que pudesse perceber já encontrava-se sendo despido do roupão pelo mais velho. Ajudou-o com as próprias roupas e lembrou-se de trancar a porta. Ter Lottie ou Oliver ali não seria uma boa ideia.

 

Styles sentia o baixo ventre doer e arrepiava-se com os friozinhos que corriam por sua espinha eriçando seus pelos. Caminhou com o corpo do mais novo preso ao seu até a cama e deitou-o com cuidado, carregando nos olhos a vontade demasiada de possuir o namorado de forma insana. Cheirando a sabonete, com os cabelos curtos molhados e a pele vulnerável.

 

O menor apenas fechou os olhos e aproveitou a sensação de como era sentir prazer... Na verdade não conseguia nem lembrar-se da ultima vez em que fizera amor e não apenas sexo. Harry começou beijando-o o pescoço e estimulando os mamilos rosados depois – Não por muito tempo, pois ainda lactavam – foi selando o abdome de Louis ate alcançar a parte de seu interesse. O falo ereto do namorado que gemeu em deleite ao sentir os lábios quentes sobre a cabeça rosa e inchada.

Harry brincou um tempo apenas estimulando a glande com a língua antes de engoli-lo sugando-o com prazer, extremamente excitado pelos gemidos que recebia em troca, gemidos esses que ficariam gravados pra sempre em sua memória. Esforçava-se pra conseguir engolir tudo, e ate ajeitara o menor em uma melhor posição para que pudesse chupa-lo os testículos e penetrar a fenda rosada e pulsante com a ponta da língua.

 Louis chegava a babar, revirava os olhinhos quase apertados e gemia com a boca carnuda entreaberta sem saber muito bem como comportar-se. Seu papel sempre fora de fornecer prazer e não de receber prazer...  Sentia que estava chegando aos céus. A masturbação que agora recebia fazia-o receber alguns espasmos e o pequeno corpo até tremia.

 

“Ha-harr..ry.. me-fo...ah!.... ah! me fode”

 

H. usava a ponta dos dedos para dar continuidade à estimulação dos mamilos de Louis enquanto ajeitava-se entre as pernas roliças do mais novo. Levantou-as um pouco e de forma sucinta iniciou uma massagem ao orifício fechadinho do outro, pedindo depois para que o menor lambesse dois de seus dedos para que pudesse movê-los em sua entrada, preparando-o já que estava há algum tempo sem consumar o ato.

 

Aquilo tudo não era novidade nenhuma para o mais novo, por isso acostumou-se rápido.  Styles agraciava-lhe com alguns beijinhos sobre a face corada, lábios e ombros enquanto estocava os dedos cumpridos. “Vou te comer bem gostosinho” O mais velho dos dois sussurrou malicioso, retirando os dedos e depois usando da própria saliva para lubrificar o pênis ereto.

 

Posicionou o falo no anus do outro e deitou o próprio tronco sobre o corpo menor e desprotegido. Levando os lábios ao dele, iniciou um beijo tão lento quanto a penetração que agora acontecia e fazia-o arfar pela falta de espaço e pela sensação de esmagamento que as paredes aveludadas do interior de Tomlinson exerciam sobre seu membro.

 

O outro mantinha-se bem agarrado aos lençóis e forros da cama, mordia os lábios gemendo e arfando para com as investidas gostosas do namorado que apertava suas cochas e abusava de seu pescoço. Prendeu as pernas por envolta da cintura do outro, abraçando-o para que conseguisse mover-se mais para fundo, tocando por vezes repetidas seu ponto doce. Massageava a si próprio em busca de mais prazer, apertando a própria intimidade, delirando ao ter mais da sensação de êxtase.

 

No decorrer dos movimentos finalmente desfez-se na própria mão, assim como o namorado desfez-se em seu interior. As sensações e emoções eram tão intensas que ambos respiravam falhadamente, suavam.

 

Harry retirou-se do outro e usou um dos lençóis pra limpar o fluido branco e perolado que emanava de sua entrada. Abraçou-se ao mais branquinho e juntou a testa a dele, sorrindo ao tocar o peito que subia e descia insistentemente como o seu. Palavras não eram necessárias... Apenas os olhares de cumplicidade eram capazes de mostrar o quanto amavam-se e eram felizes por estarem juntos.

 

Então os dois beijaram-se. E continuaram a beijar, beijaram muito e não pararam por nenhum minutinho sequer.

 

~

 

“Vocês tem mesmo que transar toda noite? Sabem que eu acordo cedo pra ir à escola...”Reclamou Lottie, fazendo Harry e o irmão engasgaram-se os seus respectivos cafés. Oliver brincava distraído com alguns bonequinhos de pano, batendo as pequenas mãozinhas sobre a mesa do cadeirão e soltando alguns gritinhos de excitação de vez em quando.

 

“- Charlotte! Pelo amor de Deus... você tem que dizer essas coisas na mesa? Quanta falta de Educa...” Louis franziu o cenho e saiu correndo para o banheiro ao sentir o cheiro forte tomar conta de seu sistema olfativo. Estava terminando de cozinhar mingal para o café da manha do bebê e quando abriu a panela sentiu enjoo... Desde quando aquilo cheirava tão mal? Botou pra fora tudo o que tinha comido até o momento e... ugrh, era horrível! Lembrava-se de sentir coisa parecida quando descobriu a gravidez do único filho.

 

Espera...

 

O que?


Notas Finais


deixa um oi pra mim vai?!!!!!!! haha D:


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