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História No Ordinary Love - Sorria, Emisu


Escrita por: littlefenom

Notas do Autor


oi glr, tô com preguiça de falar aqui, tô com dor no joelho, aaaaaaaaa
mas quero falar um pouco:
Querem spoiler dos 50 fatos sobre mim? Aqui vai um: "tenho uma crush pela malena"
-q
Sério, ela é muito linda, muito amor, muito extrovertida... sei lá, sou meio muito apaixonada por ela
ninguém viu nada
midira
ou seja
shippem Malendy
AMAY ESSE SHIPP GENTE
a fanart foi feita pela aninha <3 que amor <3 a cena do pac e o mike com a mittens <3 amodoro
Ah, muitíssimo obrigada pelos comentários de apoio no último capítulo, eu chorei lendo eles <3
Mano, vocês são fodas <3
Desculpa se eu não respondi todos, vida meio corrida até nas férias ;_; mamai não entende o conceito de NÃO PRECISO ACORDAR CEDO, NÃO PRECISO ESTUDAR, NÃO PRECISO FAZER TAREFA, NÃO PRECISA LIMPAR A CASA Telefone Removido8210938 VEZES POR DIA, NÃO PRECISA FICAR TÃO "LASKAIEWQOERUIWEIODJKLDSJFKLSDFJKLSDJSCCRRR FÉRIAS EU PRECISO TRABALHAR" relaxa, mamai. Meu Deus '-'
Fone novo <3 dlç
esse não quebra por motivos de: ser enorme, tipo o do Cellbit
vamo ler frenético, o especial já tá saindo e pá... votem em q música eu devo cantar no link q vou deixar aí dps e a maratona eu vou fazer na segunda temporada pq essa temporada tá acabando e né né né né
vms ler
ENJOY!

Capítulo 41 - Sorria, Emisu


Fanfic / Fanfiction No Ordinary Love - Sorria, Emisu

Acordei. Hoje é dia de voltar pra minha cidade, pra minha casa, pra minha mãe e pro meu... pai. Suspiro, pois não quero vê-lo nem um pouco, me espreguiço pra perto de Kazzio, que ainda dormia profundamente e colei nele, logo dando um beijo nele de bom dia e “acorda logo”.

-Bom dia, Kazzio.

-Mmmffff... – murmurou, escondendo seu rosto no travesseiro. – bom di... – ele bocejou, se espreguiçando – ... a.

-Se arruma, hoje é dia de voltar. – disse à ele, que ainda tentava abrir os olhos.

-E porque tais animado, meu? Vais ver teu pai! – ergueu uma sobrancelha. É verdade, eu não deveria estar tão animado, mas só de vê-lo acordado mais uma vez, aqui, comigo, é ótimo.

-Hmpf, eu sei – deitei-me mais uma vez ao seu lado. Ele me abraçou, me escondendo em seus enormes braços. Ele é tão quentinho, já disse isso? Fazia carinho em meus cabelos bagunçados e eu continuei a enterrar meu rosto em seu peito. – mas pelo menos te acordei e agora tô recebendo carinho, o que é ótimo.

-Camelo! – riu. Ele se levantou e foi ao banheiro, se arrumar.

Ele me dá tanta segurança. Ele é um porto seguro pra mim, meu coração acelera quando estou com ele, quando ele fala comigo... eu deveria ter me acostumado, mas ele é tão... meu. Eu não sei explicar exatamente esses sentimentos, mas com ele eu sinto que posso ser quem eu sou. Com outras pessoas, finjo ser durão, finjo tirar onda com os outros quando na verdade, eu sou um cordeirinho indefeso, que precisa da mãe. Eu chorava todas as noites, sozinho, me sentindo abandonado, me sentindo um lixo e ele me faz me sentir como se eu fosse algo importante, algo amável, algo desejável. Ele me faz sentir especial, como eu nunca me senti antes. Eu tento fazer o mesmo com ele, tento ser meigo, um amor com ele, mas... parece que eu sou um retardado forçando. E eu sei que não preciso forçar pois quando eu faço do nada, sai muito mais fácil, mais bonito. Eu amo ele. Amo, amo, amo, amo. Não é difícil dizer, eu amo o Kazzio, amo demais. Tô com tanta preguiça de levantar, mas ele já saiu do banheiro e agora sou eu quem precisa entrar lá.

Vou ao banheiro, com Kazzio saindo de lá de dentro, me olhando com um sorriso e eu escovo meus dentes, passo uma água no meu corpo bem rapidamente, o ônibus (goiaba) sairá nove e meia e são oito e meia. Preciso ainda arrumar minha mala, que está um pouco meio desorganizada. Me troco, coloco meu moletom normal vermelho e calças brancas. Penteio meu cabelo pro lado e saio. Me jogo na cama, ao lado dele e vou pegando a mala que está debaixo da cama, logo pegando meu travesseiro e minha coberta, arrumando-os certinhos na grandiosa mala que tenho. Pego as roupas que estavam no banheiro e dobro-as na mala, todas organizadas. Faço isso em poucos minutos e ainda sobra tempo pra ajudar Kazzio, que está ainda tentando arrumar sua coberta.

-Assim, amor – peguei a coberta de suas mãos e mostrei a ele como dobrá-la. Logo estava jeitosinha e coloquei-a na mala dele.

-Ah, obrigado. Não tenho habilidades com isso. – riu. Terminou de arrumar suas roupas e fomos.

-Espera... cadê a chave?! – perguntei, arqueando a sobrancelha.

-Tava contigo, meu.

-Não, não tava.

-Tava sim, camelo.

E lá fomos nós, procurar a droga da chave. Procuramos em cima, embaixo, no guarda-roupas, nos criados-mudos, debaixo do colchão, no banheiro, em todos os cantos da suíte. Mas não encontramos. Ficamos uns dez minutos lá, e deveríamos nos apressar pois o ônibus ia sair em alguns minutos.

-Achei! – Kazzio berrou, tirando a cabeça de dentro de um gabinete do guarda-roupas, o de cima.

-Como caralhos ela foi parar aí?!

-Sabe Deus? Agora vamos, que já tá na fucking hora de sair.

Saímos correndo, trancamos o quarto e corremos pro portão lááááááá da frente (fica bem longe). Entregamos a chave para o funcionário de lá e subimos no ônibus, eu e Kazzio, lado a lado um do outro. Logo iríamos embora.

...

Chegamos. Finalmente, casa. Pegamos um táxi, Kazzio iria pra minha casa um pouco, talvez dar a notícia e aproveitar mais um tempinho comigo. Mas não encontrei minha mãe em casa. Fui mais pra dentro e só encontrei meu pai. Com uma arma na mão? E o cheiro de cerveja é nojento demais.

-Pai, cadê a mãe? – perguntei, jogando minhas coisas no sofá e indo pra cozinha, onde ele estava. – pai!

-Opa, o viadinho chegou? Quem é esse, Gabriel? – ele sabe que eu odeio quando me chamam de Gabriel. E ainda me ofende.

-É o Kazzio, mas eu te fiz a pergunta primeiro! – protestei, um pouco bravo e envergonhado.

-Relaxa, Gabriel – riu. – senta aí! Vamos conversar. – eu estava nervoso, ele me irrita demais e aparenta estar bêbado. – então, ele é seu... “peguete”? Porque eu sei que você é viado.

-Pai... – dei um tapa na minha própria cara. Que vergonha...

-Ah, vamos lá, Gabriel! Confessa que quando transamos, você adorou. – minhas bochechas queimaram mais que uma anã branca. Ele ria a cada palavra que lançava e me deixava mais envergonhado que nunca, além de bravo e triste. Como ele pôde? – você nem tenta me parar quando vou pra cima de você, né?

-Pai, para. Por favor. – estava cabisbaixo. Ele continuava a rir e a expor coisas nojentas do passado, me deixando horrível. Senti algumas lágrimas caindo mas resisti e não deixei o resto sair. Quando ódio eu estou sentindo, quanta vergonha. – pai, CALA A BOCA.

-Ae! Cala a boca. Eu decido quem vai continuar falando aqui! – sua risada cessou na mesma hora. Me surpreendi com sua afeição tenebrosa. Ele se levantou e pegou a arma.

-Pai, a-abaixa a arma. – pedi. Kazzio também estava surpreso, mas estava bem mais assustado que eu. Eu fiquei com medo, não sei o que ele vai ou pode fazer. Aliás, ainda não sei cadê minha mãe.

-Senhor, vai com calma e... – Kazzio tentou falar mas foi interrompido na mesma hora.

-Calado, português otário de merda! Fica no seu canto aê! – berrou, apontando a arma pra mim e soltou um riso abafado, logo bebendo mais um copo de cerveja. Ele me puxou pelo casaco pra fora de casa, no quintal e eu vi. A coisa mais nojenta e traumatizante da minha vida.

-M-mãe?

Emisu’s POV

-Emisu, seu sorriso tá me assustando, cara. – Cellbit disse. Tenho andado bastante com ele ultimamente.

-Você deveria também... – murmurei, olhando pra baixo.

-Como? – indagou, erguendo a sobrancelha.

-Você deveria sorrir mais, Cellbit. – avisei. Fui indo mais perto dele, indo pra cima do mesmo – sorrisos são lindos, você deveria sorrir mais, Cellbit.

-Emisu, você tá me assustando.

-Cellbit, por favor – implorei – sorria mais. Você deveria sorrir mais, você deveria...

-O que deu em você, cara? Você tá bem? – respirou fundo.

-Estou ótimo... só me sinto estranho, entende? Cellbit, você não tá sorrindo – choraminguei. Nem eu sei o que eu estou fazendo mas, é tudo que eu consigo pensar agora – por favor, Cellbit! – deixei lágrimas escorrerem.

-Calma, Emisu! Eu vou sorrir, fica calmo! Pra que isso? Cara, você não tá bem... vai dormir e...

-NÃO! Cellbit! Faz tempo que eu não desenho pessoas sorrindo, eu preciso de alguém sorrindo pra mim, por favor! – meu coração está muito acelerado, não consigo controlar minha respiração. Estou tenso. – Cellbit, me promete que você não vai deixar de sorrir? Por favor...

-Tá bom, cara. Acho que vou indo...

O que deu em mim? Eu sou uma pessoa normal, mas... sinto uma certa paranoia às vezes. Eu amo sorrisos, estou me sentindo mal por não ter visto alguns ultimamente. É assim? Os adultos não têm mais tempo de sorrir? Parece infantil, mas... eles esqueceram do que realmente vale a pena? Sorrisos... eu preciso...

Peguei meu caderno de desenhos, folheei as páginas, nenhum desenho com sorrisos ou algo do gênero. Estou me esquecendo como fazer isso. Pego meu estojo com os materiais pra eu desenhar um pouco. Uma mulher normal. Desenho realista. Eu tento, mas não consigo deixar ela sorrindo. O que tá acontecendo comigo? É simples, Emisu, puxa os lábios dela pra cima e pro lado, vamos... não. Sentimento de culpa. Eu tenho feito as pessoas sorrirem ultimamente? As pessoas ao redor acham que eu sempre sou legal, que tenho algo pra dizer, mas às vezes me sinto sozinho. O que diabos está acontecendo comigo? Sorria, Emisu. Você já chorou demais, sorria. Sorria mesmo que não esteja sendo filmado. Sorria mesmo que não seja pra fotos. Emisu? Você tá bem? Eu tô bem? Quem sou eu?

 


Notas Finais


VOTEM AQUI AAAAAAAAAAAAAAAAA >>>>>>>>>>http://strawpoll.me/3186822
PRA QUE ISSO
Emisu psicopata, credo açlslaslçals #Malendy
Altas tretas com o Lugin :v
Faltam 10 capítulos pra First Season acabar, gente T-T
enton é isso
Beijinhos e brigadeiros.


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