História Noona - Seja mau comigo

Pov Taetae

Bora me disse que tinha um lado dela que poderia me assustar, fiquei chocado quando descobri.

Ela é uma completa pervertida.

Depois da nossa primeira vez ela colocou as garras pra fora e nem parece mais aquela Bora tímida que ficava envergonhada com qualquer coisa. Os vizinhos as vezes nos olham estranho, mas tudo bem. O tempo todo ela me pede por sexo e é bem criativa, cheia de fetiches e me cansa bastante.

Não estou reclamando, eu amo a Bora e adoro que ela seja assim, sempre desejando mais, mas eu tenho medo de não conseguir satisfazê-la com todo aquele fogo, é complicado acompanhar aquele ritmo frenético dela. Ela só não faz nada quando é época de prova, mas é visível que ela fica bem triste, sem fome e nem dorme muito bem, por isso de vez em quando eu faço um "agrado" (vulgo oral), mas ela me manda estudar logo em seguida, dizendo que se eu tirar notas boas eu vou ser recompensado, ou seja, meu boletim é o melhor da turma toda.

Eu fico até um pouco preocupado em como ela está passando já que eu não estou em casa. Hoje é o ultimo dia de uma excursão de uma semana, amanhã eu volto e confesso que já no primeiro dia eu quase voltei de pé pra casa, detesto ficar longe da Bora e detesto ficar sem transar com ela, não vou mentir. Estava me arrumando pra dormir e recebi uma mensagem dela.

Bora: Vai demorar muito pra voltar?

Taetae: Amanhã bem cedo eu estou saindo daqui.

Bora: Que bom, aqui tá muito chato.

Taetae: Aqui também tá uma chatisse, não aguento mais.

Bora: Não reclame, no meu tempo eu daria um olho pra fazer uma excursão, aproveita bem essa chance.

Taetae: Não tem como aproveitar sabendo que tem uma gostosa que nem você me esperando em casa. Tá sentindo minha falta?

Bora: Você sabe que sim.

Taetae: E a sua bocetinha também?

Bora: Nem imagina o quanto.

Taetae: Só espera mais um pouquinho que eu vou te comer do jeitinho que você gosta.

Ficamos mais alguns minutos conversando até que meu colega de quarto chegou e eu tive que me despedir dela. No dia seguinte eu fui o primeiro a acordar e o primeiro a entrar no ônibus, o professor ficou me enchendo o saco perguntando o porquê da pressa de voltar e eu quase respondi o motivo. As horas na estrada iam passando e eu ficava mais e mais feliz por estar perto de casa, na parada do almoço eu comi quase correndo e liguei pra Bora, que ainda estava dormindo, até porquê hoje é sábado. Já estava quase escurecendo quando nos deixaram na porta da faculdade e eu peguei uma carona até o meu prédio, subi até o meu andar e corri até meu apartamento, recebendo olhares de reprovação dos vizinhos, eles sabem que hoje vai ter barulho.

Entrei em casa tomando cuidado pra não fazer barulho, deixei a mochila no sofá e fui andando lentamente até o quarto da Bora, que estava agachada no chão de costas pra mim acendendo uma vela e xingando o fósforo.

---Vá queimar o dedo de outra pessoa! - ela se levantou praguejando - De onde eu tirei essa ideia besta de surpresa e vela?

Fui lentamente até ela e a abracei por trás, ela deu um grito de susto mas se acalmou quando eu beijei seu pescoço. Olhei ao redor e o quarto estava todo arrumado, tinham velas perfumadas espalhadas em lugares estratégicos e estava bem bonito.

---Isso tudo é pra mim?

---Sim, Jisoo disse que seria legal. Mas a minha ideia inicial não era exatamente assim.

---E como era a ideia inicial? - puxei a mão dela e vendo o dedo queimado, colocando na boca e chupando de leve, arrancando um suspiro dela.

---Era só transar mesmo. Mas a Jisoo me convenceu que isso seria legal, só fez eu me queimar e me machucar.

---Coitadinha. Vem cá, vou cuidar de você.

---Não quero que cuide de mim hoje. - ela disse tirando o roupão e se virando, mostrando uma lingerie preta que eu nunca tinha visto - Eu quero que seja mau comigo.

Sorri e agarrei o cabelo dela com certo força.

---Adoro quando me pede isso.

Bora P.O.V

Ele me beijou com certa brutalidade, mordendo meu lábio inferior de leve. Coloquei as pernas ao redor do quadril dele que me carregou até a cama e me jogou lá, tirou a camisa e a calça, mostrando o volume por baixo da cueca preta, o que me arrancou um sorriso involuntário e uma fisgada gostosa no ventre.

---Vem aqui. E vem de quatro.

Fui até lá como ele mandou, observando ele tirar a cueca lentamente, revelando o membro pingando pré-gozo.

---Abre a boca. - fiz como ele mandou - Língua pra fora, agora eu vou foder a sua boquinha.

Coloquei a língua pra fora e ele agarrou meu cabelo, metendo o pau inteiro na minha boca, a glande roçando na minha garganta. Ele afrouxou o aperto no meu cabelo, sinalizando que queria que eu chupasse, me ajeitei na cama e comecei a chupar lentamente, dando uma atenção especial para a glande, eu gosto muito de chupar ele e estava prestando atenção nas reações dele, quando ele percebeu que eu estava olhando ele sorriu maliocioso.

---Adoro essa sua boquinha. Você fica tão linda me chupando assim, minha vadia.

Gemi em resposta. Por incrível que pareça, eu gosto de ser chamada assim, me dá tanto tesão que eu não consigo explicar. Depois de alguns minutos ele gozou na minha boca e eu engoli tudo, limpando com a língua o que escorreu pra fora.

---Deita aí que agora eu vou te chupar do jeito que você gosta.

Me deitei de pernas abertas e ele ficou por cima de mim, e me beijou, enfiou dois dedos dentro de mim de surpresa, me fazendo gemer durante o beijo.

---Tão molhada. Você fazia assim quando eu estava fora? - perguntou mexendo os dedos dentro de mim lentamente.

---Sim...

---Me mostra como você fazia. - ele tirou os dedos de dentro de mim.

---Mas você está aqui, não quero fazer.

---Eu estou mandando você pegar esses seus dedinhos e se tocar porque eu quero ver.

Ele saiu um pouco de cima de mim e ficou olhando cada movimento meu. Levei meus dedos até minha intimidade e friccionei meu clitóris, estava completamente encharcada e meus dedos deslizavam com facilidade.

---Tae... Eu quero que você me chupe, vai mesmo me deixar assim? - minha mão já estava doendo pela perda de prática.

Ele me beijou e tirou minha mão.

---Agora vai ser uma putinha bem caladinha, não quero ouvir nem um chiado.

Ele começou a me chupar lentamente, passando a língua em todo o meu clitóris e dando mordidas bem suaves de vez em quando. Tae pode sair de um completo ogro para um poço de delicadeza quando o assunto é me chupar, ele faz isso com muita delicadeza e vontade, e sempre deixa claro pra mim o quanto ele gosta.

A língua dele fazia "carinho" na minha intimidade e estava bastante difícil segurar os gemidos, e se tornou impossível quando eu gozei na boca dele, soltei um gemido esgasgado misturado com um arfar. Foi tão gostoso que eu nem percebi que estava prendendo a respiração.

Tae Hyung nem esperou muito e me colocou de quatro na cama, pouco se importando se minhas pernas estavam bambas por conta do orgasmo recente, puxou meu cabelo com força, levantando meu tronco. Um sorriso brotou nos meus lábios em expectativa pelo que viria.

---Me fala o que você quer agora.

---Amor... - gemi manhosa.

---Fala logo. Hoje você vai ter que implorar pra eu te foder.

Ele largou meu cabelo e eu apoiei as mãos na cabeceira, me empinando mais e o olhando sobre o ombro.

---Por favor, Tae.

---Por favor o quê?

---Me fode, por favor. - rebolei levemente, empinando a bunda.

---Eu devia te punir por agir como uma vadia. - ele me deu um tapa na bunda e eu gemi - Mas nem adianta fazer isso porque você gosta, não é mesmo? - ele agarrou minha cintura com força e eu rebolei levemente esperando por ele, que deu risada - Que bonitinha... Uma vadia desesperada por um pau pra te foder.

---Vai logo, por favor. Eu não aguento mais esperar...

Ele me penetrou com força sem aviso prévio e eu gritei de surpresa, ele não esperou nenhum segundo e estocou novamente. Ele metia devagar, mas com muita força, apertava minha cintura com uma mão e com a outra segurava uma de minhas mãos que estava apoiada na cabeceira, ficando debruçado sobre mim, arfando e gemendo no meu ouvido, o que me deixava ainda mais louca por estar sendo fodida por ele.

Ele deu uma mordida no meu ombro com força e fincou as unhas na minha cintura.

---Isso dói... - gemi manhosa.

---Mas você gosta, não é? - ele falou no meu ouvido e me penetrou mais uma vez me fazendo gemer - Diz pra mim, vai. Você gosta quando eu fodo desse jeito?

---Sim. - disse em meio a gemidos.

---Geme mais, geme bem alto pra mim. - fiz o que ele pediu - Eu sei que você consegue mais do que isso, não fique se segurando.

---Mas os vizinhos vão... - ele me calou com um tapa na bunda.

---Eu quero você gemendo bem alto pra esses idiotas saberem que você é minha putinha e que seu dono voltou e está te comendo muito bem.

Ele continuou me fodendo com força, e eu parei de segurar meus gemidos, gemi como uma cadelinha no cio e sem me importar se amanhã os vizinhos vão me olhar torto e as vizinhas vão falar de mim, no fundo elas querem mais é estar no meu lugar.

Quando eu estava quase gozando Tae saiu de dentro de mim e eu estava prestes a reclamar quando ele se sentou encostado na cabeceira da cama e eu logo entendi o que ele queria. Me sentei com uma perna de cada lado do quadril dele, e fui sentando lentamente, encaixando o pau dele na minha boceta, sentindo cada centímetro e arfando de prazer.

---Rebola gostoso pra mim. - ele agarrou minha cintura.

Segurei nos ombros dele e comecei a rebolar lentamente, aumentando a velocidade gradativamente. Tae Hyung beijava minha boca e apertava minha bunda, meus seios, minha cintura, minhas coxas e tudo que suas mãos alcançavam, e eu sabia que ele queria segurar minha mão, ele gosta de fazer isso enquanto transamos, então desci minha mão direita e entrelacei nossos dedos.

---Hm... Seu pau é tão gostoso...

---E essa sua bocetinha é tão apertada... Quero te foder inteirinha. - ele olhou pra baixo - Olha que lindo meu pau entrando e saindo da sua boceta. - ele passou o polegar levemente pelo meu clitóris e eu gemi alto - Tá tão molhada... É tesão por eu estar te fodendo?

---É, sim... - ele começou a bricar com meu clitóris - Isso, bem assim...

---Gosta disso? Hm?

---Gosto, continua...

---Tudo que minha putinha quiser. - ele continuou a me masturbar enquanto eu rebolava no colo dele.

Pov Taetae

Ela continuou a rebolar no meu colo gemendo cada vez mais alto enquanto eu chupava o mordia os seios dela.

Não tem cena mais linda que essa no mundo inteiro.

De repente ela fincou as unhas no meu ombro e eu senti sua bocetinha se apertar ainda mais ao redor do meu pau.

---Tá apertando meu pau, já vai gozar, vadia? - ela acentiu - Goza bem gostoso pra mim, vai. - acelerei os movimentos no clitóris dela, que gozou logo em seguida, mas eu não parei de masturbá-la, fazendo-a tremer um pouco no meu colo - Que delícia de boceta, tá apertando meu pau... Goza pra mim, amor.

Ela só arfava e gemia, ainda tremia um pouco e eu fiz um carinho nas costas dela, a beijando logo em seguida. Quando eu ia trocar de posição ela me surpreendeu e voltou a rebolar do meu colo.

---Você ainda não gozou. A noona vai resolver seu problema. - ela sorria maliciosa.

---Você quer que eu goze dentro de você, safada?

---Quero sim, goza pra mim. A sua putinha quer que você goze...

---Continua rebolando que eu vou encher sua bocetinha de porra do jeito que você gosta. - ela continuou rebolando e gemendo, mordia meu pescoço e apertava meu ombro - Vou gozar, noona.

---Goza, vai. Goza na sua noona. - gozei dentro dela - Isso, bem aí... - Ela fechou os olhos e apertou minha mão.

Ela me beijou e se deixou cair por cima de mim, arfando. Deve estar mais cansada do que qualquer um depois de agora.

---Eu te amo. - eu disse a ela.

---Eu... - ela pegou ar - Também te amo.

---Não precisa morrer sem ar pra me responder. - eu disse e ela riu.

---Estou bem, não se preocupe.

Ela se levantou do meu colo e se deitou ao meu lado.

---Como é que eu vou tomar banho se eu não aguento nem me sentar? - ela perguntou de olhos fechados.

---Eu te levo.

Peguei ela no colo e fui até o banheiro, tomamos um banho sem safadeza porque estávamos muito cansados, depois ela se vestiu e eu troquei a colcha de cama e nos deitamos outra vez.

---Não dorme só de cueca. - ela reclamou.

---Por quê?

---Vai que eu te estupro no meio da noite?

---Talvez eu queira ser estuprado por você.

---Olha, você não provoca, que se eu for presa por estupro eu nunca vou te perdoar. Sorte sua que eu estou cansada...

---Que azar meu, na verdade. - ela resmungou e se deitou de barriga pra baixo e eu abracei a cintura dela, puxando mais pra perto de mim e beijei a bochecha dela.

---Te amo. - ela disse com a voz sonolenta.

---Também te amo.

No dia seguinte acordei cedo e fui preparar um café pra Bora, hoje eu estou de folga, mas ela infelizmente não está. Fiz um mingau de farinha láctea que ela gosta muito, enchi um copo com água e fui pegar um anticoncepcional pra ela no ármario, mas quando abri a caixinha do remédio a cartela estava intacta, nenhum comprimido tinha sido tomado.

---Bom dia... - Bora apareceu na cozinha coçando os olhos e se sentou á mesa.

Joguei a cartela de comprimidos bem na frente dela, que se assustou.

---Será que dá pra você me explicar isso aqui?