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História Noroi - Problemas de autoridade


Escrita por: Natsume-nee

Notas do Autor


Me perdoem pela imensa demora! Juro que não foi a intenção. É só que a faculdade exigiu demais de mim. Tive aulas até o dia 23/12! Um horror. Enfim, espero que gostem!

Capítulo 3 - Problemas de autoridade


Os dois caminhavam em silêncio pelos corredores mal iluminados daquela parte do castelo. Como não havia nada para preencher seu tempo, a imaginação de Sakura fluía. Ponderava sobre o estranho rapaz. Ele era tão jovem mas seu rosto sustentava um semblante de quem já fora muito amargurado pela vida. Estava muito curiosa sobre ele, mas não ousaria lhe perguntar nada. Já bastava o vergonhoso deslize que cometera com o regente.

- Por aqui, senhorita. - disse o moço, abrindo abruptamente uma porta que revelava uma escada de pedra.

- Obrigada - disse ela, quando percebeu que ele segurava a porta para que ela passasse.

Ele não respondeu. Apenas dirigiu-lhe um olhar bastante impaciente. Sakura não deixara de notar o quanto aquela expressão mal humorada em seu rosto o deixava… Bem, o deixava extremamente atraente.

Subiram vários lances daquela escada que parecia interminável. Como já estava acostumada com grandes esforços físicos, o fôlego de Sakura sequer se alterara. Mas parou de repente quando um detalhe na parede de pedra cativou seu olhar. Entalhado na rocha havia um desenho, sem dúvida feito por mãos infantis, de um, ela presumia, rei e quatro pequenas princesinhas, todos devidamente coroados. Haviam palavras em cima da cabeça dos personagens, mas o tempo tornara a escrita ilegível.

- É de alguém da sua família? - perguntou ela, sem se conter.

- Não a trouxe aqui para que analisasse minhas paredes, senhorita. Continue a subir, por gentileza.

Os olhos da mulher se estreitaram. Repetia para si mesma que o homem à sua frente era da realeza e que lhe dar um merecido soco não cairia muito bem para ela.

Depois de algum tempo, finalmente pararam em frente à uma porta, que dava entrada para um belíssimo cômodo, um escritório possivelmente. Belíssimo e muito mal cuidado, pensou a moça. Haviam várias camadas de poeira sobre os móveis e teias de aranha por toda a parte. Uma colossal janela no fundo do cômodo dava vista para todo o reino. Incapaz de se conter, Sakura foi em direção à janela, para apreciar a vista. Como o escritório era tão mal iluminado quanto o resto do castelo, a mulher acabou não percebendo que havia um candelabro bem no meio de seu caminho e tropeçou, dando de cara com as costas de Sasuke.

- Olhe por onde anda! - disse ele, indignado.

- Eu olharia se houvesse o mínimo de iluminação descente nesse maldito lugar. Uma boa limpeza ajudaria bastante também. O que diabos um candelabro faz no meio do caminho?! - tagarelou Sakura, com exasperação.

Por um momento, Sasuke apenas olhou para ela. Como ela ousava falar com ele daquele jeito? Pensou em dar-lhe um bom sermão, mas por fim só resmungou sobre gente que não conseguia guardar a língua dentro da boca.

- O que disse? - perguntou Sakura.

- Nada que seja da sua conta. Vamos falar logo do que interessa. Por quanto você ofereceu os seus serviços?

- Cem coroas.

- Pois bem, aqui está seu pagamento - disse Sasuke, retirando um saco de moedas de dentro de um baú.

A moça parou rapidamente para analisar o conteúdo do saco. Exasperou-se novamente.

- Mas aqui tem pelo menos cinco vezes mais que isso!

- Eu sei.

- Eu não preciso da sua caridade, senhor. - disse ela, com uma voz ácida.

- Quero compensá-la pelo transtorno que passou com meus guardas - respondeu o rapaz, apoiando-se na mesa.

- Eu vim receber pelo o que cobrei. Já disse não preci…

Ela foi interrompida abruptamente quando Sasuke se aproximou repentinamente e puxou sua mão, colocando o saco de moedas na palma maculada com diversos calos e cicatrizes.

- Ouça - disse ele, com cansaço na voz - Eu não quero ofender seu orgulho nem nada disso. Esse é o preço que acho justo pelo serviço que fez, até porque eu sei que enfrentou diversas complicações em sua jornada. Nem o mais miserável dos homens consideraria cem coroas um preço justo. Por favor, pegue.

- Como queira - respondeu, mas sua voz falhou. Sentiu-se estranha com aquela proximidade com o rapaz. Sentiu-se subjugada.

Sasuke fizera de propósito. Certas vezes sua óbvia grosseria não era o suficiente para afastar algumas mulheres. Então, usava seu charme e isso era o suficiente para desestabilizá-las.

- Tenha uma boa noite, senhorita.

A moça caminhou até a porta. Parou por um momento e, sem olhar para trás, disse:

- Você devia adestrar sua língua. A sua falta de educação chega a ser desrespeitosa. Se falar assim comigo de novo, eu esquecerei que possui um título real. Boa noite, majestade.

- Está mesmo ameaçando um membro da realeza?

- Você não é meu rei - disse ela, suavemente.

Sasuke ficou perplexo por alguns bons segundos, enquanto ouvia os passos fortes da moça ecoando na escadaria. Então foi até a porta e gritou:

- Espere!

A moça não havia descido muito ainda e pode ouvir o chamado claramente. Olhou confusa enquanto via ele indo até ela.

- O que foi? Veio me pedir desculpas?

- É claro que não. Você não conhece esse castelo, vai acabar se perdendo e me arranjando mais problemas.

- Dispenso sua ajuda.

- Escute aqui, enquanto você estiver nos meus domínios, você vai me obedecer! Ou quer que eu envolva os guardas nisso?

- Que forma mais elegante de demonstrar sua autoridade - falou Sakura, revirando os olhos. Não dava a mínima para ameaças como aquela. Mas permitiu que ele a acompanhasse. Ao menos assim ele fica calado.

Ficaram em silêncio durante todo o percurso novamente. Dessa vez passaram por partes mais bonitas do castelo e ela viu esporádicos arranjos de flores, espalhados aqui e ali. Alguém, sem dúvida, tentava trazer um pouco de luz para aquele lugar.

Um grito infantil interrompeu o silêncio. Uma criança, de não mais que cinco anos, esbarrou na perna de Sasuke e caiu no chão.

- Ora, amiguinho. Está tudo bem?

- Não - choramingou o menino.

- Você está machucado? - perguntou o rapaz e, para a surpresa de Sakura, pegou a criança no colo.

- Sim! Meus dedinhos… - respondeu, e começou a chorar de novo.

Sasuke analisou por um momento os pequenos arranhões nos dedos da criança. Não era nada sério.

- Ah, isso vai sarar em breve, eu prometo. Vamos fazer um trato, está bem? Se você parar de chorar, eu te dou uma recompensa.

- Um tesouro? - perguntou o menino, fungando o nariz.

- Mais ou menos isso. Vem comigo.

Os três foram até a cozinha. Sakura observava a cena com surpresa e curiosidade.

- Majestade! Yuri! O que está fazendo? Não pode importunar o rei! - disse uma mulher baixinha, assim que entraram na cozinha. Parecia ser a mãe da criança.

- Ele disse que vai me dar um tesouro - justificou Yuri.

- Yuri! Majestade, eu peço desculpas - falou ela, profundamente envergonhada.

- Não há porquê. Dê um pouco de chocolate para ele por mim. Fizemos um trato.

- Fizemos! - repetiu a criança, cujos olhos brilharam ao ouvir a palavra chocolate.

Sasuke não demorou muito ali. Afagou o cabelo de Yuri e saiu, com Sakura ao seu encalço.

- Não imaginava que você gostava de crianças - disse ela, sem conseguir se controlar.

- É meu dever cuidar de meu povo. Todo o meu povo - respondeu simplesmente e continuou a caminhar.

Enquanto andavam, Sasuke pensou sobre seu comportamento para com a moça. Sabia que tinha sido mais irritante do que o normal. Sabia que fizera todos aqueles comentários de propósito. Não conseguia compreender muito bem o porquê, mas achava muito interessante ver o efeito que cada palavra sua produzia no semblante da mulher.

Não demoraram muito a chegar na entrada do castelo. Se encararam por um momento e, enquanto pensavam se deviam se despedir novamente ou não, ouviram o que parecia ser pedido de ajuda.

Havia uma incomum multidão logo à frente, com pessoas correndo e gritando por todo canto.

- Mas que diabos está acontecendo?! - resmungou o moreno. - Ei! Você! Que confusão é essa no meu castelo?

- M-majestade, essa mulher alega que foi atacada por um demônio! Ela está louca, não está?

- Eu não estou louca! - gritou uma velha mulher, que estava cercada de pessoas - Majestade, por favor, o senhor tem que acreditar em mim!

- Por todos os deuses! Alguém me explique o que está havendo! - gritou Sasuke, silenciando a multidão imediatamente.

- Por que você não fala primeiro, senhora? - disse Sakura, pegando delicadamente na mão da mulher.

- Ah, meu bem. Eu vivi um horror, vivi sim. O meu netinho, tão jovem, tão bonito, foi tomado de mim!

- Ele foi sequestrado? Assassinado?

- Antes fosse! Não, o que tomaram dele não foi o corpo, mas sim a alma. Criatura demoníaca, isso que ele é! Está usando meu pobre menino para fazer as mais cruéis atrocidades! Ai de mim, alguém me ajude!

- Ele foi… Possuído? - perguntou Sasuke, odiando-se por ouvir sua voz falhar.

- Foi sim, majestade. O povo do vilarejo conseguiu trancá-lo, mas ele não vai ficar lá para sempre. O demônio é forte, senhor.

- E essa criatura disse como se chamava?

- E isso importa, senhor? Eu só quero meu menino de volta, por favor!

Sasuke pensou por um momento, enquanto sentia seu corpo ferver de raiva. Aquela mulher poderia estar falando de Madara. Depois de tantos anos, mal conseguia acreditar que finalmente ia enfrentar a criatura.

- De onde você veio? - perguntou Sakura à mulher.

- Vim de Suna, a terra dos desertos. Eu andei tanto só para achar Sua Majestade! Pois todo o reino sabe que só o senhor é capaz de derrotar essas criaturas.

- Fique tranquila. Eu irei ajudá-la. Venha comigo.

Com isso a multidão se dispersou. Sakura tomou o caminho de volta à taverna, com a mente inquieta. Assim que entrou no abafado lugar, sentiu as mãos de Ino puxarem-na.

- Onde é que a senhorita estava? Demorou horrores!

Então Sakura começou a contar-lhe sobre sua péssima noite, embora mal prestasse atenção no que dizia. Não conseguia parar de pensar na mulher.

- Eu não acredito nisso! - gritou Ino, batendo sua caneca de cerveja na mesa.

- O que foi?

- Como você pode tratar o rei daquele jeito? Você é louca!

- Ora, ele foi extremamente estúpido comigo! - justificou a rosada.

- Mas dizem que ele é lindo! Não se pode tratar mal um cara lindo, ainda mais quando é da realeza!

- Eu não acredito nisso, Ino. Estou te contando que alguém foi possuído por um demônio e você só pensa na beleza dele?

- Então você admite que ele é bonito?

- Sim, ele é lindo, mas é insuportável! Satisfeita?

A jovem loira riu da irritação da amiga. Adorava provocá-la quando o assunto era homens.

- Não deixe Sasori ouvir isso. Ou teremos um regicida como amigo.

- Ino, cale essa boca.

- Não fique tão brava, testuda.

- Eu estou falando de possessão demoníaca! Você sabe o quanto isso é sério?

- Por que se importa tanto? Não é como se você pudesse fazer algo… Ah, não!

- Exatamente.

- Sakura, isso é muito perigoso! Não pode se meter nisso!

- Não só posso como vou. Onde estão Kiba e Naruto?

- Lá em cima, lá em cima  - disse Ino, bebendo toda a cerveja de uma vez. Sua amiga ainda a mataria de preocupação!

Sakura subiu as escadas da taverna até os dormitórios. Na primeira porta, ouviu o ronco estrondoso de Kiba e entrou sem bater.

- Sakura, por que demorou tanto? - perguntou Naruto, que trocava de roupa.

- Isso não importa - falou a moça, enquanto sacudia Kiba.

- O que foi, merda?! - gritou ele.

- Nós temos mais um caso.

- Me poupe, garota. Acabamos de chegar, me deixa dormir.

Sakura foi obrigada a presentear Kiba com um soco no estômago por essa resposta.

- Filha da… - gemeu ele.

- Calado. Isso é urgente. Suna, aquele vilarejo pelo qual passamos há alguns dias, está sendo atormentado por um caso de possessão demoníaca. Temos que ajudar! Vamos, arrumem suas coisas. Partimos ainda hoje.

Nenhum dos dois esboçou reação alguma.

- O que foi? - perguntou ela.

- Irmãzinha…

- Sakura, nós não vamos enfrentar um demônio - disse Naruto, com firmeza.

- O que? É claro que v…

- Nenhum de nós.

- Isso é muito perigoso, testuda - falou Kiba, encarando o chão.

- Então vamos deixar Suna ser assolada, é isso?

- Não podemos resolver todos os problemas do mundo - falou o loiro, envergonhado - É muito perigoso.

- Entendo - disse ela, simplesmente e se virou para ir embora. Não podia acreditar que os irmãos estavam sendo tão covardes!

- Espere, Sakura! - falou Naruto, puxando-a pelo ombro, mas ela afastou a mão dele com um tapa não tão gentil.

- Deixa quieto, Naruto. Daqui a pouco ela se acalma.

Veremos.

Quando finalmente, depois de horas esperando, ela ouviu a respiração dos dois rapazes se estabilizar, silenciosamente entrou no quarto. Tentou não fazer barulho enquanto enchia a mala com suas coisas, mas, mesmo se fizesse, os dois ali estavam bêbados demais para conseguir acordar tão facilmente.

Dirigiu-se até a saída da cidade, observando como tudo ficava muito quieto na madrugada. Até os animais faziam silêncio. Seu cavalo estava tão silencioso quanto, parecendo ressentido por ela tê-lo tirado de seu merecido descanso.

- Prometo te recompensar depois - disse ela, acariciando a crina do animal.

Andaram por alguns bons minutos, com a cidade ficando cada vez mais para trás, quando ouviram o primeiro estalido. Sakura não deu muita importância. Mas quando o segundo e terceiro se fizeram audíveis, ela desmontou do cavalo e sacou sua espada.

Se escondendo atrás de uma árvore, ela aguardou em silêncio até que o estranho se revelasse. De longe pode ver que era um homem. Andava calmamente ao lado de seu cavalo e parou, curioso, quando viu o animal da moça perdido no meio da estrada.

- Mas o que faz aqui sozinho? - sussurrou ele para o animal.

Então sentiu a lâmina gelada apertar-se contra seu pescoço. Um corpo quente agarrou-o por trás.

- Quem é você e por que está me seguindo? - perguntou Sakura, bruscamente.

- Ah, eu não acredito! Eu não estou seguindo você, sua maluca! - disse o estranho. Deu uma cotovelada em sua possível agressora para que ela o soltasse.

- O que está fazendo aqui? - perguntou ela, surpresa, quando viu de quem se tratava. Não ficou nenhum pouco arrependida por ter quase cortado a garganta daquele indivíduo.

- Esse é o meu reino e eu faço o que quiser nele! - disse Sasuke, ajeitando a roupa no corpo.

- Consegue deixar de ser insuportável por apenas um minuto e conversar como uma pessoa normal?

Sasuke sorriu da ironia daquela frase. Bem que ele gostaria de conseguir ser menos insuportável. Bom, talvez não com ela.

- Você estava lá, você ouviu aquela mulher pedindo por ajuda. Estou indo para Suna. E você? O que faz aqui a essa hora?

- Vim fazer o mesmo - respondeu ela, empertigando o corpo.

- Você vai enfrentar um demônio? - perguntou ele, incrédulo.

- Qual o problema nisso?

- Nenhum, se você não liga de perder a vida…

- Pois fique sabendo que não será o primeiro demônio que enfrentarei. Agora saia de meu caminho.

Ignorando a presença do moço, ela guardou sua espada e montou no cavalo, prosseguindo com sua jornada. Fingiu não ouvir o suave barulho de cascos atrás dela.

- Você sabe que eu poderia ordenar que voltasse, não sabe? - perguntou ele, divertindo-se com o ar altivo da moça.

- Eu já te disse, você não é meu rei. Não estamos mais nos seus domínios, não tenho que obedecê-lo.

- Na verdade, essas terras também pertencem a mim.

Sakura cutucou suavemente o cavalo com seus calcanhares, fazendo-o cavalgar mais depressa.

- Se estamos indo para o mesmo lugar, seria mais inteligente andar juntos - provocou ele.

- Eu não vou me atrasar por sua causa. Se não consegue acompanhar meu ritmo, o problema é seu.

Sasuke riu e a menina ficou surpresa com o quanto aquele som era agradável. Mas é claro que não deixou isso transparecer.

- Você fica irritada com facilidade - observou ele.

- Eu só não tenho paciência para pessoas como você.

- É? E como é que eu sou, pode me dizer? E devia me tratar por majestade.

- Jamais vou lhe chamar assim. Nem crie esperanças.

- E se precisar me chamar? Como vai fazer?

Sakura fingiu pensar por um momento. O vento frio acariciou seus braços nus e ela se arrependeu de não ter vestido seu casaco. Mas não ia parar só para isso.

- Acho que se eu gritar por “insuportável” ou “ogro ignorante” você saberá que é contigo que estou falando - falou, sem esconder o sorriso.

- Ogro ignorante, é? Você é corajosa, menina. Outros morreriam só de pensar em me chamar assim.

- Não sou como os outros.

- Eu percebi.

Cavalgaram por mais ou menos uma hora em silêncio. O estômago de Sakura se revirava. Talvez não devesse ter tomado tanto vinho. Pensou por um momento em parar para se recuperar, mas descartou a ideia. Precisava chegar em Suna o quanto antes. Algo dentro si clamava que era urgente sua presença lá. Preferiu ignorar essa voz interior. Sabia muito bem quais lembranças ela trazia.

- Sasuke - disse o rapaz.

- O que?

- Você pode me chamar de Sasuke. É meu nome.

- Ah, sim.

Ela esperou.

- Você não vai perguntar meu nome, não é?

- Não.

- Meu nome é Sakura - bufou ela.

Alguns minutos se passaram antes que alguém falasse algo.

- Sakura? - chamou ele.

- Pois não?

- Eu não estava interessado em saber seu nome.

Sakura suspirou audivelmente. Aquela seria uma longa, longa viagem.


Notas Finais


Gostaria de saber se estão satisfeitos com a escrita. Eu não gosto de dar tantos detalhes à história e queria saber se isso incomoda vocês. Podem dizer!


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