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História Nós e as garotas - Delena e Klaroline. - Numa escala de 0 a 10.


Escrita por: Kocca_Morgan

Capítulo 7 - Numa escala de 0 a 10.


Fanfic / Fanfiction Nós e as garotas - Delena e Klaroline. - Numa escala de 0 a 10.

Mystic Falls,Virginia.

Anos antes...

– Não acredito nisso.Caroline Forbes Salvatore abre essa porta agora. – Damon gritava inutilmente enquanto a loira se contorcia pra não gargalhar do lado de fora.Havia maquinado um plano perfeito pra unir o irmão e Elena.Nada poderia falhar... – Melhor abrir,loura.Quando eu sair daqui você vai me pagar,entendeu?

– É...parece que é isso:Você e eu trancados.Quem diria.

– Pois é. – Este se sentou ao lado dela.Ambos pensavam em algum plano pra sair daquele lugar que agora eu poderia definir como porão.

Esse era o plano da Salvatore mais nova...

Durante mais uma reunião de amigos ela convenceu os dois a descerem no cômodo e procurarem por um objeto inexistente,quando eles a obedeceram,seguiu-os e trancou a porta.Se sentiu uma ótima amiga e de quebra um grande cúpido.E Klaus como não é nada bobo em desobedecê-la acatou suas ordens e foi seu cúmplice nesse plano.

– Tudo certo.

– Ainda não acredito,amor.

– Sou demais né?Pode admitir,eu deixo. – Gabou-se enquanto encontrava o amigo na quina do corredor,havia o deixando como uma espécie de segurança e isso de nada lhe agradou.

– Caroline,isso pode ser muito perigoso.

– O que pode dar errado?É só a Elena e o Damon sozinhos no porão... – Completou com ares suspirados como se fosse óbvio e completamente normal.

– Nem falo nada. – A mesma revirou os olhos e seguiu novamente ao andar de cima,onde seus amigos estavam os esperando seguida pelo Mikaelson um tanto arrependido.

– O que faremos agora? – Elena perguntou depois de assistir e partilhar de um silêncio absoluto.

– Eu não sei.

– Acha que vão demorar a sentir nossa falta? – Com toda inocência ela voltou a questionar,desta vez o moço pôs-se a olhá-la com aquela clássica expressão de não acredito que disse isso.

– Com certeza vão.Nesse exato momento nossa querida loura deve estar enchendo a cara deles,daqui uns minutos nem lembrarão que a gente existe.

– Droga.

– É...Droga. – Arremedou,enquanto buscava algo no olhar da Gilbert.

– O que foi?

– Nada.Só estive pensando...Já que ficaremos presos aqui,deveríamos procurar algo divertido pra fazer.

– Como o que?

– Lembro de ter uma caixa por aqui. – Dito isso,o mesmo começou a procurar por sob os armários a tal caixa que carregava em si uma grande quantidade de objetos guardados à séculos pelos Salvatores. – Ah,olha ela aqui.Que belezinha. – Seus olhos azuis brilharam ao encontrar esta que estava imerge pela poeira que o tempo ocasiona.

– O que tem ai?

– Coisas. – Respondeu simplesmente,enquanto girava a chave,abrindo o baú rústico dando vista à uma série de coisas,dentre elas uma velha foto de uma criança.

– Own,você era muito fofo,Damon. – A morena comentou quando pegou a imagem e observou cada detalhe.

– Obrigado...Mas esse ai é o Stefan. – Ela arregalou os olhos,o que foi motivo do riso dele e logo em seguida a dela também.

– Tem foto da Caroline criança também?Sempre quis ver,mas ela nunca deixou.

– Isso é porque ela era gorda e um pouquinho feia.O tempo realmente lhe fez bem.

– Damon!Não fala assim.

– Por que não?Foi um elogio.Não é segredo pra ninguém o quanto eu e a Barbie somos próximos ela chegou aqui quando era só uma criança.Uma menina desamparada,sofredora e ainda por cima uma guerreira.Perder os pais tão cedo não é pra qualquer um. – Os olhos da garota lacrimejaram,nunca tinha o ouvido falar assim de um modo tão sensível.Isso a fez tocar em uma ferida grande em seu peito:A morte dos seus pais.

– Tem toda razão.

– Ei,por que está assim? – Ele perguntou assim que a notou,passando o polegar nas bochechas dela,na tentativa de aparar suas lágrimas.

– Nada só sou bastante sentimental e te ouvir falar assim... – Uma pausa foi decretada em sua fala.

– Sinto muito pelos seus pais. – Suspirou e logo em seguida declarou a olhando no fundo de seus olhos escuros.

– O que?

– Desde que voltou a morar aqui,não me lembro de prestar meus sentimentos pela sua perda.Eu realmente sinto muito,Lena.

– Obrigada. – Os dois ficaram se olhando pelo que pareceu longos segundos.

O momento só foi desfeito,pela aproximação dele.O coração da moça acelerou de um modo revoltante,mais um pouco e teria um infarte ali mesmo,fechou os olhos e apreciou o perfume amadeirado que invadia suas narinas naquele instante.No mesmo segundo sentiu o abaixar sua cabeça e aplicar-lhe um beijo no topo da testa.Esta por sua vez sorriu fraco,enquanto sentia falta do calor do corpo do Salvatore que a fez sentir viva novamente.

A separação pareceu desconfortável para ambos.Ficavam trocando os olhares que pareciam ligados por uma corrente inquebrável.Damon mordeu o lábio inferior,enquanto encolhia o desejo que decidiu aparecer repentinamente.Elena parecia sentir o mesmo e com um singelo sorriso foi o sinal que lhe bandeirava a largada.

Ele voltou a alcançá-la e sentir seu cheiro doce e meigo que tanto gostava.Passou os dedos por dentre os cabelos morenos leves,macios e sedosos dela,sem mais delongas seus lábios não vieram desculpas pra não colarem,emanando um espaço a mais no lugar.

Suas bocas buscavam o encaixe perfeito ― que não demorou muito pra ser encontrada ― Pareciam ter sido feitos um para o outro.

Nada importava a não ser a permissão que sua língua pedia a ela que cedeu quase que de imediato.E como em muito casos o calor do momento e o desejo insano os fizeram enlouquecer.

Por coincidência,ou não, logo ao lado tinha uma cama que por incrível que pareça era nova e incrivelmente macia.Logo após vê-la desabotoando sua camisa,Damon a colocou deitada no colchão,sem a mínima delicadeza ― Típico dele ― Ela arfou com seus toques deslizando por seu corpo e o encontro da boca do moço ao seu pescoço...

Atualmente...

– Damon,Damon...Acorda,cara. – Era Stefan gritando pelo irmão,enquanto o via babar nos livros sob a carteira escolar.

– O que?Mas que merda é essa? – Deu um pulo da cadeira.Abriu os olhos com força,coçando-os logo em seguida.

– A aula já acabou. – Anunciou o mais novo,abrindo os braços lhe mostrando a sala em um completo vazio.

– Por que não me chamou?

– O que acha que estou fazendo agora?

– Cala a boca e vamos logo,maninho. – Este agarrou seus cadernos e saiu da sala acompanhado pelo irmão.

Os dois acabaram por decidir esperar pelas outras no andar de cima.Subiram as escadas e enquanto Damon se dirigiu à sala de Literatura onde estavam Bonnie e Rebekah,Stefan se direcionou à entediante e temida aula de História onde previu encontrar a irmã e de quebra Elena.

Com as mãos no bolso da jaqueta,ele seguiu o seu caminho,porém algo lhe chamou atenção ― além do corredor estar quase vazio,é claro ― ao longe pôde avistar dois jovens aos beijos e amassos,logo reconheceu a cabeleira loura de Caroline e o mais impressionante...

– Klaus? – Disse a si mesmo.

Tentou raciocinar mais uma vez ainda estático e se permitiu pensar que estava enganado,entretanto decidiu chegar mais perto e comprovou...

Eram eles...

E estavam mesmo se beijando,ou melhor dizendo...Quase se engolindo.

– Ai meu Deus. – A loira gritou ao vê-lo parado ali assistindo de camarote toda aquela cena.

– Desculpe atrapalhar o casalzinho ai. – Este se viu obrigado a ficar chocado com isso.

Nada lhe surpreenderia em ver Damon e Klaus com alguma das garotas idiotas que corriam aos seus pés,até pôde calcular mentalmente a imagem de Bonnie,Katherine e Rebekah se agarrando,não que isso já tenha acontecido mas...Ver a irmã e o amigo juntos...Isso era a gota d'água.

– Stefan,eu posso explicar. – Ela quase implorou ao ver a expressão do Salvatore.

– Não tem de me explicar nada.Eu vi.

– E o que tem de errado nisso? – Klaus questionou sendo fuzilado com os olhos pelos irmãos.

– Acho que você dizer o que não tem de errado,não é? – O Mikaelson deu de ombros presenciando o outro se exaltar. – Eu te conheço,Klaus.Te conheço muito bem,pra deixar que se aproxime desse jeito da Caroline,não vou permitir que a machuque como sempre faz com muitas garotas por aí. – Completou aos gritos.

– Olha só,conversamos sobre isso em casa,okay?

– Nada disso.Vamos conversar agora – Ameaçou,olhando nos olhos da mais nova que de azul passou a se tornar turvo talvez pelo receio do que ele poderia fazer. Agarrou seu braço com força.

– Tá machucando.Me solta.

– Ei,ei,ei o que tá acontecendo aqui? – O encantador moreno de olhos azuis chegou acompanhado pelas meninas,esbravejou ao encontrar Stefan machucando sua menina. – Solta ela,Stef.

– Vamos.Digam a ele o que estavam fazendo... – O mesmo se voltou a olhar os loiros que estavam de olhos esbugalhados.

– Ei,Alaric quer falar com vocês dois. – Elena disse assim que viu-os e saiu da sala como os outros alunos.

– Obrigada. – A Gilbert logo estranhou a educação da melhor amiga.Caroline não era dessas tão pouco com ela.Acompanhou com os olhos a Forbes e o Mikaelson cruzarem a porta,enquanto eram praticamente fuzilados por Stefan.

– O que aconteceu?

– É também quero saber. – Foi a vez de Damon se virar para o irmão e insistir em uma resposta.

– Já que estamos todos aqui,vou falar de uma vez e isso me poupa de ficar repetindo.

– Anda logo,garoto.Tô curiosa. – Rebekah enraiveceu-se com a demora para a revelação.

– Simples...Klaus e Caroline estavam se agarrando aqui no corredor,na maior cara de pau. – As garotas não puderam conter um sorriso grandioso e vitorioso.Sempre desconfiaram ou quiseram algo do tipo.

– Não brinca! – A Bennett pronunciou-se.

– Depois eu é que sou a vadia,primeiro o Tyler aquele quarterback gostoso e depois o Klaus? – Katherine que tinha acabado de chegar,falou.

– Cala a boca,Kit Kath.Não é hora pra brincadeiras precisamos ter um papinho com esses dois.Quando saírem dessa sala,teremos o diálogo mais idiota e constrangedor de todos os tempos então...Não se metam,entenderam?

– Ui,que nervosinho.Isso tudo é ciúmes? – Mais uma vez esta provocou.

– Claro.O Klausito não é flor que se cheire...

– E a Caroline também não. – A Mikaelson tentou defender o irmão,entrando em um pé de guerra com o irmão Salvatore mais velho.

– Vê como fala dela,Barbie Klaus.

– Ah vá a merda. – Discutiram por longos minutos até ouvirem o barulho da porta sendo fechada.

– Vejo vocês amanhã.E não se esqueçam do que lhes falei. – Alaric que também estava de saída comentou com os dois jovens que assentiram,depois acenou a cabeça e partiu carregando sua mochila,até se perder no alcance de vista de todos.

– Uau,então é isso?Estão se pegando? – Rebekah mais uma vez se pronunciou.

– Foi só um beijo.

– Não,Barbie.Não foi só um beijo.Foram dois. – O moreno dono dos olhos azuis constatou gesticulando sério para os dois,estava tão concentrado em suas lições de moral que mal pôde ver os amigos saírem de mansinho,claro que não sem antes declarar um Vish.

– Se estamos calculando então não foi só um,nem dois,nem três...Foram muitos.Não é a primeira nem a última vez que beijo seu amigo,Dam.E isso não serve só pro Klaus, fiquei com aquele seu amigo,Enzo e também o Jesse,lembra deles?

– Aqueles filhos da...

– Olha a boca.

– Por que faz isso?

– Oras,você faz o mesmo.Pegou a Elena,a Katherine,a Rebekah e nem sei o que dizer da Bonnie...

– É diferente. – Os dois discutiam enquanto Klaus só observava,Stefan já tinha saído não conseguia mais ficar ali sem se exaltar.

– Diferente por que?Só porque é homem?Então deixa eu te explicar,eu sou mulher mas também tenho desejos,vontades e necessidades.E não vai ser por sua causa que isso vai mudar.

– Não vou permitir que estrague sua vida desse jeito.

– Que vida?Minha vida acabou quando perdi minha mãe,a partir daí as coisas só tendem a piorar...Meu pai me abandonou,tive que passar uns poucos dias mais horríveis dessa porcaria de vida  num orfanato,tive que me adaptar a considerar outra mulher a minha mãe e ter irmãos resmungões... – Ela suspirou tentando adiar as lágrimas que inevitavelmente insistiam em escorrer de seus olhos e borrar sua maquiagem impecável. – Você não entende?Tudo que eu quero é um pouquinho de normalidade,felicidade,prazer... – Usou o polegar e o indicador pra mostrar ao irmão. – Eu te amo,Damon.Mais isso você não pode tirar de mim...Ninguém pode. – Completou com sinceridade pra logo depois partir em disparada em direção ao banheiro.

– E você?Como teve a ousadia de pegar minha irmã?

– Você também pegou a minha.

– Não venha com brincadeirinhas,pois o único dono da ironia aqui,sou eu.Quero que me explique tudo,entendeu?

– Tudo bem.Tá legal,vou te contar tudo...Desde o início.

Anos antes...   (Recordação)

" Caroline e eu éramos apenas duas crianças.Não sabíamos sobre nada da vida.Ela tinha acabado de perder os pais,passava por um momento difícil assim como eu.Naquela época meus pais haviam me expulsado de casa,e estava num beco sem saída.Não tinha ideia de que um dia o meu caminho iria se cruzar com o dela...Um abraço e umas palavras foram necessárias pra gente perceber o quanto éramos iguais.Nos aproximamos de uma maneira inexplicável.Depois que sua família a adotou,eu ia até lá,pulava a janela todos os dias só pra desejar a ela uma boa noite.E foi numa dessas...Que tudo aconteceu."

– Ia dormir sem me esperar? – "Eu cheguei lá como sempre fazia."

– Klaus?Achei que não viria mais. – " Ela correu pra me abraçar e aquilo era mais que confortante...Era mágico.Seu sentimento de medo e solidão ainda não tinham superado a perda da mãe,e eu só queria ajudar...Mas acabei me envolvendo e compartilhando minha vida mais do que devia.Trocamos confidências um ao outro.Ficávamos horas ali só conversando."

– Acho melhor eu ir a tempestade vai piorar.

– Vai ficar doente se sair assim.

– Sem problemas,amor.

– Não! Você não vai.Não vai me deixar.

– Isso nunca...Nunca irei te deixar. – "Tenho que admitir que fui muito impulsivo afinal ela era mais nova,a menininha da família,a bonequinha de todos,mas...Era isso que eu gostava."

"Depois disso ficamos nos olhando,até eu tocar seu rosto carinhosamente e...A beijei.Dei à sua irmã o primeiro beijo,Damon.E eu não me arrependo...Por nada."

Dias atuais...

Damon o encarava de modo estático tentando processar toda aquela informação.Era difícil,ou melhor,quase impossível imaginar seu melhor amigo e a irmã.Era algo que ele não se atrevia a pensar.

– Damon? – Klaus chamou-o mais uma vez,depois de mais uns segundos assim este respondeu lhe dando um belo soco no rosto.

– Agora...Estamos bem,amigo. – Disse enquanto dava a mão como apoio para o outro que estava no chão se levantasse um tanto indignado e confuso. – Considere isso meu acerto de contas.E que não me esconda mais coisas como essa,está entendendo?

– Uii.Até parece que manda em mim. – Desafiou o Mikaelson já sorridente assim como o Salvatore,no mesmo instante em que caminhavam pela saída.

– Cala a boca,Mikaelson. – O moreno declarou logo que revirou os olhos,abrindo a grande porta que dava abertura à bela tarde que fazia.

►►►►►●◄◄◄◄◄

Horas depois...

Apesar de todo o ocorrido mais cedo,o jantar entre Elena e Damon não foi esquecido.Ambos estavam no pique de New York pra isso.A garota mal teve tempo pra escolher uma roupa bonita então optou pelo básico,afinal não estava tentando impressionar ninguém.

Estava?

A campainha soou como o último grito em seus ouvidos.Estava sozinha em casa e isso fez com que sua aflição e ansiosidade aumentasse ainda mais.

Como ainda não estava pronta,tratou de vestir a primeira vestimenta que avistou e correu para o andar de baixo onde pôde ver refletido pela porta com detalhes de vidro a figura de Damon.

Esta suspirou e se pôs a sorrir em um dos seus melhores sorrisos e deu abertura e uma bela vista de um Damon como ela nunca tinha visto antes,ou talvez ela não queria reparar...

Isso eu não sei.O fato é...Ele estava lindo.Seus cabelos negros brincavam e bagunçavam no ritmo da brisa,seus olhos azuis como o céu se intensificaram mais pela intensidade da luz da lua,e como vestimenta usava seu clássico estilo...Sempre preto:Uma blusa de botões um pouco aberta no colarinho deixando a mostra parte de seu corpo bem definido e as calças delineavam suas coxas malhadas.

– Já está pronta? – Perguntou o moço a tirando de seus devaneios.

– Ah...Quase.Entra. – Sinalizou com a mão concedendo sua entrada que logo foi cedida. – Eu vou terminar de arrumar.Volto logo.Fica a vontade.

– Obrigado. – Com isso a Gilbert vai andando em direção as escadas afim de voltar para seus aposentos. – Ah...E vou ficar a vontade mesmo,em.Depois não reclama. – A mesma apenas revirou os olhos com seu comentário e voltou a seguir seu trajeto.

Quando chegara,ainda pensava em algo pra vestir,pensara em várias combinações mas nenhuma lhe agradava ao ponto.Pensou mais um pouco e decidiu se deixar levar pelo instinto,sendo ela mesma.

Pegou e calçou sua blusa de cor vermelho-sangue,juntamente a uma jaqueta de couro preta,em seguida colocou em seus pés um par de saltos nada extravagantes que outrora havia comprado.

Uma maquiagem simples assim como os cachos nas pontas de suas madeixas foram necessárias para ela se sentir mais que satisfeita.Olhou no espelho e sorriu da imagem que este lhe refletiu.

Voltou a descer a escadaria nada baixa de sua casa,e de lá mesmo pôde ver o Salvatore que antes tinha os olhos pregados na bebida mas agora estavam voltados a ela.Esta se pegou a sorrir um tanto envergonhada enquanto partia em sua direção.

– Então como estou? – Perguntou depois de notá-lo parado sem reações,apenas segurando um copo do que ela se permitiu deduzir que era whinsky,vodca ou Bourbon.

– Quer que eu seja sincero? – Respondeu com outra pergunta o que a fez duvidar de suas escolhas. – Numa escala de 0 a 10?

– Sim...Numa escala de 0 a 10. – Confirmou ainda insegura.

– Você tem 100.Meus parabéns,senhorita Gilbert. – Finalizou com humor e diversão.

– Muito obrigada,senhor Salvatore.Mas acho melhor irmos antes que fique tarde demais. – Se pronunciou entrando em seu jogo.

– Nunca é tarde,minha querida Leninha.

– Tá.Vamos logo. – Esta se permitiu enlaçar seu braço no dele e partir em velocidade lenta até a saída do imóvel.

Se iriam se beijar ou se matar isso eu não sei...

A única certeza:É que essa noite...

Promete.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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