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História Nosso Amor Doentio - Beijos


Escrita por: Karol-Walker

Notas do Autor


24 FAVORITOS??????????? 13 COMENTÁRIOS???????????? EM UM CAP??????????????????
AI MDS EU ESTOU SUBINDO PELAS PAREDESSSSSSSSSSSS ♥ ♥ ♥
I LOVE TODAS VOCÊS ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

Capítulo 2 - Beijos


Fanfic / Fanfiction Nosso Amor Doentio - Beijos

CARL ON


Após o show o Aaron nos levou ao “camarim”, que na verdade nada mais era do que uma parte atrás do palco onde os cantores costumavam ensaiar.

Aaron: Karol, preciso falar com você. – Ele disse assim que ultrapassamos as cortinas que serviam de portas.

Entramos no local e a Karol estava beijando um garoto, na verdade mais pareciam se engolir. Aaron puxou o garoto fazendo eles se desgrudarem.

Aaron: Lucas, por favor nos deixe sozinhos. – O garoto apenas deu de ombros e saiu.

Eu: Ai Aaron, não posso nem me divertir que você já fica espantando os meus paqueras. – Ela disse zangada enquanto cruzava os braços.

Aaron: Eu preciso da sua ajuda para uma coisa muito impor...

O Aaron nem terminou de falar e a Karol já começou a beijar outro garoto que havia passado pela gente. Novamente o Aaron puxou o garoto que foi embora meio chateado.


Karol: Mas que coisa Aaron.

Aaron: Dá pra me escutar?! Eu preciso de você pra uma coisa...

E novamente ela deixou o Aaron falando sozinho pra beijar outro garoto que também passou por aqui. E mais uma vez o Aaron puxou o garoto que foi embora.

Aaron: Já chega?! – Ele parecia realmente zangado.


Eu: Qual é Aaron?! Você quer que eu preste atenção em você justo aqui?! Onde passam os meninos mais gatos de Alexandria?! – Ela parecia falar tudo aquilo numa boa, como se fosse completamente normal.

Aaron: Vem aqui. – Ele puxou ela para um canto mais isolado e nós fomos junto. – Ótimo, aqui você vai me escutar.


Quando parecia que ela estava prestando atenção no Aaron, a mesma se vira devagar para mim e vem em minha direção roçando os lábios nos meus. Até que o Aaron á puxa novamente.

Aaron: Mas que coisa. – Ele disse zangado.

Karol: Ai, ta bom, parei, eu vou te ouvir agora.

Aaron: ótimo, preciso da sua ajuda, você vai ter que ensinar o Carl defesa pessoal sem armas, porque nós pretendemos invadir Alexandria.

Karol: Ok... “Invadir Alexandria”? Vocês já estão aqui dentro. – Ela tirou graça com a situação.

Aaron: Você me entendeu, vai ajudar ou não.

Karol: Pode ser. – Ela deu de ombros. – O que eu ganho com tudo isso?

Aaron: Você pode nos ajudar a comandar Alexandria.

Karol: Hum, não me interesso muito por isso, mas acho que pode ser legal. – Karol não pareceu estar muito convencida.

Aaron: ótimo, para disfarçar o tempo que vão ficar juntos você o Carl terão que fingir serem namorados.

Karol: Agora sim você me veio com uma boa proposta Aaron. – Ela deu um belo sorriso malicioso para mim.

Aaron: Venham, vamos para a minha casa, lá é mais seguro.

Andamos até a casa do Aaron onde o Eric nos recebeu com uma bandeja cheia de frutas.

Rick: Precisamos pegar armas. – Meu pai disse sério, apesar dele ter rido com toda a cena da Karol, ele ainda parece estar nervoso com essa situação.

Aaron: Pensei que tínhamos combinado de não machucar ninguém, é para isso que chamamos a Karol, ela vai nos ensinar, principalmente o Carl que ainda não sabe, á nos defender sem usar armas.


Rick: Eu sei, mas as armas são apenas garantia, não vamos usá-las, somente em casos de extrema emergência.

Eric: E como sugerem que a gente pegue a arma?! Não sei se você sabe, mas elas ficam num arsenal e se qualquer um ver a gente entrando lá o nosso plano vai pro ralo.

Karol: Temos pelo menos a chave? – Ela perguntou sentada em cima de uma mesa.

Aaron: Eu tenho, fico encarregado de cuidar de lá de vez enquanto.

Karol: Sussa, eu vou lá. – Ela saiu de cima da mesa a qual estava sentada. – Só vou precisar que o garoto venha comigo. – Ela apontou para mim.

Rick: Sem chance.

Karol: Ué, por que não? Pensa que eu vou fazer o que?

Rick: Não sei, só sei que eu não te conheço direito e não confio em você.

Karol: Ah, qual é?! Eu sou só a garota que canta num palco improvisado para um monte de gente sem esperança de vida.


Rick: Não estou nem aí, você não vai.

Karol: ótimo, então vai lá tentar pegar as armas, quando te virem e te expulsarem de Alexandria não diga que eu não te avisei.

Meu pai a encarou zangado por um tempo, mas logo percebeu que ela tinha razão.


Rick: Está bem, mas acho bom voltarem logo e, Carl, volte logo, por favor.

Eu: Pode deixar pai. – Disse enquanto a Karol me puxava para a porta.

Caminhamos tranquilamente até o arsenal, para que ninguém desconfiasse.

Eu: É aqui, vamos entrar. – Quando eu tirei a chave do meu bolso para colocar na porta ela me beija.

Ia me desvencilhar do seu beijo, mas duas coisas me impediram, uma pessoa estar passando por nós e o fato dela beijar muito bem. Não estava acostumado com isso, nunca beijei uma garota na vida, então estava meio perdido, principalmente pelo fato de que o beijo da Karol não era calmo, na verdade era bem agressivo e mais agitado. Assim que a pessoa passou por nós eu me separei dela.

Eu: Por que você fez isso? – Perguntei com as bochechas quentes, acho que estou corado.

Karol: Se ficássemos aqui parados o cara que passou provavelmente ia perguntar o que estávamos fazendo, você ia ficar nervoso e podia até mesmo estragar o plano, mas ele não vai interromper o nosso beijo só pra perguntar o que estamos fazendo.


Eu: Acho que faz sentido. – Falei meio envergonhado ainda.

Karol: Vamos logo.
 

Abri o cadeado e fui entrando na sala, peguei algumas armas que meu pai tinha pedido para levar e peguei outra para mim. Me preocupei em pegar as do fundo, assim demorariam para sentir falta. Quando me virei a Karol me beijou de novo, pensei que fosse por causa de alguém então retribui, mas logo ela me soltou.

Eu: Por que fez isso de novo? Não tinha ninguém vindo.

Karol: Eu sei, dessa vez fiz porque quis. – Ela deu de ombros e voltou a olhar as armas.

Quando fui na direção dela vi uma sombra na janela, então a puxei e coloquei contra o chão para que ninguém de fora pudesse nos ver aqui dentro pela janela.


Karol: Ui, o que foi isso?! – Ela deu um sorriso malicioso.

Eu: Shiu, tem alguém lá fora. – Falei sussurrando.


Karol: Pode pelo menos soltar os meus pulsos?! – Ela disse ainda com a mesma cara de malícia, só então percebi que estava pressionando seus pulsos contra o chão.

Eu: Desculpe. – Soltei os pulsos, mas continuei em cima dela.

Karol: Sabe Carl, estou gostando muito dessa idéia de fingir namorar você. – Ela levantou a perna se esfregando na minha.

Eu: Até parece. – Falei meio debochado.

Karol: Como assim? – Ela pareceu levemente ofendida.

Eu: Quem é que gostaria de me namorar?! Tenho um buraco no lugar do olho, é a coisa mais repulsiva que eu já vi. – Virei minha cabeça um pouco para o lado.

Karol: Eu acho sexy. – Ela virou a minha cabeça com a suas mãos e lambeu parte do meu “olho”.

Eu: Ka-rol. – Fiquei nervoso e me levantei bruscamente.

Karol: Acho melhor irmos embora. – Ela falou com um sorrisinho malicioso. – Outro dia terminamos o que começamos.

Seguimos para fora do arsenal e caminhamos para casa. Essa Karol, me deixa sem fôlego, mas acho que ela está me escondendo alguma coisa, o que será?!


Notas Finais


E agora? Segue em anexo a música da Karol ♪ ♫ NAMORAR BEIJAR NA BOCAAAAA, NAMORAR BEIJAR NA BOCAA ♪ ♫ ♪ ♫ uhehueeuhehueuheueueuhehueeu

VEJAM NO PRÓXIMO CAPÍTULO DE........ ♫ (TAM) ♪ ......... ♪ (TAM) ♫ ......... ♫ (TAMMMMMMMM) ♪ .................... ► NOSSO AMOR DOENTIO ◄

Spoiler:

Um cap mais leve, mais de boas, mais suave, mais na paz ♥


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