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História Nosso Amor Doentio - Tatuagens.


Escrita por: Karol-Walker

Notas do Autor


MTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT OBGGGGGGGGGGGGGGGG PELOS 49 FAVORITOS, A FIC SÓ CRESCE MAIS A CADA DIA, VCS SÃO MT DIVASSS E LINDAA ♥ ♥ ♥
LOVE TODAS VOCÊS ♥ ♥ ♥
LEITORINHAS FANTASMAASSSSSSSSSS APAREÇAMMMMMMMMMMMM ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥

Capítulo 6 - Tatuagens.


Fanfic / Fanfiction Nosso Amor Doentio - Tatuagens.


KAROL ON

Carl estava ajoelhado no chão, com arranhões sérios em seu rosto, sua blusa estava meio rasgada e sua mão parecia estar rocha como se tivesse brigado, enquanto os guardas riam á sua volta.


Eu: Ai meu Deus, CARL. – Corri e me ajoelhei do seu lado. – O que fizeram com ele?

Carl: Ka-rol. – Ele não conseguia falar muito bem, sua boca estava cortada.

Ezekiel: Filha, você conhece este garoto? – Ele pareceu preocupado e Shiva começou a ficar nervosa com a presença do Carl.

Eu: Conheço, ele é o garoto que eu te falei, do grupo novo que chegou em Alexandria.

Guarda: ENTÃO ESSE GAROTO É DE ALEXANDRIA, ELES DESCOBRIRAM SOBRE NÓS, NÃO É MAIS SEGURO.

Eu: E o que pretende fazer, idiota?! – Fiquei zangada com tudo isso, precisava de um tempo pra pensar.

Guarda: Eu proponho você parar de ir pra lá e devemos matar esse garoto. – O homem falava furioso.

Eu: Não vamos matar ninguém, quer que eles comecem a procurar e acabem encontrando esse lugar inteiro?! – Coloquei o braço do Carl ao redor do meu pescoço e me levantei junto dele.

Guarda: E você tem idéia melhor?

Eu: Tenho, vou levá-lo para dentro e quando ele estiver melhor eu converso e tento convencê-lo a não contar para ninguém. – Comece a andar para dentro da escola.

Ezekiel: Filha, tem certeza de que pode fazer isso? – Ele estava com o olhor pesado, obvio que não confia no Carl.

Eu: Eu posso tentar, tenho quase certeza de que ele vai me ouvir.

Entrei e fui para a sala que meu pai guardou para mim, coloquei ele sentado na cama e peguei um pano molhado para colocar nos ferimentos.

Carl: Ent-ão, você é uma espiã. – Ele falou fraco.

Eu: Claro que não, de onde tirou isso?! – Me ajoelhei na sua frente e passei o pano pelo corte na sua bochecha.

Carl: O que está fazendo lá então?! Pelo que eu entendi seu pai é o dono daqui. – Ele tentou tirar o pano que eu coloquei na sua testa.

Eu: Parece que se sente melhor, mas deixa eu te ajudar, por favor. – Coloquei novamente o pano no seu corte.

Carl: Você ainda não me respondeu. – Ele disse sério.


Eu: Ta legal... – Suspirei. – Eu encontrei o Ezekiel alguns anos depois que o mundo acabou, foi antes da gente encontrar esse lugar, era apenas um grupo pequeno vivendo em um acampamento.

Carl: E como foi parar em Alexandria?

Eu: Por que você quer tanto saber? – Me irritei com aquela quantidade de perguntas.

Carl: Só quero ter certeza de que você não é uma espiã ou algo assim lá.

Eu: Eu não sou. – Falei pausadamente.

Carl: Então me fala o que aconteceu.

Eu: ARGH, você me estressa mais que o meu último namorado, ta bom, eu te conto.


FLASH BACK ON

Depois de tantos anos dentro daquele hospital eu finalmente consegui fugir, o mundo “só” teve que acabar para eu conseguir isso.

Mas finalmente eu consegui sair, finalmente eu estou livre.

                                                                                 2 anos depois.

Nesses dois anos eu estava em um grupo pequeno, tinha até mesmo feito amigas da minha idade, que me convenceram á tomar os remédios, parece que minha vida estava voltando ao normal.

Mas um grupo invadiu a casa onde estávamos e fomos obrigados a fugir, não sei onde minhas amigas foram parar e agora estou sozinha.

Estava andando sem rumo, não sabia para onde ir, o que fazer, nem em quem confiar. Eu era apenas uma garota de 12 anos andando por aí. Até que encontrei um homem andando ao lado de um tigre.

XxxX: Olá garotinha, está tudo bem com você? – Ele falou simpático.

Eu: Não, eu não sei onde estão os meus amigos, por favor, me ajuda. – Comecei a chorar.

XxxX: Está tudo bem. – Ele me pegou no colo. – Meu nome é Ezekiel, eu vou cuidar de você.


                                                                        1 ano depois.

Eu: PAIIIIII. – Gritei enquanto me segurava em uma árvore.

Um grupo grande de zumbis invadiu o nosso acampamento e agora estamos tentando escapar, mas não encontro o meu pai.

Ezekiel: Estou aqui. – Ele matou os zumbis que estavam me cercando ao redor da árvore. – Venha.

Ele pegou minha mão e junto de Shiva começamos a correr para dentro da floresta, antes que os zumbis nos seguissem.

Ezekiel: Escuta. – Ele parou. – Você continua correndo está bem?! Eu quero que corra.

Eu: Mas e você? – Comecei a chorar.

Ezekiel: Eu preciso ajudar o meu povo. – Ele secou minhas lágrimas. – Agora, vá, corra, eu prometo que vou te encontrar.


Comecei a correr sem ver para onde estava indo, só queria encontrar um lugar seguro para esperar pelo meu pai.

Continuei correndo até dar de cara com um muro bem alto, parecia uma grande comunidade. Rapidamente bati no portão, esperando que alguém abrisse para mim, e assim foi feito.

XxxX: Olá, quem é você? – Uma mulher um pouco velha me atendeu.

Eu: Meu nome é Karol, por favor, me deixa entrar. – Falei um pouco desesperada.

XxxX: Claro, meu nome é Deanna, seja bem vinda á Alexandria.


FLASH BACK OFF

Eu: E assim fiquei em Alexandria por alguns meses, até que encontrei o meu pai enquanto fazia uma ronda.

Carl: E por que ninguém sabe desse lugar? – Ele pareceu um pouco mais calmo.

Eu: Meu pai não confia em ninguém de fora, ele deixou que eu continuasse em Alexandria coma condição de que eu não falaria nada para ninguém.

Ficou silencio por um tempo, acho que ele não tinha nada mais á dizer, depois de toda essa história.


Eu: Acho que já está bom, por sorte não foi nada tão grave assim. – Coloquei o pano em cima do criado mudo. – Deite-se um pouco, vai se sentir melhor.

 

Carl: E o pessoal de Alexandria? Eles vão notar que a gente desapareceu.

Eu: Já que sumimos ao mesmo tempo podem pensar que estamos na minha casa transando, não seria lá uma novidade, todo mundo sabe que eu geralmente levo garotos para a minha casa.

Carl: Não sei porquê eu ainda fico surpreso. – Deu uma risadinha de leve e se deitou na cama.


Eu: Bem que a gente podia fazer isso aqui né?! – Me sentei em seu colo, colocando uma perna de cada lado.

Carl: Karol, eu acho melhor a gente... – Coloquei o dedo em seus lábios.


Eu: Só aproveita. – O beijei agressivamente.

CARL ON

A Karol tirou sua blusa rapidamente, provavelmente querendo que isso vá mais rápido para que eu não mude de idéia.

Eu estava gostando de tudo aquilo, a Karol realmente sabe provocar alguém, mas não era certo, pelo menos não ainda.

Eu: Karol, acho melhor não. – Me sentei na cama com ela ainda no meu colo.

Karol: Sério, de novo?! – Fiquei parado de cabeça baixa apenas mantendo o foco na tatuagem de árvore que ela tinha no canto inferior da barriga.

Eu: Você sabe que eu estou certo, pelo menos até que você não transe comigo apenas para se satisfazer e sim porque gosta de mim.

Karol: Tá, que seja. – Ela saiu de cima de mim e se deitou do meu lado na cama, ainda sem camisa.

Ela se virou para lado, ficando de costas para mim, assim pude notar que ela tem outra tatuagem e consideravelmente grande de pavão.

Não queria que ela ficasse zangada comigo, e também não queria que ficasse esse climão, então tentei ao menos puxar assunto.

Eu: O que significa as suas tatuagens?

Karol: Significa que eu tinha tempo e o tatuador tinha tinta. – Ela falou sem se virar.


Eu: Não quero que fique zangada.

Karol: Não estou zangada, estou frustrada, decepcionada e excitada. – Ela se virou para mim. – O pavão e o gato não significam nada.

Eu: O que?

Karol: O pavão nas minhas costas e o gato na minha coxa não significam nada. – Ela se referiu a tatuagem.

Eu: E a árvore?

Karol: No hospital que eu fiquei eles não era muito bons com os pacientes, os mais rebeldes sofriam punições e uma vez usaram uma faca para me punir, cortaram a minha barriga.

Ela passou a mão sobre a tatuagem como se estivesse se lembrando.

Karol: Eu pedi para colocar os galhos da árvore onde ficam as cicatrizes, é tipo um recomeço. – Ela se aproximou de mim e eu á abracei. – Ainda me deve uma transa.

Demos risada, essa Karol realmente me deixa louco.


Notas Finais


E agora?? Esse cap foi meio chatinho pq tava sem criatividade nenhuma quando escrevi :P Desculpem huuhuehueuuuh

VEJAM NO PRÓXIMO CAPÍTULO DE.... ♫ (TAM) ♪ ..... ♪ (TAM) ♫ .......... ♫ (TAMMMMMMMM) ♪ .............. ► NOSSO AMOR DOENTIO ◄

Spoiler:

Uma pré-treta.


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