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História Nosso Amor Doentio - Outra versão.


Escrita por: Karol-Walker

Notas do Autor


**** Recadinho da titia Ka: *************

- Demorei pq passei o dia fora, malz ^-^
-O da capa é o Luís ^-^

**** Fim do recadinho. ******************

OIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEE MTTT OBGGG PELOS 73 FAVORITOS, VOCÊS SÃO MT DIVAS, EU AMO CADA UMA DE VCSSSS ♥ ♥ ♥ ♥ ♥
OBGGGGGGGGGGGGGG PELOS COMENTS TBMMMMMMM EU RESPONDO TODOS COM TODO O AMOR ♥ ♥ ♥
LEITORINHAS FANTASMASSSS APAREÇAMMMM ♥ ♥ ♥

Capítulo 17 - Outra versão.


Fanfic / Fanfiction Nosso Amor Doentio - Outra versão.


KAROL ON

Fiquei um tempo com o Ezekiel numa área mais calma de Alexandria, era o que eu estava precisando depois de tanto estresse.

Eu estava deitada no gramado com  cabeça no seu colo fazendo carinho em Shiva que apoiava a cabeça e as patas na minha barriga.

Ezekiel: Você nunca pensou em ouvir aquele tal de Negan? – Perguntou com o mesmo olhar doce de sempre.

Eu: Ai, não fala disso agora não, ta um momento tão bom. – Tentei fazer ele mudar de assunto, mas ele apenas deu um sorriso e continuou.

Ezekiel: Só estou falando que é importante ouvir todos os lados da história, se ele for um babaca, pelo menos você vai poder odiá-lo á vontade sem sentimento de culpa. – Ele fez um carinho na minha testa com o dedão.

Eu: Quem disse que eu me sinto culpada de odiar ele?! – Falei irônica fazendo ele rir de novo.

Ezekiel: Mas devia, odiar sem saber a verdade não é bom, pegue como exemplo a sua amiga Enid, ela não sabia a verdade, ela achava que você tinha “seduzido” o namorado dela, quando foi completamente o contrário.

Eu: São coisas completamente diferentes. – Continuei com o carinho na Shiva.

Ezekiel: Eu não vou te convencer a ouvir ele, não é mesmo?!

Eu: Não sei. – Levantei a cabeça ficando sentada no chão. – É difícil pra mim falar sobre isso, só me sinto á vontade com você.

Ezekiel: Eu sei, e sinto muito mesmo que tenha passado por todas essas coisas terríveis, mas acho que se ele tiver uma boa desculpa, pode te livrar de um peso. – Ele falou calmo.

Só fiquei olhando a Shiva e fazendo carinho nela, enquanto a mesma dormia no meu colo. Suspirei profundamente, acho que não seria tão ruim tirar as coisas a limpo assim.

Eu: Ta legal. – Revirei os olhos. – Eu vou falar com ele.

Ezekiel: Que bom, acabei de ver ele saindo da reunião na casa da Deanna, vai lá. – Ele falou com um sorriso nos lábios.

Eu: O que eu não faço por você?! – Disse irônica e fui tirando a cabeça de Shiva de cima de mim.

Finalmente consegui, ela parecia estar num sono tão profundo que me deu até vontade de deitar junto com ela, mas fazer o que?! Eu falei que ia conversar com ele e agora vou ter que cumprir.

Fui andando para ver se por obra do destino eu esbarrava no Negan. Andei, andei e nada dele aparecer, estava quase desistindo quando eu literalmente esbarro nele com tudo.

Eu: Mas que merda. – Esfreguei minha testa estava um pouco dolorida por conta do impacto.

Negan: Você está bem? – Ele perguntou meio indiferente, provavelmente esperando alguma patada da minha parte.

Eu: Estou, foi só um esbarro, está tudo bem. – Falei o mais simpática possível, tanto que até pude ver o espanto em seu rosto.

Negan: Hum, então com licença. – Ele ia saindo, mas eu segurei o braço dele.

Eu: Espera. – Ele parou na mesma hora e ficou me encarando. Suspirei e voltei a falar. – Me conta.


Negan: Te contar o que? – Ele perguntou confuso.

Eu: O que aconteceu no hospital? O que te fez ficar grosso e frio comigo? Me conta, eu quero saber agora. – Ele pareceu procurar algum vestígio de brincadeira nisso, mas quando notou que eu falava sério o seu semblante mudou.

Negan: Realmente está disposta a me ouvir?! – Pude ver um meio sorriso se formando nos seus lábios.

Eu: É, mas se você não começar a falar logo eu vou embora daqui e desisto de toda essa idéia.

Negan: Não, não, por favor. – Falou desesperado. – Eu conto, por favor, me escuta.

Eu: Pode falar. – Cruzei os braços.

FLASH BACK NEGAN ON

Um homem que se diz filho da dona Marrie está no comando do hospital agora, mas pelo que eu pude ver daquele vexame no refeitório, o seu comportamento é muito diferente do da mãe.

Luís: Senhor Negan, por favor, entre. – Ele disse quando estávamos em frente a sua sala.

Entrei um pouco apreensivo, mas mesmo assim me sentei numa cadeira de frente para a sua mesa, e ele se sentou em uma poltrona na minha frente.

Separados apenas pela mesa, ele me olhava frio, estralou os dedos e pegou uma caneta na gaveta.

Luís: Me diga o seu preço. – Ele falou enquanto pegava um cheque.

Eu: Do que está falando? – Não entendia absolutamente nada daquela situação.

Luís: Eu percebi que você tem algum tipo de amizade com a tal Karol, os pais dela são muito influentes, se souberem o que pretendo fazer com ela e com todas as outras crianças daqui estou falido.

Eu: Espera, como assim “O que pretendo fazer com ela e com todas as outras crianças”?! O que você pretende fazer?

Luís: Isso não lhe diz respeito, quero apenas que você me responda, qual o seu preço? – Ele não se deixava levar pela minha raiva, apenas falava calmamente.


Eu: Eu ainda nem sei o que o senhor quer de mim. – Indaguei.

Luís: Eu quero fazer o que bem entender nesse orfanato, e você é o único funcionário daqui que tem um emprego fora desse lugar, ou seja, o único que eu não posso ameaçar com o emprego, então quero você bem longe daqui.

Eu: Está me dizendo que vai ameaçar demitir os funcionários caso eles contem as “coisas” que você quer fazer aqui?! E que por ser o único com renda fora daqui, você me quer longe?! – Eu tive que repetir para ver se tinha entendido direito, não podia acreditar que ele tinha me dito isso assim.

Luís: Entendeu perfeitamente, vamos, me diga qual é o seu preço? – Ele já estava ficando um pouco impaciente.

Eu: Não tem dinheiro nenhum que me cale e se quer saber, eu vou contar para todo mundo dessa proposta idiota. – Me levantei zangado.

Luís: Eu não queria ter que recorrer a isso. – Sua calma ficou mais visível do que nunca. – Se você contar para alguém, eu torturarei o máximo que eu puder aquela garotinha que você tanto gosta.

Ele tinha me pegado. Ele sabia que mesmo se eu abrisse um processo contra ele, demoraria muito até que as autoridades pudessem conseguir provas, e até que ele fosse preso... A Karol já estaria morta.

Luís: Então, vamos fazer o seguinte, você continua trabalhando normalmente, mas vai se afastar dela, nada de abraços, brincadeiras ou conversas, e em troca eu prometo não machucá-la sem motivo.
 

“Sem motivo” isso me fez sentir calafrios, não sei o que esse homem planejava, mas ficar pelo menos perto da Karol é bem melhor do que fugir assim.

Eu: Está bem. – Suspirei me apoiando na mesa. – Eu aceito.

Luís: Perfeito. – Ele guardou o cheque e a caneta novamente. – Aliais, você poderia desligar os cabos de todas as televisões para mim?! Obrigado.

Eu saí sem falar mais nada, passei em todos os quartos para desligar as TV’s, tive que ser frio com todas as crianças, mas assim que cheguei no quarto da Karol, não pude evitar de parar um pouco.

Entrei e vi ela deitada na cama apenas encarando o teto, tinha medo por ela, é apenas uma garotinha que não tem culpa de nada.

Eu: O Luís me mandou desligar todas as TV’s. – Falei friamente sem olhar para ela.

Karol: Podemos ir lá fora? – Falou tentando deixar o clima mais leve.

Eu: Não. – Fui curto e grosso, não sei o quanto mais posso agüentar.

Karol: Hum, e que tal brinca de damas aqui mesmo? – Sugeriu.

Eu: Não. – Estava tentando fazer ela parar, mas só conseguia deixar ela mais triste.

Karol: Por que você ta assim comigo? – Ela falou triste, isso me parte o coração, mas é a única maneira de deixar ela bem.

Eu: Por nada, me deixa em paz. – Saí rapidamente, para que ela não pudesse falar mais nada.

                                                                     6 meses depois

Eu estava sentado na sala do Luís apenas ouvindo os gritos de dor da Karol. Quando descobri que ele pretendia cortá-la eu tentei matar ele, mas os seguranças me prenderam dentro da sala e não me deixam sair.

Karol: PARA, POR FAVOR, ALGUÉM ME AJUDA, SOCORRO. – Ouvir os seus gritos vindos do seu quarto só acabou comigo.

Me sentei no canto da sala e dobre meus joelhos colocando minha cabeça entre minhas pernas. Eu queria poder ajudar, queria poder ir até lá, acabar com a raça desse desgraçado e poder dizer a ela que tudo ia ficar bem... Mas eu não podia.

                                                                             4 anos depois

Eu tentava ao máximo achar um jeito de parar tudo isso, tentei falar com um amigo policial, mas ele disse que eu tinha que ter provas. O Luís era esperto, nunca deixava rastros, apagava todos os vídeos das câmeras de seguranças em que ele aparecia.

Estava no refeitório conversando com alguns funcionários sobre como acabar com isso, era tudo o que nos restava já que a comida era pouca por aqui. Nós geralmente trazíamos na nossa própria comida para dar ás crianças.

Mas de repente ouvimos uma grande gritaria vinda do salão principal. Andamos até lá e vimos uma verdadeira bagunça, pessoas comendo pessoas, guardas tentando lidar com algumas crianças que pareciam não estar nada bem. Uma das crianças veio até mim tentando me morder, não sabia o que ia acontecer se ela conseguisse, mas não ia pagar pra ver.


Empurrei a criança para longe e comecei a correr até o quarto da Karol, mas fui abordado por um dos seguranças que era meu amigo no caminho.

Eu: Miguel, o que aconteceu? – Perguntei quando ele veio com uma cara na boa para perto de mim.

Miguel: Já era pra mim cara, não deixa eles te morderem, toma isso. – Ele falou fraco enquanto me entregava um machado. – Acerte a cabeça desses desgraçados.

Eu: O que vai faz...

Mal consegui terminar a frase e ele tirou uma arma do coldre da cintura e atirou na própria cabeça. Eu iria lamentar a morte do meu amigo se várias daquelas coisas não tivesse vindo até mim, atraídas com o tiro.

Subi em cima de uma prateleira e comecei a matar cada um deles, haviam guardas e seguranças fazendo o mesmo, até mesmo as crianças, mas esse lugar estava virando o maior massacre que eu já vi.


Enquanto matava aquelas coisas eu pude ver a Karol saindo do hospital. Provavelmente nunca mais vou vê-la de novo, mas pelo menos sei que vai sair viva, ela sobreviveu a coisas bem piores.

FLASH BACK NEGAN OFF


Notas Finais


E agora?? Um monte de gente acertou o spoiler ~Não sabem nem brincar :P ~ Não tenho nenhuma gracinha pra fazer aqui................... Vou contar uma piada:
"Sabe o que o Catchup malandro disse para o sal? P: É nóis nas frita mano."
UHEHUEUUEUHEHUEUHEUUEUEUEUHEHUEUUHEU desculpem por isso Y-Y

VEJAM NO PRÓXIMO CAPÍTULO DE........ ♪ (TAM) ♪ ........ ♫ (TAM) ♪..... ♫ (TAMMMMMMM) ♫ ................ ► NOSSO AMOR DOENTIO ◄

Spoiler:

Rola tanta coisa no cap que eu nem sei o que colocar aqui heuheuuheuheuheu


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