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História Nosso Amor Doentio - Momento á sós.


Escrita por: Karol-Walker

Notas do Autor


MTTTTTTTTTTTTTTTTTT OBGGGGGGGGG PELOS 110 FAVORITOSS ♥ ♥ ♥
VCS SÃO MTTTTTTTTTT DIVASSSSSSSS *------------------------------------------*
MTTTTTT OBGGGGG POR TODOS ESSES COMENTTTSSSS ♥ ♥ ♥
LEITORINHAS FANTASMASSSSSSSSSS, PFFFF APAREÇAMMMM ♥ ♥ ♥

Capítulo 32 - Momento á sós.


Fanfic / Fanfiction Nosso Amor Doentio - Momento á sós.



KAROL ON

Chegamos em Alexandria desesperados, Carl desmaiou no meio do caminho e ainda não acordou. Assim que passamos pelos portões Rick estacionou em qualquer lugar e correu para a enfermaria com o Carl nos braços.

Assim que chegamos Denise nos olhou assustada, mas logo entendeu a gravidade da situação e tratou de se apressar ajudar Rick á colocar o Carl na maca.

Denise: Vocês precisam sair, só um pode ficar aqui dentro. – Ela falou arrumando todos os aparelhos em cima de uma mesa.

Eu: Você fica Rick, eu vou lá fora refrescar a cabeça um pouco. – Falei tocando o ombro de Rick fazendo ele assentir um pouco desesperado.

Eu saí do quarto relutante, mas eu não podia ficar lá, porque Rick é o pai do Carl e eu... Eu não sou mais nada.

Fui para o lugar onde costumo passar as tardes com a minha família. Me deitei no chão e comecei á observar o céu.

Marcos: Problemas no paraíso? – Ele se sentou do meu lado.

Eu: O paraíso já acabou á muito tempo. – Me sentei.

Marcos: Sabe... O Carl sempre fala de você. – Ele disse pegando alguma coisa no bolso.

Eu: Acha que eu fui muito dura com ele?


Marcos: Bom, vocês brigaram, acho que a Enid faria a mesma coisa se eu insinuasse que ela é uma vadia. – Pegou um cigarro e acendeu. – Quer um?

Nunca tinha fumado antes, mas até que num momento como esse não é lá uma má idéia. Peguei o cigarro e coloquei na minha boca, e Marcos acendeu pra mim. De inicio comecei a tossir um pouco, mas logo me acostumei.

Eu: E como vai você e a Enid?

Marcos: Eu vou dar isso á ela. – Me mostrou uma caixinha com um anel.

Eu: Vão se casar?! – Perguntei abismada.

Marcos: Por que não?! O mundo acabou mesmo, é melhor passar o restinho da minha vida com alguém que eu amo, do que zangado pelos cantos.

Não falei nada, mas acho que ele tinha razão, acho que eu tinha parar com toda essa briga e desculpar o Carl, mas não sei bem se devo.

Marcos: Enfim. – Ele se levantou. – O meu paraíso vai muito bem, estou indo para casa pensar num jeito legal de pedir a Enid em casamento, até mais.

Eu: Até. – Ele começou a andar para longe. – EI MARCOS. – Ele se virou. – A Enid vai aceitar.

Marcos: Deus te ouça. – Fez graça e continuou caminhando.

                                                                      2 horas depois.

Estava deitada na grama olhando as estrelas, até que me chamaram para ir ver o Carl, já que aparentemente Rick precisou de um tempo para respirar ar fresco um pouco.

Assim que entrei na sala da enfermaria pude ver ele sentado na cama me olhando, não tínhamos expressões, eu não sabia bem o que falar nesse momento, afinal, o que somo um para o outro agora?

Deixei de lado todo esse drama e corri para lhe dar um beijo. Carl ficou assustado de inicio, mas rapidamente retribuiu o beijo.

Ele pediu passagem com a língua e eu cedi, colocou sua mão atrás da minha nuca me trazendo para mais perto. Nos separamos pela falta de ar.

Carl: Pensei que estivesse zangada. – Falou ofegante.

Eu: Pensei que tivesse morrido. – Abracei ele. – Por favor, não faz mais isso comigo.

Carl: Estava com saudade. – Retribuiu o abraço. – Saudade de você, saudade dos nossos momentos, saudade dos nossos beijos.

Eu: Também estava com saudade. – Me sentei do seu lado na cama.

Carl: Sabe... Denise disse que não tem problema os “nossos encontros”. – Falou colocando a mão na minha coxa.

Eu: Tem certeza de que quer isso agora?! – Fiz uma careta. – Digamos que você acabou de “quase morrer” e eu ainda estou tentando me recuperar disso tudo.

Carl: Então esperamos a próxima oportunidade. – Falou rindo enquanto tirava a mão da minha coxa.

Eu: Você ainda não me contou o que está acontecendo, por que caiu assim? E do que aquele cara com a máscara estava falando?

Carl: Bom, ele injetou veneno de rato em mim. – Arregalei meus olhos imediatamente.

Eu: Mas há essa hora você já estaria... – Não tive coragem de completar a frase.

Carl: De acordo com o maluco de máscara eu ainda tenho duas semanas de vida.

Eu: E aquele frasquinho que ele jogou no chão? O que era aquilo? – Ele olhou para o lado disfarçando. – Carl, me responde, o que era aquilo?

Carl: Era o antídoto. – Mordeu o lábio.

Eu: MAS O QUE?! – Saí de cima da cama, ficando em pé do seu lado. – POR QUE ME DIZ ISSO SÓ AGORA?

Carl: Porque eu sabia que se te contasse você iria querer voltar lá para ver se tem mais, e eu não quero que você volte a se arriscar assim.

Eu: Mas sem isso você vai acabar morrendo.

Carl: Meu pai já disse que vai organizar uma equipe de busca ou coisa assim para tentarmos encontrar o antídoto em outro lugar.

Eu: Então eu vou junto.

Carl: Não, fica aqui comigo. – Ele segurou minha mão. – Por favor.

Eu: Mas... – Ele me encarou com aqueles olhos azuis, que me fizeram pensar duas vezes. – Ta legal, eu fico aqui com você.

Carl: Que bom. – Me sentei novamente do seu lado na cama. – O que ficou fazendo enquanto eu estava aqui?

Eu: Conversei com o Marcos, aparentemente ele vai pedir a Enid em casamento. – Ele arregalou os olhos rindo.

Carl: Sério mesmo?! Quero dizer, eles não têm tipo... A nossa idade?

Eu: Pois é. – Ri também. – Mas achei fofo da parte dele.

Carl: Queria que eu te pedisse em casamento também?

Eu: Não... Agora não, temos todo o tempo do mundo ainda. – Beijei sua bochecha.

                                                                       20 minutos depois.

Carl e eu ficamos deitados durante um bom tempo na cama, conversando sobre como nossas vidas eram antes do mundo acabar, mas eu não me queixo da vida que levamos agora, pois sem ela, eu jamais teria conhecido o Carl.

Quando Carl adormeceu eu saí silenciosamente do quarto, não queria que ele soubesse o que eu iria fazer agora. Segui até a casa do Marcos, ele poderia me ajudar.

Eu: Marcos. – Bati na porta da casa e ele rapidamente me atendeu com uma cara sonolenta e com a Enid de camisola do seu lado.

Marcos: Oi, o que aconteceu? – Ele perguntou coçando o olho.

Eu: Eu preciso seriamente da ajuda de vocês, dos dois. – Estava um pouco desesperada.

Enid: Claro, do que você precisa?

Eu: Eu preciso que você, Marcos e Luke me ajudem á invadir o prédio do Símbolo de novo e pegar o antídoto do Carl. – Falei meio apressada.

Marcos: Ta mas, por que não chama a Natalie também?

Eu: Ela já sofreu demais com aqueles caras, quero dar um descanso á ela, mas e aí?! Estão dentro? – Eles se olharam.

Enid/Marcos: Estamos.

(Pf leiam as notas finais)


Notas Finais


E agora?? Devem estar sentindo falta da Shiva, pois bem, ela foi participar da continuação de "Meninas Malvadas" e vai demorar alguns caps para aparecer, afinal, perto da Shiva, Regina George é um "gatinho" HUEHUEHUEHUEEHUEHUE

VEJAM NO PRÓXIMO CAPÍTULO DE........ ♫ (TAM) ♪ ......... ♪ (TAM) ♫ ......... ♫ (TAMMMMMMMM) ♪ .................... ► NOSSO AMOR DOENTIO ◄

SPOILER:

" Meu coração começou a bater forte, as lágrimas invadiram os meus olhos. "

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Recadinho da titia Ka:

1- O menino da capa é o Marcos.

2- Provavelmente (não sei o cap ainda) a fic está chegando ao fim ♥ Y-Y


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