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História Nosso Amor Proibido - Você É Minha Vida


Escrita por: larijones

Capítulo 4 - Você É Minha Vida


Narração Luísa

Ouvimos os gritos de César e Roger e pelo jeito os dois estavam brigando e quando saímos da sala César estava colocando Roger para fora da sua sala, César estava bem nervoso e Roger nem se falava mas só vimos César levando ele para o RH, Déborah disse:

-Darei a aula no lugar do senhor Pendleton, por favor voltem para a sala...

-Não Déborah, pessoal todos de folga o resto do dia, peço desculpa por essa cena, mas realmente esse Roger não merece nenhum lugar na 011.

E todos começaram a ir embora inclusive os outros funcionários, eu não sabia se deveria entrar na sala de César e ver se ele estava bem, mas quando eu vi Déborah entrando na sala na mesma hora desisti e fui para meu carro com Valdisnei e Nancy, logo que abri a porta do carro, ele me mandou mensagem:

Luísa

Vem aqui.

-Valdisnei, podem ir, eu vou ficar.

E entreguei a chave do carro para Valdisnei e voltei para a empresa, quando sai do elevador Déborah olhou para mim, mas nem trocamos uma só palavra, entrei na sala de César e ele já estava na mesa mexendo no tablet, eu disse:

-Sim?

Ele me puxou para seu colo e fiquei sentada no colo dele até ele terminar de fazer suas coisas no tablet, quando desligou o tablet, ele disse:

-Tive que me revelar como Otto, perdi a paciência com o Roger.

-Lamento.

-Sempre quis manter minha privacidade e a privacidade da minha família, mas foi melhor eu já não aguentava ouvir sermões do Roger e ainda mais quando ele falava "Ordem do Otto" o Otto sou eu! Como o Otto deu uma ordem se eu não o programei para dar ordem.

-Posso te chamar de Otto agora? 

-Pode, mas eu amo quando você me chama de César.

-E como foi com a Poliana?

-Passou nos testes da escola, já vai inciar as aulas, está muito feliz e assino o divórcio amanhã.

-Mas já? Achei que demorasse.

-Não quando você tem dinheiro.

-Tem certeza que quer se divorciar? 

-Claro que tenho.

-Sabe que eu sou doida né? 

-E eu sou normal?

-Se comparar comigo você é sim.

-Mas eu amo essa maluca.

Nos beijamos e ele passou a mão nas minhas coxas, eu ficava molhada só com os beijos dele, como ele conseguia mexer comigo.

Fomos para a casa dele e de repente uma bola voadora se aproximou de nós dois, eu disse:

-O que é isso?

-É a Sara.

-Que bonitinha.

-Muito prazer senhora D'Ávila.

-Ela fala? 

-Fala e faz um monte de coisas, odeio humanos na minha casa.

-Ela é linda.

-São seus olhos.

Disse a Sara, Otto disse:

-Sara a Déborah já chegou?

-Não senhor.

-Ótimo.

E ela saiu voando e Otto e eu ficamos sozinhos e lembrei da Poliana, eu disse:

-Sua filha deve estar chegando.

-Sim, será que a Déborah foi buscar ela?

-Ela sabe vir sozinha?

-Sabe, ela é esperta e se não souber chama um Uber.

-A sua filha é muito meiga e fofa, com certeza a tal da Filipa filha do Roger não é igual a Poliana.

-Como sabe da filha do Roger?

-Ele me falou dela enquanto me cantava.

-Absurdo ele desrespeita as funcionárias, ainda bem que sumiu.

-Precisa se acalmar Otto.

-Só vou me acalmar amanhã depois que assinar o divórcio, Déborah for embora, Marcelo também e Poliana continuar comigo.

Déborah entrou na mansão e vinha com Poliana, ela disse:

-Otto, na próxima vez você que busca ela, a menina não calou a boca um só minuto.

-Você perguntou como foi meu dia...Luísa!

Ela me abraçou em seguida abraçou o pai, ele disse:

-E como foi seu dia?

-Quer ouvir mesmo? Ou só vai perguntar para ser educado?

-Quero ouvir.

-Bem, hoje logo que cheguei na escola fiz amizade com o Luigi e a Kessya, e uma menina tentou praticar bullying comigo, ela se chama Filipa, ela começou dizendo que o pai dela era o CEO da 011 e que era amigo do Otto, aí ela me desafiou a dançar e eu sempre dançante comecei a dançar a música da Pitty e todos dançaram comigo, e logo depois ela disse que o pai dela que mandava na escola, aí eu disse que não estava nem aí para o pai dela, pois meu pai é melhor, aí para resumir por causa dessa briga a professora pediu uma redação com o tema meu pai e minha mãe aí amanhã vamos ler para toda a sala.

-Você teve um dia em tanto Poliana.

Disse Otto, eu disse:

-A escola que você está é a melhor, eu adorava cantar na escola.

-Você estudou lá? 

-Sim Otto.

-Minha irmã mais velha estudou lá e por causa dela que eu quis investir.

-E fez certo, aquela escola é maravilhosa, a Poliana vai se sair bem lá.

-Eu amei a escola, mas eu ainda acho estranho as pessoas me perguntando se sou do Brasil.

-No começo todo mundo pergunta, até você falar o português fluente leva anos.

-Ah pai mas eu falo bem o português.

-Mas com sotaque Francês mon amour.

Disse Otto fazendo Poliana sorrir, ela disse:

-Eu consegui fazer a redação sobre meu pai, mas sobre minha mãe nem escrevi a primeira linha.

-Com a mãe que você tem seria milagre conseguir escrever a primeira linha.

-Pode me ajudar depois? 

-Claro.

Ela abraçou Otto e subiu as escadas, eu disse:

-Parte meu coração ver sua filha tão meiga e tão doce não receber carinho da mãe dela.

-Dois, a Déborah diz que a Poliana só nasceu por insistência minha, mas ela também quis a Poliana, mas quando ela nasceu a Déborah nem quis pegar na menina.

-Que estranho.

-Ja cheguei a suspeitar que Poliana não era minha filha, fiz até DNA, mas ela é minha filha e eu não entendo a Déborah, ela nunca foi aquela mãe que ia nas apresentações de escola assistir, era sempre eu, dia das mães ela nunca aceitava as cartas da Poliana, e um certo dia a Poliana entregou para mim.

-As vezes ela não se deu bem com a maternidade.

-Luísa, ela nunca trocou uma frauda da Poliana, nem quis amamentar, se ela muito pegou na Poliana foi três vezes, eu não sei o que acontece com a Déborah, mas eu tento preencher essa ausência do carinho materno.

-E ela vê isso, a Poliana te ama e te respeita...A três anos atrás eu tive uma filha também, ela se chamava Estella.

-Ela está com você?

-Não, a minha gravidez foi difícil, o pai da minha filha me abandonou logo que descobriu e foi irônico pois ele estava comigo a cinco anos, e eu tive inúmeras complicações na gravidez e quando entrei no sétimo mês ela parou de se mexer, corri no médico e não acharam os batimentos cardíacos dela, ela se enforcou acidentalmente com o cordão umbilical, eu tentei de novo, fui em clínicas de fertilização, mas me disseram que eu não podia mais ter filhos e...Eu só pensei em morrer porquê eu a amei tanto e ela nasceu sem nem me conhecer e o pior de tudo foi que eu estava sozinha, ninguém segurou minha mão, ninguém cuidou do velório ou enterro, foi tudo eu.

-Sinto muito Luísa.

Senti o abraço dele e ficamos longos minutos abraçados, ele disse:

-Sabe que pode adotar né?

-Eu sei, eu posso ter só tenho útero alguma coisa que dificulta a concepção.

-Deve ser útero hostil?

-Isso, como sabe?

-Minha irmã tem também e adivinha?

-Ela conseguiu ser mãe?

-De três filhos lindos e saudáveis, então se quisermos ter filhos iremos conseguir.

-Quer ter filhos com meu DNA de louca? Sabe que provavelmente nossos filhos irão nascer com os cabelos cheios de pontas duplas, vão gostar de conversar sozinhos, de dançar de roupas íntimas na sala...

-E provavelmente serão viciados em sexo na adolescência, vão deixar nós dois de cabelo em pé, mas serão nossos orgulhos.

E nos beijamos Otto como eu amo seus toques e seus beijos.

Enquanto César foi resolver seu problema em relação ao Otto eu fui ajudar Poliana com a redação, o quarto dela era lindo com certeza Otto tinha decorado o quarto um dia antes dela chegar e ela com certeza amou, ela não parecia me odiar e aceitou minha ajuda, ela disse:

-Luísa, se incomoda a seu te chamar de tia?

-Claro que não, minhas sobrinhas não me chamam de tia.

Ela deu um sorriso e voltou a pensar no que escrever, eu disse:

-Posso ler a redação sobre seu pai?

-Pode.

Meu pai

Meu pai é um homem muito ocupado, muitas vezes o vejo sempre trabalhando, mas ele é um pai maravilhoso, todas as vezes que eu preciso do meu pai ele para tudo que está fazendo e fica comigo.

Meu pai me deixa pintar as unhas dele e as vezes ele deixa eu experimentar meus anéis nos dedos dele, todo dia que ele chega do trabalho ele me ajuda com a lição de casa, na segunda-feira papai me leva para patinar no gelo depois de fazer a lição de casa, na terça-feira ele me leva no cinema e sempre escolhe um filme de terror que eu fico com medo e vou dormir com ele e com a mamãe na cama (mamãe não gosta muito).

Na quarta-feira ele me leva na livraria e compra três livros comigo e eu os leios todos e entrego um resumo dos livros para ele, ele fica feliz quando eu termino de ler os livros antes do domingo, na quinta-feira papai e eu vamos jantar fora e sempre vai um ou dois amigos do papai que conversam em línguas diferentes e o mais legal que papai e eu entendemos tudo.

Na sexta-feira papai me leva para jogar boliche e eu sempre ganho dele mas eu sei que ele me deixa ganhar na maioria das vezes, no sábado nós assistimos filmes antigos e legendados na televisão adoro os filmes do Charlie Chaplin e nos domingos papai e eu fazemos macarrão a puttanesca e comemos e depois no final da tarde papai e eu andamos de bicicleta por algumas horas.

No último ano mamãe me mandou para França e eu senti muita saudade do papai e nas ligações eu sempre percebia que ele também sentia minha falta, estou feliz por estar com meu pai de novo e bem...

Meu pai é gentil, carinhoso, atencioso, lindo, meigo, inteligente, bondoso, playboy, filantrópico, meu pai é um herói sem capa, meu pai é meu amor, tudo que eu sei aprendi com meu papai, meu pai é o homem da minha vida, eu amo o papai, meu pai é César Otto Monteiro Pendleton e me orgulho de ser filha desse homem maravilhoso.

-É linda sua relação com o seu pai Poliana.

-Mas a coisa muda de figura quando é com a mãe.

-Poliana, você sabe que eu não tive nada as ver com o divórcio do seus pais né?

-Eu sei, papai me conta tudo, você é a garota do bar.

-Garota do bar?

-Sim, ele disse que quando beijou você ele sentiu que estava dando o primeiro beijo, mas o primeiro beijo certo.

-Que lindo ele dizer isso a você.

-A mamãe vivia traindo o papai, desde quando eu tinha 9 anos, já estava na hora do papai largar ela.

-Vai ver ele queria tentar consertar.

-Conheço meus pais tia Luísa, se o papai fala acabou é acabou, e para ele ver a mamãe traindo ele com o tio Marcelo foi a gota D'água.

-Sinto muito Poliana, deve ser difícil ver os pais se separando.

-Nem tanto, a mamãe vai ficar longe de mim e vai deixa ela feliz, o papai está com você e ele está feliz, eu estou com meu papai e estou feliz então todo mundo feliz.

-Você realmente é especial Poliana.

Me sentei com ela, e disse:

-O que você gosta na sua mãe?

-Acho ela linda, gosto quando ela diz para eu ir ao teatro, gosto quando ela me ensina a me comportar igual uma dama, só o pai que odeia isso, apesar dele ser um lorde com os amigos dele, ele diz que a mamãe não deve me criar para ser uma boneca de porcelana.

-Só isso que você ama na sua mãe?

-Gosto quando ela me ensina a dançar balé, mas ultimamente ela nem tem muita paciência para me ensinar.

-Então escreve isso.

E ela pensou e pensou e finalmente escreveu algo sobre a Déborah e quando ela terminou ela me entregou e dizia 

Minha mãe

Minha mãe é linda, rígida e brava, muitas vezes a mamãe não conversa comigo, mas sei que esse é o jeito dela, adoro quando ela me ensina a dançar ela é uma bailarina maravilhosa, quero um dia dançar igual a ela.

Adoro quando ela me ajuda a me maquiar, ela sem dúvidas é a melhor maquiadora do mundo, adoro quando ela chega e da beijo no meu rosto e da beijo na boca do papai, não é sempre que ela faz isso.

Minha mãe não é uma mulher fácil mas eu a amo muito e agradeço a Deus por ter colocado pai e mãe tão maravilhosos na minha vida eu os amo muito.

-Ficou linda Poliana.

-A do papai ficou bem maior.

-Não importa, são apenas palavras, o que vale é o que você sente.

Ela deu um sorriso e me abraçou, Otto, Poliana e eu fomos jantar fora e chegamos em casa um pouco tarde, Poliana já estava dormindo e Otto me levou para casa, ele disse:

-Obrigado Luísa, você foi a melhor companhia.

-Você e a Poliana também, estou maravilhada com sua filha.

-E ela com você.

Nos beijando e ele foi embora logo depois, no dia seguinte nos jornais só saiam que César na verdade era Otto, mas ele pareceu calmo, com certeza Roger tinha vendido a identidade do Otto por um preço absurdo.

Mas Otto reagiu bem aos jornalistas Déborah por outro lado parecia não gostar de quando Otto chamava muita a atenção, ainda bem que ele iria se livrar daquela mulher naquele dia mesmo.

Quando eu fui almoçar Marcelo se sentou do meu lado, e disse:

-Você é a nova mulher do Otto?

-Estamos nos conhecendo ainda.

-Podiamos abrir a escolas dos amantes iludidos? Cada um contava suas histórias e fingimos sofrer com isso.

-Fica longe de mim Marcelo.

-Ele te ama, deveria ficar com ele.

-Só fico com ele sem culpa depois que ele assinar o divórcio.

-Sabe porque eu sei que ele te ama? Porquê quando ele me pegou na cama com a Déborah ele simplesmente saiu e tomou um drink na sala, com você foi diferente ele já me deu um murro e quebrou meu nariz.

Eu nem tinha percebido ele de nariz com curativo, eu disse:

-Você também é lindo Marcelo, mas eu gosto mesmo do Otto.

-Ja percebi, seus olhos brilham quando fala dele, os da Déborah também brilhavam assim.

-Marcelo, só fica longe de mim, por favor.

-Claro.

E ele saiu da mesa, não vi mais Otto naquele dia, mas ele me mandou mensagem comemorando seu divórcio, acho que finalmente eu ia conseguir ter algo sério com alguém...Quer dizer eu imaginava uma vida ao lado de Otto, mas eu não sabia se ele imaginava uma vida ao meu lado, mas enquanto isso desse certo seria eterno.

No dia seguinte quando nos vimos ele me deu um beijo e já estava escolhendo quem ia ficar no lugar do Roger e por fim ele colocou um amigo dele que eu não conhecia mas que era bem gentil, e Otto e eu voltamos nossa rotina de sempre no trabalho.

4 meses depois

Narração Luísa

Eu estava segurando o teste de gravidez e mostrava "positivo" eu não sabia como reagir ou se já deveria dizer a Otto, minha última esperiencia de grávida não foi lá muito boa, desci as escadas e vejo Nancy, ela disse:

-Você demorou.

-Estou grávida.

-Grávida do Otto? 

-Sim.

-Não usou camisinha?

-Nunca usei com ele.

-E se ele tem alguma doença sua doida.

-Isso é o de menos, eu estou grávida isso é apavorante, como vou dizer ao Otto?

-Dizendo, vamos indo que já estamos atrasados.

Disse Valdisnei.

Narração Otto

Poliana tinha esquecido a mochila no carro e eu tive que voltar para devolver a mochila dela, entrei na escola e Lindomar disse:

-Senhor Otto? Algum problema?

-Poliana esqueceu a mochila, vou devolver.

-Se quiser eu mesmo entrego.

-Não é necessário Lindomar.

-Pai...Minha mochila?

-Só não esquece a cabeça porque está colada no corpo.

-Faz parte do meu hobby fazer você devolver minha mochila.

-Hum, boa aula minha princesa.

-Obrigada pai te amo.

-Te amo.

E ela foi saltitante para a aula quando eu estava saindo da escola meu celular tocou, eu atendi o celular e era meu pai dizendo para eu não levar Poliana para a escola, então eu voltei para a aula e levei Poliana para a 011, ela ficou sem entender e eu também e Poliana ficou na sala comigo, naquele dia eu daria um jantar na minha casa para pedir a mão da Luísa, mas para meu azar Roger apareceu na empresa e foi na minha sala, ele disse:

-Olha o Otto não está dando aula hoje.

-Roger, me poupe de expulsar você daqui.

Narração Luísa

Quando entrei no elevador entrou comigo uma mulher linda, ela olhou para mim, e disse:

-Bom dia.

-Bom dia.

-Sabe me dizer onde fica a sala do Otto?

-Claro é...Último andar segue reto sentido Oeste, última sala a esquerda.

-Obrigada.

Falou a moça e saímos do elevador juntas e vi Poliana com Sérgio, eu disse:

-O que faz aqui minha linda?

-Papai deu a louca e me trouxe para cá.

-E cadê o seu pai?

-No RH, o tal do Roger conseguiu deixar meu pai nervoso.

-Tenho uma novidade.

-Qual?

Levei ela para o banheiro e mostrei o teste de gravidez, ela disse:

-Ai meu Deus tia.

E ela me abraçou e me deu um beijo na barriga, ela disse:

-Ja disse para o papai? 

-Ainda não, vou falar no jantar.

-Ai meu Deus, mas como ele vai chorar.

-Ja estou imaginando a cena.

Demos mais um abraço e ouvimos um barulho estranho, Poliana me abraçou mais e disse:

-Tia? O que é isso?

-Eu não sei amor.

Cláudia entrou no banheiro e disse:

-Uma mulher está atirando em todos da empresa.

-O que?

-Roger levou um tiro, ela está procurando o Otto e o pai.

Comecei a vomitar e Poliana me segurou.






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