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História Nosso Clichê - Dramione - Flashes


Escrita por: Smel

Notas do Autor


Oi gente!!!

Como comuniquei no grupo do wpp hoje mais cedo, estou pensando em migrar para o Wattpad e postar minhas histórias lá também por vários motivos. Penso inclusive em postar as histórias novas apenas lá. Vou deixar o link do meu perfil nas notas finais e peço para que vocês me sigam para saber das novidades.

PS: Eu já acabei de escrever "Nosso Clichê" e estou pretendendo escrever uma nova, então aguardem novidades!!!

Capítulo 43 - Flashes


LEIAM AS NOTAS - LEIAM AS NOTAS - LEIAM AS NOTAS

 

POV Hermione

Aquilo não podia estar acontecendo. Não comigo e não naquele momento. Como se o Draco estar deitado em uma cama de hospital, com um curativo em sua nuca e sem se lembrar de metade do tempo em que passamos juntos não fosse doloroso o suficiente para uma pessoa, eu ainda teria que lidar com aquela maldita carta. Pior do que lidar com a carta seria lidar com o que estava escrito nela. Santo Deus, meus pais… Meus pais. As pessoas que me criaram em um lar cheio de amor. As pessoas que estiveram comigo em todos os momentos, celebrando as minhas vitórias e me animando quando tudo parecia desmoronar a minha volta. As pessoas que me deram todo o amor do mundo e que me proporcionaram uma infância extremamente feliz. Que me aceitaram mesmo quando souberam que eu era diferente deles e de todas as pessoas que conhecíamos…

O meu mundo parecia desabar de novo e eu não podia mais contar com eles, porque agora não havia mais “eles”. Eles se foram, partiram e me deixaram aqui, me sentindo um grãozinho de arroz diante da imensidão do universo. Acho que eu nunca havia me sentido tão frágil antes, nunca havia sentido um vazio tão grande, era como se eu estivesse sozinha em um completo vácuo. Ao mesmo tempo em que aquilo não parecia real, eu sabia que não adiantava mais negar para mim mesma o que eu vinha negando há meses: a última vez que eu os havia visto seria no dia em que modifiquei suas memórias e eu nem sequer me despedi.

Eu estava devastada, mas não tinha mais lágrimas para chorar. Nem sabia se ainda queria ou não chorar, mas eu só não conseguia. Tudo isso apenas orbitava pela minha cabeça enquanto eu caminhava olhando para o chão até o quadro dos fundadores de Hogwarts, que pareciam estar em uma discussão acalorada sobre alguma coisa. Eu pigarreei, chamando a atenção de todos eles e foi Helga Lufa-Lufa quem me respondeu.

— Boa noite, senhorita Granger.

— Boa noite. – Murmurei, engolindo a seco. – Eu posso entrar?

— Se falar a senha… – Ela ergueu as sobrancelhas, usando um tom misterioso em suas palavras, que teria me feito sorrir, se eu não me sentisse tão destruída.

— União. – Respondi e o quadro se abriu.

— Seja bem-vinda. – Ela disse docemente e eu entrei, notando que tudo lá dentro estava da forma que eu havia deixado, mas que todo o resto estava diferente. Minha vida inteira havia mudado com uma carta que dizia que eu não teria mais os meus pais ao meu lado. Pensar nisso me fez fazer uma careta e minha mente começou a se inundar com as coisas que eles não poderiam participar em minha vida. Eles não iriam na minha formatura, e isso era realmente triste, porque o sonho da minha mãe era me ver formada. Eles não iriam no meu casamento e nem teriam a oportunidade de conhecer Draco. Eles nem sequer teriam a oportunidade de saber sobre o meu relacionamento com Draco. Eu jamais receberia uma ligação da minha mãe em meu telefone do meu futuro trabalho e ela jamais iria fazer biscoitos para os meus futuros filhos. Deus, ela nem teria tempo de conhecer os meus futuros filhos e os meus futuros filhos iriam crescer sem conhecer os avós. Meu pai não me ajudaria a montar os móveis da minha futura casa e nós nunca mais iríamos discutir sobre as tonalidades das cores das almofadas da sala de casa. Nós nunca mais iríamos discutir sobre nada.

Eu nunca mais experimentaria o sabor extremamente adocicado da minha mãe, nem sentiria a dormência da anestesia que o meu pai usava para tratar os meus dentes, e nem receberia o meu típico beijo de boa noite. Não teríamos mais o nosso tradicional jantar de natal, nem ação de graças e eu não receberia suas cartas no dia dos meus aniversários.

Pensar nisso me deu uma dor forte no peito e fez com que o meu estômago se revirasse, expulsando de dentro dele todo o resto do meu jantar. Eu iria vomitar. De novo. E precisava ser rápida se não quisesse vomitar no chão do salão e fazer a maior sujeira, então corri para o banheiro, sem nem olhar onde pisava.

Obviamente, a urgência e a falta de atenção fez com que eu tropeçasse em alguma coisa no meio do meu caminho e então eu senti a gravidade agir sobre o meu corpo enquanto me desequilibrava e caía com tudo no chão. E, de repente, eu não queria mais vomitar.

Na verdade, o enjoo foi substituído por uma pontada de dor no peito e na parte de baixo do meu abdômen. Uma dor extremamente forte. Como se alguém estivesse me lançando a maldição imperdoável da tortura. Uma dor terrivelmente aguda, que fez com que eu perdesse o ar dos meus pulmões e com que o meu cérebro perdesse toda a coerência.

— Socorro! – Eu pedi, em um choramingo, encolhendo todo o meu corpo. – Draco, me ajuda!

Aquilo era idiotice, pensei em um segundo de lucidez. Eu estava sozinha em meu salão comunal. Ninguém iria ouvir os meus pedidos de socorro e Draco estava na enfermaria. Ele não poderia sair de lá, mesmo que conseguisse me ouvir. Senti minha respiração pesar enquanto a dor aumentava a cada segundo, me deixando acreditar que aquele era o máximo de dor que um ser humano poderia suportar, mas me fazendo perceber no segundo seguinte que poderia ficar pior. Tudo sempre poderia ficar pior.

Então, me rendendo à dor, à falta de ar e à confusão mental, eu apenas fechei os olhos e me entreguei ao chão, que era a única coisa que me sustentava.

 

POV Draco

— Não posso permitir que fique. – O homem disse, nervosamente e eu bufei, indignado. Eu estava sendo expulso de mais um estabelecimento do Beco Diagonal. Foi quando algo chamou a nossa atenção.
 

— Draco, docinho, já escolheu seus livros? – Hermione perguntou, colocando sua mão em meu ombro. O que diabos era aquilo, porra?

— Senhorita Granger, que honra. – O tal homem saudou e ela sorriu, voltando o seu olhar para mim.

— E então, amor, escolheu? – Ela me fuzilou com o olhar e eu pigarreei, confuso.

— O quê? – Perguntei e ela perdeu a paciência.

— Ah, meu Deus, mas o que foi que colocaram no seu suco de abóbora matinal? – Hermione, fingiu impaciência, com as mãos na cintura. – Qual livro você vai levar, querido?

Eu não estava entendendo nada, mas a cara de pasmura do babaca da livraria era impagável. Hermione voltou a chamar a nossa atenção.

— Algum problema?

— Ele não pode ficar aqui. – O homem respondeu, hesitando e eu a encarei, chocado com o que estava fazendo.

— O preconceito de vocês é ridículo, sabia? – Ela exclamou. – E daí que ele é um Malfoy? E daí que ele esteve do outro lado na guerra? Ele não pode ter se arrependido?

— Eu.. Eu… Só cumpro ordens. – O homem gaguejou.

— E, se o ministério não está atrás dele, deve ser porque ele é inocente, não acha? É justo tirar os direitos de ir e vir de um cidadão por puro preconceito? Pelo amor de Deus! – Ela revirou os olhos, parecendo realmente indignada. – Vamos embora daqui, Draco. Com certeza devem haver outras livrarias que adorariam nos atender. Vou deixar este livro aqui também. Não precisamos disso.

****

— Merlin, que pesadelo horrível. – Eu constatei ao acordar assustado no meu quarto do salão comunal.

— Você está bem? – A voz de Hermione soou, me assustando e logo em seguida senti um frio na espinha. Ela tinha me visto durante um dos meus terrores noturnos, inferno.

— O que você está fazendo aqui? – Eu a encarei, pensando em uma forma de fazê-la sair sem que ela me enchesse de perguntas sobre o que tinha acabado de acontecer.

— Você estava gritando e eu…

— Você não tinha que ter feito nada. – Eu a interrompi de forma grosseira e ela ergueu as sobrancelhas, parecendo irritada. – Está esperando o quê? Caia fora do meu quarto.

— Mas você…

— Saia do meu quarto! – Gritei, o medo de suas perguntas e a vergonha tomando conta de mim. – Agora, Granger!

— Malfoy, eu só… – Ela murmurou, se encaminhando para a saída e eu a segui, pressionando-a a ir embora.

— Fora daqui! – Gritei, batendo a porta do quarto na cara dela.

*****

— Sabe o que eu falei para o Banny? – Eu abaixei um pouco a cabeça para sussurrar perto do seu ouvido e ela se aproximou, fazendo o meu coração quase sair pela boca. – Eu disse para ele que hoje ele faria o jantar mais especial de sua vida esta noite, porque eu tinha um encontro marcado com a melhor garota, a mais inteligente, a mais bonita, a mais doce, a única capaz de sorrir para mim e de me deixar nervoso enquanto como um pedaço de queijo. Eu disse pra ele sobre quão boa você é, sobre o coração enorme que você tem, que talvez até possa ser comparado ao seu cérebro de sabe tudo. Eu disse que você merecia o melhor jantar, cada flor, cada detalhe, porque a melhor merece o melhor.

— Oh, meu Deus! – Ela arfou, me fazendo sorrir, a confiança tomando conta de mim.

— E talvez eu tenha dito que eu quero te beijar desde aquele dia no Beco Diagonal… – Brinquei. Aquele era o momento. Depois de um segundo, ela respondeu:

— E-Então beija. – Ela respondeu em um murmúrio e eu a beijei. Eu a beijei da forma como estava querendo beijá-la há dias e eu nunca senti o que havia sentido naquele momento. Era como estar em um trem desgovernado e sem destino algum. Eu não sabia quando ia acabar, mas não queria que acabasse, porque aquela parecia a maior aventura da minha vida e então eu percebi que ali, em seus braços, era exatamente onde eu deveria estar. Eu precisava dela. Deus, como eu precisava...

*****

— Porque… eu acho que posso estar me apaixonando por você. – Hermione disse, em um tom mais baixo, olhando para o chão. – Eu não sei, Draco… é tudo muito diferente, mas eu odiei termos ficado estranhos hoje. Eu não quero mais você distante daquele jeito…

— Eu também não quero, linda. – Eu a interrompi, tentando manter a calma para que ela também se acalmasse. – E eu acho que já estou apaixonado por você. Eu senti o meu sangue ferver ontem quando você falou do Weasley e depois, quando você foi cuidar de mim, eu me esqueci completamente do que tinha acontecido. Você faz todo o mal a minha volta sumir, Hermione… E se isso não é estar apaixonado, eu não sei o que é.

*****

— Hermione Jean Granger. – Eu sussurrei, completamente nervoso, até ver o seu sorriso. Eu era louco por aquele sorriso. – Como eu já te disse algumas vezes, eu sou louco por você. Eu sei que as coisas nunca vão ser simples e fáceis para nós dois, mas mesmo assim eu gostaria de tentar ser feliz com você ao meu lado. Eu juro que vou tentar ser compreensivo se a sua resposta for não e prometo não ficar magoado ou mudar o meu comportamento em relação a você, mas eu nunca vou saber a sua resposta se eu não tentar. Então… Será que você estaria pronta e aceitaria ser a minha namorada?

— Eu estou pronta, Draco. – Ela sussurrou, se aproximando lentamente de mim, até que nossos lábios estivessem encostados. – E eu aceito. Eu quero ser a sua namorada.

— Graças a Merlin! – Eu suspirei, a puxando para mim, e sentindo tudo se encaixar em seu devido lugar.

*****

— Eu vou pegar esse pomo, Potter! – Provoquei, dando-lhe uma ombrada e ele riu.

— Nem em sonho!

Nós estávamos perseguindo o pomo de ouro daquele jogo que estava mais bagunçado do que qualquer outro.

— Malfoy, cuidado! – Ele gritou e eu desviei antes de ser atingido pelo balaço voador, que estava nos perseguindo perseverantemente. – Cara, foi por pouco!

— Valeu. – Suspirei, continuando a sobrevoar. Todos da torcida gritavam para a bagunça de balaços, batedores e apanhadores e eu olhei para a arquibancada especial, onde minha mãe, Mérope e a minha linda namorada bradavam palavras de incentivo, quando senti algo se chocar fortemente em minha cabeça enquanto outra coisa acertava a mão que segurava a vassoura com a mesma intensidade, fazendo-a quebrar e então eu senti o meu corpo cair… cair… cair…

*****

Ela ia vomitar de novo, notei. Hermione realmente não estava bem e eu precisava fazer alguma coisa. Me apressei para pegá-la nos meus braços, mas como se eu fosse a porra de um fantasma, eu apenas atravessei o seu corpo. Franzindo o cenho, tentei apoiar minha mão em seu ombro, sem sucesso. “O que diabos estava acontecendo?” pensei, encarando minha mão, que ao meu ver parecia absolutamente normal. Mas Hermione me tirou da minha própria cabeça, correndo na direção do corredor.

— Mione! Cuidado com o… – E então ela caiu, seu corpo se chocando com o chão causando um baque surdo. – Degrau.

Esperei que ela se levantasse, mas ela não se levantou. Pelo contrário, sua respiração ficou acelerada e ela abraçou seus joelhos, ficando em posição fetal. Ela não parava de chorar, mas gemeu baixinho, colocando a mão sobre a sua barriga. E então ela falou:

— Socorro! Draco, me ajuda!

— Eu estou aqui, linda! – Me ajoelhei ao seu lado, tentando acariciar seu cabelo, mas minha mão simplesmente a atravessou. – Meu amor, o que está acontecendo? Você pode me escutar? Linda! Fala comigo!

Ela não respondeu, apenas fechou os olhos e o resto de resistência que havia em seu corpo sumiu, fazendo com que ela se entregasse ao chão, sem vida.

— HERMIONE! – Gritei. – Hermione, meu amor, por favor, acorda, por favor, fala comigo! Eu te amo, eu não posso viver sem você!

Ela não acordou, mas eu ouvi alguém me chamar e apenas fechei os olhos, sentindo a minha cabeça latejar.

— Draco, querido, acorde!

— O quê? – Franzi o cenho, sentindo uma confusão de cenas tomarem conta da minha mente.

— Draco? – Senti tapas em meu rosto e então eu abri os olhos, me sentando abruptamente. Eu estava de volta na enfermaria, com a minha mãe e a Madame Pomfrey me encarando, assustadas.

— O que aconteceu? – Perguntei, levando a mão até minha cabeça, que doía como o inferno.

— Você teve um terror noturno. – Minha mãe respondeu, me entregando um cálice de água, que eu virei de uma vez, pensando em tudo o que eu havia sonhado. Eu me lembrava do sonho inteiro e, de repente, com mais uma pontada lancinante na cabeça, surgiram em minha mente cenas que não estavam em meus sonhos. Cenas que eram familiares e que, de certa forma, não eram fruto da minha imaginação. Elas tinham acontecido. Elas realmente… existiam. E eu me lembrava delas. Eu me lembrava de todas elas!

— Mãe! – Eu a chamei e ela fez um sinal, demonstrando que me escutava. – Mãe, eu me lembrei! Eu me lembrei! – Respirei fundo antes de metralhá-la com palavras sobre as minhas memórias que estavam claras como água em minha mente. – Você fez as pazes com a tia Andrômeda e a Mérope é filha de um trouxa. Quando eu a conheci ela estava com o braço quebrado. Foi na estação de trem de Kings Cross, não foi?

— Ah, meu Deus! – Ela levou suas mãos aos lábios, seus olhos transbordando de emoção. – Foi, filho! Foi, sim! Do que mais você se lembra?

— Eu coloquei você sentada ao lado da Mione no jogo em que eu caí. Nós vendemos toda a porcaria do Lucius depois que ele foi preso e a Hermione me salvou da humilhação no Beco Diagonal. Eu aprendi o feitiço do Patrono, foi ela quem me ensinou. – Disse, sorrindo ao recordar minhas memórias. – A Mione deve ter ficado muito brava. Eu me lembro de tudo, mãe… A Mione…

De repente, a última parte do sonho me atingiu em cheio, como um soco nas costelas. A maldita parte em que Hermione caía no chão do salão e desistia de lutar contra tudo o que a afligia. Aquilo não era real. Não podia ser… Ou podia. Eu sabia que podia. Eu… Merlin, eu sabia que aquilo era real, então engoli a seco, me levantando da cama em um pulo.

— Onde é que você vai? – Minha mãe se aproximou, franzindo o cenho e segurando meus ombros. – Você não pode sair ainda, querido. Eu vou mandar uma coruja para o seu médico vir te examinar e aí sim...

— Depois, mãe. – Pedi, me desviando dela e calçando meus chinelos com pressa, me atrapalhando um pouco. – Depois eu faço tudo o que quiser. A Hermione precisa de mim agora. Eu acho que ela… – Engoli a seco e ela me soltou imediatamente, parecendo entender o que eu queria dizer e eu saí obstinado da enfermaria, caminhando até o salão principal a passos firmes e rápidos.

Desviei de alguns estudantes que estavam voltando do grande banquete do dia das bruxas e todos eles me notaram. Alguns me encaravam surpresos, outros confusos, outros fingiam que não me viam, mas eu nem me importava. Só os queria fora do meu caminho para que eu chegasse o mais rápido possível na droga do meu maldito salão comunal e pudesse ter a certeza de que Hermione estava bem.

— Senhor Malfoy, que bom vê-lo! – Salazar Sonserina bradou sorridente assim que parei em frente ao quadro. Eu não estava a fim de conversa, inferno. – Como está a sua saúde?

— Ótima. – Respondi grosseiramente e já emendei na senha de entrada. – União.

— Seja bem-vindo de volta. — Ele, percebendo o meu tom de urgência, abriu a passagem para que eu entrasse correndo e a visse caída no chão, no mesmo lugar onde ela estava em meu sonho. Arfei de horror e me aproximei o mais rápido que pude, ajoelhando ao lado de seu corpo. Ela estava sem cor e fria, pude notar ao tocar sua mão sobre a barriga. Inspirando profundamente para não ter outra daquelas crises, coloquei minha mão em seu peito para sentir seus batimentos, que pulsaram contra a minha mão, me inundando de esperança. Ela ainda estava viva. Ela ainda estava viva, porra!

— Graças a Merlin! – Suspirei, aliviado, tirando os cachos da frente de seu rosto ensopado de suor. Ela não me parecia nada bem. Olhei para os lados, à procura de alguma coisa que pudesse me ajudar, mas não havia nada. Mordi o meu lábio inferior, pensando em alguma solução rápida para ajudá-la e assim cheguei na conclusão mais sensata: – Eu vou levar você para a enfermaria, linda. Vai ficar tudo bem.

 


Notas Finais


E aí, gostaram? Espero que sim!!!

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Beijinhos e até a próxima!


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