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História Nosso Clichê - Dramione - Conversa de Meninos


Escrita por: Smel

Notas do Autor


E aí, gente?
Beleza!?

Aqui vai o de hoje! Não se esqueçam de comentar bastante e me seguir nas redes sociais: @steh_tayar e @smels2!

Espero vocês lá!

Capítulo 47 - Conversa de Meninos


Fanfic / Fanfiction Nosso Clichê - Dramione - Conversa de Meninos

POV Hermione

— Obrigada. – Eu dei o meu melhor sorriso e os três se despediram antes de me deixar a sós com Draco, que fechou a cara no mesmo instante, embora ainda me ajudasse a tomar as poções prescritas pelo medibruxo. Eu franzi o cenho, engolindo a minha última dose diária de poção vitamínica com uma careta. Aquele treco era horrível. Ao notar a inexpressividade de Draco, resolvi perguntar. – Amor, está tudo bem?

Ele soltou um murmúrio de concordância e se levantou, indo se sentar no sofá. Ele tirou um sanduíche de uma sacola de papel e mordeu um pedaço. Torci os lábios com isso, voltando a me deitar e apoiando minhas mãos em minha barriga, intrigada.

Ficamos em silêncio por alguns segundos. Um silêncio estranho e incômodo, que me deixou inquieta e, de certa forma, enjoada. Fiz uma careta e me sentei abruptamente.

— Droga. – Xinguei e Draco se colocou em pé em um pulo.

— O que houve? Você está bem?

— Estou. – Inspirei profundamente e soltei o ar. – Só achei que fosse vomitar, mas foi alarme falso.

— Respira fundo, linda. – Ele murmurou, pingando uma poção em um cálice com água e me entregando. – Toma, vai melhorar o seu enjoo.

— Eu não quero poção nenhuma. – Empurrei o cálice de volta. – Eu tô bem…

— Hermione, o que está acontecendo?

— Me diz você. – Eu respondi, erguendo a cabeça em desafio. – Você ficou com essa cara e eu queria entender.

Ele bufou lentamente e esfregou as mãos em seu rosto, parecendo cansado.

— Eu não quero falar sobre isso agora. Não quero brigar e você não pode passar nervoso.

— Eu também não quero brigar. Eu só não acho que a gente tem que ignorar os nossos assuntos. – Expliquei e ele assentiu. – O que te chateou?

— Você ter desviado o assunto quando eu ia contar sobre o bebê para os meus amigos. – Ele disse e eu assenti, finalmente aceitando a poção para enjoo após sentir uma reviravolta em meu estômago.

— Eu imaginei.

— Por que você fez aquilo? Quero dizer, nós contamos para os seus amigos… Porque quando os meus amigos vieram…

— Não! – Eu o interrompi. – Eu não quero que você pense assim, eu não tenho problema algum com eles. Eu só não confio na Daphne e senti que não deveríamos contar para ela naquele momento. Eu realmente gosto da Pan e do Blásio, mas como a Greengrass estava junto eu...

— Qual o problema com a Daphne? – Ele franziu o cenho e eu suspirei.

— É idiotice, eu sei, mas ela é irmã da Astória e nada me tira da cabeça que ela participou da azaração dos balaços.

— Esse é outro assunto em que eu não queria entrar. – Ele suspirou, se sentando na cama para me escutar. – Não quero saber quem fez isso, não quero que você passe nervoso por causa disso.

— Draco, você não entende? – Eu perguntei impaciente, tentando colocar um pouco de juízo naquela cabeça oca. – Eu estou grávida. A pessoa que te atacou pode querer te atacar de novo, atacar o bebê, pode querer me atacar. Nós temos que saber quem foi para que as providências sejam tomadas. Não é mais uma questão de querer ou não é uma questão de segurança.

— Isso é uma bosta, sabia? – Ele reclamou e eu assenti.

— É, mas ainda assim temos que lidar com isso, amor. – Eu estiquei meu braço para acariciar o seu rosto. – Pelo nosso bem. Pelo bem do bebê. E é pelo bem dele que eu não quis que a Daphne soubesse das novidades. Não quando eu estou impotente nessa enfermaria e nós dois estamos vulneráveis, afinal a Astória está na lista de suspeitos do seu ataque.

— Eu entendo. – Ele suspirou, por fim. – Temos que ficar atentos ao Weasley também, afinal ele também foi mencionado como suspeito, embora eu ache que ele seja idiota demais para planejar algo como aquilo.

— Não o subestime, Draco. – Eu o alertei. – Não duvide de nada, embora eu também não ache que tenha sido ele.

— A gente vai descobrir, amor. – Ele segurou minha mão. – Só vamos esperar você estar bem e nós dois estarmos no nosso salão, ok? Não quero que você se preocupe com isso agora. Pelo bem do bebê.

— Ok. – Concordei, contrariada.

— Posso pedir mais uma coisa?

— Manda. – Encolhi os ombros.

— Quero contar para o Blas e a Pan.

— Certo, amor. – Eu sorri, me esticando para selar nossos lábios demoradamente. – Nós vamos contar, mas agora eu realmente gostaria que você parasse de brigar se deitasse aqui comigo.

POV Draco

Dois dias depois…

— Finalmente! – Hermione gritou, mais animada do que em todos os últimos dias. – Finalmente vamos voltar! Eu não aguentaria ficar naquela maldita enfermaria por mais nenhum segundo.

— Parece até que nós estamos mudando para outra cidade. Faz tanto tempo que não vamos para o nosso salão, que eu acho que nem me lembro mais como é ficar em uma cama projetada para duas pessoas.

— Estamos chegando. – Ela cantarolou, correndo em minha frente até parar em frente ao quadro. – União!

— É um prazer tê-los de volta, senhores. – Helga Hufflepuff saudou, enquanto Hermione me puxava pela passagem do quadro.

— Lar, doce lar. – Ela disse entre a respiração ofegante causada pela corrida. – Deus, eu estou exausta…

— Não é para menos, espertinha, você se mexeu demais esta noite e não tirou nem um cochilo durante o dia. Passou o tempo todo conversando. – Eu coloquei uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha. – O médico foi bem claro em relação ao repouso, se lembra?

— É, é, eu sei. – Ela me abraçou, encostando sua testa em meu peito. – Se eu sequer imaginasse que estava grávida não teria sido tão displicente com a minha saúde quando você estava em coma. Assim eu não precisaria tomar tantos cuidados agora.

— Ei, não foi culpa sua, linda. Você devia sim ter se cuidado melhor, mas por você. – Beijei o topo de sua cabeça.

— Eu coloquei a vida do nosso filho em risco, Draco. – Ela ergueu sua cabeça para me olhar, com a testa franzida e uma expressão nada feliz em seu rosto. – Eu devia ter me alimentado direito, devia ter descansado… quase perdemos o nosso bebê porque eu fui irresponsável.

Eu suspirei, segurando delicadamente o seu queixo, para que ela olhasse em meus olhos.

— Você não tinha como saber, ok? – Perguntei, pacientemente e ela entortou os lábios. – Já passou, amor. O bebê está bem, você está bem e nós estamos todos de volta ao nosso salão, onde você vai poder descansar por todo o fim de semana. Eu pedi para que Banny preparasse as nossas refeições por estes dias, assim você descansa bastante e se alimenta bem, para estar com a saúde intacta quando for voltar para as aulas na segunda-feira.

— Às vezes eu me esqueço que tenho o melhor namorado do mundo. – Ela se ergueu nas pontas dos pés e beijou os meus lábios com carinho. – Obrigada.

Eu apenas sorri em resposta, deixando a mala com as nossas coisas que levamos para a enfermaria em cima de uma cadeira da grande mesa.

— E então... O que quer fazer? Quer se deitar? Comer alguma coisa?

— Draco, a gente acabou de jantar! – Ela abriu um sorriso divertido, que me fez revirar os olhos. – Não seja um daqueles pais surtados, por favor.

— E daí? – Encolhi os meus ombros e ela riu.

— E daí que eu estou cheia de comida. – Ela sorriu. – Na verdade, acho que eu quero tomar um banho demorado, lavar meu cabelo e hidratar minha pele.

— Certo. – Eu sorri, beijando a pontinha de seu nariz. – Deixe a porta do box destrancada, para caso você precise de alguma coisa.

— Você não precisa se preocupar tanto, sabe?

— Sei, sei… – Sorri. – Vá para o seu banho. Vou pedir que Banny traga um chá com biscoitos pra você comer antes de dormir e já vou para o banheiro tomar o meu banho também.

— Ok. – Ela se esticou para me dar um último beijo antes de ir para o banheiro. Obviamente ela demorou muito, muito tempo no banho. Muito mais que eu, que meia hora depois já estava deitado em minha cama, folheando um livro sem prestar atenção nas palavras escritas nas páginas.

Minha cabeça estava ocupada com milhares de outras coisas como o meu filho, que nem tinha nascido ainda; minha namorada, que era perfeita; as matérias atrasadas que eu precisaria recuperar o mais rápido possível e meu futuro que precisava ser decidido com urgência, afinal eu tinha um filho pra criar agora.

Um pigarro interrompeu meus pensamentos, me fazendo desviar o olhar para a porta do quarto, onde Hermione estava parada, com os cabelos molhados e vestindo um robe lilás, que a deixava com uma tremenda cara de “esposa do Draco”, o que me fez sorrir.

— Ei! – Me sentei, apoiando as costas no travesseiro e esticando os braços para que ela viesse até mim.

— Ei! Estava lendo? – Perguntou sorridente, mas eu neguei com a cabeça. Ela se sentou entre as minhas pernas, descansando as costas em minha barriga com um suspiro.

— Pensando na vida.

— Ah… quer ajuda? O que precisa ser pensado?

— Nada urgente. Minha prioridade agora é conversar com o meu garotão. – Beijei seu pescoço e puxei a fita que amarrava o seu robe, revelando um conjunto de lingerie branco e mais nada. Ela era perfeita! – Está querendo me provocar, Granger?

— Eu? – Ela me olhou de lado, com falsa indignação. – É claro que não! Por que eu faria isso?

Eu ri livremente disso, enquanto dava mais um beijo em seu pescoço e a colocava deitada na cama, de barriga para cima. Ela sorriu, se ajeitando nos travesseiros e permitindo que eu encaixasse meu corpo entre suas pernas para ficar com o rosto na altura de sua barriga.

— E aí, moleque? – Brinquei, dando três cutucõezinhos no local. – Acorda, cara, o papai tá aqui.

— Você espera que ele chute com apenas sete semanas? – Ela perguntou, zombando de mim e me fazendo revirar os olhos.

— Não. Mas eu quero que ele se acostume com a minha voz. – Sorri, fazendo-a sorrir de volta. – Com licença.

— À vontade. – Sua mão veio afagar carinhosamente os fios do meu cabelo e eu continuei a conversa.

— Filhão, a mamãe e o papai já estão no quarto. Está tudo bem agora. Papai promete que vai fazer a mamãe descansar bastante e te dar bastante comida pra você crescer forte e inteligente. – Dei um beijo demorado na barriga de Hermione, aproveitando para deixar que o cheiro da sua pele penetrasse em meu corpo. Eu amava aquele cheiro de creme corporal. Eu amava tudo naquela mulher. Só de pensar nela meu corpo reagia. Era como se uma corrente elétrica passasse por mim, me deixando todo arrepiado e querendo-a cada vez mais. – Agora fica bem quietinho, porque o papai e a mamãe vão tratar de assuntos de adultos.

Dei mais um beijo em sua barriga, seguido de um monte de outros beijos, que lhe causaram cócegas. Ela deu uma risada gostosa, deslizando suas mãos pelos meus ombros. Meus beijos foram subindo, até minha boca encontrar refúgio em seu pescoço. Ela deu um gemido baixo com o contato de minha língua em sua pele.

— Eu estou morrendo de saudade. – Murmurei, mordendo sua orelha, o que ocasionou mais um gemido, enquanto ela me apertava em seus braços. – Eu quero você, Hermione. Eu quero fazer amor com você agora.

Ela apenas sorriu em resposta e me puxou para um beijo apaixonado, daqueles que eram cheios de tesão e eletricidade. Eu mal consegui controlar minhas mãos quando elas foram diretamente para as coxas de Hermione, apertando sua pele com força suficiente para deixar marcas. No mesmo instante, senti suas unhas pressionarem a pele dos meus ombros. Ela também me queria.

— É seguro fazer isso? – Perguntei, com o pouco de sanidade que me restava. – O bebê vai ficar bem?

— É claro que sim. – Ela respondeu entre um beijo e outro. – Eu preciso de você, Draco. Não posso mais esperar.  

— Tudo bem. – Beijei seu queixo, escorregando os beijos por sua garganta, fazendo-a gemer e arquear suas costas, empurrando seu corpo na direção da minha boca, se entregando para mim. – Meu Deus, o que você fez com a minha namorada tímida?

— Acho que são os hormônios. – Ela resmungou, voltando a me puxar para beijá-la. Eu nunca tinha visto Hermione deste jeito. Ela estava em chamas, seus olhos praticamente me devoravam junto com sua boca e suas mãos tratavam de arranhar e apertar toda a pele das minhas costas, enquanto eu voltava a descer meus beijos por seu corpo, até que estivesse ajoelhado entre as suas pernas. Com um sorriso ladino, passei meu indicador em sua intimidade por cima do tecido da calcinha.

Ela se contorceu, deixando um longo gemido sair de sua garganta, o que me fez sorrir. Suas bochechas estavam rosadas e seu peito subia e descia por causa da respiração ofegante, mas ela tinha um lindo sorriso nos lábios. Um sorriso de quem estava realizada e apenas aproveitando o momento. Percebi que era aquele sorriso que eu precisava para que toda aquela baboseira de enfermaria finalmente não me afetasse mais. Estávamos bem. Finalmente.

Enganchei meus dedos na lateral de sua calcinha, aproveitando para puxar a peça para fora de seu corpo. Hermione tirou o seu robe e o sutiã, ficando completamente nua, esperando por mim. Eu me estiquei para beijar sua testa e logo em seguida acariciei o seu ponto de prazer com meus dedos, fazendo-a se remexer embaixo de mim.

— Isso, Draco. – Ela sussurrou, fechando os olhos e relaxando na cama, para que eu a satisfizesse. Ela tinha plena confiança em mim para isso e perceber isso, me deixou secretamente orgulhoso. Voltei a me curvar, até que pudesse beijar o local onde ela mais queria ser beijada e onde eu mais queria beijar. Seu gosto era incrível, como sempre e seus gemidos eram como música para os meus ouvidos. Eu nunca teria o bastante daquilo, até mesmo quando ela teve o seu ápice de prazer. Eu sempre iria querer mais de Hermione.

Voltando a me deitar sobre o seu corpo, eu a beijei apaixonadamente, deixando que ela me abraçasse forte, me mantendo o mais perto de si mesma possível. Quando o ar me faltou, eu me afastei para olhar em seus olhos e ela me presenteou com um sorriso tímido.

— Linda. – Sussurrei, fazendo-a corar.

— Te amo. – Sussurrou de volta. – E eu preciso de você. Agora.

Após mais um beijo, eu tirei o meu pau de dentro da minha cueca e provoquei sua entrada, fazendo-a gemer. Ela franziu os olhos quando eu a penetrei lentamente, dando um murmúrio baixinho de prazer, que me fez sorrir. Eu saí de dentro dela e voltei a entrar, lentamente, repetindo isso até que ela erguesse seu quadril de encontro ao meu, buscando mais contato e velocidade.

Eu dei a ela exatamente o que ela queria. Mais. Aquela noite não se tratava só de sexo. Depois de tantas semanas de sofrimento, nós dois apenas queríamos estar o mais próximo possível um do outro, como uma espécie de garantia de que nunca iríamos nos separar. E eu nunca havia me sentido tão conectado com alguém. Eu a amava, ela estava carregando o meu filho, nós seríamos uma família e eu faria questão de ser o marido e o pai que Lucius não foi para nós. Eu seria o melhor, porque Hermione merecia o melhor.

Depois do ápice do nosso prazer, ela não me deixou sair da cama. Seu corpo se aninhou ao meu e tudo o que eu pude fazer foi abraçá-la e mantê-la perto. Ela suspirou, depois de alguns minutos.

— Você está bem? – Perguntei, em um tom de voz baixo. Ela assentiu. – Você está muito quieta.

— Só estou pensando…

— Em que?

— Em nós. No bebê… nos meus pais.

— Quer conversar? – Dei um beijo demorado em sua testa, na esperança de confortá-la. Ela negou com a cabeça.

— Você vai comigo no velório?

— É claro, amor. – Respondi sem hesitar. – Vou estar ao seu lado em todos os momentos.

— Obrigada. – Ela me abraçou mais forte e eu dei outro beijo em sua testa, dessa vez, mais demorado. Após alguns segundos perdida em seus pensamentos, ela voltou a falar. – Draco…

— Hum?

— Você quer se casar comigo? – Ela perguntou, de uma forma muito frágil e doce, o que me fez sorrir.

— Está me pedindo em casamento, Granger?

Ela ergueu sua cabeça para me olhar e eu mandei um beijo em sua direção.

— Estou perguntando se você quer…

— Se eu quiser, você se casa comigo? – Dei um sorriso de lado e ela assentiu com a cabeça, timidamente. – Então eu quero.

— Mesmo?

— Mesmo. – Enrolei uma mecha de seu cabelo em meu indicador. – Eu quero a vida que eu tenho com você. Quero criar nosso filho ao seu lado. Nada me faria mais feliz.

— A gente também quer ficar ao seu lado, papai. – Ela sorriu, acariciando a própria barriga.

— Deita de barriga pra cima, Mione. – Pedi, já posicionando-a do jeito que eu queria, sem esperar sua resposta ao meu pedido. Ela me pareceu curiosa e eu sorri, beijando sua barriga. – É hora de conversar com o meu moleque.

— De novo? – Perguntou e eu ergui as sobrancelhas, fazendo-a bufar em falsa indignação. – Tudo bem, tenham sua conversa de meninos. – Ela deu um sorriso orgulhoso. – Prometo ficar quietinha.

— Ih, cara! Você ouviu isso? – Perguntei para a barriga. – A mamãe vai deixar a gente conversar por um tempão.

Hermione riu e começou a mexer em meu cabelo, enquanto eu pensava em algum assunto para conversar.

— Não sabia que vocês dois eram telepáticos. – Mione zombou, me fazendo revirar os olhos.

— Que engraçadinha. – Beijei sua barriga novamente. – Então, filhão, hoje vamos falar sobre quadribol… São sete jogadores em cada time. Três artilheiros, dois batedores, um goleiro e um apanhador. Vou treinar você para que você seja o melhor apanhador de todos os tempos. Vai ser melhor que o seu tio Harry e o idiota do Krum!

Hermione gargalhou disso e eu a beijei, antes de engatar em outra conversa com a barriga. Eu mal via a hora de ter o meu garoto em meus braços para poder conversar com ele pessoalmente.

 


Notas Finais


E aí? Gostaram?!

Vou ficar esperando os comentários!

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@smels2 e @steh_tayar

Até lá!


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