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História Nostradamus - Go Go Hunter


Escrita por: PegasusTenma e SayuukiHime

Notas do Autor


Dedicada a Pamela, que me encoraja sempre espero que esteja gostando...

Capítulo 2 - Go Go Hunter


Guarda Anão
- tsc' hoje em dia qualquer pirralhada é aceita... Acelerando palermas! Aqui uma tocha pra vocês (entrega na mão do bárbaro) o suporte de vocês os aguarda no centro da mina.
O bárbaro inicia seu deslocamento para dentro da caverna, enquanto o guarda ainda fala sem muito se importar com o resto da guilda e cantando uma canção de um bardo qualquer sobre dragões tabernas e cabeças rolando...e bebendo uma grande garrafa de hidromel.
Tenma
- Legal um chaveiro, um bárbaro psicótico, e um lobo que não entendeu o conceito de companheiro animal...
- Só me fodo nessa merda!
Shiro de Pégaso
- Rouf'?
A luz vai diminuindo e o bárbaro sumindo no interior da mina, então eles seguem a bucha de canhão, que nota a aproximação do restante da campanha, interrompe o seu cantarolar e diz com sua voz brusca, grave com uma rouquidão cortante
- Só não fiquem no meu caminho seres boçais...
Tenma
- Olha que surpreendente, ele tem um vocabulário rebuscado, peço desculpa, admito ter pensado que você exercia trabalho escravo numa cervejaria e foi criado por trolls agora vejo que fui pré-conceituoso desculpa...(sorriso cínico)
A jugular do bárbaro salta em seu pescoço, o sangue sobe e ele instintivamente lança descomunalmente o caneco de hidromel contra a cabeça do druida que por puro reflexo consegue desviar se abaixando, e ouvindo o desmanchar do recipiente se chocando contra a parede rochosa da mina.
Tenma
- Cara, valeu mas prefiro cerveja com malte...
Chaveiro
- Oi vocês dois podemos nos apressar?
Shiro de Pégaso
- Ela tem razão, estou sentindo um odor de sangue na briza...
O bárbaro tira seu machado de duas mãos o apoia no ombro e retoma a caminhada. Depois de andarem por quinze metros, eles chegam no centro da mina, escura, cheia de bifurcações, com um cheiro de podridão e putrefacto misturado a um forte cheiro de sangue uma leve briza úmida e fria deixava o ambiente mais critico...
Chaveiro
- Cadê o suporte?
(Silêncio ensurdecedor)
Shiro de Pégaso
- Tenma!
Correndo Tenma e os outros se deparam com uma sinistra cena, pegadas caóticas, de anões aparentando desespero chão molhado de sangue rastros de alguma outra coisa, e um gemido misturado com um surruso abafado que levou o grupo ao encontro dos sinais de luta e o resultado da feroz batalha, seis integrantes da Guarda pretoriana dos anões estripados, verdes como reação a algum tipo de toxina, e um rastro que levava para uma caverna a esquerda como se algo estivesse sendo arrastado e um caminho de poças de gosma como se estivesse pingando...
Chaveiro
- Chegamos atrasados...
Bárbaro
- Ou na hora certa, não é a toa que me chamam de Aloito, o sortudo...
Tenma
- Olha ele tem nome...
Chaveiro
- Sorte? Eles morreram, sofreram muito, esperando agente e nós...(voz embargada)
Tenma
- Chaveirinho...
Shiro de Pégaso
- Por pior que pareça eles eram pretorianos treinados feiticeira, em seis, só atrapalhariamos e também estaríamos mortos, eles nos fizeram um favor e cançaram o monstro, agora temos chance de honrar seus sacrifícios...
Um grunhido sai da caverna a esquerda pra onde os rastros levam...
Aloito, o sortudo
- Bingo!...
Tenma
- Chaveiro, atrás de mim, Shiro marque a entrada e prepare-se...
Eles seguem pela caverna, descendo a mina por uns quinze metros, até que o fogo da tocha começa a trepidar, um gemido de dor ecoa, então Aloito para Tenma e Shiro mudam de postura, seus olhos castanhos dilatam os olhos vermelhos do lobo brilham e ele silencioso fica estático na frente do druida...
O pouco que a tocha ilumina mostra longos troncos, borrões que se mexem...então o bárbaro arremessa a tocha contra os troncos, a medida que se aproxima e ilumina a silhueta começa a tomar forma e revela uma atroz aranha, o terror das teias, os troncos dão lugar a oito patas umas mais nítidas outras só um vulto, sua cara babando veneno e seu enorme tórax esverdeado com marcas que lembram desenhos tribais, e cortes com uma gosma fluorescente gotejando... Instantaneamente a aranha assume uma posição de bote revelando suas longas presas e um pequeno e largo casulo de teia embaixo do corpo
que solta leves gemidos e alguns espasmos, então ataca o foco de luz violentamente apagando-o... Breu!
Os pontos fluorescentes do abdômen da gigantesca aranha era o único foco determinante da posição do monstro.
O druida junta as maos se concentra invocando algo como uma esfera de pura energia vital, lembrando de longe uma fada incandescente de pura luz.
Tenma
- Navi, ilumine!
Na mesma hora a esfera intensifica seu brilho aumentando a área de iluminação, revelando o barbaro sob as presas das aranhas cheio de gosma púrpura, então o bárbaro usa o peso do.corpo do aracnideo capotando-a, Tenma lança três adagas contra a aranha que cravam sequencialmente no abdômen da monstruosa aranha que grunhe raivosamente saltando numa ação desperada de proteger seu prêmio, o corpo enclausurado Tenma telepaticamente da ordem para Shiro que subitamente some de sua frente e ataca o ser caótico silencioso e mortal como um fantasma, mas com reflexos apurados o aracnídeo contra-ataca o lobo gigante, mas o fantasma muda sua rota no final revelando seu verdadeiro objetivo, o corpo embaixo do atroz inseto, por um triz a aranha crava suas presas no chão e o lobo passa por baixo do corpo do animal pegando o invólucro. A feiticeira flutuando concentra sua varinha brilha e um raio parte dela e se dirige até a aranha mantendo-a no chão
Tenma
- ALOITO, AGORA!
Aloito, o sortudo
- Nem prescisava dizer...
Com um berro estrondoso Aloito desfere um único golpe com seu machado, separando a cabeça e o abdômen da bicha, espirrando gosma Verde por todo seu corpo...e suspendendo a cabeça da aranha em uma espécie de transe chacoalhando e respingando gosma pra tudo quanto é lado inclusive nos outros dois
Tenma
- Que nojento...
Chaveiro
- E o casulo?
Ambos se dirigem ate o lobo que dilacera a teia liberando um guarda decrépito, moribundo, balbuciando alguma coisa, então se aproximando Tenma se abaixa mas antes que compreende-se sentiu o vento do aço frio passar frente ao seu rosto e decaptando com um golpe de misericórdia o anão, o bárbaro ainda em transe envolto numa fúria mal ouve o druida reclamar e parte pra cima do abdômen da morta aranha, então o lobo chama o druida pra um pergaminho encontrado em sua armadura, uma ordem dada e assinada por Furrick, mas incoerente para o druida que então guarda-o. Eles se levantam e chamam o barbaro mais calmo em meio a carcaça da aranha que ele de forma dantesca destruiu este por sua vez grotescamente se levanta e desce a caverna por uma entrada a esquerda
Aloito, o sortudo
- Garoto lobo manda seu vagalume iluminar aqui
Os outros três seguem o bárbaro com uma surpresa, a abertura por onde eles passam se fecha, deixando apenas um caminho possível.
Tenma
- Parece que estamos no caminho certo...

Notas Finais


Bom comentem oq estão gostando e/ou não, assim melhoro pra vocês lol vou-me já andando


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