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História Not cute just psycho (Leedo do Oneus e Wheein do Mamamoo) - Capítulo 2


Escrita por: BaeThamy

Notas do Autor


Estou de volta 😁
Preparem seus coraçãozinhos!! 💕

Capítulo 2 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Not cute just psycho (Leedo do Oneus e Wheein do Mamamoo) - Capítulo 2

-O que você gostaria de comer? -Ele perguntou para o pequeno ainda diante do hospital.

-Eu não sei. 

-Eu não conheço essa comida, é gostosa? -Ele brincou com o menino. 

-Tio isso não é uma comida. -Disse para o Leedo sorridente. 

-Ah tá.. - Ele sorriu e bagunçou o cabelo do menino delicadamente. 

-Mamãe o que quer comer? 

-O que você quiser, meu filho. 

-Quero pizza, não hambúrguer, não batata frita.. não sei tio.

-Vamos comer um pouco de tudo então. O que acha? 

-Legaaaaalll ... - Ele disse animado.


Os três saíram do hospital e foram até o metrô, porque apesar de ter um carro zero na garagem o Leedo não dirigia mais desde o acidente de 2 anos atrás. Assim que eles entraram o Sunyul parecia assustado em um mundo novo, e foi aí que percebeu que o menino provavelmente nunca tinha entrado em um metrô antes. 

Ele se abaixou na altura dele segurou nas mãozinhas dele e sorriu. 


-Você está com medo? -Ele balançou a cabeça afirmativamente. - Não precisa ter medo, pode segurar a minha mão. Ok?

-Tá bom titio. 


O menor disse segurando fortemente a mão dele, o Leedo ficou com o coração partido de vê-lo com tanto medo. Um metrô se aproximou da estação e emitiu um som alto que assustou o pequeno que apertou fortemente a mão dele. Nesse momento o Leedo de abaixou na altura do menino e pegou ele no colo, deitou a cabeça dele em seu ombro e tentou acalmar ele.  A Wheein estava tão maravilhada com o médico que uma lágrima escapou de seus olhos quando o viu tentando acalmar o filho.


O Leedo olhou para ela e assim que viu as lágrimas dela, entrou em pânico. Se aproximou dele assutado.


-O que aconteceu? Você também tem medo de metrôs? - Ela sorriu.

-Não. 

-O que foi então? - Perguntou estendendo a mão para secar as lágrimas dela. A reação dela foi protetora mas não impediu o Leedo de se aproximar. - Vai ficar tudo bem. Confie em mim. - Disse puxando ela para um abraço. 


Nesse momento ele tinha uma mãe chorando de um lado e um meninos com medo no outro, isso fez seu coração se encher de sentimentos e felicidade, e poder ajudar aquela família era um desses sentimentos. 


Assim que o metrô chegou ele avisou a Weein e eles entraram. Sentou ao lado dela e puxou o Sunyul para o seu colo.


-Pode abriu os olhos. Tá tudo bem! - Disse falando baixinho para o menino 

-Tô com medo titio.

-Não precisa ter medo, o tio está aqui com vocês. 


Essa frase foi sem dúvidas a coisa mais doce que mãe e filho já tinham ouvido na vida. O pai dele nunca, eu disse nunca se importou com o filho e muitos menos com a mãe. Para ele a Wheein foi apenas uma adolescente idiota que engravidou dele e que ele foi obrigado a sustentar. 


O pequeno levantou a cabeça e olhou receoso ao redor e confirmou com seus próprios olhos que não tinha realmente nada para ter medo. Ele sorriu para Leedo que sorriu de volta ao notar o alívio dele. 

Na hora de descer o Leedo preferiu continuar segurando o menino no colo até sair da estação. 


Caminharam até o restaurante de fast food, escolheram uma mesa perto da janela que dava para a via movimentada e se sentaram. 

O Leedo pediu um pouco de cada coisa do cardápio para que eles pudessem aproveitar de tudo. Manteve o pequeno ao seu lado todo o tempo, o ajudou a comer e explicou o que cada coisa era no prato.  


-Gostou? - Perguntou ao menino que sorriu animado, com a barriguinha cheia e a boca suja. O Leedo pegou um guardanapo e limpou o rostinho da criança que fez a festa na comida. - Senhora Wheein, gostaria de algo mais.

-Não obrigada doutor. 

-O que acha de pararmos de nós chamar tão formalmente? 

-Mas senhor... 

-É muito difícil para você? 

-Um pouco. Me dê algum tempo...

-Pode usar o tempo que precisar, Wheein. - Ela sorriu feliz por algo tão simples como ser chamada pelo nome, porquê nem isso ela tinha direito. 


O Leedo queria saber mais sobre a vida deles mas não queria perguntar nada na frente do menino, queria que ele pudesse ficar longe dessa parte ruim pelo menos dali em diante. 


-Wheein, você trouxe todos documentos de vocês? 

-Sim.

-Ótimo, tem algo que precise da sua antiga casa? 

-Não.

-Ok, vamos comprar algumas roupas para vocês.

-Doutor eu não posso pagar. 

-É um presente meu para vocês. 

-O senhor já gastou demais conosco. 

-Não se preocupe com isso. 

-Mas.. - Ele não queria ouvir a Wheein.

-Sunyul você gostaria de ir no cinema? 

-Cinema? O que é isso tio?

-Ele nunca...?

-Não.. Não saíamos muito de casa.

-E você? 

-Só antes de engravidar.

-Ok vamos no cinema. - Ele olhou para o menor e começou a explicar a ele o que era um cinema. 


O menino ficou maravilhado com a idéia e topou na mesma hora ir assistir um filme. Escolheu um filme infantil bem legal e levou os dois para aproveitar a sala de cinema.


-É escuro aqui dentro tio.

-É, sim. Está com medo?

-Sim. 

-Vem cá no meu colo. - Disse puxando ele para o seu colo enquanto entrava na sala. 


Escolheu cadeiras mais longe possível dos alto falantes e se sentaram deixando o pequeno na cadeira entre os dois adultos. O Leedo avisou ao menor que som poderia ser bem alto mas não precisava ficar com medo. 

Assim que o telão se acendeu o pequeno ficou fascinado, mas quando o alto falante emitiu som pela primeira vez ele se agarrou ao braço do Leedo que estava no apoio. 


-Tudo bem! - Ele disse sorrindo, e vendo o belo sorriso dele o menino se acalmou. 


O filme começou e todos se divertiram muito. O Leedo mesmo não ia no cinema a mais de 3 anos e adorou a companhia dos dois. Ao sair da sala pegou o menino no colo para evitar que ele caísse no escuro e assim que saiu pela porta da sala ele colocou a mão enfrente aos olhos do menino para que ele pudesse se acostumar com a forte luz do lado de fora do cinema. 


Deixou o menino no chão que segurou a sua mão e da sua mãe e saiu saltitante pelo shopping, fazendo as pessoas sorrirem ao verem a cena. Era estranho para o Leedo mas ao mesmo tempo era de um prazer indescritível, um sentimento que ele não sentia a alguns anos. Levou os dois para uma loja imensa de departamento e começou a procurar por roupas legais.


-Wheein, pode procurar roupas para você primeiro. Eu pego algumas para o Sunyul e nos encontramos no provador para você avaliar as minhas escolhas. Ok?

-Tem certeza que quer fazer isso?

-Tenho. Eu adoraria fazer isso para dizer a verdade. 

-Ok.


E lá foi o Leedo segurando firmemente a mão do Sunyul pela loja escolhendo roupas para ele. Sempre perguntava o que ele achava antes de colocar as roupas na sacola e depois de quase uma hora ele viu a Wheein voltar com uma sacolinha pequena com pouquíssimas peças. 


-Você só achou isso para você? Vamos em outra loja então. 

-Não, eu peguei o suficiente. 

-Não acho que seja o suficiente. Pode pegar mais roupas ou eu escolho para você. Devo dizer que tenho um péssimo gosto, minha mulher odiava. - Ele sorriu amargamente. A Wheein ficou curiosa para saber mais sobre ele mas preferiu não perguntar, pelo menos não por enquanto. 


Ela retornou a seção feminina e escolheu mais algumas roupas e depois de mais algum tempo se encontraram novamente no provador. Ela entrou para experimentar as suas roupas e o Leedo ficou sentado do lado de fora com o Sunyul até ela terminar. A Wheein queria perguntar a ele sua opinião sobre os look mas achou que seria estranho, então não o fez. Assim que ela terminou saiu do provador sem jeito com a bolsa cheia o que deixou o Leedo contente por ela ter preferido fazer ela mesmo as escolhas. O médico entrou com ela no provador para verificar as roupas que ele escolheu para o menino e ficou maravilhado em quão mais bonito o menino podia ficar quando bem tratado. 


Ele havia escolhido uma peça em especial enquanto a mãe estava esperiementando as roupas dela. 


-Eu escolhi essa roupa aqui. Gostaria que você experimentasse também. - Ele disse entregando a ela a roupa. - Só não sei se acertei no tamanho.


E lá foi ela vestir a roupa que ele escolheu para ela e assim que saiu do provador ficou apaixonada ao ver que era um conjunto igual ao do Sunyul. Era uma roupa de "casal" para família, também tinha uma peça para o pai caso ele quisesse um dia comprar para ele. 


-Ficou ótimo em você! - Ele disse para a Wheein que ficou vermelha na mesma hora.

-Obrigada.


Saíram da loja com as sacolas cheias, o que deixou o Leedo feliz, mas por outro lado deixou a Wheein apreensiva por ver ele gastar tanto dinheiro com eles. Pegaram o metrô para casa dele e desta vez o Sunyul não demonstrou medo o que fez o médico elogiar a coragem dele fazendo todos morrerem de amores pelos elogios dele a criança. 


Chegaram no prédio e o menino ficou encantado com o elevador o que mais uma vez fez o Leedo pensar em que tipo de vida eles viviam. Chegaram na frente de seu apartamento no sexto andar e ele entrou, atrás dele estava os dois do lado de fora com um certo olhar desconfiado. Era estranho entrar na casa de um outro homem, imaginou que se ele estivesse apenas fingindo ser um cara legal seria difícil sair do apartamento dele depois. Pensou em desistir de tudo mas lembrou do filho e de como ele sofreria se eles tivessem que morar na rua. 


-Confie em mim. - Ele disse de dentro de casa, ela respirou fundo algumas vezes e entrou dentro da casa dele. 


A Wheein ficou maravilhada com o apartamento dele, era lindo, limpo e iluminado bem diferente do quartinho escuro e imundo no subsolo que ela e o filho eram obrigados a ficar. O pai do Sunyul morava na casa em cima do quartinho, sozinho e sempre estava com mulheres diferentes. Mãe e filho era prisioneiros do pai do menino em um quartinho sem si quer entrada de sol, então o apartamento dele era um paraíso para os dois. 


Ele começou a apresentar o lugar para os dois que olhavam tudo admirados com a beleza do lugar. Apresentou o quarto onde os dois poderiam dormir e uma lágrima escorreu dos olhos da mãe ao pensar o quanto aquele desconhecido estava sendo bom para ela e para o seu filho, coisa que o próprio pai da criança não foi. 


-Esse quarto pode ser o de vocês. - Ele disse baixinho para que o menino não ouvisse, mas ele ouviu.

-Mamãe vamos morar aqui com o Titio?








Notas Finais


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