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História Not cute just psycho (Leedo do Oneus e Wheein do Mamamoo) - Capítulo 5


Escrita por: BaeThamy

Notas do Autor


Estou de volta!!

Espero que gostem do capítulo!! 💕

Capítulo 5 - Capítulo 5


Fanfic / Fanfiction Not cute just psycho (Leedo do Oneus e Wheein do Mamamoo) - Capítulo 5


-Aconteceu alguma coisa?

-Ele tá aqui!

-Ele quem? O pai dele? -Ela balançou a cabeça afirmativamente.


E foi nesse momento que ele apareceu ao lado dos três e chamou a Wheein sem acreditar no que via. Ela empurrou lentamente o Leedo para que o traste não tivesse pensamentos errados sobre eles, mas foi impedida. O médico queria que ela se sentisse segura em seus braços e também queria mostrar para o outro que ela não estava sozinha. 


-Wheein? Quem é esse cara?

-E.. ele.. -Ela gaguejava de medo.

-Sou Kim Leedo.

-O que faz com ela? 

-Não é da sua conta.

-Você fugiu de casa para ficar com ele? É uma puta mesmo.


O Leedo soltou ela pela primeira vez e quis avançar sobre aquele cretino, mas foi impedido pela mulher que o abraçou forte.


-Você não tem o direito de falar assim com ela. - Ele disse transbordando de raiva.

-Só porque você tá comendo ela agora acha que pode bater de frente comigo?!. 


Ele se soltou dos braços da mulher e se preparou pra cair no soco com ele quando a vozinha do Sunyul chegou ao seus ouvidos.


-Titio Leedo eu tô com medo. - Ele disse ao reconhecer o pai. Nessa hora o Leedo parou e voltou ao lado do menino. 

-Tá tudo bem. - Disse para o menino com um sorriso carinhoso. Olhou para o pai que olhava a cena com repulsa. - Acho melhor você sair daqui porque não garanto conseguir me segurar da próxima vez. 

-Eu vou embora, mas que fique claro. Vou alegar que você é uma vadia que dorme com todos e vou pedir a guarda dele, só pelo prazer de tirar ele de você. Depois eu jogo ele em um orfanato qualquer ou deixo ele sozinho naquele porão. 


O Leedo não conseguiu se conter e avançou sobre o cretino com um gancho de direita incrívelmente forte. Queria continuar a bater mas isso provavelmente causaria problemas para todos e isso ele não queria. Passou a mão na cintura da Wheein, segurou o carrinho com a outra e voltou a caminhar pelo corredor em busca de suas mercadorias deixando aquele babaca para trás jogado no chão choramingando. 

 

Ele terminou de escolher as coisas que lembrava que estavam faltando mas sem se afastar da Wheein e do menino. Passou pelo setor de informática do mercado e resolveu comprar um telefone para a Wheein, até porque se ela precisasse de ajuda ou algo parecido um telefone séria útil.


-Pode escolher um para você. -Ele disse.

-Não preciso de um telefone.

-Precisa sim. Pode ter que usar em caso de emergência.

-Você já gastou tanto dinheiro conosco.

-Tá tudo bem. Dinheiro não é problema! 


Mesmo contra a vontade ela escolheu um telefone básico para poder se comunicar quando precisasse. Assim que terminaram, saíram em direção a entrada do mercado com o carrinho. Ele pediu um táxi pelo aplicativo e sem demora ele chegou, o taxista ajudou a colocar as várias sacolas na mala e eles saíram em direção a casa. 


O Leedo sentou no banco de trás e puxou o pequeno para o seu colo e o abraçou com força. O menino sorriu e o abraçou de volta com muito carinho, o médico estava com um expressão indecifrável no rosto o que deixou a Wheein preocupada e se sentindo culpada. Ela achava que o humor dele havia mudado depois de encontrar o ex dela.


-Você está bem? - A Wheein perguntou a ele que abriu os olhos pela primeira vez desde que entrou no carro no mercado.

-Sim.

-Tem certeza?

-É a primeira vez que eu entro em um carro depois ... - Ele não completou a frase.

-Ah sim. 


Ela não sabia bem o que havia acontecido mas imaginava que era algo relacionado a sua ex esposa grávida. Ela estendeu a mão em direção a dele e a segurou para dar força ao Leedo que aceitou com muito gosto. Ela percebeu que a mão dele estava gelada e suando muito, ele devia estar em pânico de verdade. Ela se aproximou, virou para ele e fez carinho em seu rosto. Os olhos dele se abriram lentamente e um sorriso de gratidão se formou em seus lábios. 


Poucos minutos depois eles pararam diante do prédio e o Leedo sentiu um alívio ao sair do carro e pisar no chão firme novamente. Entregou o menino para a mãe, já que ele havia adormecido no caminho para casa e foi pegar as sacolas. A Wheein tentou ajudar ele com as sacolas mas ele não quis ajuda e caminhou para dentro do prédio com várias sacolas pesadas.


Passou pelo novo porteiro que sorriu minimamente e se ofereceu a ajudar mas o Leedo era cabeça dura demais para aceitar ajuda. 


-Eu vi que você é forte, mas aceite a ajuda. -Ela disse se referindo ao fato de ter visto com exclusividade o quão forte ele era hoje mais cedo. Ele sorriu sem jeito ao ouvir aquilo e só então ela notou o que havia dito e ficou muito envergonhada. 


Ela abriu a porta e ele entrou com todas as sacolas e deixou na cozinha enquanto a Wheein deixava o menino deitado no sofá. 


-Eu queria te pedir desculpas. - Ela disse se aproximando do Leedo na cozinha.

-Desculpas? Porquê?

-Pelo meu ex.

-Você não tem que pedir desculpas. Você é a vítima nessa história. 

-Eu não devia depender tanto de você.

-Eu estou aqui para isso. Pode me usar o quanto quiser. -Não teve segundas intenções naquele comentário mas como a imagem dele nu ainda passava pela mente da Wheein ela acabou levando para esse lado também.- Vamos ver as documentações dele, coloca-lo na escola e depois contratamos um advogado. 

-Eu estou te trazendo tantos problemas.

-Não está não. Vai ficar tudo bem.


Eles limparam e guardaram as compras juntos e em silêncio. A Wheein escolheu levar o menino para dormir na cama deles antes que ele acordasse e inventasse de querer dormir com o Leedo novamente. 


O Leedo desejou boa noite aos dois, se colocou a disposição deles e foi dormir para poder descansar daquele dia cansativo. 



[...]


Na manhã seguinte o Leedo foi acordado cerca das 8 horas da manhã por uma criança imperativa pulando sobre a cama dele. Abriu os olhos lentamente e assim que viu o pequeno contente pulando sobre a cama ele sorriu. 


-Acorda titio!!! -Dizia chacoalhando o médico sonolento. A mãe acordou com a bagunça do filho e correu até o quarto para impedi-lo, mas parou e sorriu ao ver a cena.


O Leedo fez uma cara de mal, "mostrou suas garras", deitou o menino na cama e começou a fazer cócegas nele. A criança ria e se contorcia enquanto o Leedo fazia cócegas e falava coisas bobas com a sua voz habitual o que deixava tudo ainda mais fofo. 


-Mas que bagunça é essa aqui? -A mãe perguntou brincalhona.


Eles pararam na hora e olharam com carinha de cachorro que caiu da mudança para a mãe que não se aguentou e sorriu como uma boba. 


-O titio é um leião...

-Leão, meu filho. 

-Isso leão. 

-Estou vendo.

-Vem brincar com a gente mamãe. - Ela sorriu sem jeito.


Ela se aproximou e piscou para o filho que entendeu na hora o que a mãe dizia e na contagem de três, mãe e filho começaram a fazer cócegas no Leedo. Ele era sensível então logo estava se debatendo e sorrindo como um louco sobre a cama.  Ele conseguiu com muito esforço se levantar e virar o jogo a seu favor, deitou a Wheein de costas na cama e montou sobre ela. Dentro de alguns segundos eles perceberam o quão imprópria aquela  cena parecia e se afastaram rapidamente. 


Era difícil a Wheein não ter pensamentos impuros com aquele homem. Decidiu ir para a cozinha procurar algo para todos tomarem café deixando o filho para trás que se divertia com médico. Depois do café da manhã os dois começaram a olhar os documentos do menino para saber se era necessário providenciar algum documento ou tomar alguma vacina. 


[...]


Depois do almoço o casal decidiu sair para conhecer uma das escolas que haviam escolhido pela internet. A Wheein decidiu tomar um banho, mas o inesperado aconteceu. Sua amiga mensal chegou para atormentar a pobre mãe e graças ao ex babaca não conseguiu comprar seus absorventes e nem tinha como dar um jeito como fazia quando morava naquele pulgueiro. Passou alguns minutos tentando pensar no que fazer e a única coisa que ocorreu foi pedir ajuda ao Leedo que por ser médico entenderia ela.


-Leedo? 

-Oi. Algum problema? 

-É.. mais ou menos. 

-Pode falar. 

-Aquele período do mês chegou.

-Período?

-É aquele período..

-Ahhh... Aquele período!!  Ahh você não comprou ontem né?! 

-Não.. Você poderia....?

-Claro, qual você prefere?

-De algodão e com abas.

-Ok, eu volto rapidinho. 

-Obrigada! 

-Vou levar o Sunyul comigo.

-Obrigada! 


E lá foi o Leedo e o Sunyul, dois homens atrás de um pacote de absorvente. Entraram no mercado e logo encontraram o corredor entretando ficou em choque com a quantidade e variedade de absorventes.


-Você sabe qual a sua mãe gosta?

-Não sei titio.


O pobre Leedo passou alguns minutos analisando todas as embalagens sem saber o que fazer. A carinha perdida dele com certeza chamou atenção da funcionária que correu para ajudá-lo. 


-Precisa de ajuda?

-Sim. Por favor! 

-Qual ela costuma usar?

-Ela disse de algodão com abas.

-Ok. Como é o fluxo dela? -Ele ficou vermelho.

-Eu não sei. 

-Tudo bem. Recomendo levar um de cada tamanho pelo menos. 

-ok. 


Ele disse aceitando as três embalagens oferecidas pela funcionária, juntando a isso remédios de cólica, bolsas de calor para ajudar caso ela tenha cólica, chás de camomila e uma grande quantidade de chocolates. Ele não tinha idéia o que ela gostava ou o que ela costumava usar então tentou comprar o que ele achava que seria útil. 


-Mas alguma coisa?

-Eu não sei. Uma mulher precisa de mais alguma coisa nesses dias? - Ele perguntou sem jeito para a menina do caixa. 

-Acho que isso é o suficiente. O senhor escolheu bem. - Disse sorrindo ao ver os chocolates.


Notas Finais


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