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História Not Expected - Chapter 40


Escrita por: Blue_R

Notas do Autor


Oi gente! Tudo bem? Espero que sim.
Mais um capítulo para vcs meus amores.
Espero que gostem.
Boa leitura =P

Capítulo 40 - Chapter 40


Acabávamos de ver o filme, dando muitas risadas, o filme era muito divertido e engraçado.

Eu acariciava os cabelos de Peeta estava entre as minhas pernas com o notebook no colo.

Riamos a todo o momento, em algumas vezes minha mãe aparecia no quarto para ver porque riamos tanto, e logo saia com um sorriso diferente no rosto.

- Aí, aí, Katniss realmente foi uma boa escolha. – Diz ele rindo.

Assinto e continuo rindo sem me controlar.

Assim que paramos de rir, Peeta recebe uma ligação.

- Alo? – Diz ao atender ao telefone.

- Ah sim. Não, estou na casa dela ainda, resolvemos ver um filme depois de terminarmos o trabalho. – Diz em seguida.

Tinha uma voz grossa do outro lado do telefone. Poderia ser o pai dele ou Gale. Quem sabe.

- Uhum, não tudo bem, já estou indo, daqui a pouco estarei ai. Não, beleza, tchau. – Diz e logo desliga.

Quando ele guarda o celular, eu logo pergunto:

- E então, aconteceu algo? – Digo.

- Não, só meu pai, querendo saber onde eu estava e tal. – Diz ele.

Após alguns segundos ele diz:

- Bom, tenho que ir. Meu pai me quer em casa antes das dez. – Diz ele – E agora são umas sete? – Diz incerto olhando o celular – É umas sete e meia.

- Ah nem é tão tarde assim. – Digo.

- Isso significa que você quer que eu fique mais, por acaso? – Pergunta sorrindo, criando covinhas nos cantos de sua boca.

- E-é talvez né. – Digo cruzando as mãos a frente do meu corpo.

- Uhum, claro. – Diz diminuindo a distancia entre nós. Pelo menos a porta do meu quarto estava fechada.

Logo nos beijávamos, não avassaladoramente, mas calmamente, o que não é tão do nosso feitio assim.

Eu já o empurrava em direção a cama, sentando em seu colo, enlaçando minhas pernas em sua cintura, enquanto o mesmo já me segurava pelo quadril, ficando posicionada bem em cima de seu membro.

Quando nos falta ar desço os beijos para seu pescoço e começo minha distribuição de marcas por lá.

- Katniss. – Sussurra.

- Hum? – Murmuro enquanto continuo meu trabalho.

- Sua mãe esta lá embaixo e Prim aqui do lado. – Diz ele me afastando.

Olho para ele.

- Não é como se fossemos transar. – Digo passando os braços novamente por seus ombros.

- Se continuarmos assim, – Aponta para a posição em que estou sentada em cima dele – vamos acabar exatamente assim. – Termina mordendo os lábios.

- Hunf. – Saio de cima dele.

Mas ele me puxa de volta.

- Mas não significa que eu queira que você saia daqui, só não fique sentada bem em cima, já ajuda. – Diz quase raspando os lábios nos meus.

Logo estamos nos beijando de novo, arranho sua nuca sentindo seu gemido de leve em meus lábios. Ele aperta minha cintura em resposta.

Não adiantou muito a ideia de não ficar sentada um pouco para trás, cinco minutos depois eu já estava rebolando em cima de seu membro e o beijando com volúpia.

- Katniss. – Sussurra assim que nos separamos arfantes pelos beijos intensos.

Murmuro algo incoerente para ele e espero que me responda.

- Vamos... Acho melhor... Pararmos aqui. – Termina depois de darmos pequenos beijos nesses intervalos.

Assinto concordando, mas não sem antes o beijar novamente.

- Que horas são? – Pergunto assim que me sento ao seu lado.

- São... Oito e meia, nossa ficamos uma hora nos pegando. – Diz ele surpreso levantando as sobrancelhas, muito fofo, por isso lhe dei um selinho.

- Acho que agora é melhor você ir, esta ficando muito tarde. – Digo a casa de Peeta não era lá muito longe, mas também não era perto e ele tinha que chegar antes da dez.

- Agora a senhorita me expulsa? Já me usou o suficiente né? – Diz em falso tom ofendido por eu ter dito que ele já podia ir embora.

- Claro primeiro a gente tira proveito e depois manda embora. – Digo debochada.

- Nossa depois dessa eu vou embora mesmo. – Diz de brincadeira se levantando e pegando a mochila que ele trouxe.

- Volte aqui, e a minha despedida? – Indago insatisfeita.

- Não vai me acompanhar ate a porta Everdeen? – Pergunta perto.

- Vou, mas você quer a minha mãe como sogra por acaso? Vamos nos beijar na frente dela? – Digo debochada.

- Por que não? Aposto que ela não vai se importar e sim adorar a ideia. – Diz ele com um leve tom de brincadeira, mas nem tanto.

- Isso foi uma indireta? – Indago surpresa, ele estava insinuando um namoro ou exclusividade?

- Pense o que quiser, mas esta certo. – Diz ele confirmando.

- Peeta, falamos sobre isso no começo, logo quando começamos a ficar. – Digo seria.

- E nada mudou de lá para cá? Nada? Não acredito. – Diz ele olhando em meus olhos.

- Em que sentido, mudar em que sentido? – Pergunto meio incerta.

- Nas vontades, você não é apenas mais uma para mim, eu não sei se isso é bom ou ruim no momento. E para você? Não mudou nada? Seja sincera. – Diz ele encarando-me marcantemente.

- Sim, mudou, estaria mentindo se dissesse que não, mas Peeta, isso, acho que sei lá. – Digo meio perdida.

- Vou embora, pense no assunto ok? – Diz - Agora já vou. – Vem ate mim e me dá um selinho.

- Ok. Eu vou ate lá embaixo com você. – Digo o seguindo para fora do quarto.

Descemos a escada e encontramos Prim no sofá assistindo TV, e minha mãe em outro sofá comendo.

Ela nos olha e logo entende.

- Mas você já vai? Não quer jantar com a gente? – Indaga - Phillip chega daqui a pouco. – Termina.

- Já sen... Clara, vou meu pai me quer em casa antes das dez, e já são oito horas, preciso ir. – Diz ele indo em direção a Prim e se despedindo dela e de minha mãe em seguida.

- Bem, sendo assim, foi um prazer querido. – Diz ela beijando-o no rosto sorrindo. – Volte mais vezes, Katniss precisa trazer mais os amigos dela aqui.

Essa minha mãe.

Peeta solta uma risada.

- Pode deixar Clara. – Diz ele sorrindo.

Sigo-o ate a porta, e abro esperando que saia, ele vem se despedir de mim e beija perto de minha boca, me abraça apertado e saí deixando seu perfume.

- Tchau Kat. – Diz ele acenando andando de costas, e logo se vira me dando uma visão perfeita de sua bunda ate que chega a seu carro.

Fecho a porta assim que o vejo virar a esquina.

Vou em direção as escadas com a intenção de subir, mas antes que eu o faça, uma voz me interrompe.

- Pode ir esperando aí mocinha, você me deve explicações sobre algumas coisas. – Diz minha mãe.

Mas o que será que é?

- Aquele carro, daquele dia, algumas semanas atrás, é dele não é? – Indaga de braços cruzados me olhando atentamente.

- Que carro? – Pergunto confusa.

- Do dia em que eu cheguei mais cedo em casa, tinha um carro aí na frente, e eu encontrei a senhorita lá em cima com um comportamento muito suspeito. – Diz desconfiada.

Minha mãe era o cão às vezes, olha do que ela vai lembrar, ah aquele dia.

- Era só isso? Posso subir? – Pergunto com a esperança de que eu possa subir logo.

- Por hora pode. – Diz ela me olhando de esguelha.

Logo em seguida papai chega.


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
Sei que não esta lá essas coisas, mas estou cansada, bem cansada, mas prometo que o próximo será revelador.
Pensem e reflitam se essa noite será mais agitada ou não?
Comentem!


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