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História Not Safe - Isso nos machuca


Escrita por: carollt

Notas do Autor


Oiii geeentee <3

Me perdoem por sumir todos esses dias... Aconteceram varios problemas aqui em casa, ai eu disse em alguns comentarios que ia postar na terça, mas ai meu pai inventou de restaurar o pc e eu não pude postar novamente. ontem eu ia postar, mas ai tive que ajudar minha mãe a arrumar algumas encomendas que chegaram, e passamos a noite toda fazendo isso... Me desculpem mesmo, minhas férias estão corridas demais.

Eu disse que talvez nesse capitulo haveria passagem de tempo, mas não será nesse aqui, a passagem de tempo acontecerá apenas daqui um ou dois capitulos.
Esse capitulo está bem longo, e é pra compensar os dias que não postei ok?! <3

Quero agradecer aos favoritos e comentarios <3 e também agradecer a todas as leitoras que ainda estão aí acompanhando, mesmo com essa minha demora kkkk amo todas vocês <33

POR FAVOR LEIAM AS NOTAS FINAIS, TEM UM AVISO IMPORTANTE! OBRIGADA.

Boa leitura <3

Capítulo 41 - Isso nos machuca


Fanfic / Fanfiction Not Safe - Isso nos machuca

Devemos lutar pela felicidade das pessoas que amamos. E é isso o que vou fazer.

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Pov – Caroll

Chegar em Alexandria é um alivio, tanto pra mim quanto para todos os outros. Mesmo as coisas pelas quais passamos ainda não terem saído da minha mente, chegar em casa e ver que está tudo bem por aqui já é um grande tranquilizante. Rever as pessoas ao meu redor é muito bom, estou junto com a minha família novamente.

Novamente nunca imaginei que ficaria tão feliz em rever Spencer e abraça-lo de novo. O abraço dele de alguma forma é reconfortante para mim. Fecho meus olhos com toda a força durante o abraço e não consigo ao menos conter as lágrimas. Essas lagrimas não são totalmente por felicidade, elas também são por causa do sentimento ruim que está dentro de mim. É algo que me deixa mal. Talvez possa ser culpa, medo, trauma, angustia ou constrangimento. Realmente não sei o que é, talvez, seja uma mistura de tudo isso, não tenho certeza. A única certeza que eu posso ter é que isso está acabando comigo por dentro. Assim que me separo de Spencer enxugo minhas lagrimas, tentando não deixar ninguém ver. Fico mais um tempo ao lado de meu irmão, e logo depois volto para perto de Carl e April.

Já está escurecendo. E está cada vez mais frio também. Parece que essa noite o frio estará ainda mais rigoroso que de costume. Espero que nossa situação não piore por causa disso. Precisamos de um pouco de calma e paz, pelo menos por alguns dias.

—Acho que é melhor nós descarregarmos o caminhão, antes que fique mais tarde – digo indo até perto do caminhão.

—Caroll, não precisa fazer isso, nós damos conta, você precisa descansar, assim como Carl e a pequena aí – Spencer diz preocupado conosco e diz a ultima frase olhando para April enquanto sorri para ela.

—Mas eu quero ajudar, vocês precisarão de ajuda – insisto.

—Vamos ter ajuda suficiente para retirar as coisas que trouxeram de lá. Pode ficar tranquila – Spencer continua tentando me convencer.

—Seu irmão tem razão Caroll, já temos bastante pessoas para ajudar, vocês três precisam descansar, acabaram de chegar, e precisam passar pela enfermaria para cuidar dos ferimentos – Rick se impõe.

—Eu levo vocês, a Denise deve estar lá – Rosita diz se aproximando de mim.

—Tudo bem – finalmente assinto e tento ao menos esboçar um sorriso a ela.

Vamos caminhando devagar, dou apoio novamente a Carl, para que ele ande com menos dificuldade, enquanto minha outra mão segura a de April. Estou exausta, preciso mesmo descansar um pouco, mas duvido que irei conseguir dormir, pelo menos um pouco.

—Algumas pessoas não estavam ali com a gente, onde eles estão? – Carl pergunta a Rosita.

—Provavelmente a maioria estão em suas casas, mas Maggie e Tara ficaram de vigia nos muros.

—Judith está bem? – Carl a questiona novamente.

—Sim, Jessie está cuidando dela – ela sorri para Carl e ele retribui, então voltamos a ficar em silencio novamente.

Continuamos a caminhar devagar, até chegarmos na enfermaria. Rosita deposita três batidas na porta, e sem demoras a mesma é aberta por Denise que nos encara assustada por conta do nosso estado. Ela dá espaço para que passemos e então entramos. Apenas eu, Carl e April entramos, Rosita volta para ajudar os outros a descarregar o caminhão.

Deixo que Carl seja examinado primeiro. Ele se senta na maca que existe aqui enquanto Denise o examina. Eu me sento numa das cadeiras ao lado de April, e continuo segurando sua mão. A pequena ainda parece estar insegura.

Denise ergue a blusa de Carl para poder ver se existe mais ferimentos, quando ela faz isso nossos olhos se arregalam ao mesmo tempo. Ele está cheio de hematomas roxos pelo abdômen, e pequenos cortes que não parecem ser fundos, mas que estão sangrando. Sinto uma sensação horrível dentro de mim, e as lagrimas tomam conta dos meus olhos, mas me contenho e não deixo que elas escorram.

Essa cena me fez ter ainda mais certeza do que devo fazer. Me fez ter ainda mais certeza de que sou culpada por esses ferimentos. Ele não merecia isso, não merecia sofrer por minha culpa. Não posso ver ele nessa situação. Já não consigo mais olhar para ele sem carregar dentro de mim a culpa de ele estar assim. Não consigo ficar perto dele como se não houvesse acontecido nada.

—Bom, não temos nada de grave aqui – Denise diz para Carl e isso me retira dos devaneios – você vai ter que voltar aqui novamente, precisa tomar um banho antes pra eu poder fazer os curativos, e dar novos pontos em sua perna, os de antes se abriram.

—Tudo bem, eu faço isso – ele diz descendo da maca.

Carl me lança um olhar e faz um movimento com a cabeça pedindo para que eu saia com ele, provavelmente quer conversar comigo.

—April, a Denise vai te examinar agora tudo bem? – digo a ela, e a mesma assente – eu vou ali fora conversar com Carl e já volto, ok?

—Tá – ela sorri fraco e vai na direção de Denise.

Olho para Carl e lanço um olhar para que ele saia na frente, e assim ele faz. Logo o sigo e saio da enfermaria também.

—Nós precisamos conversar Caroll – ele me diz preocupado.

—Eu sei Carl... – digo e sinto um nó se formar em minha garganta – eu ainda não estou com cabeça para isso. Por favor, podemos conversar depois? – digo sincera.

—Claro que podemos – ele se aproxima de mim – eu só não quero que você se esqueça de que estamos juntos nessa – ele segura meu rosto levemente com as duas mãos, e eu o encaro – por favor não se feche novamente, não se afaste.

—Carl eu... – fico sem saber o que dizer, então apenas o abraço.

Esse abraço é tão forte quanto o sentimento que estou sentindo dentro de mim. Eu terei que fazer algo que no qual eu não queria fazer, mas realmente será preciso. Para o bem de todos. Me afasto aos poucos dele e o encaro com os olhos marejados.

—Prometa que vai ficar bem... – ele me diz.

—Isso é uma coisa que eu não posso prometer... Mas eu tentarei – digo a ele e sou sincera – agora você precisa ir pra casa e tomar um banho. Tem que cuidar desses ferimentos o quanto antes – digo e ele assente.

Carl desce a escada da varanda e sai andando pela rua devagar. Eu o observo enquanto algumas teimosas lagrimas escorrem de meus olhos. Volto para dentro da enfermaria enquanto enxugo meu rosto rapidamente. Depois de April terminar de ser examinada é a minha vez. E logo depois de mais alguns minutos ali, somos liberadas para voltar para casa.

Andamos calmamente pelas ruas da comunidade. Já está bem escuro, e as luzes que iluminam Alexandria são poucas. Chegamos em frente a minha casa, é tão bom estar aqui novamente, e poder entrar em casa de novo.

—É aqui que vamos ficar? – April pergunta assim que entramos.

—Sim, aqui é minha casa, e agora é sua também – sorrio a ela – vem, vou te mostrar seu quarto – subo a escada e ela me segue.

Vou deixa-la ficar no meu quarto, acho que é melhor assim. Já tem muitas coisas que ela precisará aqui.

—É lindo – ela diz enquanto olha em volta com seus olhos brilhando.

—Fico feliz em saber que gostou. Agora vá tomar um banho, vou pegar algumas roupas para você e alguma coisa para você comer – digo e ela assente – o banheiro é ali, e as roupas estarão em cima da cama – digo e ela vai para o banho.

Pego algumas trocas de roupa que eu usava quando era mais nova, acho que deve servir nela. Após fazer isso, desço pra cozinha para preparar algo para ela comer, ela deve estar faminta. Enquanto preparo o “jantar” que será um pouco de sopa enlatada, eu fico pensando em como estou agindo. Sei que com April eu estou sendo legal e sorridente, mas isso é tudo para que ela não se sinta mal, ela é apenas uma criança e acabou de chegar, não quero deixa-la com medo, caso eu desabe na frente dela. Até porque por dentro eu estou mais destruída do que por fora.

Fico alguns minutos colocando as coisas na mesa, e sem demoras April desce a escada, ela já se trocou, a roupa ficou um pouco grande, mas isso é o de menos agora. Sorrio para ela e faço um sinal para que ela se sente.

—Eu vou tomar um banho rápido – digo.

—Você não vai comer? – ela me pergunta.

—Eu já comi enquanto você tomava banho – minto a ela.

—Ok – ela diz e eu vou para o banheiro.

Eu sinceramente não estou com fome, sei que não como a algumas horas, mas não estou com nenhum pingo de vontade de comer. Depois de tudo o que aconteceu, estou sem apetite.

Tomo um banho rápido, não quero deixar April lá em baixo sozinha. Coloco uma roupa confortável e penteio meu cabelo. Passo um pouco de remédio em meus ferimentos, dou uma ultima olhada no espelho para ver meu estado, e logo desço novamente para a cozinha.

Assim que chego no andar de baixo, vejo April debruçada sobre a mesa, me aproximo dela e olho para seu rosto. A pequena está dormindo. Ela dorme tranquilamente, e sua respiração é calma e controlada. Ela devia estar tão cansada que não aguentou esperar mais para dormir. Dou um sorriso bobo ao ver a cena. De repente a porta é aberta, e Spencer entra pela mesma. Olho para ele e sorrio novamente.

—Que bom que chegou – digo a ele – vou precisar da sua ajuda pra leva-la para o quarto.

—Pode deixar isso comigo – ele se aproxima e a pega no colo – eu faço isso – ele anda até a escada e começa a subir a mesma.

Começo a segui-lo. Entramos no meu quarto e ele coloca April na cama. Eu pego o cobertor mais quente que tenho no meu quarto e a cubro. Dou uma ultima olhada nela e saio dali junto de Spencer.

—Obrigada – agradeço e ele assente – vou dormir no quarto dos nossos pais, já que April está no meu agora – sorrio indo na direção do quarto.

—Eu vou ficar mais um tempo lá em baixo, vou comer algo.

—Ok.

Respiro fundo olhando para porta fechada do cômodo, enquanto ouço o som dos passos de Spencer descendo a escada. Espero mais alguns segundos e abro a porta devagar. Adentro o quarto e tudo está arrumado, intacto. Como se ninguém entrasse aqui há meses.

Vou diretamente para a cama e me deito. Fecho meus olhos e tento dormir logo, sei que quanto mais tempo eu ficar acordada, mais coisas entraram em minha mente. Viro de um lado para o outro tentando encontrar uma posição confortável para ficar, mas parece ser impossível. Passo alguns minutos dessa maneira. Deito de barriga para cima e fico fitando o teto. Droga! Não consigo dormir.

Me sento na cama e meu olhar para diretamente na foto que existe em cima da pequena cômoda logo diante de mim. Me levanto devagar e vou na direção da mesma. A pego e fico a observando. É uma das primeiras fotos que tiramos aqui, essa foi tirada por Aaron, quando terminamos de construir o muro. Estamos eu, minha mãe, meu pai, Spencer e Aiden, abraçados e com largos sorrisos no rosto. Me lembro muito bem desse dia, a alegria reinava por esse lugar.

Devolvo a foto em cima da cômoda e saio do quarto, fechando a porta novamente. Desço a escada e vou para a sala. Noto Aiden sentado no sofá, enquanto termina de comer alguns de seus biscoitos. Me sento ao lado dele e ele olha para mim.

—Não consegue dormir? – ele me pergunta e eu balanço a cabeça indicando que não – nem eu – ele me responde – pra falar a verdade, não durmo direito há dias...

—Essa casa fica tão vazia sem eles... – me refiro aos nossos pais e Aiden.

—Sim, já não é mais a mesma coisa – ele concorda.

—Sinto tanta falta deles... – um nó se forma novamente em minha garganta e as lagrimas começam a escorrer pelo meu rosto.

—Ei... Calma – Spencer diz e me abraça.

Continuo chorando enquanto me aninho mais entre seus braços. Essa é a primeira vez que eu realmente desabo diante de Spencer. E isso aconteceu apenas porque eu não aguento mais guardar todas essas coisas dentro de mim. É bom saber que tenho meu irmão para me acalmar nesses momentos. Os minutos vão se passando e eu continuo entre os braços dele. Não demora muito e eu finalmente apago.

[...]

Hoje mais cedo acordei com April me chamando. Nós tomamos nosso café da manhã e saímos para dar uma volta pela comunidade, trouxemos comida para dar a Mistério, estou com saudades dele.

Nesse exato momento já estamos junto com ele. April parece ter adorado essa ideia de termos um cavalo, ela brinca com ele e o alimenta como se já o conhecesse á muito tempo. Me sento no chão, enquanto a observo tratando dele.

Vejo Carl saindo de sua casa. Sei que precisamos conversar, e não posso mais adiar isso, não posso faze-lo esperar mais.

—April?! – a chamo e ela olha pra mim – você pode ficar aqui cuidando do Mistério para mim enquanto eu converso com Carl?

—Sim, eu gosto disso – ela diz e eu assinto com um sorriso.

Vou à direção de Carl, enquanto formulo algo decente em minha cabeça para poder falar a ele. Isso vai parecer loucura para nós dois, mas eu não quero ficar me sentindo mal a cada vez que me aproximo dele. Assim que estamos frente a frente eu respiro fundo e o encaro nos olhos.

—Acho que estou pronta para falar sobre as coisas que aconteceram – digo.

—Eu estava esperando por isso. O que Negan fez com você depois, Caroll? Ele chegou a te... – ele pondera e olha para meu corpo.

—Não, ele não fez nada disso. Não teve tempo para chegar a esse ponto... O que eu realmente tenho pra te falar é que – pondero por alguns segundos – na verdade eu não sei como dizer isso. Mas eu acho melhor nos afastarmos – digo isso ainda relutante e ele me olha assustado.

—Por que está falando assim? Eu pensei que você gostasse de mim...

—Eu gosto de você Carl, e é por isso que acho essa a melhor escolha a se fazer agora. Olha pra você Carl, olha seu estado, está cheio de ferimentos, hematomas... Por minha culpa. Eu sei que devia ter feito uma escolha, e fiz, mas acho que foi a escolha errada. Eu não devia ter arriscado sua vida, não devia ter feito você passar por tudo isso, eu realmente estou com ódio de mim mesma...

—Caroll, a culpa disso tudo não é sua! Você fez o que era certo. Se não fosse você, com certeza não estaria vivo agora. Você me salvou! – ele afirma como se fosse obvio.

—Você não entende, não é mesmo?! Eu estou me sentindo horrível Carl, eu estou com vergonha de você, estou me sentindo constrangida por Negan ter feito aquilo comigo, e ainda pra piorar na sua frente! Tenho nojo de mim, tanto quanto tenho nojo dele. Eu ainda não me recuperei, estou traumatizada. Ver você naquela situação diante de mim foi assustador, e eu não quero que isso se repita.

—E o que a gente tinha prometido? Juntos... – ele tenta me convencer.

—Talvez isso não tenha funcionado tão bem. E eu não pensei que esse “juntos” poderia acabar nos prejudicando.

Você não pode fazer isso. Entrar na vida de uma pessoa, fazer com que se importe com você e desistir assim – ele diz com a voz embargada.

Por favor, pare de agir como se nada tivesse te machucando – meus olhos estão completamente marejados – eu sei que tudo o que aconteceu, as situações pelas quais passamos te machucou, assim como aconteceu comigo. Você sabe que eu poderia ter evitado tudo aquilo.

—Não podia – ele constata – quando você se importa com a pessoa, se machucar vem no pacote. Por favor, não tome essa decisão.

—Me desculpe – eu abaixo a cabeça – não quero te prejudicar novamente – vejo minhas lagrimas pingando no chão.

Ele fica em silencio. E após alguns segundos ele da às costas e sai andando. Ergo minha cabeça e fico o observando enquanto caminha, até que ele saia do meu campo de visão. A dor imensa que se encontra dentro de mim é horrível ao vê-lo se afastar assim. Eu sabia que isso ia doer muito, mas não me sinto confortável de ficar ao lado dele como se tudo estivesse normal.

Minhas pernas fraquejam e eu caio ajoelhada no chão. Minhas lagrimas estão descontroladas, assim como minha respiração. Minhas mãos tremem. E os soluços entre o choro só aumentam cada vez mais.

Estou destruída.


Notas Finais


Vocês podem achar a atitude da Caroll um tanto quanto idiota, mas ela está passando por um momento de "trauma", ela passou e viu tudo aquilo, ela se culpa por tudo isso. Então não quer correr o risco de acabar sendo a culpada novamente caso aconteça algo com ela e Carl esteja junto... Vocês podem achar isso estranho agora, mas entenderão conforme a história for se desenrolando, isso de alguma forma será importante para eles... Espero que entendam kkkk.

Deixem a opinião de vocês sobre o capitulo, por favor <3 Espero que tenham gostado amores <3

AVISO!
Eu comecei a trabalhar junto com a minha mãe, e o meu tempo está ficando cada vez mais curto, estou me dedicando bastante a esse trabalho porque de certa forma é importante para ela, e para mim também. Faço de tudo para tentar postar todos os dias, mas como já notaram está sendo muito dificil. Então conversei com a minha mãe e chegamos a conclusão de que eu vou ter que postar capitulos novos apenas 1 vez por semana, e esse dia talvez seja no sabado ou domingo. Por favor, peço a compreensão de vocês sobre isso. Não me matem ok? kkkkk
Vou continuar me dedicando a fanfic, o que vai mudar é que apenas postarei 1 vez por semana. E isso será bom para todas nós, até porque assim as coisas não ficaram corridas, e os capitulos poderão estar até maiores...
Obrigada por tudo <3

Gente se vocês puderem seguir esses instas aqui eu agradeceria, é muito importante para mim <3 @na.edits e @chandler.br
Obrigadaaaa <3

Beijos <33


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