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História Nothing Is What Seems HIATOS - EveryTime i Close My Eyes


Escrita por: tomgiftedove

Notas do Autor


HELLO LOVELY'S!
Eu sei que deveria ter postado ontem mas estava com um puta de um bloqueio e nem consegui escrever o capitulo inteiro,só metade....E hoje terminei mas ao invés de vir aqui e postar fui lá assistir Cloud Nine porque MEU DEUS DOVE SUA DIWA ACHO QUE VOU VIRAR FÃ DELA MEU DEUS DO CÉU XONEI!
Eu tive muitas crises durante o filme mas vou deixar em OFF
Hoje eu fui em mais de 4 shoppings a procura do meu Get Weird e adivinha nem chegou nas lojas sou trouxa por pensar que já tinha....
GENTE GET WEIRD TÁ LACRANTE OUÇAM LITTLE MIX VOLTOU BITCHES!
E O QUE FALAR DE HISTORY TO CHOROSA DEMAIS(Spoiler usarei um trecho de history no proximo capitulo....)
Gente eu quero dar um nome para vocês,melhores leitoras ever!
Deixa eu contar,eu terminei de ler um livro mega fodástico daí fui ver o filme e me deu até vontade de chorar de TÃO MERDA QUE FICOU,MUDARAM TOOOOOOOODA A HISTÓRIA E NÃO EU NÃO TO EXAGERANDO!
Mas não era isso que queria falar,eu meio que fiquei com vontade de fazer uma história de serial killer depois de ler então se preparem jgngbhnbh
Capitulo anterior foi bem bosta mas esse está muitooooo melhor,espero que gostem!
ENJOY!

Capítulo 19 - EveryTime i Close My Eyes


Fanfic / Fanfiction Nothing Is What Seems HIATOS - EveryTime i Close My Eyes

Narrador On

A garota de cabelos em tom ruivos se recostou na bancada de granito preto e sorriu para o garoto de aparência juvenil do outro lado em uma cadeira giratória com o olhar fixo no computador. Laura arqueou uma sobrancelha e pigarreou chamando a atenção do menino cujo crachá dizia se chamar “Harry”.

Ele a encarou e logo após alguns minutos abriu um sorriso sedutor passando as mãos sobre os cabelos oleosos tentando arruma-los, mesmo a tarefa sendo impossível. A garota sorriu debochada se segurando para não rir dele, patético, foi o que pensou.

Seus olhos castanhos passearam pelo local com paredes brancas, médicos com jalecos brancos e azuis andavam de um lado para o outro fazendo eco sobre o piso de mármore.

-O que deseja senhorita?-Harry falou tirando a garota de devaneios

-Eu vim visitar meu namo... Amigo-Respondeu com um sorriso

-Hoje não é dia de visitas, só familiares podem entrar- O garoto respondeu indiferente.

-Não faça assim-Implorou com olhos de pidona, o menino mordeu o lábio com força mas voltou a negar.

-Não posso deixa-la entrar, desculpe.

-Tudo bem-Respondeu com vontade de fazer voar aquele ser repugnante por uma janela do prédio mais alto da cidade.

 

Vênus que estava encostada em seu carro observou à amiga (ou melhor, ex amiga) voltar emburrada. Um suspiro reprovador saiu dos lábios da loira que não entendia como a outra podia fracassar com uma tarefa tão fácil, se quiser alguma coisa bem feita faça você mesma, pensou.

-Ele não me deixou entrar, disse que não era dia de visitas- Laura fez careta.

-Eu não esperava mesmo que ele nos deixasse entrar-Revirou os olhos

-Então por que me mandou lá?!

-Pensei que conseguiria seduzir o Harry- Vênus respondeu com um sorriso ao ver a menina a frente mostrar-lhe o dedo do meio-Vamos agora para o plano B.

-E ele seria?

-Os guardas da entrada foram tomar café da manhã e só os lá de dentro ficaram, mas eles não são um problema. Você distraí o “recepcionista” e eu entro lá, fácil assim- Diz simplesmente.

-Como você sabe dessas coisas? Tipo o horário dos seguranças, o nome do recepcionista?

-Isso você não precisa saber-Vênus reclamou.

A garota jogou seus cabelos loiros para trás os tirando de cima dos olhos, se escondeu atrás de um pilar gigante que tinha na entrada do West Ford, por um tempo ficou observando Harry babar por Laura que tentava ser a pessoa mais gentil do universo falando que tinha se encantado pelos olhos dele. Vênus soltou um risinho e depois voltou a se concentrar, lentamente foi andando o mais natural possível entre os pilares do local, alguns médicos a olharam mas fingiram não ligar.

Ela entrou com facilidade para á ala dos pacientes, agora o único problema seria encontrar o quarto de Luke, se fosse mesmo verdade a noticia.

Os corredores do local eram deprimentes, totalmente brancos, depois não sabiam por que as pessoas queriam se matar. Virou o corredor vendo no final uma maquina de café e lá batendo na maquina um ser de topete loiro com um all star branco. Um sorriso iluminou os lábios vermelhos de Vênus.

De repente ela se viu correndo pela imensidão branca até chegar a Luke e praticamente pular em seus braços, o menino se assustou no imediato mas logo envolveu sua cintura com os braços musculosos.

-O que faz aqui?-O garoto perguntou baixinho sobre os cabelos ondulados da menina.

-Vim te ver, a pergunta seria o que você faz aqui?-Retrucou

-Longa história-De mau gosto Luke se afastou a puxando pela mão até as cadeiras encostadas na parede-O Jack e a Celeste andam com alguns problemas em sua relação, e ele começou a usar drogas... -O garoto coçou a cabeça envergonhado, Vênus mordeu o lábio com força- E quando ela terminou com ele a situação piorou, ele teve uma overdose. Primeiro fomos correndo para um hospital e graças a deus ele ficou bem mas a melhor decisão foi interna-lo no West Ford.

Vênus estava sem reação, apenas puxou o amigo para um novo abraço apertado. Ela sabia como é doloroso ter uma pessoa em sua família sofrendo de um vício e você não sabe o que fazer para ajudar. A única coisa que ela sabia que iria conforta-lo seria abraça-lo o mais forte que conseguisse tentando passar a dor dele para ela, como em Teen Wolf.

No final do corredor Laura observava os dois tristemente, seu coração se apertou ao ver a cena. Ela não pertencia mais á aquele grupo. Sempre fora ela, Luke, Vênus e Ridley agora tudo estava desaparecendo por um erro estupido que cometeu, se pudesse voltaria no tempo e nunca teria traído Luke pois aquele foi a pior coisa que fez! Lágrimas se acumularam em seus olhos e ao invés de deixa-las escorrer apenas passou as mangas da blusa e limpou.

Luke abriu os olhos no meio do abraço e teve que piscar algumas vezes para saber se era verdade o que ele via, Laura parada no fim do corredor os olhando. Talvez até questionasse ser um devaneio mas depois quando ela se virou para ir embora ele percebeu que não era.

-Vênus eu já venho-Ele se afastou da amiga, se desfazendo do abraço. A garota acenou a cabeça afirmativamente imaginando o que poderia ter chamado tanto a atenção dele.

Seus pés andaram em disparada pelo corredor para então conseguir alcançar a menina antes que saísse do prédio. Por um segundo ele parou ofegante.

-Laura-Chamou, a garota se paralisou engolindo em seco-Por que você está aqui?

“Porque estive preocupada com você, eu te amo Luke é tão difícil de entender isso?”, os pensamentos voaram pela mente da garota ainda de costas para o amado. Mais lagrimas ameaçaram a transbordar. “Seja forte”, seu cérebro ordenou. Soltou um longo suspiro enfim virando para Luke que estava afobado.

-Precisava saber como você estava-Foi a única coisa que respondeu

-E por que estava indo embora então?-Perguntou desejando ouvi-la gritar dizendo que estava com ciúmes e que não aguentava vê-lo nos braços de outra.

-Porque vi que estava bem, então não tenho mais nada a fazer aqui-Sorriu fraco e se virou-Tchau Luke.

O loiro puxou com raiva os cabelos ao vê-la novamente se afastar, ele queria segura-la pelo pulso e beijar seus lábios dizendo que ela tinha que ficar pois ele precisava dela mas as lembranças ruins o prenderam no chão. “ACABOU” ele se forçou a pensar nisso mesmo sabendo que seu coração ainda palpitava quando ela se aproximava, quem ele queria enganar? Laura poderia tê-lo traído mas ele ainda a amava, era impossível não ama-la depois dos anos que passaram juntos.

Soltou um suspiro decidindo voltar para o lugar onde Vênus estava sentada.

 

Vênus Smith P.O.V

 

Eu e Luke fomos tomar café juntos e a tarde ficamos na clínica, nós ficamos lá com o Jack falando bobeiras e fazendo brincadeiras, eu considerava os Hemmings como minha família, Luke um irmão e Jack um primo distante. (Ambos, muito gatos).

Mesmo sendo ainda segunda-feira decido que quero ir á alguma danceteria e se eu coloco algo na cabeça ninguém consegue tirar. Ligo para Ridley mas ela diz que vai ao cinema com Link, mal-humorada desligo o telefone, é uma merda sua amiga ter um namorado e você não.

Ligo o rádio e what do you mean está tocando, aumento o volume enquanto começo a fazer uma maquiagem leve. Cantarolo a música soltando uma risada, ela me descreve totalmente pois sou uma indecisão só.

Quando começo a passar meu batom vermelho Perfect começa a tocar, fecho os olhos por um segundo lembrando-me do sorriso de Michael, balaço a cabeça com força ao recordar de seus lábios sobre o meu. Neste instante sinto raiva de mim mesma por estar pensando no Clifford.

Olho no relógio vendo que já são nove horas levanto-me da frente da penteadeira e coloco meus saltos finos dourados.  Desço cuidadosamente as escadas e antes de abrir a porta pego minha bolsa com celular e um casaco preto grosso, o outono está de matar!

[...]

As musicas que explodiam no local alternavam entre pop com batidas fortes e algumas eletrônicas. Às vezes até um rock se misturava na lista de musicas do DJ. Com um copo de tequila com energético eu dançava sobre as luzes de neon OMG da Little Mix em versão remix. O suor descia pelo meu corpo já de tanto dançar, nem me lembro de quantos copos de bebida já tomei mas sei que o liquido nem ardia mais ao descer pela minha garganta.

Alguns caras já passaram me secando mas nenhum teve coragem o suficiente de vir falar comigo, minha vontade era de dizer eu não mordo gente mas só continuava a dançar e beber, beber muito!

Um remix de Drag Me Down começa a tocar e novamente fecho os olhos para sentira a musica, novamente Michael vem a minha mente, desta vez eu queria que lembrança durasse para sempre. Bufo com raiva novamente, o que estava dando em mim hoje? Será que minha trilha sonora sobre Michael Clifford era One Direction? Porque a cada vez que começava a tocar uma musica deles a desgraça de cabelos coloridos vinha a minha mente!

Tomada pela bebida saio da pista de dança e vou para um local mais afastado pegando em minha bolsinha meu celular. Sem dificuldades eu acho seu numero, que chama algumas vezes mas logo sonolento atende.

“Vênus?”

“Hey Mikezinho “-Solto uma risada imaginando porque eu ainda não desliguei.

“-Vênus você está bem?”-Sua voz me atingiu cheia de deboche.

“-Não. O problema é que eu não paro de pensar em você e isso é uma droga! Quem você pensa que é para ter me beijado e depois agido como um babaca?! EU SOU VÊNUS SMITH PORRA!”-Desabafei enfurecida, uma vontade de chorar me dominou, qual é o problema de bêbados que amam chorar?!

“-Você está bêbada?”-A pergunta soou mais como uma afirmativa.

“Não- Soltei uma risada anasalada-Talvez- Outra risada- EU ESTOU MUUUUUUITO BÊBADA!”-Admiti risonha. Um aviso nunca deixe um celular perto de bêbados!

“-Onde você está que eu vou ir te buscar?”

“-O Mikezinho tá preocupadinho comigo?”-Fiz biquinho mesmo ele não podendo ver.

“-Onde você está?”-Ele ignorou meu deboche repetindo a pergunta.

“-Na esquina do NÃO TE INTERESSA SEU BABACA!”-Falei e então desliguei sem falar mais nada.

Uma crise de risos começou a me dominar e eu não conseguia parar de rir, minha barriga até doía de tanto que eu ri. E por que eu estou rindo? Não faço a menor ideia!

Guardei novamente o celular e despreocupada voltei para a pista de dança onde agora tocava Time Of Our Lives. Fui até o bar pedindo mais um copo de tequila com energético e tomei em um gole só.

Na pista de dança um cara mais bêbado que eu se aproximou de mim com um sorriso sapeca.

-Oi-Disse, seu hálito era só álcool.

-Oi-Disse tentando ultrapassar a musica.

-Eu posso te dar um beijo e se você não gostar devolve?-Após ouvir essas palavras sairem embaralhadas da boca do rapaz moreno novamente sou tomada pela risada, que cantada de merda.

-Não obrigado-Respondo mas o cara gruda em meu pulso me puxando-Me solta-Reclamei mas ele insiste em me segurar, meu pulso começa a arder.

-Não-Ele diz obscuro se aproximando para me beijar, tento em afastar mas ele continua a me segurar.

-Para, eu não quero-Reclamo e então tudo acontece muito rapidamente, logo o moreno está jogado no chão da pista de dança, os outros ao redor nem parecem se importar.

-Você está bem?-Pisco algumas vezes reparando que era Damien parado em minha frente, daí você se pergunta da onde esse ser apareceu?

-Estou... Você está me perseguindo por acaso?

-Estou- Ele responde sombrio logo sorrindo-Brincadeira, quer uma bebida?

-Não, acho que vou embora-Respondo desconfortável.

-Só mais uma, e então eu te levo pois você não está em condições de dirigir-Um sorriso brinca em seus lábios

-Eu não estou em condições de dirigir e você fica me “empurrando” bebidas, irônico isso-Digo com a sobrancelha arqueada-Eu posso voltar sozinha.

-Eu insisto em te levar.

-Se insiste-Dou de ombros mas na realidade eu queria ir sozinha e não precisava de uma nova bebida.

[...]

Minha visão estava meio fosca enquanto caminhava, ou melhor, cambaleava até o carro acompanhada de Damien. Após o copo de bebida vermelha que ele me trouxe uma tontura me dominou mas supus ser por muitas tequilas. A imagem borrada do carro a frente chamou minha atenção, gentilmente Damien abriu a porta me ajudando a entrar.

O barulho comum de pneus no asfalto passava pelos meus ouvidos enquanto deixava meus olhos fechados e cabeça encostada no vidro. Só zumbidos atormentavam minha mente, parecia que Damien falava algo para mim mas não conseguia entender o que era.

-Chegamos-Ele avisa, forço a vista para olha a luz fraca acessa da minha varanda, tento agradecer mas minha língua está enrolada demais para conseguir pronunciar qualquer palavras.

-Por que parece que tem três de você aqui na minha frente?-Questiono para o garoto de olhos viciantes em minha frente.

-É só uma reação da droga-Ele sorri, ou pelo menos eu acho que é isso. “Droga”, eu questiono em minha mente. Sua mão pousa sobre minha coxa e eu a encaro com pesar, a palma de sua mão em contato com minha pele parece congelante.

-O que você está fazendo?-Falo, minha mente está a mil mas meu corpo está tão lento e pesado.

-Só aproveita o momento V.- Damien ri tirando o próprio cinto e se aproximando de mim, tento me mover mas estou presa, meu cérebro não está funcionando direito enquanto sinto o peso de Damien sobre o meu.

-Me solta- Penso em gritar mas meus lábios emitem apenas um leve sussurro.

-Cala a boca-O garoto reclama.

 

Michael Clifford P.O.V

 

Continuo a encarar a tela do meu celular indignado por Vênus ter desligado na minha cara, as palavras dela embaralham a minha mente. O problema é que eu não paro de pensar em você e isso é uma droga! Meu coração palpitou mais forte quando sua voz sibilou isso, será que era verdade? Uma vez me disseram que quando as pessoas ficam bêbadas elas tendem a falar a verdade, oh céus como eu queria que isso fosse real!

Meu celular volta a tocar em minha mão, esperançoso penso ser ela novamente me ligando mas na realidade o nome do meu detetive particular brilha na tela, solto um suspiro atendendo.

“-Eu fiz o que você me pediu Senhor Clifford ”-Ele diz seco e baixo

“-Robert você sabe que pode me chamar de Michael ”-Reclamo fazendo o homem rir.

“-Ele não é quem diz ser, seu sobrenome é Brack não Rhyme e ele tem 24 anos”.

“-Acho que você se confundiu na pesquisa, ele está estudando em minha escola e tenho certeza que tem 18, no máximo 19”-Exclamo percebendo sua incompetência.

“-Eu estou falando sério Michael, esse cara é um farsante. A polícia está atrás dele, mas o cafajeste fugiu de Los Angeles antes de prendê-lo. Ele estuprou duas garotas de um colégio e depois as matou mas não tinham provas contra ele, até uma semana atrás”- Me paraliso ao ouvir as palavras do detetive

“-Você tem certeza Robert?”-Me desespero.

“-Absoluta”

Nem espero o homem falar mais alguma coisa apenas desligo em sua cara e corro ligar para Vênus. “O numero que você ligou está desligado”, aquela voz irritante me estressou fazendo-me soltar um grito. Porra eu preciso falar com ela e saber que está bem!

Enquanto passo pela minha lista telefônica meus olhos param no numero do Luke, ele pode até ter mudado de numero mas não custa tentar. Engolindo todo meu orgulho ouço o som estridente de seu celular chamando.

“-Alo?”-Sua voz saiu sonolenta após um bocejo.

“-Luke?”-Me apresso á dizer.

“-Michael? Você está bêbado para estar me ligando?”-Ele resmunga mas eu não tenho tempo para brincadeiras e deboches

“-Luke você sabe onde a Vênus está?”

“-Sei lá na casa dela. Eu não sou GPS...”-Ele bufa e eu começo a ficar cada vez mais estressado.

“-Por um acaso ela está com o Damien?”

“-EU NÃO SEI CACETE SÃO TRÊS HORAS DA MANHÃ VÁ DORMIR E PARE DE CENINHA DE CIUMES, AH EU VOU DESLIGAR!”-Ele se estressa e grita, mas o problema é que a minha raiva está no momento maior que a dele.

“-NÃO DESLIGA CARALHO EU NÃO LIGARIA PARA VOCÊ SE NÃO FOSSE IMPORTANTE! QUE MERDA HEMMINGS EU ACHO QUE A VÊNUS ESTÁ CORRENDO PERIGO ”-Um silencio domina o telefone.

(toda vez que eu fecho meus olhos/Eu vejo seu rosto e eu imagino/Quando você fecha seus olhos/Você pensa em mim?)       -Everytime i Close My Eyes, Backstreet Boys


Notas Finais


Gostaram?COMENTEM!
Hey se conhecerem alguém que faça capa com gif me avisa please ,<3 pois quero fazer logo a capa de Jet Black Heart hehe
ATÉ A PRÓXIMA VÃO ESCUTAR GET WEIRD!!!!!
VEJO VOCÊS NOS COMENTS!!!!!


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