História Nothing Left To Lose - Perfect Day

Mau chegamos e Harry ja me arrastou em direção a uma barraca tiro, ele deu uma nota de cinco dolares e pegou a arma de brinquedo.

- Boa sorte rapaz, tente acerta o circulo vermelho. - é praticamente ele acerta, o circulo é minusculo e ele é pessimo de mira. 

Ele mirou e atirou... Errou... Atirou... Errou... Atirou... Errou... Atirou... Errou... Atirou... Errou... Atirou... Errou... Atirou... Errou... Atirou... Errou...

Ele ia atiras mais uma vez, mas tirei a arma de suas mãos, aquilo ja estava cansando.

- Eii!

- Me deixe tentar. - mirei e atirei errando por pouco.

- Eu sabia.

- Quieto cupcake. - respirei fundo, mirei e atirei... ACERTEI. - O encarei e sua boca estava aberta, fechei sua boca e sorri. - fecha a boca se não entra mosquito. - pisquei pra ele e o mesmo bufou.

- O que a mocinha vai querer?

- vou ser boazinha contigo Harry. As duas pulseiras por favor. - o cara me entregou as duas pulseiras pretas. Agradeci e sai com Harry.

- Nunca me senti tão humilhado.

- Não precisa baby, só é rui de mira. Estica o braço. - ele ficou parado, puxei a mão dele e coloquei a pulseira em seu pulso e logo depois a outra no meu, fiquei na ponta dos pés e o selei, em seguida sai andando, parei em uma banca onde vendia varios tipos de doce.

- Hm, o saquinho de balas por favor. - a mulher ja idosa me entregou o saquinho cheio de balas, ia tirando o dinheiro do bolso, mas alguem foi mais rapido e pagou. Me virei e era Harry.

- Pelo menos pra isso em tenho que servir.

- Deixe de ser idiota. - bati em seu braço mordendo uma bala e sai andando.

- Só é humilhante eu não conseguir atirar em um alvo e ganhar um presente pra você. - o encarei e ele tinha a cabeça baixa, as bochechas coradas e as mãos nos bolsos da calça. 

- Pode ganhar um ursinho pra mim depois no de força. - tirei uma de suas mãos de seu bolso e coloquei em volta do meu pescoço, ele me trouxe pra mais perto e eu continuei comendo minhas balas.

- Que tal agora?

- Ok! Ok! - ele me guiou até o maldito brinquedo, pagou o cara que lhe entregou o martelo, ele bateu na base fazendo o pino subir, bater no topo e cair.

- Parabens, o que vai querer?

- O panda. - ele sorriu orgulhoso de si mesmo, parece uma criança. Ele pegou o panda e me entregou sorrindo. - Consegui. - ele disse feito uma criança.

- Harry, na boa, se eu fosse mais velha eu te adotava, tu é muito fofo. - apertei suas bochechas e ele riu. - vo te roubar pra mim menino.

- Pode roubar, não me importo. - ele me lançou um sorriso safado e eu revirei os olhos.

- Toma vergonha na cara menino. - agarrei o panda e o puxei pela mão.

- To tentando. - ele voltou a me abraçar o que não me fazia reclamar, ja que hoje estava realmente frio.

... Depois que mais de três horas passando por varios brinquedos. Eu ja estava começando a ficar camsada.

- Cansei Cupcake.

- só mais um. - ele fez biquinho.

- Ok. - encaramos mais uma gela, mas agora pra roda gigante. Chegou nossa vez, entramos, a cadeira foi travada. Segurei firme meu urso pra não cair e Harry me abraçou, encostei minha cabeça no seu ombro e suspirei. Talvez, mas só talvez eu tenho um leve medo de altura.

- Ainda tem medo. - ele sussurrou no meu ouvido e eu apenas assenti. - Ta tudo bem. - a roda começou a se movimentar e eu agarrei mais ainda o urso. Ele segurou meu rosto de leve o virando pra ele. Ele roçou seus labios frios nos meus e finalmente me beijou.

Ele se separou de mim e senti minhas bochechas queimarem, virei meu olhar pro panda em minha mãos e sabia que ele me encarava.

- Corada. - ele beijou o lado do meu rosto e senti elas queimarem mais ainda.

- Pare d me envergonha.

- Não... É fofo ver você corada.

- Isso, se divirta com a desgraça dos outros. - bufei.

- Pequena sabe que ainda te amo não é?

- Acho que sim. - o encarei, com tudo que ele fez comigo ainda tenho duvidas.

- então saiba que eu sempre vou te amar e que você sempre vai ser minha princesa. - ele beijou minha testa e eu sorri.

- Eu tambem Hazza. - sem nem perceber ja estavamos no chão mais uma vez, saimos da cadeira e fomos em direção ao carro.

- Foi tão ruim assim.

- Não. - sorri e sai saltitando em direção ao carro, ele abriu e eu entrei. Ele entrou e deu partida.

... Fomos conversando e ele parou na garagem da sua casa.

- Vou pra minha casa, estou com frio, podia ter me dado uma roupa mais quente.

- Desculpe, é que você fica bonita assim.

- Tudo bem. - sorri e ficamos em silencio. - Vou indo.

- Posso ir com você?

- Claro. - saimos do carro e fomos pra minha casa. Entramos. Eu fui direto pro meu quarto, peguei uma coberta e um travesseiro e aproveitei deixando meu panda em cima da cama. Desci as escadas, coloquei o travessei no sofa maior e me deitei me cobrindo.

- E eu? - Harry fez biquinho.

- Vem aqui. - ele levantou e veio até mim, se deitou do meu lado me abraçando e se cobrindo tambem.

- Eu to carente. - ele choramingou e eu ri.

- Pare de reclamar Harry.

- Acaba com ela pra mim? - arregalei os olhos. Ele beijou meu pescoço, em seguida minha bochecha e logo depois me selou, ele me puxou pra deitar em cima do seu corpo e me beijou.

Era um beijo atras do outro dando tempo apenas de tomar folego, mas eu sinceramente esva gostando, nada tinha passado dos limites, ele apenas me abraçava me dando uma serie de seus beijo lentos e gostosos.

Ele parou com os beijos e eu deitei minha cabeça no teabessei ainda meio que deitada por cima do corpo dele. Sua cabeça foi pra curva do meu pescoço e eu podia sentir sua respiração.

- Estou bem melhor agora. - ele disse e eu ri.

- Safado.

- Talvez. - senti ele sorrir e seus labios finos roçarem no meu pescoço. - to com sono, posso dormi.

- Pode. - comecei a mecher nos seus cachos vendo ele logo pegar no sono, me ajeitei e ele me abraçou ainda mais e eu logo peguei no sono tambem.