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História Nova Chance - Noite Desagradável - Últimos Capítulos!


Escrita por: MariCris2016

Notas do Autor


Olá, muito bom dia! Sege mais um capítulo para vocês, espero que gostem!

Capítulo 19 - Noite Desagradável - Últimos Capítulos!


            —A cerimônia se inicia. Clara e Quinzinho estão levando as alianças. Max entra de braços dados com as duas filhas.—

Conrado: Está linda, pensei que não viesse.

Eva: Como eu poderia não vir?

Leo: Meu amor, é a noiva mais linda que já vi.

Max: Espero que os dois cuidem bem de minhas filhas.

            —Após a benção do padre, quando os dois casais estavam saindo da capela, Beto chega a cavalo e rapta Eva.—

Eva: Beto! —Disse assustada enquanto ele galopava em disparada.—

            —Todos estavam abismados com o que acabara de ocorrer.—

Conrado: Desgraçado! Afonso, me arruma um cavalo.

Nina: Fica calmo Conrado.

Conrado: Calmo? Coisa alguma! Você viu para onde eles foram Afonso?

Afonso: Eu não sei, foi tudo muito rápido. —Disse enquanto Conrado montava.—

Conrado: Não importa, eu vou encontrá-los.

Lucas: Espera Conrado, eu vou com você.

—Conrado nem da ouvidos e sai a toda velocidade.—

Loreta: Vai atrás dele Lucas, tenho medo que ele faça uma loucura.

Max: Afonso, reúna alguns homens, precisamos encontrar Eva e aquele doutorzinho.

Afonso: Sim senhor.

Clara: A minha mãe, a minha mãe! —Disse chorando assustada.—

Matilde: Vai ficar tudo bem pequena, vem comigo.

Clara: Não quero, quero a minha mãe.

Teca: Vamos sim Clarinha, a gente te leva pra casa, vai ver que a sua mãe ta bem, isso foi só uma brincadeira, não é?

Gina: É isso mesmo.

Matilde: Joaquim, nós vamos levar a Clarinha conosco.

Loreta: Faz isso sim, não é bom para a menina ficar aqui nesta confusão.

            —Beto continuava a galopar.—

Eva: Para esse cavalo agora!

Beto: Não, será que você não vê que nunca será feliz com ele?

Eva: Isso não é da sua conta! Estúpido! —Disse o enchendo de tapas.—

Beto: Para com isso Eva.

Eva: Eu te odeio, odeio!

            — O céu estava escuro e começava a chover.—

Beto: Era só o que faltava! Tem uma cabana ali perto, vamos ter de passar a noite ali. Vem. —Disse a pegando no colo e amarrando o cavalo em uma árvore.—

Eva: Eu sei andar, sabia?

Beto: Eu sei muito bem disso. —Disse entrando na cabana.—

Eva: Eu me recuso a ficar aqui.

Beto: Pois sinto muito, mas é aqui que ficará.

Eva: Não devia ter feito isso. Conrado e eu estávamos tão felizes! Iríamos recomeçar, eu tinha me casado com a benção e aprovação do meu pai. —Disse chorando.— —Mas você tinha que estragar tudo!— —Ela então se levanta e sai correndo.—

Beto: Eva? Eva! —Disse indo atrás dela.—

            —Os dois corriam na chuva, até que ela tropeça e cai.—

Beto: Você está bem? —Disse a pegando no colo.— —Com esta chuva, esta escuridão, você não vai chegar a lugar algum.—

            —Conrado cavalgava desesperado.—

Conrado: Eva? Eva? —Gritava atordoado.— —Cansado de cavalgar, ele volta para casa.—

Loreta: Conrado! Grassas a Deus você voltou filho.

Conrado: Nada mãe, nada daqueles dois.

Loreta: O melhor é esperar o dia amanhecer. Vai tomar um banho, está todo molhado.

Conrado: E a Clara?

Loreta: Está na casa do seu pai, coitadinha, ficou tão assustada.

            —Fazenda Sullivan.—

Nina: Toma o chazinho tia.

Pérola: Não, eu não quero nada. Onde o Alberto estava com a cabeça de fazer uma loucura destas?

Nina: Eu não sei.

Pérola: E então Maximillian?

Max: Nada! E agora com esta chuva, não da para procurar.

            —Na manhã seguinte...—

Eva: Que bom, parece que a chuva passou e o Beto ainda está dormindo, esta é minha chance! —Disse saindo bem devagar, tentando não fazer barulho.—

Beto: Onde você vai? —Disse tossindo.—

Eva: Quer saber? Eu vou embora daqui.

Beto: Você o ama muito não é?

Eva: Muito.

Beto: É, eu percebi que não ha lugar para mim no seu coração, não como eu gostaria. Vou levar você de volta para Serranias. —Disse tentando ficar de pé.—

Eva: O que foi? —Disse se aproximando e tocando em sua testa.— —Beto, está ardendo em febre!—

Beto: É por causa da chuva de ontem. Acho que não vou conseguir montar assim.

            —Eva então vai para fora da cabana e diz:

Eva: Eu vou buscar ajuda, apesar de que eu deveria deixar você aqui sozinho. Não demoro.

            —Sítio O’Neill.—

Luíza: Bom dia senhora, preciso falar com o Conrado.

Conrado: Mãe, eu já vou. Luíza, o que faz aqui?

Luíza: A dona Flora me contou o que aconteceu, tem alguma notícia deles?

Conrado: Não, eu vou sair para procurar e só volto quando os encontrar.

Luíza: Eu vou com você.

Conrado: Está bem.

            —Depois de cavalgar por um tempinho, Eva chega até a cidade. Todos a olhavam abismados pois ela ainda estava vestida de noiva.—

Eva: Senhor, será que pode me enformar onde encontro um boticário por aqui?

Homem: Sim, tem um logo ali mais em frente. —Disse apontando para uma casa Azul.—

Eva: Muito obrigada.

            —Após ter pegado o medicamento, sobe no cavalo e cavalga rumo à cabana.—

Eva: Já voltei. Conversei com um Boticário e ele disse que este remédio o fará se sentir melhor.—

Beto: Por um momento, pensei que não voltaria mesmo.

Eva: É o que você merece. Bebe isso, quanto mais cedo você melhorar, mais rápido saímos daqui.

            —Conrado, Lucas, Nina, Leo e Luíza, chegam até a cidade onde Eva esteve um pouco antes para comprar o medicamento.—

Conrado: Boa tarde senhor, por acaso não viram uma mulher vestida de noiva com um homem a cavalo?

Homem: Veio uma moça vestida de noiva aqui mais cedo, A tal pianista Eva. Mas ela estava sozinha. Ela queria comprar um remédio, como não tinha dinheiro deixou estes brincos como garantia.

Conrado: E o senhor sabe para onde ela foi?

Homem: Ela disse que ta numa cabana, parece que o moço que esta com ela está doente.

Luíza: Doente?

Nina: O senhor sabe onde fica?

Homem: Bom, eu só conheço uma, mas não é muito perto daqui, posso fazer um mapa.

Nina: Ótimo, nós agradecemos muito. Eu acho que isto paga pelo remédio que minha irmã comprou. —Disse estendendo umas notas para ele.—

Homem: Sim senhora, aqui estão os brincos.

            —Eles então se dirigem até o local indicado pelo mapa.—

—Na Cabana...—

Beto: Como foi que arranjou dinheiro para comprar o remédio?

Eva: Deixei os meus brincos como garantia. É melhor você descansar. —Os dois então escutam o barulho de cavalos.—

Conrado: Desgraçado! —Disse entrando na cabana, indo para cima de Beto com tudo.—

Eva: Não Conrado, pare com isso. —Disse tentando o acalmar.—

Conrado: Vai defendê-lo agora? O quê, não vai me dizer que se divertiu muito esta noite.

Eva: Você não sabe o que está falando.

Luíza: Beto, o que aconteceu, está tudo bem?

Beto: Estou bem Isa, peguei uma gripe por causa da chuva. Conrado, me desculpe, eu meti os pés pelas mãos, mas a Eva te ama, não aconteceu nada entre nós dois, ela só estava cuidando de mim porque fiquei doente.

Conrado: Eu quero você longe da minha mulher, longe!

Nina: Eva está tudo bem? —Disse abraçando a irmã.—

Eva: Está sim, eu só quero ir para casa.

            —Os sete então voltam para a cidade.—

—Fazenda Sullivan.—

Conrado: Você não disse nada dês de que saímos da cabana.

Eva: E o que quer que eu diga? Não ouve nada entre eu e o Alberto, mas se for para você ficar. —Ele então a beija.—

Conrado: Me desculpe meu amor, não quis te magoar. Mas é que eu fiquei louco!

Eva: Eu entendo. Não duvide do meu amor Conrado.

Conrado: Vamos esquecer isso.

Eva: Está bem.

Clara: Mamãe, mamãe! —Disse correndo para abraçá-la.—

Eva: meu amorzinho! —Disse a enchendo de beijos.—

Clara: Vem papai. —Os três então se unem em um abraço, cheio de ternura.—

            —No hotel de Flora e Carlão...—

Luíza: A onde é que você estava com a cabeça quando teve a infeliz ideia de raptar a Eva, em?

Beto: Nem eu mesmo sei.

Luíza: E depois a maluca, sem juízo, que mete os pés pelas mãos sou eu. É, parece que você conseguiu me superar. —Disse com um sorriso travesso.—

Beto: Você não leva nada a sério, não é mesmo?

Luíza: Mas é claro que levo, o meu amor por você, por exemplo, é uma coisa muito séria!

Beto: Sabe Isa, toda esta confusão me fez refletir, eu tomei uma decisão. Se você ainda quiser, eu me caso com você.

Luíza: Mas é claro que eu quero! Te prometo uma coisa, vou te fazer muito feliz. —Disse o beijando apaixonadamente.—

 


Notas Finais


Grata por sua atenção. Bom fim de semana, até o próximo!


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