P.O.V LAUREN
Depois de um bom banho. Vesti uma roupa limpa, causei meu cortuno. Peguei meu celular. Procurei nas gavetas a chave da minha moto, já que meu carro foi apreendido. E eu não vou ter dinheiro suficiente pra retirar ele. Isso me lembra que eu preciso procurar emprego. Antes de sai de casa resolvi ligar para a Vero. Talvez ela ainda é minha amiga.
Ligação On
Alô- ela atendeu no segundo toque
-Vero, sou eu a Lauren -falei receosa.
-Oh meu Deus. Sua vadia tá ligando da prisão? - gritou
-Não, tá louca. Eu sai hoje.
-Não acredito. Se eu soubesse tinha ido no presídio - falo animada - onde você tá branquela?
-No meu apartamento.
-Ok, tô indo pra sua casa.
-Tá. Tchau.
-Tchau
Ligação Off
Não acredito que vou ver a vadia da Vero, vem me ver. Sentei no sofá e fiquei esperando ela chegar. Passado uns 20 minutos, escutei a campainha toca. Quando abri a porta o corpo da Vero juntou com o meu num Abraço forte.
-Que saudade Laur -Falo chorando.
-Também senti falta Vero. Entra -falei soltando do Abraço.
-Como você tá? - perguntou preocupada.
-Tô bem agora. -falei sentando do seu lado do sofá - O pior já passou. E a Camila como ela tá? - tive que perguntar. Não aguentava mais não ter noticias dela.
-Não esqueu a bunduda né -falo rindo.
-Nunca, eu amo de mais ela.
-Ela tá namorando -Senti uma dor tão forte no peito. Abaixei a cabeça triste -Com o babaca do Austin.
-Então ela me esqueu - falei mais pra mim, do que para ela.
-Acho que não - olhei para ela esperançosa -Ela ficou muito mal quando você foi presa. Na verdade todas nós. Ela acredita que você não a culpada - abri um sorriso - ela não ficou com ninguém depois disso. Mais o Austin estava sempre em cima dela, eles começaram a namorar este ano.
-Nunca gostei deste cara -falei com raiva.
-Eu sempre achei que foi ele que armou pra você ser presa.
-Você acha?
-Claro, ele sempre gostou da Camila, mais ela preferiu você. Então com certeza ele fez isso pra você sair do caminho dele -falo seria - E ele estava no local no dia da prisão.
-Droga! Eu não pensei nisso - falei com raiva - Mais também não temos provas -falei triste.
-Mais podemos investigar - falo se sentindo a detetive.
-Como?
-Vamos começar a procura prova no teu carro -a ferrou.
-Ele está apreendido - falei triste -Tô sem dinheiro pra retirar. Na verdade preciso de um emprego.
-Ele te ajudo a retirar o carro -falo sorrindo.
-Você faria isso? - perguntei feliz.
-Claro. Vou te ajudar a provar sua inocência e reconquistar a sua garota.
-Obrigada Vero. Não sei como te agradecer- falei feliz.
-Me agradeça, colocando eu como madrinha do seu casamento. -Soltamos uma gargalhada.
-Se um dia eu casar com a Camila, pode ter certeza que vai ser a madrinha .- como eu senti saudades da Vero. A Vero e como uma irmã pra mim, coconheço ela desde 5 anos de idade.
-Já procurou seus pais -falo seria.
-Não -falei triste -Eles não acreditaram em mim -limpei umas lágrimas do meu rosto -Eles falaram pra eu esquecer que era filha deles -ela me abraçou. Eu me permiti chorar no ombro dela.
-E sua irmã?
-Ela não falo nada no dia - limpei meu rosto - mais também não foi me visitar nem uma vez.
-Mais talvez seus pais não deixaram.
-E pode ser. Bem a cara do meus pais.
-Depois você liga pra ela.
-E pode ser.
-A gente precisa ligar pras meninas -falo alegre
-Pra que sua louca? - comecei a rir dela.
-Pra gente fazer uma festa.
-Você não perde uma oportunidade pra faz festa né- comecei a rir.
-Minha filha, festa e vida - começou a pular igual uma louca na sala - Mais primeiro vamos retirar o seu carro.
Fui com a Vero até na delegacia, ela retirou o meu carro, pagou para ele ser liberado. Agora a gente vai poder começar a nossa investigação. Eu vou conseguir provar para todos que eu sou iniciante, e ainda reconquistar a Camila.
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