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História Novis Initiis - Escuridão (S)


Escrita por: OnixDAce e lviathan-web

Notas do Autor


FELIZ NATAL, MEU POVO!

Estão animades para o último capítulo deste ano? Os meses passaram voando...
Agora que estou de férias, o horário da postagem dos capítulos vai ser durante a tarde, visto que estou acordando mais tarde e quero aproveitar a parte da manhã para jogar *risos*. Já estava acontecendo assim, então só estou dizendo para oficializar mais a coisa.

ATENÇÃO
Este capítulo contém cenas de intensa insinuação de sexo. A cena estará entre ... e ... caso deseje pular esta parte.

É isso, por enquanto e teremos uma surpresa nas notas finais!
Espero que gostem do capítulo!

Capítulo 27 - Escuridão (S)


De tudo o que Mingi poderia imaginar que tinha no quarto de San, uma coleção de bichos de pelúcia seria uma das últimas coisas que lhe viria à mente. Mas, ali estava ele, sentado na cama do Choi, rodeado pelos vários animaizinhos fofos, enquanto o dono do cômodo em questão procurava algo em seu guarda-roupas para vestir.

Um pouco antes, a situação estava de certa forma invertida, com o demônio no quarto do semideus, o ajudando a encontrar as melhores roupas para o local onde iriam naquela noite: Uma Balada Gótica. Como o moreno era um frequentador assíduo desse tipo de local e o ruivo nunca sequer tinha ouvido falar naquilo, o Caído se viu no dever de ajudar o filho de Érebo a se encaixar melhor naquele ambiente.

Muitos resmungos sobre “falta de roupas pretas” depois, o mais alto se viu impressionado com a combinação monocromática no final. As calças de couro pareciam acentuar os músculos de suas pernas, os coturnos eram impressionantemente confortáveis, a blusa sem mangas era de um maravilhoso tipo de tecido macio e o sobretudo era, de longe, a coisa mais alternativa que ele já havia vestido. O Song nem sequer se lembrava em que momento das compras eles haviam sequer visto algo como aquilo.

Era uma peça bastante longa, chegando até um palmo abaixo dos seus joelhos, tinha uma parte mais cinturada, com uma tira de tecido diferente, era repleta de bolsos e... correntes. Ele não sabia que os góticos gostavam de parecer que eram espectros, tamanha a quantidade de correntes prateadas que haviam ali.

Depois de vestir aquilo, interessantemente não sendo encarado por San enquanto se trocava, o demônio sorri de forma satisfeita com a forma que a roupa combinou com o semideus e este então sugere um par de brincos prateados de cruz. Com Mingi pronto, ambos foram até o quarto do Choi.

E assim, o semideus acabou sentado nervosamente e olhava para tudo no local, menos no homem sem vergonha alguma se trocando em frente a ele. O Song ainda não conseguia entender os motivos do alfa parecer ter desgosto por camisas e não ter nenhum tipo de escrúpulos em ficar seminu na frente dos outros, mas agora ele imaginava que poderia ter algo a ver com a cultura no qual ele cresceu.

Algo no quarto chamou a atenção do beta, que logo se levantou e caminhou até uma das paredes do demônio, vendo algo que também achou inesperado. Era um mural de fotos.

E, ao contrário do que Mingi imaginou que seria, nenhuma era inerentemente sexual. A de cima mostrava San, com um largo sorriso no rosto, um quimono de taekwondo e um troféu em mãos, ao lado de Seonghwa, que parecia muito orgulhoso de seu dongsaeng. Ao lado desta, havia uma imagem dele com Hongjoong, ambos fantasiados no que provavelmente seria uma festa de Halloween, com o anjo fantasiado de demônio e vice-versa. Um pouco abaixo, tinha o que parecia ser uma selfie com Wooyoung, ambos fazendo careta para a câmera. Ao lado, parecia a sequência daquilo, com ambos rindo. Próxima a essa, tinha uma foto engraçada de San fazendo um gesto para imitar orelhas na cabeça de Yunho, que por sua vez fez “chifrinhos” no alfa. Depois, tinha uma foto adorável de Yeosang sentado no colo do Caído, com este sorrindo com os olhos fechados e seu rosto apoiado no ombro do espectro. Também havia ali uma foto com dois Sans, sendo que um deles tinha olhos violeta, mostrando que era Jongho, e ambos faziam poses de Johnny Bravo para a câmera.

Mas, a que realmente prendeu a atenção do semideus, foi uma foto no qual os sete apareciam juntos, todos com um estranho uniforme e um véu cobrindo parte de seus rostos. Eles estavam com expressões mais sérias e poses mais formais, indicando poder e, se o beta não os conhecesse, os acharia bastante intimidantes. Mas era uma foto belíssima, do tipo que antigamente seria um retrato a ser pendurado na entrada de um palácio.

— Isso é o tipo de foto que tiramos em Assembléias, Mingi.

O mais alto dá um pequeno sobressalto pelo susto, logo se virando para ver San. Este, por sua vez, olhava na direção da foto com carinho e um sorriso discreto.

— Logo, logo vamos ter que trocá-la por uma ainda mais bonita.

O moreno diz, de forma vaga e volta seu olhar para o ruivo a sua frente, mantendo o sorriso discreto.

— Porque finalmente ela estará completa.

Completa, vendo o mais alto corar e visivelmente entrar em pânico interno. Aquilo era muito divertido, mas não era hora de ficar provocando seu amado beta.

Ao contrário do que o Choi pensava, porém, o Song não estava em pane apenas por conta do comentário estranhamente romântico do vampiro. A forma como ele estava vestido contribuiu demais para aquele surto de adrenalina.

O alfa também estava com calças de couro, aparentemente apertadas e acabavam “mostrando” muita coisa, um par de botas de cano baixo, um casaco de pelos e... um cropped de couro(?). Mingi não fazia ideia do que era aquilo e nem como era possível que o moreno ficasse bem com aquele mistério do mundo da moda. Era possível ver parte da pele amorenada do Caído, assim como as estranhas tatuagens deste, que lhe traziam algumas memórias que... provavelmente ele não deveria pensar sobre.

Para a infelicidade do beta, no entanto, logo o moreno percebe que o ruivo estava o encarando com certo desejo e então sorri ladino, passa uma de suas pelo cabelo e pisca um dos olhos. Mingi fica com o rosto quase da cor de seu cabelo, e esconde-o com as mãos e San acaba por rir e se segura para não abraçar aquele beta adorável.

Deixaria aquilo para quando fossem mais próximos.

Após uma silenciosa viagem de Uber, com ambos trocando olhares e sorrisos discretos, o alfa e o beta finalmente chegam ao seu destino: A balada gótica Darkness. Era um galpão de arquitetura simples e estritamente funcional, mas com visível decoração na parte de fora, com colunas, gárgulas, algumas cruzes, pentagramas...

Se tivesse alguma abóbora, o semideus poderia jurar que era decoração de Halloween.

Os dois saem do carro, que não perde tempo em sair dali, e era possível sentir as vibrações da música vindo de dentro do prédio no chão e o coração de Mingi parecia estar entrando no ritmo daquelas batidas. Não havia uma fila grande na entrada, então os dois não demoraram a entrar e o Song teve a sensação que estava em outro mundo.

O local era predominantemente escuro, mas tinha alguns vitrais coloridos, candelabros elétricos, luzes multicoloridas se movendo, quadros animados que pareciam pinturas se movendo e a mesa do DJ parecia ter uma lápide enorme. O som era alto, mas não o suficiente para deixar o novato surdo  e as pessoas pareciam bastante tranquilas, dançando com certa distância uma das outras, algumas bebiam no seu canto e ninguém as incomodava...

— Olha se não é nosso filho preferido do Tinhoso! Trouxe carne nova hoje?

O semideus se espantou, vendo uma bela mulher se aproximar deles. Esta vestia um body de renda preto, meias arrastão, coturnos negros e uma jaqueta de couro cheia de correntes e spikes. Seu corpo era bastante curvilíneo, algo incomum no país em que viviam, e sua pele era também um pouco mais escura do que era o habitual, e mesmo tendo estas características que certamente a fariam ser vista como feia, aquela mulher era lindíssima, com seu longa cabelo ondulado e... escamas turquesa próximas dos olhos, que eram dessa mesma cor. Uma sereia. Ela sorria largamente para San, e logo o abraçou, tendo o gesto retribuído pelo demônio, e depois se põe a analisar o mais alto dos três.

— Mas ele é muito lindo!

Ela comenta, observando atentamente o rosto do Song, que estava timidamente olhando para os lados, tentando não ser desrespeitoso com a moça a sua frente.

— Hyejin-noona, acho que você está deixando ele sem jeito.

A moça revira os olhos e se afasta um pouco do semideus, que consegue finalmente respirar.

— Vai me apresentar para seu amigo gatinho ou eu mesma vou ter que fazer isso, Sannie?

Ela pergunta, erguendo uma sobrancelha perfeitamente desenhada e o Choi ri, puxando o semideus pela cintura para mais perto de si e sorri de forma convencida para a mulher a sua frente.

— Hyejin-noona, esse é meu mais novo beta: Song Mingi.

Ele diz e a morena fica boquiaberta por alguns instantes antes de soltar um gritinho animado.

— Caralho, San! Conseguisse um homão da porra assim aonde?

Como se surgida do nada, uma outra mulher aparece, abraçando Heyjin pelos ombros e deixa um beijo rápido no rosto dela.

— Tais pensando em nos largar por um macho, Hwasa?

Ela pergunta em tom suave, e era perceptível que seu tom era um pouco mais grave que o usual. A recém chegada era quase o oposto da sereia, tendo tom de pele pálido, corpo bastante magro e andrógeno, cabelo na altura dos ombros em um tom mediano de loiro, vestia um belíssimo terno vitoriano negro com botões na cor vinho. E Mingi pode logo notar seus olhos dourados, indicando que ela era uma loba.

Parece que as duas fazem parte de uma alcateia mista...

— Mas é claro que não!

A morena diz, fazendo um bico fofo e olhando para sua parceira, que ri e lhe dá um rápido selinho nos lábios cheios.

— Eu sei que não, só tava brincando, Hyejinnie.

A loira diz, com um largo sorriso e depois sussurra algo para a sereia, que cora um pouco e lhe dá um tapa no braço, mas ambas riem juntas.

San revira os olhos, apesar de estar sorrindo, e logo depois indica a morena.

— Mingi, esta é a dona desse clube: Ahn Hye Jin. Ela é provavelmente a única gótica que eu conheço que ouve Rhianna.

Ele brinca, atraindo a atenção das duas e a citada grita um “hey!” levemente incomodado com o comentário.

— E ao lado dela temos Moon Byul Yi, que se faz de poderosa e independente, mas é a maior cadelinha por suas meninas.

Desta vez, a citada apenas dá de ombros e ri mais uma vez.

— Errado ele não tá.

O semideus então se curva educadamente na direção das duas, se apresentando de forma mais formal e logo o casal se despede temporariamente dos dois, tendo que cuidar de algumas coisas na balada, que começava a encher.

O Choi e o Song ficam um pouco em silêncio, o primeiro tentando se lembrar do nome da música que estava tocando no momento e o segundo estava absorvendo todas aquelas novas informações. Era um ambiente muito novo para si, mas parecia melhor do que as festas em que já fora quase que forçado para ser mais “sociável”. Não foram boas experiências, mas estar com San naquele momento fazia o clube parecer um pouco menos assustador.

— Quer beber alguma coisa, Mingi?

O demônio convida, indicando o bar com a cabeça.

— Ah, quero sim!

Três taças de Bloody Mary depois, Mingi estava dançando como uma galinha desmiolada na pista, mesmo sem conhecer nenhuma das músicas que tocava. Era ótimo poder ter aquele espaço para dançar e saber que seria dificílimo para alguém vir lhe assediar, além do ambiente escuro lhe fazer se sentir mais seguro, assim como a presença de San. O Caído também estava dançando, mas ao contrário do Song, ele estava dançando com maestria, atraindo olhares desejosos de vários dos ocupantes. Aquilo era comum e era ótimo ser alimentado daquela forma, por mais que os sabores da luxúria e da inveja daquelas pessoas não passasse nem perto do que sentia quando era sua alcateia quem tinha aqueles sentimentos. Discretamente, o moreno volta seu olhar para Mingi, que parecia cada vez mais solto e a imagem daquele homem dançando, vestido daquela forma tão elegante, com as várias luzes passando por ele era uma das coisas mais belas que San já havia visto.

Ateez, não, Choi San era um homem de sorte por estar com pessoas tão lindas e especiais como Song Mingi.

Em algum momento, Mingi acaba saindo da pista, se sentindo cansado, e então passa a observar seu alfa. Este, percebendo que agora tinha a atenção do semideus, acaba se esforçando um pouco mais para ser provocante, mantendo seus olhos no ruivo.

Era hipnotizante. O demônio movia seus quadris com grande maestria, mesmo que não com frequência para continuar mantendo o estilo industrial. Às vezes, o caído passava a mão direita por seu cabelo, geralmente entre uma música e outra. Mingi engoliu em seco, percebendo como a pele do moreno brilhava, fazendo-o se parecer com um ser saído de um sonho. Mas, o que mais fascinava o semideus eram os olhos brilhantes, vermelhos como rubis, e que pareciam prometer ao ruivo muitas coisas que este jamais conseguiria dizer em voz alta. O beta conseguia sentir seu coração bater forte contra seu peito, suas mãos coçarem para tocarem aquele ser pecaminoso, seus lábios pareceram secar e ele não queria mais piscar, para não perder um segundo daquela cena surreal.

San já conseguia sentir aquele sabor delicioso que era a luxúria de Mingi, algo que provou poucas vezes e parecia cada vez mais viciado, quase como um bom coquetel que engana em sua quantidade de álcool. Sorrindo vitorioso, agora era a hora em que ele iria fazer o ar do clube se encher de inveja, ao mesmo tempo em que iria dar um gostinho para seu beta do que o aguardava naquela União e depois.

O moreno caminhou de forma confiante até o ruivo,  mantendo o contato visual intenso entre os dois e logo fica frente a frente com o mais alto, que umedece inconscientemente seus lábios, e o Caído precisou morder seu próprio lábio para não atacar aquele rapaz exatamente onde estavam. O Choi era um exibicionista depravado, mas ele já sabia que o Song era mais reservado, então iria leva-lo para um lugar mais escondido primeiro. Não queria mais nada na mente de seu parceiro além de si próprio.

Ele era egoísta assim e não se sentia nem um pouco culpado.

— Hey, Mingi... confia em mim?

O semideus assente e logo o demônio o leva para um lugar mais escondido, ainda dentro da balada.

...

Mingi mal teve tempo de se perguntar o porquê os dois estavam ali, uma vez que logo que chegaram San o empurrou contra uma parede e tomou seus lábios em um beijo voraz. O braço direito do Caído estava apoiado na parede, enquanto o esquerdo apertava a cintura do semideus com gosto, enquanto este colocara ambas as suas mãos nos ombros do moreno e se entregava ao momento. A boca do Choi era macia, quente, mas se movia quase que com violência contra a do Song, por vezes tendo mordidas e o beijo era interrompido quando o alfa decidia maltratar o pescoço exposto do beta com chupões.

O ruivo soltava alguns arfares  e suspiros baixos com tudo aquilo, seu coração batia de forma errática e ele se sentia vergonhosamente excitado. O aroma exótico e másculo do alfa o deixava inebriado, e conseguia o deixar mais tonto do que todo o álcool que consumiu naquela noite. A habilidade com que o moreno conduzia tudo fazia o beta desejar por sentir mais, por ser conduzido no que parecia ser um mundo diferente de sensações.

Os joelhos do filho de Érebo quase falharam quando o demônio lhe chupou a língua, então teve que se segurar com força nos ombros largos do moreno, ou era provável que ambos cairiam. E o alfa percebeu isso, levando a mão direita até a coxa esquerda do beta e a segurou com força, deixando um rosnado baixo sair, e tratou logo de segurar aquela perna ao lado de seu corpo, possibilitando maior contato entre as intimidades.

O beijo é mais uma vez separado e agora San leva seus lábios já inchados para perto do ouvido de Mingi, começando a estimular a região enquanto começa a mover os próprios quadris contra os de seu parceiro e isso faz com que o mais alto solte alguns choramingos e gemidos baixos.

O demônio sentiu arrepios em seu corpo ao finalmente ouvir aqueles sons pecaminosos vindos do semideus. Era ainda melhor do que ele esperava e o moreno mal podia esperar pela União, quando poderia finalmente corromper aquele rapaz do jeito mais delicioso o possível. Mas, só porque não poderiam ir até o final ainda, não significa que a brincadeira precisaria parar tão cedo...

Com uma risada baixa e rouca, o Choi começa então a sussurrar ao pé do ouvido do Song, enquanto usava sua mão esquerda também para sentir a lateral do corpo de seu parceiro.

— Oh, eu mal toquei em você já está assim? Ou você está me provocando, querendo eu te vire e judie um pouco da sua bunda, hum? Que menino mal... sabe que não posso te foder gostoso até a União, mas fica me fazendo perder o controle assim. Me pergunto se você vai aguentar quando eu finalmente puder meter forte dentro de você...

E assim, como se estivesse ilustrando o que desejava, o Choi solta a perna do ruivo e habilmente o vira de frente com a parede, segurando a cintura dele com uma mão e o peito dele com a outra. O alfa então esfrega seu membro duro, dentro da calça, na bunda também coberta do beta, rosnando e depois começa a mordiscar e beijar a nuca de seu parceiro.

O semideus estava tão imerso no prazer que sentia, que levou um susto ao sentir algo desconhecido tocar sua coxa direita. Surpreso e curioso, ele volta seus olhos para baixo e sente-se sem ar quando vê o que parecia ser uma seta vermelha traçando sua coxa. Ele vai seguindo movendo seus olhos em relação a aquilo e percebe que era... a cauda de San. Ele nunca havia visto aquilo, mas já estava fascinado por aquele apêndice vermelho-sangue se movendo tão elegantemente enquanto explorava seu corpo.

Aquilo era demais para si e, mordendo fortemente os próprios lábios, Mingi goza vergonhosamente em sua própria cueca, o que faz San rir rouco atrás de si e logo o lóbulo da sua orelha é mordido novamente, fazendo o semideus choramingar manhoso.

— Ah, como você é tentador, Mingi... Nos divertiremos muito na União.

...

O demônio sussurra, parando seus movimentos e ajeita delicadamente as roupas do mais alto, que estava tentando normalizar sua respiração depois de todas aquelas sensações intensas. Felizmente, o mais experiente deles não parecia ter pressa alguma e inclusive foi ajudando seu parceiro a “voltar para a Terra”, elogiando-o e fazendo-lhe um cafuné carinhoso.

Não é preciso dizer que o Song ficou envergonhado demais para olhar para o Choi depois daquilo tudo, mas o moreno achou aquilo adorável e chamou seu parceiro de “bebê” várias vezes, ocasionalmente o abraçando apertado ou lhe dando um beijo rápido na bochecha. Os dois pagaram a conta e saíram do clube pouco tempo depois, com o relógio do celular indicando que estava perto das 2:30 da manhã.

Enquanto caminhavam silenciosamente pela casa, encontram Wooyoung atacando a geladeira e o mundo parece congelar por alguns instantes. O momento só mudou de clima quando o bruxo vê as marcas escuras no pescoço do mais alto e lhes lança um sorriso extremamente malicioso. Mingi fica totalmente vermelho e sem jeito, enquanto San lança uma piscadela convencida para o ômega, que faz um sinal de aprovação e volta a comer o que sobrou de sorvete de flocos. O casal então sobe as escadas para o segundo andar e San se despede de seu beta com um beijo suave nos lábios deste antes de entrar no quarto.

O semideus, sorrindo bobo apesar da timidez, entra no seu próprio quarto, troca as roupas por um pijama confortável e se ajeita para dormir... Apenas perdendo todo o cansaço quando finalmente se dá conta de algo: O último encontro acabou.

A União seria em poucos dias.


Notas Finais


Fala amores do tio Lucca, isso mesmo olha quem apareceu aqui pra vocês O TIO LU HUMKKKKKKK (okay parei com a palhaçada) espero que tenham gostado desse capítulo e deixem aqui nos comentários o que andam achando desses encontros que o mingi tem vivenciado com os meninos e também deixem a opinião de vocês sobre esse Capítulo, eai gostaram da pegada do San? gostaram do visual de ambos? deixem a resposta de vocês aí nos comentários que eu leio tudo hein
E QUEM AI TA PREPARANDO O CORAÇÃO PARA A UNIÃO? SAIBAM QUE EU LUCCA NÃO VOU TE DÓ DE VOCÊS!!! KKKKKKKK o Spirit vai pegar fogo 🔥🔥🔥
já deixo aqui para vocês meu querides leitores um feliz natal e um feliz ano novo espero que 2021 seja um ano maravilhoso para cada um de vocês, se cuidem, bebam água, estudem, se divirta com seus amigos e abrace seus pais, um beijo para cada um de vocês e nos encontramos no próximo capítulo (eu vou meter o loko e dar indicação de música igual a Ônix hehehe)

Lost On You - LP
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Loote - She's All Yours
https://music.youtube.com/watch?v=ONCHplm-IkY&feature=share

Enjoii X Skeler - Still Wasted
https://music.youtube.com/watch?v=5XGD6hInsBk&feature=share

MYSTXRIVL - Goin undxr
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