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História Now United - E se fosse verdade? EM REVISÃO! - What's this, Any?


Escrita por: heybaby3007 e Bitavieira

Notas do Autor


Boa leitura e perdoem os erros!!!
Obs: Tem hott

Capítulo 67 - What's this, Any?


POV Shiv

Aula de Matemática, o professor passou uma atividade, que por sinal eu nem comecei a fazer. Arrastei a minha mesa para perto da Diarra e da Sofya, ficamos conversando praticamente a aula toda.

Sofya: Vocês já enviaram as cartas pra faculdade?

Diarra: Eu já. Eu enviei algumas para a França e outras para Nova York, to cansada da Califórnia.

: Eu mandei para as faculdades da Califórnia mesmo, não quero ficar muito longe da minha família.

Sofya: Eu fiz algumas provas para ganhar bolsas, mas infelizmente a gente só sabe o resultado no dia da formatura. – A nossa escola só entrega as cartas de aceitação quando você sobe para pegar o seu certificado, ou seja, no dia da formatura. Tem gente que recebe mais de uma carta de aceitação, outras pessoas não recebem nenhuma o que, muitas vezes, acabam com a comemoração deles.

Diarra: Eu já escolhi até o meu vestido. – diz e joga as suas tranças para trás.

Sofya: Mudando totalmente de assunto, hoje é o aniversário do Sold. – ela diz baixo, como se aquilo fosse um segredo. – e eu não faço a mínima ideia do que dar para ele.

Diarra: Você nua na cama dela, aposto que ele vai adorar. – a Di recebe um tapa no braço e geme de dor.

: Faz um jantar, compra um perfume ou uma roupa. Você pode fazer algo personalizado, isso já é mais romântico e mais pessoal também.

Sofya: Obrigada, Shiv! – ela me abraça. – Aprenda a dar conselhos melhores, mocinha. - A Sofya aponta para a Diarra que apenas revira os olhos.

Diarra: Meus conselhos são ótimos, ok? Vocês que não gostam de ouvi-los.

Sofya: Você ainda tá saindo com o italiano?

: Pera, você ta saindo com o Luca Galaretto? – ela afirma. – Eu não acredito...

Diarra: Aquele Deus Grego é o pecado em pessoa. – diz passando a língua entre os lábios. – Ta calor aqui, né? – ela se abana fazendo com que eu e a Sofya soltássemos altas risadas. – Ele é um gostoso, mas foi meio machista comigo. Não gosto de ninguém mandando em mim, muito menos alguém que controle o que eu visto.

Sofya: Aprendeu comigo. – ela dá um tapinha de leva na Di.

: Ah, cala a boca. – chuto a sua perna por baixo da mesa e nós rimos.

Prof: Algum problema aí no fundo? – diz apontando para nós três. Nós negamos, óbvio. – Senhorita Paliwal, volte para o seu lugar, por favor. Sylla e Plotnikova, não quero ouvir um piu vindo de vocês, entendido?

Diarra: Sim, senhor. – reviro os olhos e volto para o meu lugar. Decidi fazer logo a merda da minha atividade para não ficar na detenção. Hoje o Bailey não tinha treino, o combinado era para que passássemos a tarde toda juntos.

POV Bailey

Estacionei em frente à casa da Shiv e desci do carro, toquei a campainha, ninguém atendeu, toquei novamente, nada.

Coloquei a mão na maçaneta e a girei, estava destrancada. Tomei um susto, afinal de contas as Paliwal’s não são de brincar com segurança.

Tranquei a porta e subi as escadas indo para o quarto da minha namorada, a porta estava entre aberta e era possível ouvir uma musica tocando baixinho.

Shiv: Cadê a merda da minha roupa? Eu coloquei ela aqui, parece que tem um fantasma nessa casa que fica pegando as minhas coisas... – rio baixo, a Shiv tinha essa mania de ficar falando sozinha quando estava estressada ou algo do tipo.

: É essa a roupa que você está procurando? – pego um vestido amarelo que estava no chão. Ela me olha assustada e coloca a mão no peito, provavelmente tomou um susto.

Shiv: Ai que susto, menino. Por onde você entrou?

: Pela porta, uai. – digo o obvio e ela fica sem entender. – A porta não estava trancada, eu toquei a campainha varias vezes, mas ninguém atendeu.

Shiv: A campainha tá quebrada e a minha mãe deve ter esquecido de trancar a porta, ela saiu com pressa, tava atrasada para fazer alguma coisa. – ela pega a roupa da minha mão e só aí que eu percebi que ela estava enrolada em uma toalha, seus cabelos molhados estavam caídos nos ombros e pingavam molhando o chão. Uma das imagens mais sexys da minha vida.

Se acalma, Bailey Hidalgo May, se acalma.

Depois da nossa primeira noite ela começou a se soltar mais, mas a sua timidez ainda era presente.

Em todas as vezes sou eu que provoco para fazer alguma coisa. Confesso que eu queria que fosse ela, ela que me convidasse a fazer sexo, não o contrario.

Adoro a timidez dela, mas as vezes eu só quero que ela pegue essa timidez e a mande para o outro lado do mundo.

Deito em sua cama e fico a observando, ela se vira e tira a toalha colocando-a em um gancho. Esqueci de falar, ela não tem mais vergonha de ficar nua na minha frente, só quando eu fico secando ela demais, aí ela cora.

Shiv: Você tá me deixando envergonhada. – ela veste o vestido rápido e eu dou um sorriso de canto.

: E você ta me deixando excitado. – ela joga uma almofada em mim e dá risada.

Shiv: Você é um ousado. – diz rindo.

: E você é a mulher mais linda desse mundo. – ela abre ainda mais o sorriso, aquele sorriso que tem o poder de me convencer a fazer coisas possíveis e impossíveis.

Ela caminha até mim e se ajoelha na cama. Encosto as minhas costas na cabeceira e a puxo para um beijo.

Shiv: Tava com saudade disso! – diz entre selinhos.

@@@@@@@@@@

: Do meu beijo?

Shiv: Também. – ela me beija novamente e por impulso acabo a trazendo para o meu colo. Lembra da merda da timidez? Então, toda vez que ela senta no meu colo quando a gente está se beijando, ela senta nas minhas coxas e não no lugar certo, entendedores entenderão.

A puxo ela mais pra mim e aperto a sua cintura. Decido ser um pouco mais ousado, desço as minhas mãos por suas coxas e as deslizo para baixo do seu vestido devagarinho, se ela quiser impedir, não poderei fazer mais nada.

Quando o ar nos faltou, ela separou as nossas bocas e começou a beijar o meu pescoço, apertei a sua bunda por baixo do vestido quando um arrepio percorreu a minha pele devido ao contato da sua língua quente.

Abro o zíper do vestido e desço uma alça de cada vez, ela estava sem sutiã, o que facilitou muito o contato da minha boca com o seu seio.

Shiv: Isso tudo é saudade? – diz acariciando os meus cabelos enquanto eu brincava com o seu seio.

: É, pequena. Tudo isso é saudade. – subo os beijos e deixo um chupão na sua clavícula. Espalho beijos molhados por todo o seu maxilar até chegar a sua boca.

A Shiv chupou a minha língua e, como resposta, pressionei o seu corpo ainda mais contra o meu. Sabia que ela estava sentindo a minha ereção, e constar que isso não tava deixando ela um pouco tímida, era excitante.

Shiv: Eu posso fazer uma coisa? – assinto e ela, imediatamente, coloca as mãos na barra da minha camisa. Ela joga a minha roupa no chão e arranha o meu abdomem me fazendo arrepiar e soltar um pequeno gemido.

Fecho os olhos para curtir todas aquelas sensações, e quando eu abro novamente, a Shiv estava com a mão no zíper da minha calça, parada, como se estivesse pensando em algo.

: O que foi? – pergunto.

Shiv: É que... Eu nunca fiz isso. – diz com a voz baixa.

: Isso o que? – ela não responde, apenas fica envergonhada. Eu sou muito lerdo, meu Deus. – Não precisa fazer, ta bom? Não te forçarei a fazer nada que você não queira só para o meu prazer.

Shiv: Mas eu quero. Poxa a gente namora há meses e eu quero criar uma experiência... Só preciso saber como é que faz.

: Tem certeza? – ela assente. – Ok, você pode fazer qualquer coisa com a boca e com as mãos, contanto que não morda e nem aperte muito forte.

Shiv: Só isso? – pergunta arqueando uma sobrancelha.

: Só isso. Ah, isso também vale para as bolas, nada de morder ou de apertar muito forte.

Shiv: Você falando assim parece até um professor. – ela ri e eu pude sentir que aquele clima tenso foi embora.

: Então faça o que eu te ensinei, aluna. Se você quiser, claro! – ela assente e respira fundo. Suas mãos desabotoam a minha calça e eu levanto um pouco para poder tira-la.

Quando eu percebi que ela, provavelmente, não teria iniciativa. Desci a minha box até os tornozelos e dei uma leve acariciada no meu membro.

A Shiv umidece os lábios e aquilo me deixa mais duro ainda, ela coloca a mão na base e eu a ajudo a fazer os movimentos. Quando ela já estava fazendo os movimentos sem nenhuma ajuda, decidi relaxar por completo.

Ela me olhou e eu apenas balancei a minha cabeça devagarzinho, seus lábios encostaram na lateral do meu membro e um gemido saiu da minha boca. 7 meses sem um oral, já estava sensível até demais.

A Shiv começou a pegar o jeito rápido, quando eu percebi, já estava com os olhos fechados de tanto prazer e com as minhas mãos acariciando os seus cabelos.

Juro que se não soubesse que ela nunca havia feito isso antes, poderia dizer tranquilamente que ela já pagou muitos boquetes pela vida.

Sabia que a minha namorada aprendia rápido, mas não tão rápido assim.

Parecia que quanto mais ela chupava, mais ela pegava o jeito pela coisa. A região mais sensível do meu corpo estava recebendo a atenção mais que necessária, faltava pouquissimo para que eu gozasse, não queria suja-la de maneira alguma.

: Shiv... Ah meu Deus... eu acho melhor você se afastar. – ela tira o meu membro da boca e me olha apreensiva. Começo a me masturbar rápido, seu olhar desse do meu rosto para a minha mão que se movimentava freneticamente.

Me liberto olhando para ela, a minha respiração estava pesada e no meu rosto havia um sorriso enorme.

Meu Deus, eu ganhei na loteria com essa mulher.

Levantei e caminhei até o banheiro, limpei as minhas mãos e a minha barriga que estavam sujos. Voltei para o quarto e deitei ao seu lado, a puxando para o meu peito.

Shiv: Eu fiz algo de errado? – olhei para os seus lindos olhos castanhos e vi um certo tom de preocupação neles.

: Não, linda. Você fez tudo certo, foi o melhor da minha vida. Eu só não queria te sujar. – ela sorri e eu a beijo novamente. – Posso te retribuir?

@@@@@@

Shiv: Eu estou menstruada, não dá. – Merda, por que mulher tem que menstruar, hein?

: Ta bom, mas você não me escapa. – ela ri e eu a beijo novamente.

Shiv; Acho melhor você se vestir, a minha mãe pode chegar a qualquer momento. – dou mais um selar nela e visto a minha roupa rápido. – Vou fazer pipoca, já volto.

Resumo da nossa tarde: beijos, abraços, pipoca, doce e o filme da Cinderela.

POV Any.

Hoje é dia de fazer compras, infelizmente. Arrastei o Josh e os meninos comigo, nem a pau que eu deixaria os três sozinhos, mesmo o Josh tendo 19 anos, às vezes ele parece que tem 6.

Quando chegamos ao mercado, peguei um carrinho e fiz uma pequena reunião com os três.

: Regra numero 1. Voces dois – aponto para a Belinha e o Jordan. – Não podem sair de perto de mim ou do Josh. 2. Nada de ficar colocando besteira no carrinho, se quiser alguma coisa, tem que pedir. 3. Não é não, entendido? – os três assentem.

Começamos pela ala de cosméticos, eu e a Belinha fomos procurar as nossas hidratações enquanto o Jordan e o Josh ficaram com a maior cara de cu.

Achei a minha hidratação favorita e joguei no carrinho junto com um creme de cabelo, a Belinha fez o mesmo e em seguida foi buscar o shampoo.

Josh: Por que vocês não usam os mesmos produtos? Eu tenho pena da tia Pri que gasta um rio de dinheiro com cada creme desse.

Belinha: Porque os nossos cabelos são diferentes, o que dá certo no dela não dá no meu. – ela diz como se fosse obvio e fazemos um hi-five. O Josh revira os olhos e seguimos para a sessão de higiene.

: Creme dental, sabonete liquido, sabonete em barra, papel higiênico... é, tá tudo aqui. – risco os produtos da lista e guardo a caneta no meu bolso.

Josh: Você fica linda pensando. Tá parecendo até que mora sozinha.

: Terei que me acostumar, se depender de você a nossa futura casa só terá miojo e lasanha congelada.

Josh: Eii, dá para sobreviver com miojo e com lasanha congelada.

: Só se você quiser ficar obeso ou morrer de colesterol alto. – ele me dá um empurrão de leve e eu bato em seu braço.

Passamos novamente pela sessão de higiene, a Belinha havia esquecido de pegar o enxaguante bocal da Barbie, o que eu acho uma frescura, mas tudo bem.

Josh: Isso é um absurdo. – o ouço dizer e me viro, ele estava parado com um pequeno pacote na mão. – Um pacote de camisinha é 5 dolares. – diz indignado e eu reviro os olhos.

Jordan: O que é camisinha? – pergunta puxando a minha blusa para que eu olhasse para ele.

Fuzilei o Joshua com o olhar. Pra que caralhos ele tinha que ser tão boca grande? Será que ele não notou que as crianças estavam do lado e que havia um bocado de gente ao redor?


Notas Finais


Comentem, adoro ler os comentarios de vcs!!
Veijinhos e até o proximo ;)


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