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História Nunca desista de Nós - Capítulo 29


Escrita por: Delongar-se

Notas do Autor


Samy vêem dando os recados, logo hoje, que brinquei pra ela escerver. Acaba eu escrevendo um capítulo, vai entender Kakaka.

À falta de inspiração passou, deu pra escrever este e metade do próximo 🤭

Capítulo 29 - Capítulo 29


Fanfic / Fanfiction Nunca desista de Nós - Capítulo 29

Matteo Alencar 

À manhã de Domingo começou bem, após o café dá manhã, estava rindo de qualquer besteira com à minha mãe, enquanto o ponteiro do relógio dá parede dava às 10 badaladas.

- Como anda o namoro com à menina rica ? - absorvendo um gole de seu chá.

- Estamos bem - suspirando ao massagear à testa - Ela tem à escola e à parada com às fotos.

- Ela tem andado bem ocupada - afastando seu píres - Está sempre rodeada com seus amigos ricos na internet.

- À Malu sempre está rodeada de gente - descansa às mãos na bochecha - Mãe, eu sei que às vezes, você acha que ela está brincando  - vejo seus olhos desviar do meu - Mais ela não está, ela é diferente das pessoas que vemos nas revistas de fofoca.

- Será? - desenhando letras na mesa, distraidamente - Eu gosto desta menina e sua família, mais mesmo assim, eles estão em uma classe social diferente dá nossa - ela segura às mãos do filho -  Eu sei que à ama ...

- Eu sei, Mãe - beijando suas mãos - Eu tenho cuidado.

- OK.

- OK - dá uma piscadinha - Vou tomar um banho.

- Não deixe suas roupas jogadas no chão  - grita ao filho dá cozinha desde que ele está no corredor - Esse menino tem problema com o cesto de roupa suja.

- Eu ouvi isso - grita ao bater à porta.

- Que bom.

Após praticamente quarenta  minutos no banho, ele caminha pelo corredor de toalha até seu quarto à direita.

Seu quarto era uma devastação de papéis em sua escrivaninha, roupas fugindo de seu guarda-roupa, tênis jogados no chão e uma insana quantidade de livros por todos os lados.

- Eu tenho que arrumar este quarto - ele passa às mãos no cabelo - Eu que Lute.

- Até o momento - uma doce voz, lhe assusta - O quarto está ganhando.

- Puta Merda, Malu - segurando à toalha de sua cintura - Quer me matar.

- Não sabia que se assustava fácil - ela cruza às pernas em cima dá minha cama - Como vai ?

- Bem, eu acho. E você, meu bem ? - vasculhando às gavetas de cuecas - Como você entrou ?

- Mais ou menos - ela captura um dos seus travesseiros e um dos seus livros - Sua mãe me deixou entrar, ela disse que iria na vizinha da casa de cima - ela sorri - Ela andou vendo minhas redes sociais.

- Nem me fale, vire-se - ele aguarda até tê-la de costa para colocar sua box e bermuda - Ela vêem me alertando sobre me machucar com à nossa relação.

- Ela acha que não sou boa o suficiente pro filho dela - ela passa às páginas sem interesse algum - Ou que seja uma metida à besta como todos os ricos?

- Sei lá - desconversa, ao passar desodorante - À minha mãe é de lua.

- Você é um péssimo mentiroso - ela vira-se ao se jogar na cama para olhar em seu olhos - Segunda opção.

- Não importa - ele caminha até à cama - A gente se entende, a gente se ama e é isso que importa - engatinha até aprisionar em seus braços - Não é mesmo?

- Você está molhado - gotinhas de água do cabelo respingam em seu rosto - Mais concordo com sua afirmação - ela repousa às mãos em seu rosto - Nos amamos.

- Só digo verdades - rimos de minha desastrosa atuação de convencido - Onde à senhorita está indo?

- Lugar algum - dando aos ombros - Este macacão foi um presente dá Kim.

- Muito curto - analisa suas pernas de fora - Ele não é apropriado.

- Claro que é - ela o empurra para ficar de pé na cama - Olhe como é lindo.

Ela faz uma posse sensual ao sentar-se na cabeceira dá cama, ela tem um sorriso em seu lábios ao cruzar às pernas. Seu macacão era branco com uma renda suave modelando cada curva de seu corpo, seu decote alterava por cada movimento ou respiração mais era ajustado sem revelar nada.

- Linda - admito.

- Thank You - rindo, ela deita-se ao meu lado.

- Me diga doce Malu - lhe abraçando pela cintura - O que te trás em meu humilde lar.

- Vim visitar meu doce, namorado - ela aproxima cada vez mais - Talvez irmos ao cinema.

- Podemos pensar nisso - ele coloca uma mecha atrás de sua orelha - Depois de almoçarmos com à minha mãe.

- Posso ganhar pontos com à sogra - ela sussurra - Podemos cozinhar pra sua mãe.

- Ela irá se apaixonar por você - confirma - Assim como eu.

- Posso viver com isso.

- Às vezes me pergunto - beijando à palma de sua mão - O que você viu em mim.

- Idem - ela acaricia seu cabelo - Não sei, o que viu em mim.

- Eu vi você - ele dá selinhos em sua boca demoradamente - Eu vi à minha alma ser desvendada por seu doce olhar, amor que flui ao sorrir, sua presença que irradia ao chegar e suas doces palavras que aquecem à alma - depositando carícias por seu corpo - Eu vejo o quanto é extraordinária.

- Idiota - lágrimas banham seu rosto ao sorrir - Você é à melhor coisa que me aconteceu em anos - desenhando com às pontas do dedo seu lábio inferior  - Você como sua doçura de menino é como raios de sol em meio à chuva, exala uma força que sinto-me segura ao seu lado, sua áurea é de lutador que marca qualquer lugar que passa e acima de qualquer coisa - suas lágrimas nublam sua visão - Você é meu porto Seguro.

- Idem - ele à beija apaixonadamente - De Sempre pra Sempre, você é à mulher dá minha vida.

Ela captura sua boca em um beijo sofrido, sabe aquele beijo que tem à necessidade de querer mais e mais. Em suas mãos meu corpo ganha vida e desespero, incapaz de raciocinar com clareza às consequências.

Minhas mãos aventuram-se por seu corpo, sua pele tão quente e macia, seu cheiro doce que torna-se exótico por razões óbvias. Onde minhas mãos calejadas desvendam sua pele por lugares ocultos, seu macacão de grife não seria empecilho pela ousadia.

- AHH ! - seu gemido ao marcar sua pescoço, enquanto suas unhas marcam minhas costas - Matteo.

Depositando beijos molhados pela extensão de seu pescoço até capturar, seus doces lábios com uma recordação de mel, seu corpo procurar mais contato com o meu até tendo à constatação de sua pele fabril.

Meu corpo ganha vida por completo, meu coração dispara, adrenalina escorrem por minhas veias, levando à mente para somente o foco de sentir em buscar  e dar prazer, à rigidez de meu membro é um aviso à minha mente que estaríamos avançando o sinal.  

"Malu é minha menininha, se ver este seu amiguinho animado dentro ou fora dás calças. Eu vou te quebrar, moleque".

- Porra - exclama em choque.

- O quê? - seus doces olhos claros, estão nublados pelo desejo - O que foi?

- À gente não pode ... - desnorteado, ele joga-se ao seu lado na cama - Não podemos...

- O quê? - exclama alto - Porque?

- Seu pai ..

- Meu pai - ela senta-se ajoelhada na cama - Mais que inferno - ela ajeita seu cabelo - Tudo que poderia falar, tinha que ser meu pai.

- Calma - controlando seu batimentos cardíacos - Sinto muito, amor.

- Tá bom - ela ponhe às mãos no rosto - Só me diga, o que meu pai tem haver com isso.

- Seu pai é meio complicado - ele coça à cabeça - Ele meio que me ameaçou se fizemos isso - indica à cama - Sabe, avançar o sinal...

- Tá falando Sério? - chocada.

- Hüüm - confirma com à cabeça.

- Tá - ela parece raciocinar - Mais quero que saiba uma coisa - ela segura seu rosto - Não é uma escolha do meu pai, é nossa - ela fica vermelha - Creio que não me sinto preparada.

- Tudo bem - confirmo ao sorrir - Eu sei isso, não quero que isso, seja só uma coisa de luxúria - ele acaricia seu rosto - Eu quero que seja por amor e especial pra você.

- Eu também - ela sorri - Quero que seja dá mesma forma - arrisca olhar em seus olhos - Pra você, seja dá mesma forma.

- Sendo com você - ele olha no fundo dos seus olhos - Será maravilhoso, independente do lugar ou tempo que tenha que esperar.

- Porque é tão fofo ? - salpica de beijo seu rosto - Deste jeito não dá.

- Sabe como é - ele lhe puxa para seus braços, em um abraço - Como posso não ser um cavalheiro.

- Chega - desvencilha de seus braços - Temos que conquistar sua mãe - ela corre até à porta - Eu vou ao toalete.

-Beleza - sorriu ao ouvir seu passos pela casa - Amigão vamos lá, temos que ser cavalheiros - ela cantarola uma música sexy em inglês  - Deus - esfrega o rosto em frustação - Preciso de outro banho, bem gelado - sua voz é um sussurro sensual à cada nota - Essa menina vai me levar à loucura - <Let's love, baby|Let's get it on, sugar|Let's get it on> - AHH VAI!

Sabemos que o amor é um mistério sobrenatural, não escolhemos à quem amar, simplesmente, nasce dentro de nós. Seu coração dispara, seus olhos brilham e tudo que você pensa é perante aos dois.

Amor próprio de saber lidar com seus sentimentos ante ao próximo, lidando com o conjunto de incertezas. 

Porquê você pode dizer que não mais se borra de medo que à pessoa que você ama, não lhe corresponda.

Porém, havia caminho que seguia você sozinho, está sendo feito em conjunto por seu par.

"Pensa que nasci em berço de ouro ou com alguma estabilidade financeira?".

Lembranças on.

Após uma tarde ensolarada na casa dos Monteiros, tivemos uma pausa para curtir um pôr do sol. 

- Precisa de carona, gatinho? - Cassandra com seu jeito doida de ser, senta-se ao meu lado no banco do vestiário para por seu tênis.

- Não precisa - seco o cabelo - Vou com o Cadu.

- Beleza - ela sorri docemente - Poderia fazer um laço?

- Claro - ela repousa à panturrilha no meu joelho - Dá o outro.

- Gatinho - ela aguarda até que termine - Você gosta de verdade dá minha cunhadinha?

- Gosto - admite.

- Acho vocês um fofo casal fofo - ela toca meu ombro - Mais tem um porém - ela aponta o dedo em meu peito - Se você quebrar o coração dela, eu vou te matar lentamente com uma fórmula da Débora. 

- Ok - assente seriamente - Pode me matar.

- Fechado - dando uma piscadela - Vou atrás do meu bebê.

- Vai lá - volta à secar meu cabelo.

À porta se fecha com um leve baque, deixando somente o vestígio no ar do perfume adocicado. Volto para minha mochila, conferindo os pertences que tinha levado.

- Poderíamos ter uma conversa?.

Virando em 180° graus tenho à visão do meu chefe, Sr. Germano tinha suas vestes formais que permitiam acreditar em sua tranquilidade, porém, seu olhar severo desestruturava os postura.

- Claro - sua garganta se fecha.

- Vamos à um lugar tranquilo - ele indica o lugar à porta - Não quero interrupções.

- Sim, Senhor - agarrando sua mochila.

Caminhamos por boa parte dá área dá piscina, descendo às escadaria temos acesso ao estúdio de Malu. Ela tinha ssdo presenteada por seu pai, onde ela praticava horas à fio sua dança de balé.

- Sente-se, aqui - indicando o sofá de canto, sua visão era para à Mansão - Por favor.

- Hüüm - ele repousa à mochila aos seus pés ao sentar-se.

- Não farei rodeios ao assunto - seus olhos estão fixos ao jovem - Seu relacionamento com à minha filha - decreto com à voz profunda - Quais são suas intenções com ela?

- Minhas intenções são boas...

- Boas intenções o inferno está cheio - interrompe - Quero coisas concretas - ele estala os dedos - Me diga o que tem em mente.

- Se pensa que estou com ela por causa do dinheiro - enfatiza - Está enganado, Sr. Germano - seus olhos refletem à verdade - Eu amo sua filha com todas às minhas forças - seu olhar está fixo ao do mais velho - Não me importo com o que ela tem ou é - seus punhos se fecham - Sei que não sou o suficiente para ela, por outro lado, não me vejo sem tê-la ao meu lado.

- Você realmente à ama - ele constante para si mesmo - Por que crê - questiona desafiador - Que não é o suficiente para ela?

- Por tudo isso - indica ao redor - Não tenho o mesmo padrão de vida, não posso simplesmente dar presente caros sem que falte no final do mês, não tenho tanto estudo sofisticado e vivemos num mundo de julgamentos - abaixando à  cabeça - Creio que desejariam um cara melhor.

- Acha que eu e à Lili, levamos  em conta isso ? - exclama ultrajado - Que temos o rei na barriga?

- Não - assegura ao balançar à cabeça - Os Senhores são pessoas justas.

- Então?

- Eu sinto que não sou o suficiente pra ela - seu coração aperta - Saber que alguém melhor à mereça, possa oferecer uma vida melhor.

- Eu sei - assegura ao olhar para sua postura frágil - Matteo, se tem uma coisa que aprendi nesta vida - ele parece viajar em pensamento - É que não temos controle de nada.

- Isso é verdade - olha para seus tênis.

- À Malu já lhe contou sobre meu passado? 

- Não - volta à olhar para o mais velho - Ela tem estado ocupada com às fotos e o Colégio.

- Kim tira seu sossego - brinca.

- Creio que seja às meninas - rebate com humor.

- Matteo - volta à ficar sério - Pensa que nasci em berço de ouro ou com alguma estabilidade financeira ? 

- Sinceramente ? - ele vê à desconfiança - Por ler sua biografia na revista dos empresários do ano, tive à informação que veio de origem humilde e soube dar valor às oportunidades impostas.

- Exatamente - confirma - Vim de uma família que lutava para ter seu pão de cada dia na mesa, trabalhar até ter às mãos calejadas por tanto esforço ou simplesmente vender balas na praça - iguala - Importe era termos o pão e ter sua dignidade - ele indica ao redor - Eu tenho este luxo por cada gota de suor derramada - ele volta ao jovem - Você tem à oportunidade de ser um homem honrado e construir seu império por méritos.

- Não tenho tanta certeza - admite - Eu às vezes pareço estar pisando em ovos, à única oportunidade que me deram - suspira cansado - Foi de entregar e me mato de estudar pra sempre ter um à minha frente.

- Olhe bem pra mim - seu olhar é sério - Não importa se tem alguém à sua frente, importante é ter à certeza que seu esforço foi mérito seu, se deu o seu melhor por aquilo - conclui - Seus conquistas depende somente de si próprio.

- Obrigada - sua voz sai um pouco rouca por engolir o nó formado em sua garganta - Obrigada mesmo.

-  Matteo - ele segura em seu ombro - Poderá contar comigo - assegura - Mesmo que eu não vá com à sua cara por coisa de Malu - ele admite brincando - Saiba que não irei ver seu esforços como ser humano.

- Hüüm - assente com à cabeça - Irei me esforça para ser melhor pra ela...

- Não - nega com indignação - Não temos que nós esforçar pra ser melhor pra ninguém, tem que ser simplesmente, ser o melhor pra si mesmo e quem realmente estiver ao seu lado - declara - Irá comemorar por você.

- Foi assim com à Sra. Lili?- desconfiado.

- Exatamente assim - confirma - Quando eu à conheci foi um desastre, derrubei uma jarra de água nela por descuido - confidencia - Eu era somente um funcionário de seu pai no primeiro dia de trabalho, entretanto, o tempo passou e à cada dia aguardava para ver à bela jovem desfilando pelos corredores.

- Se conheceram na empresa?

- Exatamente - ele olha para cima - Como você, eu encontrei o amor dá minha vida através dos corretores - ele indica à jovem e à mulher que se sentam na espreguiçadeira - Me sentia dá mesma forma que você, não ser o suficiente mais não podendo abrir mão.

- Quando o Sr. parou de sentir medo?

- Esse é o X dá questão - ele o olha - Nunca se foi este medo.

- Como?

- Você nunca para de sentir - ele sorri com ternura - Simplesmente dá o seu melhor por toda à vida - orienta - Matteo, eu vejo em você o que fui, quando era jovem. Você tem sede de vencer e corre atrás do seus objetivos - analisa - Meu medo de pai é que você quebre o coração dá minha garotinha - ele à olha através do vidro.

- Eu cortaria um braço antes de fazer uma coisa dessas, pode ter certeza - confiante - Nunca irei decepcionar por estes motivos.

- Nem por outros - volta à olhar para ele - Dá mesm forma que construí este lar para minha família, você poderá dar à minha menina.

- Se for da vontade de Deus.

- Sim - ele parece ter dado um leve suspiro - Mais que demore uns 40 anos, porque não estou pronto para ver minha bebê fora do ninho - seu ciúmes de pai é evidente - E não pense que não possa lhe matar se for ao contrário.

- Não é o primeiro à me jurar de morte.

- Que bom - ele bate em seu ombro - Sabe o que pode acontecer.

- Tenho total consciência.

- Isso mesmo - ele parece estar tranquilo - Só mais uma coisinha.

- O quê?

- Malu é minha menininha, se ver eu este seu amiguinho animado dentro ou fora dás calças - com uma voz grossa ao mesmo tempo em sussurro mortal -  Eu vou te quebrar, moleque".

Lembranças off.

- Terra chamando Matteo - estalando os dedos em sua fase - Câmbio?

- Oi ? - saindo de seus devaneios - Perdão.

- Depôs à lerda, sou eu - ela dá risada encostando no batente dá porta.

- Que maldade - ele caminha lentamente até seu encontro, colocando cada mão ao lado de sua cabeça - Poderia te punir por isso.

- Não me assusta - desafiadora, revira os olhos brincalhona - Não vai me botar medo.

- Posso pensar em mil teorias pra isso - ele cheira seu pescoço para causar arrepios, sobrando suavemente seu cabelos atingindo sua pele - Não seria tão desafiadora.

- Ma-Matteo - engasga ao arrepiar-se - Isso é jogo sujo.

- Quem disse que não usaria à honestidade?

- Que mantenha seu amiguinho nas calças - adverte - Pode usufruir de qualquer método, gatinho.

- Cassandra - ele salta para trás que chega à bater às costas no batente dá porta - O que faz aqui?

- Hellou - indignada - Hoje temos à final do concurso, quero minha torcida em peso - ela passa pelo casalzinho - Que imundice, tomará que tenho algo decente pra usar - ela abre seu guarda-roupa - Fala Sério.

- Ela é sempre assim?

- Às vezes piora - constata ao me abraçar - Sua mãe vai ao concurso meus pais estão na sala.

- Bye Bye, cinema - descanso sua testa na minha - Péssimas notícias.

- Não - ela finge choro - Bua bua bua.


Notas Finais


Acho que só escrevi abobrinha, mais tudo bem né.
Sinta-se à vontade para deixar nos comentários críticas ou recadinhos lerei todos.


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