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História O aluno da U.A - Imagine Midoriya Izuku - XI - Quente


Escrita por: Elfwhisper

Notas do Autor


Volteii

⚠️ NSFW - cuidado, tem baguncinha nesse cap

Lembrando:
[S/n] Seu nome
[a/c] apelido carinhoso.
Uso itálico pra indicar pensamentos, mensagens, sussuros ou falas ditas em tons diferentes.

Capítulo 11 - XI - Quente


Fanfic / Fanfiction O aluno da U.A - Imagine Midoriya Izuku - XI - Quente



                          Sábado 


S/n pov



Meu celular desperta 9 horas.
Hoje não vou trabalhar, então tudo bem acordar mais tarde.

Estendendo o braço preguiçosamente até o celular, eu o pego para desligar o alarme e vejo já na tela de bloqueio uma mensagem do Izuku.

" Bom dia [a/c] ❤ "
Eu achava tão fofo esse apelido que ele tinha me dado, ele dizia que combina muito comigo.

" Bom dia, amor 💚 

Dormiu bem? " – Respondo.



" Muito bem. Sonhei com você "


" E como foi o sonho? "


Vejo que ele demora pra responder. Fica escrevendo a mensagem e apagando toda hora.






Midoriya's pov.


" E como foi o sonho?"

Ok, e agora? O que eu digo? Eu minto?
Aaargh, eu nem devia ter contado isso, agora vou ter que mentir, já que tive um dos sonhos mais eróticos da minha vida.
As vezes o Kacchan tem razão em dizer que eu sou um nerd virjão. 


Sonhei que você dormiu aqui em casa... -- Não, eu não vou mandar isso. Hm...
Sonhei que estávamos juntos -- Não, muito vago também.

"Sonhei que nós tínhamos ido ao cinema, assistir um filme na estreia"

Foi o que consigui pensar.


O sonho não teve nada a ver com isso.
Na verdade, foi muito melhor.
Mas meio que me sinto mal tendo esses pensamentos com a [s/n], eu não sei se ela pensa em mim da mesma forma...
Depois daquele dia no sofá nós nunca mais fomos... "tão longe"
Não aconteceu nada, eu sei, mas poderia.
Talvez seja muito cedo... mas não posso evitar de desejá-la. Quando eu penso nisso fico duro igual uma pedra e isso me parece tão errado.

– Que constrangedor... – Sinto meu rosto queimar.


" Podemos fazer isso qualquer dia desses "


" Com certeza nós vamos"
Eu respondo.
" [apelido], vou terminar uns deveres, 11:30 eu passo aí."

Ontem nos havíamos combinado de ir ao parque, como eu sugeri. Vamos levar umas coisas pra comer e ficar lá por um tempo. Pra mim não tinha dia melhor do que os que eu podia passar horas ao lado dela.


"Ok, Izu
Também vou fazer umas coisas aqui.
Beijos ♡ "



Respondo devolvendo os beijos e volto a fazer minhas tarefas de casa. Meio avoado mas no fim das contas eu sigo.

                              —

Antes de relógio bater 11h eu me dirijo para o banheiro, tomar um banho.


Assim que termino, coloco uma bermuda e uma camiseta branca. Hoje o dia estava quente, mas o céu não estava dos mais bonitos, talvez as nuvens anunciassem uma chuva mais tarde.


Faltando 15 minutos pra 11:30 eu saio de casa, me dirigindo à casa da [nome]. Antes pego uns sanduíches que havia feito e duas latinhas de suco.

                            –

Assim que chego quase em frente ao seu prédio, vejo ela lá em frente, me esperando.
Estava com um vestido lindo de verão [cor de sua preferencia].
Meu coração dispara. Mesmo tendo me acostumado com a presença dela, ainda sim nossos encontros me deixavam nervosos as vezes, especialmente quando ela ficava ainda mais bonita do que já era.

– Nossa... você tá linda... – Eu digo assim que ficamos próximos o suficiente para ela ouvir.

– Você gostou? – Ela escorrega a mão da cintura aos quadris, se referindo ao vestido que ela usava.

– F-ficou perfeito em você – Não é exagerado, realmente, aquele vestido parecia ter sido feito exatamente pra ela. Ele era justo em cima e mais solto embaixo, valorizava cada curva. Senti uma vontade imensa de olhar lentamente cada detalhe desde o pescoço até os pés, mas tudo que consigo é apenas dar um vislumbre rápido, devido à minha vergonha.

– Obrigada amor – Ela sorri de canto, corando levemente. – Oh, eu também trouxe umas coisas. – Ela levanta o braço com uma sacola que carregava.

– Tudo bem, vamos levar tudo, melhor sobrar do que faltar – Dou uma risada descontraída.

– É verdade – Ela concorda sorrindo – Vamos? – Ela fica ao meu lado.

– Vamos! – Afirmo e sinto ela encostar meus dedos. Entrelaçamos as mãos.
Nós não havíamos feito isso quase nenhuma vez, então foi uma sensação relativamente nova andar de mãos dadas com ela pela cidade. Meu coração batia forte, e talvez minha mão suava um pouco também.

                           (...)

Não demora muito até chegarmos no parque. Era um parque grande, repleto de árvores, um grande lago e aos arredores tinham caminhos que levavam à quiosques e também à uma pontezinha de madeira. Passamos pela ponte e decidimos sentar embaixo de uma grande árvore, que ficava a uma certa distância do lago, mas ainda sim, dava pra admirar a paisagem muito bem.

Nós forramos uma toalha no chão e deixamos nossas coisas ali.
Começamos a comer e conversar sobre um monte de coisas.
O parque estava bem vazio, da onde estávamos não conseguíamos avistar mais ninguém, tendo em vista apenas o lago calmo que refletia as nuvens do céu.
Depois de comermos, e alguns minutos mais conversando, ela pediu que eu deitasse a cabeça em suas pernas, e assim o fiz. Me senti meio nervoso com aquela posição de início mas o cafuné que ela me fazia me deixava atordoado.

– [a/c], eu vou dormir desse jeito... – Meus sentidos ficam lentos.

– Meu colo te relaxa tanto assim? – Ela pergunta rindo baixinho

– Demais... o seu carinho é tão bom – Fecho meus olhos, ouvindo os pássaros cantarem. Foi a última coisa que eu ouço antes de cair no sono.

Acordo lentamente quando minha mão aperta algo macio. Abro meus olhos com muito esforço e percebo que ainda estou no colo da [s/n] e ao abri-los um pouco mais, vejo que minha mão está segurando sua coxa. Eu olho para cima e vejo o rosto dela corado enquanto ela mantém as mãos em meu cabelo, mas o cafuné havia parado. Num susto eu tiro minha mão dali, sentindo meu rosto arder.

– a-amor, desculpa, eu acabei pegando no sono – Me levanto de seu colo, tentando me desculpar.

– T-tudo bem, você dormiu só por uns 15 minutos – Ela desvia o olhar e coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha.

– Não tá mentindo, tá? – Pergunto preocupado.

– Não, eu juro que foi bem rápido mesmo – Ela sorri meio desajeitada. Ainda não sabia se era mentira ou não, mas olhar no relógio constatei que era verdade. Suspirei aliviado.

– É sua vez de dormir – Abro um pequeno sorriso pra ela.

– Só se for com você – Ela responde.

– Hã? – Antes que eu pudesse me questionar ainda mais, ela força meu peito para baixo, fazendo eu me deitar. Dessa forma, ela deita no meu peito, deixando também sua mão ali, entre meu ombro e abdômen.

Eu não digo mais nada, apenas passo meu braço por volta de seu pescoço, fazendo-a se aconchegar ainda mais em meu peito. Faço carinho em seu cabelo enquanto ela admirava o lago quieta. Eu poderia viver essa paz pra sempre. Em pouco tempo, sinto que ela relaxa seu corpo, sinal de que havia dormido. Eu fico acordado, apenas observando aquela cabecinha deitada em mim, sentindo a maior tranquilidade do mundo. Depois de alguns minutos, [s/n] coloca dobra sua perna sobre a minha, a coxa dela fica mais à mostra e sinto sua pele esfregar contra a minha. Depois de mais alguns instantes, sua mão desce até meu abdômen e permanece ali. Ela respira fundo e seu corpo inconscientemente se junta ainda mais ao meu, coloco a mão na sua cintura quando percebo que seu joelho tocaria o meio das minhas pernas. Consigo evitar isso e parece que ela não havia acordado. Só que agora ela estava com o corpo realmente muito junto ao meu, e a minha coxa tocava a parte interna da coxa dela, pra ser mais preciso, quase o meio entre suas pernas. Eu precisava sair daquela posição antes que me causasse uma ereção. Eu tento nos afastar de forma cuidadosa mas ela acaba acordando.

*bocejo*
– Acho que agora quem dormiu foi eu né – Sua voz sai sonolenta.

– É... mas não foi muito, eu juro – Solto um riso baixo. Ela tambem ri.

Ela boceja outra vez e senta, se despreguiçando 
– Nossa... esse lugar me deixa muito relaxada

– Eu também me sinto assim. E olha, parece até que não tem mais ninguém no parque, tá tão vazio. – Digo olhando os arredores, ela também sonda o local após minha fala.

– É mesmo... – Ela se levanta – Vamos andar um pouco?

– Vamos! – Concordo. – Nós arrumamos nossas coisas e começamos a caminhar.
Durante a caminhada encontramos algumas pessoas pelo parque, mas poucas. E sempre iam no sentido contrario da gente, então quase o tempo todo era só nós e a natureza.

                              (...)

– ...Então o professor disse aquilo e... – Durante nossa conversa, eu me distraio com as árvores ao meu redor e assim que continuo falando, percebo que a [nome] não estava mais do meu lado. –... [nome]-chan...? – Procuro ao meu redor mas não consigo acha-la. Começo a ficar preocupado. Onde ela está?!

Viro meu corpo e começo a fazer o caminho de volta no meio do mato, para ver se ela havia ficado pra trás. – [s/n]-ch---

!!

Fui pego de surpresa quando ela me da um susto, saindo de trás de uma das árvores, me fazendo quase cair e bater com as costas em um tronco.

– Aí! [apelido] não me assusta assim! – Meu coração estava na mão.

Ela dá uma risada alta e divertida.
– Você nem reparou quando eu me escondi, Izu. Estava viajando olhando 'pras árvores.

– Sua boba – Dou risada. – É que acho que talvez deveríamos ter pego o caminho de asfalto, agora que pegamos esse caminhozinho de terra talvez possamos nos perder. E essas árvores são bem altas até... – Inclino minha cabeça para cima, olhando as folhas verdes no alto.

– Ah tudo bem, a gente acha o caminh-- AAHH – Ela solta um grito amedrontado quando vê um besouro grande voar pra perto de si. – Me protege!! – Ela vem correndo até mim, afasta minhas costas do tronco e se encosta ali, me fazendo abraça-la no pescoço com uma mão e deixo minha outra no tronco, impedindo sua passagem do lado direito. Seu corpo estava colado ali. e ela fez questão de me abraçar forte, fazendo eu prensar o corpo dela contra o tronco.

Não consigo evitar de dar risada por tamanho medo. Era muito fofo a forma com que ela se escondia, me usando quase como uma capa.

– [s/n]-chan, ele já foi embora. – Eu digo ainda dando risada.

– Pra onde? – Ela pergunta vigilante.

– Pra lá – Eu aponto com a cabeça pro lado esquerdo. – Saiu voando tão rápido que você nem percebeu.

– ...Ufa. – Ela finalmente relaxa, me soltando e permitindo me afastar minimamente.

– Não sabia que você morria de medo de insetos assim – Um sorriso brincalhao ainda estava em meus lábios .

– N-nao é isso... é que era muito grande... – Ela diz sem jeito, cruzando os braços. Fofa demais

Depois de dar uma última risada da situação, alguns segundos de silêncio de fizeram presentes. Só era audível a dança das folhas contra o vento e os pássaros cantando uma canção longe.

Nossa posição ainda era a mesma, ela ainda estava encostada no tronco.
Ela passa a olhar pra mim, com o rosto meio ruborizado pela vergonha de antes e meu coração acelera. Ela puxa a gola da minha camiseta sutilmente, me trazendo pra mais perto
Nossos corpos ficam bem próximos outra vez e ela me beija, colocando uma das mãos em minha nuca e a outra no meu rosto. O vão entre seus lábios se abrem, permitindo que eu fosse adiante com minha língua.

Isso é tão bom... eu ainda não me acostumei com uma sensação tão gostosa.

Mantenho minhas mãos no tronco, em cada lado, fechando ela no meio.

Nosso beijo se aprofunda, e ela começa a fazer uns movimentos diferentes com a língua, me fazendo acompanhar. O barulho estralado do nosso beijo soava depravado e... quente.

Ela deslizou a mão que estava em minha nuca até o meio do meu peito. E a minha esquerda escorrega pelo tronco, e por um impulso, levo essa mesma mão até o abdômen dela, onde cuidadosamente subo com meus dedos lentamente até alcançar o antebraço dela, subindo mais, pego em seu pulso e o faço recuar, prensando-o contra o tronco. Ela arfa ao sentir seu pulso preso enquanto não pausamos aqueles movimentos que chocavam nossas línguas. Com a outra mão, ela pega na minha camiseta e me puxa, fazendo eu colar com corpo no dela.
Já conseguia sentir meu membro começar a pulsar assim que se encosta quase na virilha dela.
Ela impulsiona um pouco seu quadril pra frente, fazendo aquele atrito ser ainda mais pressionado. Eu tiro minha mão do seu pulso e levo minhas mãos até sua cintura, empurro-a para trás, fazendo se encostar no tronco de novo, e depois grudo meu corpo no dela. Tenho certeza que ela pôde sentir o quão duro eu já estava assim que aperta as mãos cuidadosamente entre meus cabelos e nuca.
Droga, eu não sei se consigo me segurar dessa vez...

Izu... ku – ela sussura entre a pausa rápida entre um beijo e outro, com olhos fechados e bochechas vermelhas.

– [nome], precisamos pa-rar... – Minhas palavras saem quase incompletas, eu não queria parar com aquele beijo, estava me deixando muito excitado.

– Você quer parar...? – Ela me abraçava pelo pescoço, seus dedos massageavam meu cabelo. Seus seios estavam pressionados contra meu peito.
Era tão bom sentir aquilo.

– Não – Não conseguiria mentir, não querendo tanto quanto eu quero continuar com aquilo. Meu rosto estava quente e meu corpo emanava calor, assim como dela.

– Izuku... eu te quero – sua voz soa mais como um gemido ao meu ouvido.

Sinto minhas bochechas arderem ao extremo, meu coração estava a milhão. Ouvi-la dizer aquilo foi como um ultimato pra mim. Com a mão livre que ela tinha, pegou em minha mão e a levou até seu seio, me fazendo suspirar nervoso.
Ahh... [nome]... – Minha voz sai trêmula, quase como um gemido, quando preencho minha mão apertando de leve seu seio. Ela percebe o quanto fiquei excitado e agora, ainda com sua mão sobre a minha, desce me fazendo deslizar pelo seu abdômen, até chegar na parte mais baixa. Acho que minhas mãos tremiam.

– E-Eu me sinto molhada... – Sua voz vacilante me fez pulsar. Ela continua descendo minha mão até chegar em sua coxa, e assim que minha mão alcança a barra do seu vestido, ela sobe minha mão, só que agora por dentro do tecido. Aquela pele macia me fez suspirar.

– A-amor, você... – Subindo mais um pouco sinto o tecido de sua calcinha entre meus dedos, quando isso acontece, ela tira sua mao dali, deixando apenas a minha. Minhas bochechas queimavam muito. A intimidade dela era tão quente. Sem conseguir falar mais nada, eu apenas começo a massagear ali, por cima da calcinha, e volto a beija-la, o ritmo do nosso beijo passa a ser então um descompasse. Ela começa a gemer baixinho e movimentos os quadris. Meus movimentos com os dois dedos lentamente naquele local pareciam enlouquece-la. Eu forço sutilmente meus dedos um pouco mais para o fundo sentindo a entrada dela. Minha outra mão apertava o seio dela com um pouco mais de força. Ela gemia e rebolava na minha mão de uma forma tão pervertida... Isso era a minha perdição.

A minha vontade de colocar os dedos dentro dela estava quase incontrolável.
Eu havia fantasiado com aquilo durante todo o mês. O sangue em meu corpo queimava, e poderia apostar tudo que estava completamente vermelho.
Ela mal conseguia me beijar, seus olhos estavam relaxados e ela se deleitava com meu toque. Eu me sentia mais e mais duro a cada segundo, sinto minha cueca molhar com o pré-gozo.
Ela leva uma mao sua até aonde estava a minha e afasta sua calcinha pro lado

– coloque seus dedos em mim, amor – Ela pede em meio à um gemido contido.

Eu não pensei 2x antes de fazer oque ela pediu. Era tão apertado
Fiz questão de sentir lentamente colocando apenas um dedo primeiro, e depois colocando o outro.
Ela geme agora sem muito pudor e eu começo a empurrar com cuidado meus dedos contra seu espaço apertado. Mordo meu lábio inferior tão forte ao vê-la fechar os olhos e segurar na barra do vestido que juraria que minha boca poderia sangrar.

– Amor... você é tão a-apertada aqui – Eu sussuro no ouvido dela, ela abre ainda mais as pernas.
O que estávamos fazendo era tão errado e ao mesmo tempo tão bom.
A sensação de prazer junto à de adrelina por estar ali, tocando ela pela primeira vez, e ainda por cima, em um lugar público.
"Eu nunca faria algo assim" Com certeza teria pensado eu há alguns meses atrás, se alguém me perguntasse sobre fazer coisas indevidas com alguém em público. Só de pensar nisso provavelmente eu ficaria envergonhado à ponto de explodir.
Mas, bem... acontece que a [s/n] não é apenas alguém.
Eu me apaixonei perdidamente. E nunca havia sentido uma necessidade tão grande de suprir uma vontade como agora. Eu só queria tocá-la até que estivesse satisfeita.

– Hngh... Izuku-kun... – Sua voz estava alterada e se misturava com gemidos. Tiro meus dedos dali de dentro e massageio o ponto que ela mais parecia gostar. Meus dedos estavam tão molhados quanto a intimidade dela. Quando eu começo a massagear ali um pouco mais rápido, a respiração dela começa a ficar ofegante e ela agarra meus cabelos com força, gemendo perto do meu pescoço. Seus gemidos ficam mais altos e sua respiração mais pesada. Meus dedos simplesmente escorregaram pra dentro dela de novo e quando isso aconteceu, meus olhos capturaram a melhor coisa que eu já havia visto na minha vida. Ela tendo um orgasmo.
Eu tive que me segurar pra não gozar só de ve-lá daquele jeito. Meu penis estava tão duro que doia.
Eu estava em êxtase, havia literalmente tocado os céus.
Eu precisava muito me aliviar de alguma maneira, muito. Ou gozaria ali mesmo.

– A-amor – Eu mal conseguia falar direito. Pego meus dois dedos que estavam dentro de dela e passo minha língua entre elas. Quero sentir o gosto dela
Tinha um gosto diferente, mas ainda sim doce, e nada seria mais gostoso do que aquilo naquele exato momento.

Ela fecha as pernas, ainda gemendo contidamente e pega no cinto da minha bermuda, já disposta a abrir.
Eu pego em sua mão, impedindo-a de fazer aquilo.

– Amor, não podemos fazer isso aqui. – Minha cosciencia é recobrada assim que penso que poderíamos muito bem ser pegos ali em qualquer momento.

– Izu... – Seus olhos cemicerrados e seu rosto vermelho demonstravam o quanto ela queria aquilo. Mas mesmo querendo ainda mais que ela, eu não podia deixar isso acontecer, não ali.

Eu pego em seu rosto, beijando-a de língua.

– Vamos embora – Digo bem próximo ao rosto dela, tentando conter todo o meu tesão.

– Fica na minha casa – Ela diz em afirmação, mas soa muito mais como um pedido necessitado.

– Se eu for pra sua casa... – Começo a dizer, mas ela não me deixa completar.

– Por favor – Ela suplica em meu ouvido. Meu rosto arde tanto que sinto que vou explodir. Engulo à seco.

Eu não acredito que isso está acontecendo. 

Se eu for pra casa dela, com certeza, nós...





Notas Finais


Eu avisei que ia ter Hot
No próximo tem mais, os incomodados que se mudem
Vou tentar trazer a continuação rápido.
Nao se esquecam de comentar e favoritar se estiverem gostando! ❤️


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