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História O amor em meio a Guerra Santa - Capítulos extra 1 A história de Seirin e Dégel


Escrita por: AlanaHinata

Notas do Autor


ATEÇÃO! LEIA AQUI ANTES DE LER O CAPITULO. Obrigada.

Oi a todos! É eu imagino o que estão pensando, tipo como assim? Não tinha acabado? Respondendo a essas perguntas. Sim! Tinha, ou melhor dizendo acabou. Esses são capítulos extras (como diz os próprios títulos) que eu queria colocar faz um bom tempo! Tipo muuuuito tempo mesmo! Eles vão explicar alguns pontos soltos na fanfic que depois de ler, reler e até mudar a sinopse ou um paragrafo ou outro e até procurar ajeitar alguns dos muitos erros ortográficos (risos aqui atrás de mim) Eu decidi que deveria reabrir a fanfic e colocar esses capítulos extras, não só para matar a saudade mas também para ver se eu sossego (ok, agora muitos risos aqui! kkkkkk) Certo, como a maior parte da Fanfic foi de luta, choro, violência e tristeza, esses capítulos extras vão ser mais leves em relação a algumas lutas e sim! Vai ter muito HENTAI! Um em pelo menos cada dois capítulos. Atá! Lembrei, calma gente. Não vai ter tantos assim, como eu disse são para explicar algumas pontas soltas (minha opinião: Eu deixei algumas bem soltas ao vento kkkkk) mas elas não vão mudar a fic, o começo meio e fim vai ser o mesmo ok? Então se quiserem se aventurar com a Shizuka e a galera do CDZ The Lost Canvas novamente estejam a vontade ^///^
Então avisos dados! Boa Leitura!

Capítulo 20 - Capítulos extra 1 A história de Seirin e Dégel


Fanfic / Fanfiction O amor em meio a Guerra Santa - Capítulos extra 1 A história de Seirin e Dégel

Muitos anos antes da guerra santa, o santuário já estava se preparando para receber a Deusa Atena, o grande mestre do santuário fazia todos os preparativos e escolhia os últimos cavaleiros dourados para poder se concentrar nos novos cavaleiros de bronze e prata. Naquele dia três novos cavaleiros nasciam como guerreiros de armaduras, junto com novos problemas que surgiam à medida que o tempo ia passando, mas ele já possuía um plano para esses problemas.

A noite estava sobre o santuário e o vento era gelado dando uma ótima oportunidade para admirar as estrelas, no campo perto dos limites do santuário uma guerreira desfrutava da paz e tranquilidade do ar livre. As estrelas brilhavam no céu escuro e aquilo encantava a moça.

Seirin – A noite está ótima... Acho que vai chover daqui a algumas horas. – Ela disse por baixo da máscara que impossibilitava qualquer um de admirar seu rosto, seus olhos castanhos claros, seus cabelos da mesma cor que batiam até abaixo da cintura, seu corpo esbelto e suas coxas torneadas chamavam muita atenção.

Sage – Seirin? Admirando as estrelas minha criança? – O grande mestre do santuário pergunta a sua mais nova cavaleira.

Seirin – Mestre Sage? Perdão eu não havia notado o senhor. – Falou se colocando de joelhos em reverencia.

Sage se aproxima e pousa suas mãos nos pequenos ombros da jovem.

Sage – Levante-se. – Ela assente e se levanta – Deixe-me parabeniza-la por ter conseguido a armadura de cisne. – Ele lhe da um sincero sorriso – Estou muito orgulhoso de você.

Seirin – Obrigada mestre. Sem os seus ensinamentos e do Mestre Hakurei eu acho que levaria muito mais tempo para eu consegui-la. – Falou sorrindo por baixo da mascara.

Sage lhe dá um olhar terno, tinha muito orgulho da jovem, era dedicada, serena e uma pessoa com um coração tão puro e bondoso que chegou a se questionar se a moça serviria para ser uma cavaleira.

 Sage – Você passou por tantas coisas minha criança. Ainda me lembro do dia que Hakurei lhe trouxe para o santuário. – Ele caminhou e ficou ao lado dela, olhando as estrelas enquanto falava. – Recebi a visão que logo Atena reencarnaria na terra, e que deveríamos juntar e treinar os novos defensores da Deusa para que assim pudéssemos nos preparar para combater o mal que uma vez mais ira se levantar contra a terra.

Seirin confirma com a cabeça, ela sabia perfeitamente que mais cedo ou mais tarde teria que lutar contra as forças de Hades.

Sage – Mas mudando de assunto – Falou chamando a atenção da moça – Seirin me diga, é verdade que tem um irmão mais velho?

Seirin sorriu como boba por baixo da máscara – Sim! Ele até já se casou mestre! – Sage sorriu por ver a felicidade da menina ao falar de seu ultimo parente. O que ele sabia era que Seirin, o irmão e a mãe foram abandonados pelo pai que sumiu no mundo e alguns anos depois a mãe faleceu por causa de uma doença, desde lá eles se viraram sozinhos. – Ah! E na ultima carta ele disse que logo vai ser pai!

Hakurei chega e escuta a ultima parte – Oh, então aquele moleque vai ser pai?

Sage e Seirin olham de onde vinha a voz e avistam Hakurei e Dégel que se aproximavam deles.

Seirin – Mestre Hakurei – Ela chama ao ver e logo olha para Dégel que trajava a aradura de ouro de aquário. – Dégel!

Dégel – Olá Sei – Ela corre e pula em cima dele – Ah!

Seirin – Você conseguiu! Eu estou tão feliz! Então foi você quem conseguiu a armadura de aquário! Eu sabia! – Ela falava enquanto o abraçava com força. Dégel estava extremamente vermelho pelo contato tão próximo em frente aos mestres. Em quanto Sage e Hakurei caiam e risos devido a vergonha do russo. Por fim ele resolve se dar por vencido e pousa suas mãos na cintura da moça, assim devolvendo o abraço da cavaleira.

Dégel – Estava torcendo por mim? – Ele fala baixo e calmo, quase como um sussurro perto da orelha de Seirin que estremece com o ato. Com o pouco de força que ainda tinha ela balança a cabeça em afirmação e ele sorrir – Que bom. Fico feliz em saber disso, sabe eu também estava torcendo por você. – Ele acaricia a nuca de Seirin que sente cada pedaço do seu corpo se arrepiar com o contato. Então ela se afasta devagar.

Seirin – Que bom que teve tempo para torcer por mim – Ela coloca as mãos na cintura – Mas admito que eu esperava um pouco mais da minha luta.

Todos se divertem com a brincadeira da moça e logo mais alguém chega.

Kardia – Pois eu acho que sentir uma dificuldade por sua parte na luta. – Chegou trajando a armadura de ouro de escorpião.

Seirin – O que!

Kardia – É. Até achei que você ia perder. – Fala com um sorriso debochado nos lábios.

Seirin resolve devolver na mesma moeda – Mestre? Achei que somente homens podiam ser cavaleiros de ouro...

Kardia – Claro que... O que você quis dizer com isso sua infeliz!

Kardia esbravejava e se debatia enquanto Dégel o segurava para não ir até a moça que se mantinha escondida atrás dos mestres. Eles por outro lado caiam em gargalhadas. Seus três novos cavaleiros tinham uma relação de forte amizade e aquilo os deixava muito feliz.

Hakurei – Bem, já chega vocês três. Vamos, hoje foi um dia muito agitado e difícil, por isso devem descansar.

Eles param e olham para os mestres que tinham um sorriso sereno nos lábios.

Sage – Hakurei tem razão, hoje vocês devem relaxar e aproveitar para comemorar por terem conseguido suas armaduras, pois amanhã começaram suas novas tarefas como cavaleiros de Atena.

Kardia – Isso sim! Nada melhor que escutar suas ordens. – Falou com um sorriso devasso – Bem se me dão licença em vou relaxar e comemorar.

Sage – Espere escorpião, antes de ir quero lhes dar um aviso. – Kardia para e olha para o Grande mestre. – Amanhã eu gostaria que os três viessem até a minha sala.

Seirin – Mestre desculpe, mas do se trata? – Ela fez a pergunta que os três queriam saber a resposta.

Hakurei – Não se preocupem, será apenas para passar seus novos afazeres.

Sage – Bem, nós vamos voltar e vocês?

Kardia – Eu vou para Rodoril. – Falou sorrindo e já andava em direção ao vilarejo.

Seirin – Eu vou continuar aqui mais um pouco, podem ir. – Ela se sentou novamente para olhar as estrelas.

Dégel ficou calado e assim os dois mestres saíram deixando os dois sozinhos.

Dégel – Se importa? – Falou apontando para o lado dela.

Seirin – Não, pode sentar. – Falou e afastou um pouco para que ele pudesse se sentar ao seu lado.

Dégel – Me explica uma coisa? – Ela olhou para ele lhe dando atenção – Por que se tornou cavaleira?

Seirin – Não entendi Dégel. – Respondeu com a voz um pouco falha.

Dégel – Desculpe se eu transpareci alguma negação, muito pela contrario, eu só estou curioso. – Ela inclinou a cabeça em sinal de duvida, não fazia a menor ideia do que ele queria dizer – É que você sempre foi uma medica excelente e até me ajudou com relação a doença de Kardia. Desde que chegou aqui sempre cuidou de todos que estavam feridos ou doentes. É estranho te ver como cavaleira, agora você não vai cuidar e sim lutar... Como se sente em relação a isso?

Seirin – Ah, isso... Eu acredito que ainda que eu lute, vou cuidar e proteger alguém. – Agora era a vez de Dégel não entender a conversa fazendo com que ela sorrisse – Como você sabe eu tenho um irmão mais velho e uma cunhada – Ele confirmou com a cabeça – Então, logo as forças de Hades se levantaram e causaram desgraças a essa terra. – Ela fez uma pausa e respirou fundo – Eu... Eu não quero que meu irmão morra e nem a mulher dele. Esta que agora carrega um filho dele, uma nova vida, um pequeno ser que vai aumentar a nossa família. Eu quero protege-los custe o que custar.

O silencio se fez presente depois de Seirin dizer seus motivos e Dégel estava analisando cada palavra dita, e seu sorriso se mostrava uma vez ou outra.

Dégel – Sabe Seirin. Eu sempre admirei a sua historia. Tantas coisas ruins aconteceram e mesmo assim vocês foram fortes para continuar em frente. – Em seus lábios um leve sorriso de admiração se formava.

Seirin vendo a expressão do cavaleiro e suas palavras sentiu uma grande felicidade – Foi o meu irmão. Se não fosse pelo Tairo eu não estaria aqui.

Dégel – Então espero um dia conhece-lo – Ele disse olhando paras as estrelas e Seirin olhava para ele com duvida então ele continuou – Quero conhece-lo para poder agradecer, se não fosse por ele eu jamais teria lhe conhecido. – Ele olhou para ela, que abaixou a cabeça, se ela não estivesse de mascara ele teria visto seu rosto completamente vermelho.

Seirin pensamentos – Eu nem sei o que dizer a ele... O que eu falo? Pensa! Pensa!

Dégel – Seirin? – Ele a chamou e com a surpresa ela levantou olhando diretamente para ele.

Seirin – Sim?! – Sem querer ela se assustou por ele ter lhe chamado.

Dégel aproveitou o momento de distração da jovem e aproximou seu rosto ao dela e para a surpresa de Seirin, Dégel a beijou por cima da mascara.

Seirin sentiu seu coração parar, mesmo sendo apenas um leve roçar de seus lábios sobre sua mascara, para ela foi como se realmente ele tivesse lhe roubado um beijo. Sentiu o rosto esquentar ainda mais e seu corpo tremeu levemente pelo arrepio. Ao se separarem Dégel tinha as maçãs do rosto tão vermelhas quanto sangue e Seirin estava em completo silencio, apenas depois de alguns longos segundos ela voltou a respirar.

Dégel – Peço desculpas por meu atrevimento, mas não pude me conter. – Falou enquanto seus dedos tocavam os próprios lábios. – Eu sei que talvez nunca venha a sentir o real sabor de sua boca, e que posso até mesmo ser punido pelas suas mãos por tamanha falta de respeito para com vosso. – Seirin analisava cada palavra. – Mas eu realmente não me arrependo. – Seirin olhou para ele surpresa. – Eu nunca soube como lhe revelar meus reais sentimentos e muito menos se estaria preparado para uma possível rejeição.

Seirin – Mas...? Como? – Ela estava surpresa e não sabia o que dizer.

Dégel ficava cada vez mais vermelho, mas em nenhum momento desviou seu olhar dela. – Eu sempre estive com você e Kardia desde que chegamos ao santuário, e não sei bem quando, mas passei a observa-la. Admirando sua bondade, seu caráter e também sua força. – Ele sorriu com essa ultima parte, sim, ela era forte em todos os sentidos e foi por essa força que ele se apaixonou perdidamente. – Sua determinação me encantou, mas eu sabia que não seria correspondido. Eu teria primeiro que alcança-la, me tornar um homem digno de seu amor para só então lhe revelar meus sentimentos.

Seirin – Dégel? – Ele se vira para ela.

Dégel – Sim?

Quando ele olhou viu que ela havia retirado a mascara e que olhava para ele extremamente corada. Ele olhou em seus olhos e seu rosto demonstrava surpresa, ela havia retirado a mascara em sua frente? Por qual motivo? Ele atentou para seu rosto e tentou gravar cada detalhe, rosto afilado, olhos castanhos claros, sua boca avermelhada em tom natural. Simplesmente linda, parecia um anjo por tamanha beleza.

Dégel – Sei-Seirin? – Ela fez sinal com a mão para que ele esperasse e assim ele o fez.

Seirin – Eu... Dégel eu... – Ela respirou fundo e tenta ser o mais calma possível. – Quando eu cheguei no santuário com o mestre Hakurei você e Kardia foram os primeiros que conheci, Kardia é um bom amigo, claro ele é um idiota mas é um bom amigo, mas você? Eu nunca conseguir te ver como um simples amigo e isso me deixou nervosa. Como uma simples camponesa poderia se apaixonar por um rapaz culto e de boa família como você? Então eu guardei esse sentimento comigo, achei que se eu me tornasse uma cavaleira eu estaria um pouco mais perto de você. No entanto você batalhou pela armadura sagrada de aquário, eu admito que vi minhas esperanças sumirem. Eu não imaginei que você sentia o mesmo por mim.

Dégel se aproxima e toca o rosto de Seirin que estremeceu levemente – Agora que você me mostrou o seu rosto – Ele sorriu de forma tímida – E depois de tudo que falamos você não vai escolher me matar vai? – Ela olha para ele e nega com a cabeça – Ótimo.

Ele enlaça a cintura de Seirin e lhe puxa para um beijo, Seirin sente suas pernas bambearem e enlaça seus braços no pescoço do cavaleiro que a aperta ainda mais contra o seu corpo soltando um gemido entre os beijos. Dégel começa a dar atenção ao pescoço de Seirin que solta um gemido em resposta. Dégel sentia cada célula do seu corpo entrar em frenesi devido ao prazer que ambos estavam compartilhando.  Eles se separam com as respirações fortes então ele encosta a testa na dela.

Dégel – Seirin?

Seirin – Hum?

Dégel – Eu te amo... Preciso de você em minha vida. Para sempre. – Ele disse enquanto acariciava os cabelos de Seirin.

Seirin sorrir alegremente – De verdade? – Ele balança a cabeça em afirmação – Me amaria mesmo se houvesse 12 de mim?

Dégel – Te amaria mesmo em meio a um milhão. – Ele responde completamente corado.

O vento gelado sopra sobre aqueles dois corpos que se esquentavam mesmo com a mais baixa temperatura. Tanto um quanto o outro eram portadores de cosmos extremamente gelados, mas nunca se sentiram tão quentes quanto agora.

Em um cabaré de Rodoril, Kardia tomava um copo de cerveja e tinha um sorriso nos lábios. Finalmente aqueles dois estavam juntos pra valer. De vez em quando sua mente zuava o amigo “Boa sorte meu irmão” sabendo da personalidade forte da moça ou; “Coitado foi amarrado” Sendo que ele nunca apreciou um relacionamento, que na opinião dele era perda de tempo.

Mulher – Sozinho cavaleiro? – Uma mulher com um vestido muito chamativo, especialmente por causa do decote enorme, se aproxima dele, ela possuía os lábios vermelho intenso pelo batom e seus cabelos estavam soltos. Seus olhos eram negros como a noite e suas unhas estavam pintadas de rosa.

Kardia vira o copo de cerveja e olha para ela com um sorriso macabro na boca – Por enquanto.

Mulher – Então está procurando companhia? – Falou se apoiando sobres os braços mostrando ainda mais o seu decote.

Kardia – Por quê? Tá querendo se candidatar? – Falou puxando ela para junto de seu corpo com um olhar malicioso.

Mulher – Hum, isso pode custar caro. – Falou sorrindo.

Kardia coloca três moedas de prata em seu decote – Então faça valer cada moeda.  – Ela se aproxima sorrindo para lhe beijar e ele coloca a mão em seu queixo, segurando com força – Prefiro que use isso para outra coisa – Ele levanta a sobrancelha fazendo com que ela entenda sua intenção.

 

Dégel e Seirin andavam um do lado do outro pelas ruas de Rodoril, por ser tarde apenas bares e cabarés estavam abertos e com muita musica e diversão. Eles conversavam sobre como foi difícil esses 3 anos em treinamento, mas que estavam felizes que o esforço havia valido a pena. Riam de como os mestres podiam ser assustadores nós treinamentos e ao mesmo tempo engraçados, realmente lidar com os dois não era fácil. Eles parem em uma floricultura que estava fechada, mas tinha vários arranjos como enfeite na frente da casa.

Seirin – Que lindas! – Falou chegando perto dos arranjos e Dégel olhava com ternura para dama.

Dégel – São muito bonitas mesmo. – Ele começa admirar junto com Seirin quando de fininho a chuva começava a cair – Seirin, melhor irmos ou ficaremos ensopados.

Seirin – kkk Como? Está só garoando Dégel. – Respondeu em meio a risos e começou a andar com ele.

Eles caminhavam e no meio do caminho a chuva desabou como uma cortina sobre o vilarejo e agora Dégel e Seirin começam a correr para tentar fugir da chuva. Eles encontram um local onde puderam descansar abrigados da chuva, o local era perto da casa de Seirin, e em quanto recuperavam o fôlego Dégel olha para Seirin com um cara de quem queria dizer “Eu te disse”. Ela por outro lado ria com a situação e falava como o tempo havia sido mal com eles, seus risos eram musicas para Dégel que tinha seu olhar fixo nela. Ela estava toda molhada assim como ele e suas roupas estavam coladas nas curvas de seu corpo revelando muitos detalhes que atiçavam os instintos mais escondidos do cavaleiro. Ele se aproxima dela lentamente, fazendo com que ela pare de rir e se se encoste na parede, seus olhos sobre ela estavam diferentes, eram de puro desejo. Sentir aquele olhar sobre si fez com que ela tremesse de prazer. Agora com os corpos praticamente colados, ele tinha uma de suas pernas no meio das dela, uma mão pousa em sua cintura apertando levemente e a outra se coloca na parede ao lado se sua cabeça como se ele quisesse prende-la ali. Seu rosto se aproxima do dela e sua mão sai de sua cintura em direção à máscara de Seirin que nesse momento tinha a respiração descompassada. Ao tocar sua máscara ela para de respirar e ele sorrir aproximando sua boca de sua orelha e sussurra.

Dégel – Tinha uma mexa de cabelo aqui – E retira a mexa que estava colada na máscara de Seirin e sente que ela volta a respirar – Melhor irmos. – Ele fala ainda com seu corpo colado ao dela, mas um pouco mais sério – Essa chuva não vai passar, vamos aproveitar que já estamos molhados e correr até a sua casa logo.

Seirin – Cla-Claro! Nã-não podemos continuar molhados assim. – Sua voz saiu falha, estava extremamente corada.

Dégel sorrir e pega sua mão enquanto corriam para chegar até a casa de Seirin, o resto do percurso foi em silencio e cada um tinha um sorriso nos lábios. Quando finalmente chegam a casa de Seirin, ela o convida para entrar e acende os castiçais que iluminaram o lugar.

Seirin – Melhor, tirarmos essas roupas molhadas – Dégel olha para ela e vai andando devagar e ao sentir isso ela tenta achar alguma frase coerente para completar o que havia acabado de dizer – Erh! Eu vou-vou ver se acho algo para você vestir!

Quando ela ia sair de seu alcance, Dégel coloca suas mãos sobre ela, ele respira fundo sentindo o cheiro dela invadir suas narinas e segura sua cintura fazendo com que ela venha para trás em encontro ao seu corpo.  Ele coloca a outra mão em seu ombro.

Dégel – Deixa eu te ajudar com essa roupa. – O sussurro em sua orelha vez com que ela sentisse o arrepio correr por cada pedacinho do seu corpo.

Seirin – Dégel...

Ele para as caricias e se concentra para ouvi-la e nesse momento ela retira sua máscara para ele fazendo com que ele se surpreendesse. Ele sorrir e faz com que ela se vire para ele e mais um beijo se inicia, um beijo urgente e cheio de desejo. Eles caminham sem separar os beijos até encostarem na parede. Dégel agarra a cintura dela com força e com a outra mão ele puxa de leve os seus cabelos revelando o pescoço de Seirin que prontamente foi abocanhado. Dégel distribuía beijos e algumas chupadas deixando algumas vermelhas. Seirin se controlava para não gemer então Dégel agarra a bunda da moça assim levantando ela do chão. Por reflexo ela enlaça suas pernas na cintura do cavaleiro que a prensava com desejo contra a parede, Seirin sentiu o membro do cavaleiro enrijecido e não conteve o gemido assim como Dégel.

Dégel – Seirin. Arh! – Seu rosto vermelho e com o corpo todo rígido, Dégel sentia o prazer lhe invadir e lhe dominar como nunca havia acontecido.

Ele caminha com Seirin ainda em seus braços e a deita no sofá da sala e começa a admira-la, ela estava ali. Era dele assim como ele era dela. Ele usa seu cosmo e retira sua armadura.

Seirin – Dégel... – Ela o puxa para um novo beijo. Ver aquele homem lindo sendo totalmente seu não pode conter o prazer que a estava invadindo. Seu corpo estava em chamas, queria senti-lo, precisava senti-lo. Não aguentando mais, em um movimento rápido ela inverte as posições e fica por cima dele agora. Sentada em cima de seu membro, ela podia senti-lo pulsa de prazer e por um breve momento não soube mais como continuar, tendo assim seu rosto pintado de vermelho intenso pela vergonha.

Dégel sorrir docemente para ela, afinal tinha algo que ela não sabia fazer. “Ainda”, pensou ele. Ele acaricia o seu rosto e ela o olha – Continue. – Foi tudo o que ele disse, mas sua expressão falou mais que sua palavra, ele tinha os olhos nublados de prazer, aqueles lindos olhos verdes a enfeitiçavam.

Seirin sai de seu cima dele e retira sua armadura, assim que ela termina ele esperava que ela voltasse para o seu colo, mas não voltou, então ele se levanta e começa a olhar para ela, tentando decifrar qual o seu próximo passo. Para a surpresa de Dégel ela começa a retirar sua blusa de forma lenta e sensual. O cavaleiro respirou fundo e prendeu a respiração tentando se controlar para não se levantar e ir “ajuda-la”, ao presenciar aqueles movimentos tão sensuais ele sentiu sua ereção latejar de uma forma que chegou a lhe doer. Para desespero do cavaleiro (ou não) ela se aproxima com um sorriso nos lábios e levanta sua perna pousando-a na coxa de Dégel que já sabia perfeitamente o que ela queria que ele fizesse, ele começa a retirar as meias negras dela e distribuía beijos em sua coxa. Assim fez com as duas e quando suas mãos foram em direção a calça dela, ele sentiu suas mãos sendo interrompidas.

Dégel – Não posso? – Perguntou beijando a barriga lisinha da jovem que jogou a cabeça para trás não contendo o prazer.

Ele olhou para ela enquanto ainda beijava sua barriga e com uma velocidade e força ele rasga a calça da amazona que gemeu em resposta. Aquela brincadeira estava deixando o russo louco, estava quase perdendo sua sanidade. Então ela olha para ele e começa a beija-lo loucamente. Dégel a puxa para se sentar em seu colo enquanto agarrava a bunda de Seirin, fazendo com que ela rebolasse em cima de seu membro.

Dégel – Seirin! Por favor. – Sua voz saiu rouca e embargada de prazer.

Seirin também já não estava mais aguentando, parecia que seu corpo ia se desfazer em chamas, então de uma forma mais delicada ela crava suas unhas na blusa de Dégel e sai rasgando como se fosse um pedaço de papel. Dégel segurou o gemido e pressionou o quadris de Seirin para baixo fazendo assim as duas intimidades se pressionarem uma contra a outra, arrancando um gemido baixo dela. Enquanto ele a beijava, colocou sem membro pulsante para fora da calça e segurou uma mão dela, a encaminhando para sua masculinidade que clamava por atenção. No começo ela se assustou, mas não retirou sua mão de lá, ele começou a mover a mão de Seirin, lhe ensinando os movimentos certos, não demorou muito para que ela pegasse coragem e lhe proporcionasse prazer sem o auxílio de Dégel. Ele que agora curtia cada momento, cada movimento. Ele se limitou a gemidos baixos no pé do ouvido de Seirin, a incentivando para continuar, suas mãos deixaram a cintura da moça e foram até sua calcinha, ele afastou o pano para o lado e começou a acariciar o local de prazer da moça que rebolou em resposta soltando um gemido baixinho no ouvido de Dégel. Ele começou a atiça-la mais ainda e a penetrou com dedo e ouviu um gemido auto em resposta.

Seirin – Arh! Dégel! – Ela parou os movimentos no pênis do homem e começou a senti-lo. Seu dedo a penetrava de forma delicada, para não machuca-la.

Dégel - Não pare. - Foi tudo o que disse, demorou um pouco até que ela movimentasse a mão novamente, a cada movimento gemidos invadiam o local.

Os movimentos foram se intensificando e ela gemia cada vez mais auto enquanto rebolava em seu dedo, logo em seguida ele a penetrou com o outro dedo intensificando os movimentos cada vez mais, não demorou muito para que ela sentisse todo o corpo se contraindo em puro prazer e logo depois relaxou, seguido de um gemido auto, quase um grito de prazer. Logo os movimentos de Dégel pararam e ele tinha um sorriso em seus lábios ela gozou em seus dedos. Seirin tinha a respiração pesada, ainda sentia as ondas de prazer percorrer o seu corpo, havia acabado de ter o seu primeiro orgasmo junto com Dégel, sentiu o liquido quente de seu amado melar toda a sua mão e nunca imaginou que seria tão bom. Sentia o seu corpo todo relaxado e molhe, mas tinha um enorme sorriso em seus lábios, estava feliz mais que feliz, estava quase voando de felicidade. Dégel estava sendo tão gentil e carinhoso com ela que era capaz de sentir borboletas voando em seu ventre.

Dégel – Cansada? – Perguntou sem esconder o largo sorriso, ela balançou a cabeça em negação e isso o deixou mais feliz ainda – Que bom. – Ele pega ela no colo e diz – Por que eu ainda quero mais. – Fala com um grande sorriso malicioso nos lábios e lhe rouba um beijo que prontamente é retribuído.

 

Continua.


Notas Finais


Que bom que você leu! Eu espero de coração que tenha gostado! ^///^ Aguardo seus comentários gente! Beijos!!!!!!!


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