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História O amor está no ar! - Jesus, eu preciso de um milagre!



Notas do Autor


Oieeee! Eu resolvi postar hoje pq eu sei que meu último cap. ficou pequeno e eu não gosto de coisas pequenas! Domingo fiquei pensando em como compensar isso e criar uma coisa interessante. Acho q ficou bom. Avaliem fofuchos!
P.S.: Eu gosto de ser má contra a própria maldade!

Capítulo 17 - Jesus, eu preciso de um milagre!


P.O.V. Nico

Não encontrei Percy nem Jason e Luke durante a manhã. Percy disse que eu não o encontraria hoje por ter assuntos a tratar com o diretor e provavelmente essa conversa duraria o dia todo, mas Jason e Luke não haviam falado sobre seu sumiço repentino comigo nem com ninguém, só sei que não vi a July com ninguém nem em nenhum lugar. Queria poder explicar o que aconteceu ontem no salão de jogos.

Peguei uma bandeja e o almoço de hoje e escutei alguém me chamando. Olhei em todas as direções e vi um garoto acenando para mim. Caminhei até sua mesa e me sentei junto de cinco garotos e uma garota.

-Você deve ser o Nico. Sua história com o Luke já virou notícia garoto.- ele disse.

-Olha a educação Math. Oi. Eles não sabem se apresentar direito. Meu nome é Amanda, esse troglodita é o Math, estes dois- ela indicou dois garotos de cada lado dela- são Pólux e Castor e esses dois do seu lado são Connor e Travis.

-Olá. E que história é essa de mim com o Luke?- perguntei.

-Não se faça de tonto. Você sabe muito bem.- disse Travis.

-July gritou no corredor o que aconteceu no salão de jogos e se tornou viral.- continuou Pólux olhando para o suco que tomava.

-Mas por que ela contou?

-Porque ela queria me proteger.- respondeu Math.- Luke queria tirar vantagens de um desencontro meu e Julieta brigou com ele se esquecendo que havia pessoas no lugar. Escapou. Não foi culpa dela, foi culpa do Luke. E ele acabou ficando nu no meio do corredor.

-Calma. Você tava lá quando ela cortou as roupas dele?- perguntou Amanda.

-Não são só vocês duas que têm poderes. Eu me escondo nas sombras.

De repente o copo de Pólux começa a borbulhar e se ouve um estouro. Quando percebemos havia suco de uva por toda parte do refeitório e saia mais do copo.

-Eu também tenho. Experimentem. É vinho e eu consegui multiplicar.

-Jesus está de volta, gente!- gritou Amanda e Castor em uníssono.- Jesus! Jesus! Jesus!

Todos, inclusive os funcionários, pegaram seus copos e tentavam conseguir um pouco do vinho que explodia do cálice. Aquela cena era hilária e todos estavam molhados do suco. Alguns casais se beijavam fervorosamente roubando o sabor do lábio alheio. Quando eu fui olhar para a porta, vi a coordenadora Rosa entrando e gritando:

-O que que está acontece...

E escorregou no líquido espalhado no chão, o que deixou o refeitório ainda mais engraçado. Por mais bonita que Rosa fosse, o escorregão que ela levou foi mais engraçado e não podia passar despercebido.

-Que porra é essa?- disse alguém entrando no local. Era o diretor. Você acredita no ditado "O raio não cai duas vezes no mesmo lugar"? Então, após hoje você vai começar acreditar. Ao pisar no vinho, Dionísio caiu em cima da Rosa, selando um beijo entre os dois. Todos os alunos aplaudiram e gritavam um shipp: Diosa.

-Caralho, que shipp horroroso é esse?- Castor falou,

-Tem outra ideia, madeireiro? É seu pai. Deixa ele viver.- gritou Amanda.

Dionísio separou Rosa de si e se levantou. Gritou para que todos pudessem ouvir:

-As aulas estão canceladas no período da tarde. Agora vocês limpem essa bagunça!!!

-Dionísio, você pode me ajudar?

Ele ajudou Rosa a se levantar e, muitos garotos deixaram o queixo cair. Eu ouvi alguns boatos de que a coordenadora não usava roupas íntimas e achei isso uma mentira absurda, mas agora eu percebi que nada é impossível.

-Para os Mecanimais!- uivou Amanda. Todo mundo parou para olhá-la e ela respondeu:- Eh... O Nico pensou... E eu li e... Er... Desculpa. Eu li sua mente. Nada é impossível para os Mecanimais, né? Okay. Me ignorem. Voltem a pensar em como a coordenadora é boa de cama, tá? E depois perguntem se é verdade para o diretor.- ela percebeu o que havia acabado de falar.- Desculpem. Mil desculpas. Vou me retirar.

Quando Amanda já estava longe, eu gelei. Havia surgido uma imagem na minha cabeça aterrorizante.

-Amanda! Fala que isso não é verdade.- gritei no silêncio.

Ela me olhou, mas seus olhos já não eram mais castanhos. Eram verde-folha e incrivelmente irreais. Não eram seus olhos. Eram os olhos de Luke.

-Não devo contar mentiras, meu amor.

P.O.V. July

Meus pulsos estavam presos no alto. Eles sangravam. Aliás, todo meu corpo sangrava, sem excessões. Cada centímetro de pele minha ardia e queimava. Havia carne exposta ao longo das minhas costas. Meu cabelo estava preso num coque exato. Tinha marcas de mãos e chupões no meu pescoço. O chão estava longe dos meus pés e a quantidade de ar liberado aos meus pulmões era rarefeito. Eu já estava morta.

-July! Por favor! Não chora! Isso é horrível! Eu não quero mais ver nem sentir!- pedia.

-Jesus, meu príncipe, eu preciso de um milagre.- sussurrei.


Notas Finais


Gostaram? Claro que sim.
O que será que vai acontecer? Questionem fofoletes!
Até o próximo capítulo. Eu sou má!


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